palestra canteiro de obra
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7/30/2019 Palestra Canteiro de Obra
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Eng. Dra. Clarice Menezes Degani
Pesquisadora Departamento Engenharia Civil POLI-USPScia Curadora do CBCS
Assessora da VP de Sustentabilidade do SECOVI-SPAssessora Tcnica da Fundao Vanzolini para o processo AQUA
Canteiro de Obras deBaixo Impacto
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Sumrio Apresentao
Instalaes provisrias
Minimizao consumos Conforto para os ocupantes
Reduo de incmodos para vizinhana
Gesto responsvel dos materiais nocanteiro de obras Tomada de deciso Procedncia e avaliao fornecedor
Manuseio e fluxos
Gesto de resduos slidos Legislao
Boas prticas
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Conforto aos usurios
Baixo consumo de recursos
Instalaes Provisrias
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Instalaes Provisrias boas prticas
PROJETO das instalaes provisrias: Previso de espaos para a gesto dos resduos
administrativos
Previso espaos para gesto dos insumos
Previso de espaos ergonomicamente adequados para a
acomodao das pessoas e seus fluxos (sade eprodutividade) Promoo do bem estar
Facilidade de limpeza
Atendimento s necessidades de conforto trmico e acstico
e em conformidade com o clima e incidncia de ventos nolocal do terreno
Comunicao para sensibilizao, conscientizao dasresponsabilidades e orientaes
Desmontabilidade e reciclabilidade das instalaes
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Instalaes Provisrias boas prticas
Eficincia
energtica
Envoltriaeficiente(conforto trmico
e iluminaonatural)
Ventilaoadequada
Uso de fontesrenovveis deenergia
Uso deaparelhos maiseficientes
Uso racional da
gua:
Sistemas dereuso de gua
Sistemas deaproveitamentode gua dechuva
Equipamentos esistemas paraconsumoeficiente
Sistema deinfiltrao deguas pluviais
Opes a serem
consideradas:
Containers Pr-fabricado
Aproveitamento
edificaesanteriores Convencional,
com sistema devedaesracionalizado edesmontvel
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Reduo de Incmodos para aVizinhana
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Reduo de Incmodos para a Vizinhana
Avaliao dos riscos e interferncias
Levantar as atividades que serodesenvolvidas e a sensibilidade davizinhana.
Adotar aes de preveno de riscos. Minimizar os incmodos.
RISCOS de incndio, exploses,desmoronamentos, lanamento defragmentos, insegurana pessoal epatrimonial, dentre outros.
INCMODOS sonoros, visuais, devido
circulao de veculos e eventualmente depessoas, dentre outros.
Estas aes preventivas devem ocorrerna medida de sua probabilidade deocorrncia e da gravidade do impacto
(ambiental, social e econmico).
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Reduo de Incmodos para a Vizinhana
INCMODOS SONOROS: Identificar fontes possveis de rudo que possam impactar a VIZINHANA, mas
tambm os FUNCIONRIOS da obra. Respeitar os padres:
FUNCIONRIOS - Respeitar padres de sade ocupacional VIZINHANA - Respeitar o limite mximo de nvel de rudo areo e as
faixas de horrios estabelecidos pelo municpio para a zona urbana emque se insere o canteiro.
Elaborar estratgias para a reduo destes incmodos sonoros: Efetuar medies peridicas que caracterize a mdia das emisses para
cada fase do canteiro de obras e, assim, identificar reas e atividadescrticas a atuar.
Adotar medidas para reduzir a emisso ou a percepo de rudos taiscomo a opo por tcnicas construtivas menos ruidosas, o uso deequipamentos e ferramentas mais silenciosos, abafadores de rudo oudispositivos silenciadores, uso de rdio para as comunicaes internas.
Planejamento dos intervalos de horrio para a realizao das tarefasruidosas (programar horrios, durao e evitar simultaneidades).
Gerenciar a circulao de veculos.
