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Oficina de História e Teoria Cinematográfica

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PONTO DE CULTURA

O Ponto de Cultura é a ação prioritária do Programa Cultura Viva e articula todas as demais ações do Programa Cultura Viva. Iniciativas desenvolvidas pela sociedade civil, que firmaram convênio com o Ministério da Cultura (MinC), por meio de seleção por editais públicos, tornam-se Pontos de Cultura e ficam responsáveis por articular e impulsionar as ações que já existem nas comunidades. Atualmente, existem mais de 650 Pontos de Cultura espalhados pelo país e, diante do desenvolvimento do Programa, o MinC decidiu criar mecanismos de articulação entre os diversos Pontos, as Redes de Pontos de Cultura e os Pontões de Cultura.O Ponto de Cultura não tem um modelo único, nem de instalações físicas, nem de programação ou atividade. Um aspecto comum a todos é a transversalidade da cultura e a gestão compartilhada entre poder público e a comunidade. Para se tornar um Ponto de Cultura é preciso participar da seleção por meio de edital público – até hoje a Secretaria de Programas e Projetos Culturais do MinC, que coordena o Programa Cultura Viva, já emitiu quatro editais.

MOVIMENTO PELO DIREITO À MORADIA

O Movimento Pelo Direito à Moradia (MDM) surge de uma orientação da Federação das Associações Comunitárias do Estado de São Paulo – FACESP, que como entidade filiada a Confederação Nacional das Associações de Moradores – CONAM, conseguiu conhecer as experiências de diversos movimentos comunitários na área habitacional, procurando construir uma forma mais organizada de mobilização de massas e que fortalecesse o movimento comunitário de São Paulo. O MDM tem como conceito, que luta pelo direito à moradia é muito mais amplo que a conquista de uma casa para morar, passa pelo o acesso à educação de qualidade para todos, pelo saneamento básico de qualidade, por uma saúde publica e pelo acesso à cultura, lazer e transporte público, como forma de melhorar as condições de vida do povo.

SARAU DO BINHO

O Sarau do Binho é um ponto de encontro de vários artistas e grupos. Reúne escritores, músicos, cantores e outros artistas que se encontram para compartilhar a arte e a poesia. As pessoas levam seus conhecimentos, leituras e criações e na troca, produzem novas coisas.

Muitos projetos utilizam o Sarau do Binho como espaço de realização, levando apresentações de teatro, dança, música e poesia, exposições, exibição de vídeos e lançamento de publicações, o que possibilita a circulação do que está sendo produzido na periferia.

PONTO DE CULTURA MORARTE

O Sarau do Binho é um ponto de encontro de vários artistas e grupos. Reúne escritores, músicos, cantores e outros artistas que se encontram para compartilhar a arte e a poesia. As pessoas levam seus conhecimentos, leituras e criações e na troca, produzem novas coisas.

Muitos projetos utilizam o Sarau do Binho como espaço de realização, levando apresentações de teatro, dança, música e poesia, exposições, exibição de vídeos e lançamento de publicações, o que possibilita a circulação do que está sendo produzido na periferia.

A PINTURA E A REPRESENTAÇÃO

A PINTURA E A REPRESENTAÇÃO

A PINTURA E A REPRESENTAÇÃO

A PINTURA E A REPRESENTAÇÃO

A PINTURA E A REPRESENTAÇÃO

A PINTURA E A REPRESENTAÇÃO

A PINTURA E A REPRESENTAÇÃO

A PINTURA E A REPRESENTAÇÃO

MONA LISAJoan C. Gratz

A FOTOGRAFIA

Janela da AlmaJoão Jardim – Valter Carvalho

A FOTOGRAFIA

• Em 1876, Edward, James e Muybridge fez uma experiência: primeiro colocou 12 e depois 24 câmaras fotográficas ao longo de um hipódromo e tirou várias fotos da passagem de um cavalo. Ele obteve assim a decomposição do movimento em várias fotografias e através de um zoopraxinoscópio pode recompor o movimento.

