os estado nacionais do século xx

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Os estados nacionais no século XX

O Estado soviético O Estado soviético decorreu da

primeira experiência socialista, iniciada com a Revolução Russa de 1917. Na Rússia pós-

revolucionária, o desafio era criar meios efetivos de participação dos trabalhadores e soldados, desde que fossem organizados no Partido Comunista, que era a estrutura política dominante.

O Estado fascista O Estado fascista foi organizado nas décadas

de 1920 e 1930, primeiro na Itália, depois na Alemanha (com o nazismo) e em vários outros países europeus, com pequenas diferenças.

A participação política significava plena adesão ao regime e a seu líder máximo: ninguém podia fazer críticas ao governo.

O Estado fascista e o Estado soviético se confrontaram durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

O Estado soviético aliou-se aos Estados Unidos, Inglaterra e França para derrotar os países do Eixo, grupo do qual os nazifascistas faziam parte.

No fim do conflito os vitoriosos se dividiram em:

bloco socialista liderado pela URSS; bloco capitalista sob comando dos

EUA.

A partir de 1985, a URSS entrou em processo de dissolução. A queda do muro de Berlim, em 1989, assinalou de modo emblemático o fim do Estado soviético. O regime socialista continua vigente, com variações, em Cuba, no Vietnã, na Coreia do Norte e na China, com a manutenção de um partido único e da planificação central da economia.

O Estado do bem-estar social O Estado do bem-estar social era uma

forma de organização estatal que buscava atender às reivindicações dos trabalhadores, que exigiam melhores condições de vida, e também às necessidades do capital.

As bases teóricas desse modelo foram apresentadas na década de 1930 pelo economista inglês John Maynard Keynes.

Após a Segunda Guerra Mundial, o Estado do bem-estar social se consolidou nos Estados Unidos e em boa parte da Europa.

O Estado do bem-estar social tinha como finalidade e característica básica a intervenção estatal nas atividades econômicas.

Os capitalistas modernos propunham um mínimo de bem-estar econômico e social: moradia digna, educação básica pública, assistência à saúde, transporte coletivo e lazer.

O Estado investiu para garantir trabalho à maior parte da população a fim de torná-la consumidora, mantendo a produção sempre elevada. Configurou-se o que alguns chamam de “cidadania do consumidor”, ou seja, a cidadania entendida como um mecanismo de mercado.

Enquanto isso, nos países periféricos, como os da América Latina, o que se viu foi uma variedade de formas governamentais, entre as quais as ditaduras militares.

Equipe: Adauto Nº: 01 Géssica Conceição Nº: 04 Sociologia Darlei Nº: 06 2º Ano “D” Erlândia Nº: 09 Francisca de Jesus Nº: 10 Samuel Nº: 25

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