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Reduo de Incmodos para a Vizinhana
INCMODOS VISUAIS:
Realizar limpeza diria dos espaos prximos s reas ocupadas e,pelo menos, semanal nas periferias do empreendimento; no entanto,esta frequncia deve variar conforme a natureza das atividadesprevistas.
Respeitar as recomendaes sanitrias municipais, caso existam. Definir locais especficos para a troca de roupas, guarda de bens
pessoais, alimentao e descanso dos funcionrios.
Fechar espaos de obra exposta
com tapumes opacos e bem conservados.
Manter bem organizado o estoque de
materiais, a rea das caambas de
resduos e das baias de triagem.
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Reduo de Incmodos para a Vizinhana
INCMODOS DEVIDO CIRCULAO DE VECULOS:
Respeitar a regulamentao local para circulao de veculos, casoexista.
Planejar os horrios de fluxo de caminhes de entrega e retirada deresduos e facilitar acessos.
Providenciar sinalizao adequada para o fluxo de veculos, pedestres,circulao nas vias pblicas e de funcionrios no interior do canteiro.
Disponibilizao de espaos para o estacionamento do veculo dosfuncionrios de forma a causarem o menor incmodo possvel s ruas
vizinhas.
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Manuseio e fluxos
Procedncia e avaliao do fornecedor
Gesto RESPONSVELdos MATERIAIS no canteiro de obras
Tomada de deciso
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Gesto RESPONSVEL dos MATERIAISno canteiro de obras
Tomada de deciso
Processo seletivo de materiais e componentes deve considerar:
- materiais reciclveis ou que possam ser reutilizados;
- materiais que contenham componentes reciclados ou reutilizados;
- materiais procedentes de fontes renovveis;
- materiais disponveis nas proximidades do canteiro;
- materiais com baixa energia embutida;
- baixa emisso de GEE em seu processo de fabricao;
- baixa ou nenhuma emisso de material particulado, COV, fibras
cancergenas ou substncias txicas que possam ser emitidaspara o ambiente interno.
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Gesto RESPONSVEL dos MATERIAISno canteiro de obras
Tomada de deciso
Processo seletivo de sistemas construtivos e materiais derevestimento deve considerar aspectos de uso e operao como:
- durabilidade;
- adaptabilidade;
- adequao s necessidades dos futuros usurios;- adequao finalidade do empreendimento;
- desmontabilidade;
- facilidade de conservao e limpeza;
- mnima gerao de resduos durante o uso ou rotina deconservao.
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Gesto RESPONSVEL dos MATERIAISno canteiro de obras
Tomada de deciso
Processo seletivo de sistemas construtivos e materiais deveconsiderar em relao a seus mtodos de execuo:
- forma de descarga no canteiro;
- transportes internos;
- modos de armazenagem;- modos de aplicao;
- gerao de resduos na aplicao;
- Consumo de gua, energia eltrica e combustvel
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Gesto RESPONSVEL dos MATERIAISno canteiro de obras
Tomada de deciso
NO H UMA LISTA DE MATERIAIS SUSTENTVEIS
So escolhas - PROCESSOS DE TOMADA DE DECISO
IMPORTANTE: Materiais e sistemas no devem ser analisadosisoladamente, essencial que a escolha seja integrada entre produtos,sistemas, processos construtivos e desempenho final.
DIFICULDADE: no h disponibilidade de fichas tcnicas para todos osmateriais e sistemas construtivos que contenham informaes abrangentesrelacionadas natureza dos componentes, impactos do modo defabricao, emisses aps instalados, desempenho tcnico diversos erelativos a caractersticas tais como transmitncia trmica, atenuao
sonora, resistncia ao impacto, durabilidade, dentre diversos outros.
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Gesto RESPONSVEL dos MATERIAISno canteiro de obras
Tomada de deciso
Diversos aspectos a considerar(ambientais, sociais e econmicos)
Diferentes pontos de vista / prioridades
Diversas solues / tecnologia disponvel
Diferentes desempenhos / necessidades ........