A FOTOGRAFIA

A FOTOGRAFIA

A FOTOGRAFIA

• Kinetoscópio Olho “mágico” – pode ser visto por uma só pessoa

A FILMADORA

Os Irmãos LumièreTrem chegando na estação – Empregados deixando a Fábrica Lumière

Georges Méliès e David GriffithGeorge Méliès nasceu em 1861, na França, e é considerado o pai do cinema arte, pois acaba optando por um cinema que, para aquele contexto, abusava dos recursos visuais advindos de sua experiência como ilusionista. Méliès começou a valorizar o cenário, o figurino, a maquiagem e a trucagem, da qual é considerado precursor.

“George Méliès pode ser considerado o criador do cinema como espetáculo, lançando as bases da expressão artística do cinema”. Porém Méliès não permaneceu sozinho em sua busca pelo cinema arte.

O norte-americano David W. Griffith, criador da linguagem cinematográfica, foi o primeiro a utilizar o close, a montagem paralela, o suspense e o movimento de câmera, visto que Méliès, por exemplo, fixava a câmera, filmando num plano geral, ou seja, uma peça teatral filmada.

David Wark Griffith (1875 — 1948) foi um realizador de cinema norte-americano, um dos maiores do início da cinematografia, introdutor de inovações profundas na forma de fazer cinema, considerado o criador da linguagem cinematográfica.

Antes de chegar ao cinema, trabalhou como jornalista e balconista em lojas e livrarias. Griffith iniciou-se no cinema em 1908, com os chamados curta-metragens, que duravam entre 15 e 18 minutos. Tendo realizado cerca de 450 filmes entre 1908 e 1913. É o primeiro a utilizar dramaticamente o close, a montagem paralela, o suspense e os movimentos de câmara.

A viagem da LuaGeorges Méliès

Georges Méliès e David GriffithGeorge Méliès nasceu em 1861, na França, e é considerado o pai do cinema arte, pois acaba optando por um cinema que, para aquele contexto, abusava dos recursos visuais advindos de sua experiência como ilusionista. Méliès começou a valorizar o cenário, o figurino, a maquiagem e a trucagem, da qual é considerado precursor.

“George Méliès pode ser considerado o criador do cinema como espetáculo, lançando as bases da expressão artística do cinema”. Porém Méliès não permaneceu sozinho em sua busca pelo cinema arte.

O norte-americano David W. Griffith, criador da linguagem cinematográfica, foi o primeiro a utilizar o close, a montagem paralela, o suspense e o movimento de câmera, visto que Méliès, por exemplo, fixava a câmera, filmando num plano geral, ou seja, uma peça teatral filmada.

David Wark Griffith (1875 — 1948) foi um realizador de cinema norte-americano, um dos maiores do início da cinematografia, introdutor de inovações profundas na forma de fazer cinema, considerado o criador da linguagem cinematográfica.

Antes de chegar ao cinema, trabalhou como jornalista e balconista em lojas e livrarias. Griffith iniciou-se no cinema em 1908, com os chamados curta-metragens, que duravam entre 15 e 18 minutos. Tendo realizado cerca de 450 filmes entre 1908 e 1913. É o primeiro a utilizar dramaticamente o close, a montagem paralela, o suspense e os movimentos de câmara.

CHARLES CHAPLIN

Chaplin abusou do cinema mudo, tendo em vista sua expressividade facial e corporal. Filmes como Tempos Modernos (1936) e O Grande Ditador (1940) dão a medida dessa mescla que tanto encantou e encanta o público.

As experiências cinematográficas ao longo século XX, foram muitas, e em muitos países, produções de qualidade desenharam as nuances do cinema mundial nesse século.

Tempos Modernos (1936) O Grande Ditador (1940)

EISENSTEINNa Rússia se destacou o cineasta Serguei Eisenstein que criou uma nova técnica de montagem, chamada montagem intelectual ou dialéctica. Seu filme de maior destaque foi “The Battleship Potemkin” (ou br: “O Encouraçado Potemkin”, pt: “O Couraçado Potemkin”) de 1925.

