orientações finais psicopedagogia

Post on 18-Dec-2014

211 Views

Category:

Education

5 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

Orientações TCC

TRANSCRIPT

ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA PARA ORIENTADORES/ORIENTANDOS

Prof. M.e Alexandre Gonçalves Pereira

ESTRUTURA DO TCC• ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAISa) capa;b) folha de rosto (deve ser espelhada);c) folha de aprovação;d) dedicatóriae) agradecimentosf) epígrafeg) resumo (100 a 250 palavras; palavras-chave: de 3 a 7)h) abstract (vertido, não meramente traduzido);i) Sumário (Exceto a capa, todos os elementos pré-textuais se

contam, mas não se numeram)

• ELEMENTOS TEXTUAIS11.1 1.2 Deve haver de três (3) a quatro (4) 1.3 seções primárias e secundárias (capítulos e subcapítulos)

• ELEMENTOS PÓS-TEXTUAISa)Conclusão;b) Referências (centralizado; todos os livros

citados);c) Anexos d)Apêndices OPCIONAIS

Introdução

Deve haver os seguintes elementos:a) Temab) Problemac) Hipóteses Geral (basta apenas um)d) Objetivos Específicos (dois)

e) Justificativa (Relevâncias científica, social e pessoal) g) Embasamento teórico (Revisão de literatura (p. 15-16 do Manual

2011, definição de termos e teoria de base, os dois últimos obrigatórios)

h) Metodologia (Pesquisa bibliográfica – ver p. 18 do Manual 2011.)i) Referência às partes do trabalho= descrição dos capítulos,

considerações finais e anexos/apêndicesExemplo de introdução: Anexo F, p. 126 do Manual 2011. 5

EXEMPLO DE SUMARIZAÇÃO (Pré-Sumário)

TEMA: Subsídios redacionais para o aprimoramento profissional do operador do direito.

PROBLEMA: Quais competências redacionais devem ser incorporadas à prática jurídica do operador do Direito?

HIPÓTESES:1)Os conhecimentos sobre estrutura do parágrafo,

construção de períodos e topicalização das frases são imprescindíveis à coesão, clareza e coerência de quaisquer gêneros textuais forenses.

2) A articulação dos diferentes tipos de argumentos e a consciência das falácias argumentativas constituem poderosas ferramentas de retórica e oratória jurídicas.

OBJETIVOS:1 Objetivo Geral:Pesquisar recursos redacionais imprescindíveis à

ao desempenho profissional do operador do direito.

2 Objetivos específicos:a)Descrever a importância do conhecimento

acerca da estrutura do parágrafo para a produção de textos coesos e coerentes.

b) Estudar os tipos de argumentos e de falácias e relacioná-los à eficácia que se almeja atingir com a produção de textos jurídicos.

(PRÉ)SUMÁRIOINTRODUÇÃO1 REDAÇÃO JURÍDICA1.1 REDAÇÃO TÉCNICA E FORENSE1.2 QUALIDADES COMUNS AO TEXTO TÉCNICO E FORENSE1.3 CONCEITOS SUBJACENTES À COESÃO E COERÊNCIA2 O PARÁGRAFO E SUA ESTRUTURA2.1 PARÁGRAFO-PADRÃO 2.1.1 Tópico-frasal, Período tópico ou Topicalização2.1.2 Desenvolvimento2.1.2.1 Desenvolvimento por definição2.1.2.2 Desenvolvimento por análise2.1.2.3 Desenvolvimento por descrição2.1.2.4 Desenvolvimento por narração2.1.2.5 Desenvolvimento por analogia2.2 PARÁGRAFO NARRATIVO

2.2.1 Conceito de Narração2.2.2 Narração Técnica e Ficcional2.2.3 Narração nos Textos Jurídicos2.3 PARÁGRAFO DESCRITIVO2.3.1 Conceito de Descrição2.3.1.1 Descrição objetiva 2.3.1.2 Descrição subjetiva2.3.3 Descrição nos Textos Jurídicos.

3 CONCEITOS DE RETÓRICA JURÍDICA3.1 ARGUMENTO E TIPOLOGIA3.1.1 Argumento de Autoridade3.1.2 Argumento de Consenso3.1.3 Argumento de Causa e Consequência3.1.4 Argumento de Analogia3.2 FALÁCIA E TIPOLOGIA3.2.1 Falácia Ad baculum3.2.2 Falácia Ad hominem3.2.3 Dicto Simpliciter3.3 ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVASCONCLUSÃO(Sobre numeração progressiva ver p.35-37 do Manual FACIC 2011)

DISCURSO AUTORAL

a) Contextualização da citação direta (introdução da citação)

b) Comentário e análise da citação (confronto, discordância, concordância, concordância parcial etc.)

c) Referência às partes internas do trabalho. Ex: conforme se indica em 1.3; de acordo com a teoria tratada em 3.5.

d) Referência às ilustrações, gráficos, tabelas, anexos e apêndices.