MATRIZ DE DECISO
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Cenrio Brasileiro
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Aula 01 - Nome da Aula MinistradaNome do Professor
Cenrio Brasileiro
Clarice Degani Aula 02 - A Sustentabilidade no Negcio da Construo
O Banco de Dados alimentado
exclusivamente pelas Instituies
que gerenciam os Programas
Setoriais da Qualidade (PSQs), deacordo com a Avaliao da
Conformidade de Produtos.
Seu objetivo disponibilizar
informaes para os diferentes
agentes envolvidos no Sistema de
Qualificao de Materiais,
Componentes e Sistemas
Construtivos do PBQP-H (Programa
Brasileiro da Qualidade e
Produtividade do Habitat).
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Gesto RESPONSVEL dos MATERIAISno canteiro de obras
Procedncia e avaliao do fornecedor
Estabelecimento,
sensibilizao e
comunicao contnua
de DIRETRIZES PARA SELEO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS ESERVIOS
Estas diretrizes devem considerar, dentre outros aspectos:
Formalidade Atendimento legislao trabalhista Estabelecimento de contratos claros e referenciando seu
cumprimento s normas de segurana e sade ocupacional Capacitao tcnica para o atendimento s exigncias de
desempenho ambiental e tcnico requeridos pela empreendimento
http://www.google.com/imgres?imgurl=http://www.abril.com.br/imagem/mesa-demolicao-flor.jpg&imgrefurl=http://www.abril.com.br/noticias/comportamento/objetos-antigos-ou-demolicao-podem-ganhar-outras-funcoes-dentro-casa-448839.shtml&usg=__CiyiOXOSPwAJ3ZyJV-paUrk2toc=&h=301&w=436&sz=27&hl=pt-BR&start=48&zoom=1&itbs=1&tbnid=GQFTGYHFBGbOuM:&tbnh=87&tbnw=126&prev=/images?q=demoli%C3%A7%C3%A3o&start=40&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&ndsp=20&tbs=isch:1 -
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Gesto RESPONSVEL dos MATERIAISno canteiro de obras
Procedncia e avaliao do fornecedor
No caso de materiais de origem natural, por exemplo pedras para bancadas,divisrias e revestimentos de piso, terra, gesso, areia, brita e madeira, deve-se investigar e garantir procedncia ambientalmente adequada por meio delicenas ambientais, licenas de operao e funcionamento, documentaode comprovao de origem.
MADEIRASua procedncia deve estar documentada: cpia do DOF, caso seja adquirida de comrcio local; DOF especfico, caso seja adquirida diretamente pelo canteiro; comprovao da procedncia de floresta plantada; comprovao de procedncia de floresta certificada.
Implementao de ROTINA PARA A AVALIAO PERIDICA DEFORNECEDORES DE MATERIAIS E SERVIOS
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FSC Brasil (Forest Stewardship Council)
a certificao um processo voluntrio em que realizada uma avaliao de
um empreendimento florestal, por uma organizao independente, a
certificadora, e verificado os cumprimentos de questes ambientais,
econmicas e sociais que fazem parte dos Princpios e Critrios do FSC.
Programa de Certificao Florestal do Imaflora (representante doPrograma SmartWood da Rainforest Alliance ONG credenciadapelo FSC);
Regulamentaes e polticas pblicas para a CS
http://www.fsc.org.br/index.cfmhttp://www.imaflora.org/www.rainforestalliance.orghttp://www.imaflora.org/www.rainforestalliance.orghttp://www.fsc.org.br/index.cfmhttp://www.imaflora.org/www.rainforestalliance.org -
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PROGRAMAMADEIRALEGAL WWW.MADEIRALEGAL.ORG.BR
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Gesto RESPONSVEL dos MATERIAISno canteiro de obras
Manuseio e fluxos
PLANEJAMENTO FORMAL E ANTECIPADO
Definio dos diversos LAYOUTS para o canteiro considerando suas diversasfases
Planejamento dos sistemas de TRANSPORTE horizontal e vertical
Planejamento modos de execuo que garantam menos perdas, zerodesperdcio, maior produtividade dos materiais e da mo de obra, ergonomia,menores impactos sade do trabalhador e alta qualidade do servioexecutado.