Potemkin

Contra a montagem do cinema clássico narrativo e contra as teorias de Kulechov e Pudovkin, Eisenstein vai propor a “montagem figurativa” Uma montagem que segue o raciocínio, que compara e defini significações claras. Uma montagem que interrompe o fluxo de acontecimentos e marca a intervenção do sujeito do discurso através da inserção de planos que destroem a continuidade do espaço diegético, que se transforma em parte integrante da exposição de uma idéia.

Na verdade, a montagem proposta por Eisenstein não busca apenas a continuidade narrativa ou a representação de uma cena, mas a significação dessa cena que pode ser reforçada pela montagem figurativa. Assim, segundo Xavier (1984, p. 109) “A síntese produzida por tal montagem faz com que o cinema passe da ‘esfera da ação’ para a ‘esfera da significância, do entendimento’”

A ERA DO SOM

Até então já haviam sido feitos experimentos com som mas com problemas de sincronização e amplificação. Em 1926, a Warner Brothers introduziu o sistema de som Vitaphone (gravação de som sobre um disco) até que em 1927, a Warner lançou o filme “The Jazz Singer”, um musical que pela primeira vez na história do cinema possuia alguns dialogos e cantorias sincronizados aliados a partes totalmente sem som; então em 1928 o filme “The Lights of New York” ,(também da Warner), se tornaria o primeiro filme com som totalmente sincronizado. O som gravado no disco do sistema Vitaphone foi logo sendo substituído por outro sistema como o Movietone da Fox, DeForest Phonofilm e Photophone da RCA com sistema de som no próprio filme.

O Cantor de Jazz

ALFRED HITCHCOCK

No final de 1929, o cinema de Hollywood já era quase totalmente falado. No resto do mundo, por razões economicas, a transição do mudo para o falado foi feito mais lentamente. Neste mesmo ano já lançado grandes filmes falados como “Blackmail” de Alfred Hitchcock

Trailer Janela Indiscreta

Na Itália foi criada a Cinecittà por ordem de Mussolini em 1937. Na América Latina se destacaram o mexicano Cantinflas e a luso-brasileira Carmem Miranda. Carmem Miranda estreou no filme “Alô, Alô Carnaval” de 1936 mas conseguiria sucesso internacional na década seguinte atuando em Hollywood.

Na Itália nascia o Neo-realismo como reação ao cinema facista do regime de Mussolini, e buscava a máxima naturalidade, com atores não profissionais, iluminação natural e com uma forte crítica social. Se considera inaugurado o gênero com “Roma, cidade aberta” (de 1945), ainda que se considera como seu maior representante “Ladrão de bicicletas” de Vittorio de Sica.

ORSON WELLESCidadão Kane

No final da década de 50 surgia na França o maravilhoso nouvelle vague donde se destacaram Claude Chabrol, Jean-Luc Godard (“O Acossado”) e François Truffaut (“Os Imcompreendidos”). Na França, a nouvelle vague em 1957 se opõe ao cinema acadêmico realizado até então, criando o cinema de autor que, ao contrário do neo-realismo italiano, preocupava-se com questões existenciais. São grandes representantes desse movimento Jean-Luc Godard, com sua obra herege Je vous salue Marie, de 1985 e François Truffaut, com Fareinheit 451 (1966). Já nos anos 60 o sistema Hollywood começou a entrar em declínio. Muitas produções passaram a ser feitas em Pinewood Studios na Inglaterra e Cinecittà na Itália ficando fora de Hollywood. “Mary Poppins” de 1964 da Walt Disney Productions, “My Fair Lady” também de 64 e “The Sound of Music” (br: A noviça rebelde — pt: Música no coração) de 1965 estão entre os filmes mais rentáveis da década.Iniciado pelo diretor John Cassavetes, o cinema americano passou a tomar novos rumos com a produção independente com orçamento reduzido.

Na França o destaque ficou para “Jules e Jim” de 1962 (br: “Uma mulher para dois” do diretor François Truffaut). Na Itália foi o filme “La dolce Vita” de Federico Fellini de 1960. Na Inglaterra o destaque ficou para o início da série de filmes de 007 com o filme “Dr.No” em 1962. Na América Latina o maior destaque ficou por conta da Argentina e do diretor Fernando Solanas.