INTRODUÇÃO DE CAPÍTULOS

Deve haver:1) Objetivo do capítulo;2) Resumo do capítulo;3) Teoria de base justificada, utilizada no capítulo.1 MITO E LITERATURA

O capítulo visa apresentar as considerações teóricas que fundamentam a análise do conto “A hora e vez de Augusto Matraga”. (OBJETIVO DO CAPÍTULO)

Destacam-se estudos sobre a personagem e sua relação com a linguagem e com a ficção, a fim de se verificarem as características qualificadoras do herói, além de se estudar como se estabelece, na narrativa em foco, a oposição entre protagonista e antagonista. Para o cumprimento de tais propósitos, discutem-se, também, abordagens teóricas sobre mito e iniciação. (RESUMO DO CAPÍTULO)

A oposição entre antagonista e protagonista, assim como as suas caracterizações usuais, seguem uma abordagem semiológica fundamentada nos postulados teóricos de Hamon (1976). Considera-se, também, a oposição entre personagens planas e redondas

formulada por Forster (1998). Esses estudos auxiliam a esclarecer a aparente antinomia na compreensão de Nhô Augusto Estêves que, de fazendeiro cruel, passa a homem altruísta.

JUSTIFICATIVA DA TEORIA DE BASE EM VERMELHO

Ainda, neste capítulo, são examinados os

estudos de Campbell (2005) sobre o mito e a trajetória do herói mitológico; Brandão (2004) e Chevalier (2005), sobre a iniciação em diferentes mitologias, bem como as obras de Sperber (1976) e Galvão (1978), acerca da relação da obra de Guimarães Rosa com o discurso mitológico.

Término de capítulo e subcapítulos Não se encerra capítulo ou subcapítulo com

citação ou com tópicos/itens (a, b, c...). Deve-se, sempre redigir um ou mais parágrafo comentado a citação ou os itens elencados.

Em caso de término de capítulo, deve-se, também, sintetizar o que foi abordado e vinculá-lo ao próximo capítulo.

17

Exemplo

1 FOLCLORE, PARLENDA E EDUCAÇÃO..........................................................................................

Esse é o universo do gênero textual parlenda. Um universo cheio de possibilidades metodológicas; densamente pedagógico e irremediavelmente poético que, segundo nosso entender, pautada que fomos durante o desenrolar da pesquisa acerca de suas origens e características, chegamos à conclusão de que não se trata apenas de um texto para o início da alfabetização, mas sim, trata-se do texto por excelência a ser trabalhado, a fim de atender às especificidades do processo de ensino-aprendizagem da linguagem escrita e falada de crianças do Ciclo I.

18

Antes, porém, de abordarmos as possibilidades de trabalho pedagógico com as parlendas no processo de alfabetização, trataremos, no capítulo seguinte, ainda que de forma sucinta, sem a pretensão de esgotarmos o assunto, da alfabetização em si, seu histórico e métodos no Brasil, além de seus pré-requisitos.

19

Disposição dos capítulos

20

ERRADO1 O DIREITO E A HISTÓRIAXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx etc.1.2 MÉTODOS HISTÓRICOSXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx etc.2 INSTITUIÇÕES DO DIREITO ROMANOXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx etc.2.1 HERANÇA DOS ETRUSCOSXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx etc.2.1 ROMA REPUBLICANA E IMPERIALXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx etc.

21

CERTO

1 O DIREITO E A HISTÓRIA

XxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx etc.

1.2 MÉTODOS HISTÓRICOS

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx .Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxetc.

22

2 INSTITUIÇÕES DO DIREITO ROMANO

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxetc.

2.1 HERANÇA DOS ETRUSCOS

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx etc.

2.2 ROMA REPUBLICANA E IMPERIALXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx etc.

CITAÇÃO – ORIENTAÇÕES GERAIS (VER TERCEIRO CAPÍTULO DO MANUAL FACIC 2011)

Citação com até três linhas, fica no corpo do parágrafo, entre aspas e sem negrito

Caso a citação direta possua mais de três linhas, deve

ocupar parágrafo independente, com recuo de 4 cm da margem esquerda e fonte menor (tamanho 10), espaço simples entre as linhas, seguida da indicação 1da fonte consultada. (AUTOR, ano e página).

A citação deve ser separada do corpo do texto por duas linha de espaço 1,5.