CONCEITOS: Lean Construction / Mapeamento de Fluxos / Controle porindicadores da Produtividade dos Materiais e da Mo de Obra
G S O S S
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Gesto RESPONSVEL dos MATERIAISno canteiro de obras
Manuseio e fluxos ROTINAS A IMPLEMENTAR
Anlise laudos tecnolgicos
Inspeo no recebimento
Fichas de verificao / inspeo
Critrios e orientaes para estocagem
Identificao / Sinalizao : materiais, equipamentos e espaos
Monitoramento contnuo das condies de estocagem e limpeza
Garantia disponibilidade insumos e adequao equipamentos eferramentas / Controle de estoque e almoxarifado
Registros de no conformidade / medidas tomadas /rastreabilidade
Monitoramento indicadores de perdas e produtividade
Dentre outros
G d R d Slid
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Boas Prticas
Legislao
Gesto de Resduos Slidos
G d R d Slid
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Gesto de Resduos SlidosLegislao
Resoluo CONAMA no 307/2002CLASSIFICAO DOS RESDUOS DA CONSTRUO CIVIL
Classe A: resduos reutilizveis ou reciclveis como agregados, tais como:a) de construo, demolio, reformas e reparos de pavimentao e de outras obras deinfraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;b) de construo, demolio, reformas e reparos de edificaes, tais como componentescermicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto;
c) de processo de fabricao e/ou demolio de peas pr-moldadas em concreto (blocos,tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras.
Classe B: resduos reciclveis para outras destinaes, tais como plsticos, papel, papelo,metais, vidros, madeiras e gesso.
Classe C: resduos para os quais no foram desenvolvidas tecnologias ou aplicaes
economicamente viveis que permitam a sua reciclagem ou recuperao, como por exemplo, al de vidro.
Classe D: resduos perigosos oriundos do processo de construo, tais como tintas, solventes,leos, vernizes e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais sade oriundos dedemolies, reformas e reparos de clnicas radiolgicas, instalaes industriais e outros, bemcomo telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos sade.
G t d R d Slid
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Gesto de Resduos SlidosLegislao
O GERADOR DE RESDUOS DA CONSTRUO CIVIL DEVE :
Ser responsvel pelo gerenciamento de todos os seusresduos
Segregar os resduos nas diferentes classes estabelecidas pelaresoluo
Encaminhar os resduos para reciclagem ou disposio finaladequada
Nunca dispor dos resduos em aterros de resduos slidosurbanos, em reas de bota-fora, em encostas, corposdgua, lotes vagos ou em reas protegidas por Lei.
RESOLUO CONAMA no 307 e suas alteraes
A contratao de servios de coleta, armazenamento, transporte, transbordo,tratamento ou destinao final de resduos slidos, ou de disposio final de rejeitos,no isenta as pessoas fsicas ou jurdicas da responsabilidade por danos que vierem a
ser provocados pelo gerenciamento inadequado dos respectivos resduos ou rejeitos.
G t d R d Slid
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Gesto de Resduos SlidosLegislao
As Prefeituras
definem nos Planos
Municipais quem so
os pequenos e osgrandes geradores,
geralmente conforme
o volume ou massadiria de resduos por
eles gerados.
Plano Municipalde Gesto
Integrada deResduos Slidos
Plano Municipalde Gesto deResduos da
Construo Civil GRANDESGERADORES
PEQUENOSGERADORES
Os grandes geradores devem elaborar
Planos de Gerenciamento de Resduos da
Construo Civil PGRCC para cadaempreendimento.
G t d R d Slid
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Gesto de Resduos SlidosLegislao
PGRCC
Deve ser elaborado para cada empreendimento por responsvel tcnicodevidamente habilitado.
Deve ser entregue ao rgo competente do poder pblico municipal, emconformidade com o Plano Municipal de Gesto de Resduos da Construo
Civil e juntamente com o projeto do empreendimento.