A LINGUAGEM

• 100 % Imagens• 100 % Sons

Um Homem com uma câmeraVertov

Baraka

ARGUMENTO

THE CORPORATION

CINEMA BRASILEIRO

• A novidade cinematográfica chegou cedo ao Brasil. Os aparelhos de projeção exibidos ao público europeu e americano no inverno de 1895-1896 começaram a chegar ao Rio de Janeiro em meio deste último ano. No ano seguinte, a novidade foi apresentada inúmeras vezes nos centros de diversão da capital. Em 1898, foram realizadas as primeiras filmagens no Brasil.

Durante os dez primeiros anos, porém, o cinema teve pouca expressão , tanto como atividade comercial de exibição de fitas importadas quanto como fabricação artesanal local. Só em 1907 houve no Rio energia elétrica produzida industrialmente, e então o comércio cinematográfico floresceu, com um quadro técnico, artístico e comercial do nascente cinema, formado quase que exclusivamente por estrangeiros que já tinham alguma experiência na área cinematográfica em seus países de origem.

1ª fase – 1896-1912

• Entre 1908 e 1911, o Rio conheceu a idade do ouro do cinema brasileiro, predominando uma produção em que os filmes reconstituíam os crimes, crapulosos ou passionais, que impressionavam a imaginação popular. Essa idade do ouro não poderia durar, pois sua eclosão coincide com a transformação do cinema artesanal em importante indústria nos países mais adiantados.. Subsistiu, contudo, um debilíssimo cinema brasileiro. De 1912 em diante, durante dez anos, foram produzidos anualmente apenas cerca de seis filmes de enredo, nem todos com tempo de projeção superior a uma hora. Os principais realizadores do período foram Francisco Serrador, Antônio Leal e os irmãosBotelho.

Todas as filmagens brasileiras realizadas até 1907 limitavam-se a assuntos naturais. A ficção cinematográfica, o "filme posado" só apareceu com o surto de 1908 e a primeira fita de ficção realizada no Brasil foi Os estranguladores de Antônio LeaL.

CINEMA NOVO

• No início da década de 60, um grupo de jovens cineastas começa a realizar uma série de filmes imbuídos de forte temática social. Entre eles está Gláuber Rocha, cineasta baiano e símbolo do Cinema Novo. Diretor de filmes como “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964) e “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro” (1968), Rocha torna-se uma figura conhecida no meio cultural brasileiro, redigindo manifestos e artigos na imprensa, rejeitando o cinema popular das chanchadas e defendendo uma arte revolucionária que promovesse verdadeira transformação social e política. Inspirados por Nelson Pereira dos Santos (que, já em 1955, dirigira “Rio, 40 Graus” sob influência do movimento neo-realista, e que realizaria o clássico “Vidas Secas” em 1964) e pela Nouvelle Vague francesa, diretores como Cacá Diegues, Joaquim Pedro de Andrade e Ruy Guerra participam dos mais prestigiados festivais de cinema do mundo, ganhando notoriedade e admiração.

MARANHÃO 66

OS TIPOS DE CINEMA

• Cinema Mudo• Cinema Sonoro• (Cinema Sonoro Em Preto e Branco - Cinema Sonoro Colorido)

• Por Tamanho:• Curta-Metragem• Média-Metragem• Longa-Metragem

• Por Tipos:• Filme A (Grande produção, inclusive os chamados Blockbusters)• Filme B (Baixa produção)• Filmes Independentes (Não é ligado ao sistema.)• Documentário• Pornográfico (O chamado filme Z.)• etc.

OS TIPOS DE CINEMA

• Por Qualidade:• Clássico• Obra-Prima• Trash• Por Géneros:• Acção• Aventura• Comédia• Drama • Por Movimentos e Estilos:• Avant- Garde (Vanguarda Francesa)• Realismo Poético Francês• Nouvelle Vague Francesa• Neo-realismo Italiano• Film Noir Americano• Film Neo-Noir• Expressionismo Alemão• Cinema Político Russo• Cinema Clássico Americano (Melodrama, etc - Décadas de 40-50-60, principalmente.)• Cinema Contemporâneo (A partir de 1970 para cá)

ZÉ DA CACHORRA

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