Em termos estruturais, o monomito constitui-se de três grandes partes: separação, provas iniciáticas e retorno:

(dois espaços de 1,5)

O percurso padrão da aventura mitológica do herói é uma magnificação da fórmula representada nos rituais de passagem: separação-iniciação-retorno — que podem ser considerados a unidade nuclear do monomito. Um herói vindo do mundo cotidiano se aventura numa região de prodígios sobrenaturais; ali encontra fabulosas forças e obtém uma vitória decisiva; o herói retorna de sua misteriosa aventura com o poder de trazer benefícios aos seus semelhantes (CAMPBELL, 2005, p.36).

(dois espaços de 1,5)

Dessa forma, os rituais de iniciação foram...

Corpo do texto= discurso autoral

Corpo do texto= discurso autoral

CITAÇÃO INDIRETA Citação indireta ou paráfrase ocorre quando

condensamos um trecho de um determinado autor ou quando reproduzimos suas ideias com nossas palavras.

Na citação indireta não ocorre aspas nem recuo de 4cm da margem esquerda, fincando integrada ao corpo do texto, juntamente com os parágrafos der discurso autoral.

O aluno-pesquisador deve se conscientizar de que redigir uma

sequência de citações indiretas sem a análise crítica e o comentário dos trechos citados constitui erro gravíssimo, assim como redigir uma sequência de citações diretas, formando verdadeira “colcha de retalhos”.

Na citação indireta, não se dispensa o discurso autoral, ou seja, o discurso do pesquisador que analisa, interpreta, confronta, defende suas ideias e conclui seu raciocínio em relação ao que cita, direta ou indiretamente.

EXEMPLO:

Como vimos, em Eliade (1989, p.20-23), o mito, para os povos antigos, estava longe de ser uma invenção para o deleite das horas vagas; muito menos uma mentira — sentido ainda corrente para muitos leigos. Mas, não só para os povos primitivos, os eventos narrados sobre a origem do mundo, dos deuses, dos heróis e das cidades também passavam por verdades incontestáveis entre os povos em adiantados níveis civilizatórios. As grandes culturas, ainda que, para algumas, somente em estágios mais afastados na História, tinham suas mitologias a desempenhar importante papel na vida das sociedades, isto devido ao grau de sacralidade que possuíam em razão da crença de representarem fatos exemplares e ocorridos em tempos remotos.

Citações fora e dentro dos parêntesesa)Quando o sobrenome do autor fizer parte da frase, ele ficará fora dos parênteses, tendo somente a primeira letra maiúscula:

Em se tratando do mito, Frye (1973, p. 108) o considerava como uma “união entre ritual e sonho numa forma de comunicação verbal”

b) Quando o sobrenome do autor não fizer parte da frase, ele ficará dentro dos parênteses, tendo todas a suas letras maiúsculas:

A terceira fase do Modernismo, iniciada com o fim da Segunda Guerra, “[...] assiste a um apuramento formal cada vez mais preciso, a um esforço de recuperação disciplinar”. (COUTINHO, 1972, p.279).

Esquema de indicações de autoriaFora dos parênteses Dentro dos parênteses1 autor: Segundo Moraes (1993, p10)

1 autor: (MCGREGOR, 1999, p. 1)

2 autores: Segundo Moraes e Souza (1997, p.12-14)

2 autores: (MORAES; SOUZA, 1997, p. 14)

3 autores: Dudziak, Gabriel e Villela (2000, p.17-20)

3 autores: (DUDZIAK; GABRIEL; VILLELA, 2000, p.58)

Mais de três autores: Belkin et al. (1982, p. 76-77)

Mais de três autores: (BELKIN et al., 2002, p.12-13)

Entrada pelo título: O desenvolvimento... (1998, p.121)

Entrada pelo título: (O DESENVOLVIMENTO..., 2002, p.49)

Citação de fontes eletrônicasCitação de documento eletrônico on-

line: Indica-se, no texto, o autor ou título do documento (quando não houver autoria) a data de publicação e a página. Na referência desse documento, acrescenta-se a informação do endereço eletrônico e a data de acesso ao documento.

Segundo Hoffmann e Leone (2004, p.36)

A partir da década de 1970, intensificou-se a participação das mulheres na atividade econômica em um contexto de expansão da economia com acelerado processo de industrialização e urbanização.

Nas referências:• HOFFMANN, Rodolfo; LEONE, Eugênia Trancoso. Participação

da mulher no mercado de trabalho e desigualdade da renda domiciliar per capita no Brasil: 1981-2002. Disponível em: <http://www.face.ufmg.br/novaeconomia/sumarios/v14n2/140202.pdf>. Acesso em: 04 out. 2010.

CONCLUSÃO DO TCC

a) retomada do problema e das hipóteses;

b) retomadas e confirmação do cumprimento dos

objetivos gerais e específicos;

c) indicação das limitações da pesquisa

devidamente justificadas;

d) sugestão de futuras pesquisas a partir do recorte

temático e do problema tratados.

top related