CONTEDO PADRO
Caracterizao e quantificao dos resduos Procedimentos de triagem e fluxos internos Acondicionamento no canteiro Estratgias de reuso e reciclagem no prprio canteiro
Indicao de transportadoras e destinao dos resduos e rejeitos
G t d R d Slid
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Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
NO GERAR RESDUOS
Projetos e sistemas construtivos racionalizados Modularidade nas vedaes e outros sistema Menos recortes
Componentes e sistemas pr-fabricados Menos perdas Adoo, desenvolvimento e aprimoramento Menor desperdciode tecnologias limpas
G t d R d Slid
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Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
REDUZIR A GERAO DE RESDUOS Melhorar processos produtivos por meio de: correto manejo dos materiais durante o transporte e execuo das tarefas condies contratuais formalizando o compromisso de empreiteiras e
fornecedores com o cumprimento dos procedimentos propostos
treinamento dos procedimentos de execuo de servios
Organizar os espaos para estocagem dos materiais facilitando a verificao, ocontrole dos estoques e a otimizao na utilizao dos insumos. Nestes casos,
considerando:I - intensidade da utilizao;
II - distncia entre estoque e locais de consumo;III - preservao do espao operacional;III - empilhamento mximo; distanciamento entre as fileiras; alinhamento daspilhas; distanciamento do solo; separao; isolamento ou envolvimento porripas, papelo, isopor etc.; preservao da limpeza e proteo contra a umidade
do local.
Gesto de Resd os Slidos
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Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
REDUZIR A GERAO DE RESDUOS Supervisionar as condies de acondicionamento inicial e final dos resduos. Definir rotinas de triagem com o objetivo de impedir a contaminao e a mistura
dos insumos e possibilitar maior aproveitamento dos resduos antes do descarte.
Dispor dos resduos rapidamente nos locais indicados para acondicionamento,evitando comprometimento da limpeza e da organizao da obra e, tambm, adisperso dos resduos.
Instituir rotinas de limpeza conforme fase da obra.
Utilizar equipamentos de transporte interno adequados.
Solicitar rea de Suprimentos que identifique fornecedores com capacidade dereduo do volume de resduos (embalagens, por exemplo) e de desenvolvimentode solues compromissadas de destinao dos resduos (de preferncia firmadasem contrato) - Avaliar possibilidades de logstica reversa.
Garantir a rotina de registro da quantidade de resduos gerada e descartada por
tipo, possibilitando a identificao de possveis focos de desperdcio de materiais.
Gesto de Resduos Slidos
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Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
REUTILIZAR OU RECICLARDESTINAO CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D
REUTILIZAO noprprio canteiro
Reutilizao no prpriocanteiro
Gesto de Resduos Slidos
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Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
REUTILIZAR OU RECICLAR
DESTINAO CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D
RECICLAGEM noprprio canteiro
Reciclagemno prprio
canteiro
AREAS DERECICLAGEM(NBR 15.114)
Usinas dereciclagemde resduos
classe A
ATERROS DERESDUOS CLASSE A(NBR 15.113)
Aterros deresduosclasse A
Pequeno
volume eestocadoem cartertransitrio
Gesto de Resduos Slidos
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Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
REUTILIZAR OU RECICLARDESTINAO CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D
OUTROS FORNECEDORESResduos deembalagens
reaproveitveis
SUCATEIROS /COOPERATIVAS / GRUPOS
DE COLETA SELETIVA
Resduosreciclveis
RESPONSABILIDADECOMPARTILHADA
Logstica reversa
Gesto de Resduos Slidos
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Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
TRATAR
MEDIDAS DE ACONDICIONAMENTOACONDICIONAMENTO TEMPORRIO Acondicionar os resduos o mais prximo possvel de
seus locais de gerao.
Ajustar a rotina de coleta nos pavimentos com adisponibilidade dos equipamentos para transporte vertical.
Dispor de forma compatvel com seu volume epreservando a boa organizao dos espaos.
Considerar a movimentao dos resduos noplanejamento do layout do canteiro a fim de minimizar aformao de gargalos.
Considerar tambm o acondicionamento dos resduosno oriundos das atividades construtivas (refeitrio,administrativo, sanitrios, etc.).
Em alguns casos, coletar e levar os resduos diretamente
aos locais de acondicionamento final.
Gesto de Resduos Slidos
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Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
MEDIDAS DE ACONDICIONAMENTO
ACONDICIONAMENTO FINAL Definir o tamanho, quantidade, localizao e tipos de
dispositivos a serem utilizados para o acondicionamento
final dos resduos considerando: volume e caractersticas fsicas dos resduos,
facilidades para a coleta,
forma de controle da utilizao dos dispositivos(especialmente quando dispostos fora do canteiro),
segurana para os usurios, preservao da qualidade dos resduos nas
condies necessrias para a destinao.
Considerar que no decorrer da execuo da obra assolues para o acondicionamento final podero variar.
Gesto de Resduos Slidos
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Limitar incmodos devidos ao material particulado, lama, aos derramamentos deconcreto. Ex: bacias retentoras para a limpeza de ferramentas, implantao delava-rodas na sada de veculos do canteiro, reas de lavagem com dispositivos dereteno para evitar contaminao do solo ou escoamento de efluentes para a redepblica.
Limitar a poluio da gua e do solo. Ex: cuidado especial para estoque, manuseioe descarte de tintas, leo de motores e outros produtos txicos, evitando apoluio do solo e gua; escolha de produtos que ofeream uma garantia de baixatoxidade, de preferncia base de gua; as prescries de segurana indicadasem alguns produtos devem ser seguidas e orientaes bem disponibilizadas
(cartazes); reter e tratar os efluentes no canteiro, se poluentes.
Limitar a poluio do ar. Ex: No queimar materiais ou resduos no canteiro; oslocais com potencial para a emisso de material particulado como estao paracorte de madeira e local de preparao de argamassas, devem ser cobertos; nodecorrer das atividades de terraplanagem deve ser prevista a asperso de gua no
solo em pocas de seca para evitar o levantamento de material particulado.
Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
TRATAR LIMITAR POLUIES
Gesto de Resduos Slidos
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Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
TRANSPORTAR E DESTINAR ADEQUADAMENTE
REGISTRO DO TRANSPORTE E DESTINAO DOS RESDUOS - O CTR Controle doTransporte de Resduos deve ser emitida pelo coletor e recolhido pelo gerador:
Gesto de Resduos Slidos
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Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
TRANSPORTAR E DESTINAR ADEQUADAMENTE
O gerador, o transportador e o destinatrio final so corresponsveis e podem sermultados pelo poder pblico caso no garantam destinao correta, por empresascadastradas e registros na forma de CTRs.
Gesto de Resduos Slidos
http://www.google.com.br/imgres?hl=pt-BR&sa=X&rls=com.microsoft:pt-br:IE-SearchBox&rlz=1I7GPEA_en&biw=1024&bih=541&tbm=isch&prmd=imvns&tbnid=w3_1lNUbU8mxOM:&imgrefurl=http://www.transvaleentulho.com.br/&docid=wQ-nlYN9640PaM&imgurl=http://www.transvaleentulho.com.br/photos/modelo-cacamba-remocao-entulho.jpg&w=500&h=281&ei=eCizT4q5Boqc8gSouLWKCQ&zoom=1&iact=hc&vpx=86&vpy=17&dur=140&hovh=168&hovw=300&tx=201&ty=108&sig=112055580458497573594&page=2&tbnh=110&tbnw=195&start=8&ndsp=12&ved=1t:429,r:8,s:8,i:136 -
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DESTINAO CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE DPONTOS DE ENTREGA
PEV(NBR 15.112)
Apenas pequenos volumes
ATT (NBR 15.112) Transbordo e triagem
Pequenovolume eestocado emcartertransitrio
AREAS DE RECICLAGEM
(NBR 15.114)
Usinas dereciclagem de
resduos classeAATERROS DE RESDUOS
CLASSE A(NBR 15.113)
Aterros deresduos classe
A
Pequeno volume eestocado em
carter transitrio
Pequeno volume eestocado em
carter transitrio
Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
TRANSPORTAR E DESTINAR ADEQUADAMENTE
Gesto de Resduos Slidos
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Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
DESTINAO CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D
ATERROS PARARESDUOS INDUSTRIAIS
Quando nohouver outra
alternativa local
Descarte finalDescarte finalquando o aterrofor licenciado parao recebimento do
resduo classe I(perigoso)
OUTROSFORNECEDORES
Resduos deembalagens
reaproveitveis
SUCATEIROS /
COOPERATIVAS /GRUPOS DE COLETA
SELETIVA
Resduosreciclveis
RESPONSABILIDADECOMPARTILHADA
Logstica reversaCaptao resduoperigoso quepossa ser tratado
TRANSPORTAR E DESTINAR ADEQUADAMENTE
Gesto de Resduos Slidos
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Gesto de Resduos SlidosBoas Prticas
TRANSPORTAR E DESTINAR ADEQUADAMENTE
Todas as alternativas para valorizao e destinao dos resduos devemser investigadas no que se refere:
licena de operao; convenincia do ponto de vista ambiental e econmico; no caso das cooperativas de reciclagem, investigar como feito o
recebimento dos resduos, sua triagem e o descarte doscontaminantes recebidos;
no caso de empresa que realize o reaproveitamento da madeira
residual, investigar sua legalidade e como feito o reaproveitamentodeste resduo;
as rotinas de obras devem prever treinamentos e palestras desensibilizao quanto preveno de perdas e desperdcios e aosmodos de triagem, estocagem e destinao adequada conforme
definido no PGRCC daquele canteiro.
CANTEIRO DE OBRAS DE BAIXO IMPACTO
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Comprometimento
Atualizao
Percepo de sua interao como meio ambiente
Parcerias
gestorestodos os
funcionrios obra acabadaatividadesprodutivas
materiais disponveismelhores tcnicas deproduo
requisitos legais eregulamentaes vigentes
fornecedores deservios e projeto
fornecedores demateriais
Rotina
eficientemonitoramento emedies
auditorias internas
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CANTEIRO DE OBRAS DE BAIXO IMPACTO
FATORES PARA O SUCESSO
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Disponibilidade derecursos
tecnolgico
recursos humanos
tempofinanceiro
Inexistncia deconflitos
entre os objetivosambientais e asoutras prioridadesempresariais
Reunies deanlise crtica
medio dodesempenho ambiental
planejamento para a
melhoria contnua
avaliao dosbenefcios obtidos
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Para estudar:
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Para estudar:
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ANDRADE, S. M. M. Metodologia para avaliao de impacto ambientalsonoro da construo civil no meio urbano. Tese (Doutorado) -Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004. 198p.
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ARAJO, A.G. Monitoramento dos Impactos Ambientais Decorrentes daExecuo de Fundaes. Dissertao (Mestrado) - Escola Politcnica daUniversidade de Pernambuco. Recife, 2011.BRE. BREEAM Offices 2008. Scheme Document SD 5055. London: BREGlobal Limited, 2008. 315p.
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CEOTTO, Luiz Henrique. A construo civil e o meio ambiente. Notciasda Construo: So Paulo, SindusCon-SP, (51 a 54), 2007.
Para estudar:
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Para estudar:
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Para estudar:
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Para estudar:
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JOHN, V. M.; PRADO, R. T. A. (org.). Selo Azul Caixa. Boas prticas parahabitao mais sustentvel. So Paulo: Pginas & Letras, 2010. 202p.
NBR 15112:2004 - Resduos da Construo Civil e Resduos Volumosos reas de Transbordo e Triagem Diretrizes para Projeto, Implantaoe Operao.
NBR 15113:2994 Resduos Slidos da Construo Civil e ResduosInertes Aterros Diretrizes para Projetos, Implantao e Operao
NBR 15114:2004 Resduos Slidos da Construo Civil reas deReciclagem Diretrizes para Projetos, Implantao e Operao
NBR 15115:2004 Agregados reciclados de resduos slidos daconstruo civil Execuo de camadas de pavimentaoProcedimentos
NBR 15116:2004 Agregados reciclados de resduos slidos daconstruo civil Utilizao em pavimentao e preparo de concreto semfuno estrutural Requisitos
NBR ISO 14001:1996. Sistemas de gesto ambiental Especificaes ediretrizes para uso. ABNT: Rio de Janeiro, 1996.
NBR ISO 9001:2004. Sistemas de gesto da qualidade Requisitos.ABNT: Rio de Janeiro, 2004.
Para estudar:
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Para estudar:
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PINHEIRO, P.F.; CARDOSO; F.F. Implantao da responsabilidade socialempresarial na gesto de fornecedores da construo civil anlise doPrograma Tear. BT/PCC/527. So Paulo, EPUSP-PCC, 2009. 20 p. ISSN
0103-9830.PINTO, T. P. (coord). Gesto Ambiental de resduos da construo civil: aexperincia do SindusCon-SP. So Paulo: SINDUSCON-SP. 2005. 48p.POLTICA NACIONAL DE RESDUOS SLIDOS (PNRS) Lei no 12.305,de 2 de agosto de 2010, regulamentada pelo Decreto no 7.404 de 2010.
POLTICA ESTADUAL DE RESDUOS SLIDOS (PERS) Lei Estadualno 12.300, de 16 de maro de 2006, regulamentada pelo Decreto no54.645 de 05 de agosto de 2009.
RESENDE, F. Poluio atmosfrica por emisso de material particulado:avaliao e controle nos canteiros de obras de edifcios. Dissertao(Mestrado) - Escola Politcnica da Universidade de So Paulo, SoPaulo, 2007. 210p.
RESENDE, F.; CARDOSO, F. F. Poluio atmosfrica por emisso de
material particulado: avaliao e controle nos canteiros de obras deedifcios. BT/PCC/485. So Paulo, EPUSP-PCC, 2008. 23 p. ISSN 0103-9830.
Resoluo CONAMA no 307, de 5 de Julho de 2002, e suas alteraes:Dispe sobre a gesto dos resduos da construo civil.
SOUZA, U. E. L. Como Reduzir Perdas nos Canteiros - Manual deGesto do Consumo de Materiais na Construo Civil. So Paulo,
Editora Pini; 2005. 128p.
Para estudar:
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Para estudar:
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RILEY, D.; PEXTON, K.; DRILLING, J. Procurement of sustainableconstruction services in the United States: the contractors role in green
buildings. UNEP Industry and Environment April September 2003, pp
66-69.UNEP. Cleaner ProductionEnergy Efficiency (CP-EE) Manual. UnitedNations Environment Programme. Words and Publications, Oxford, UK,2004. 296 p.
USGBC UNITED STATES GREEN BULDING COUNCIL. LEED RatingSystem. Diversas verses. Disponveis em http:// www.usgbc.org.
WORLD BANK. Pollution prevention and abatement handbook: towardcleaner production. The World Bank Group in collaboration with theUnited Nations Environment Programme and the United NationsIndustrial Development Organization. Washington, D.C., 1998, 457 p.
Para investigar:
http://www.usgbc.org/http://www.usgbc.org/ -
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Para investigar:
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Diversos documentos de referncia e textos tcnicos podem serencontrados nos stios abaixo:
www.habitacaosustentavel.pcc.usp.brwww.infohab.org.brwww.cbcs.org.brwww.teses.usp.brwww.vanzolini.org.brwww.iisbe.orgwww.sballiance.org
Outros contatos:
Associao Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywallwww.drywall.org.br
Associao Brasileira para Reciclagem de Resduos daConstruo Civil e Demolio ABRECON: www.abrecon.com.br
Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA:www.mma.gov.br/port/conama/index.cfm
Ministrio do Meio Ambiente: www.mma.gov.br
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Agradeo sua ateno!
Consultora para certificao ambientalAQUA
Pesquisadora POLI-USP
claricedegani@gmail.com
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