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Oficina Gestão eletrônica de documentos

Módulo 1, Contextualização da gestão eletrônica de documentosCristian Berrío Zapata

Phd CI/MA Administração/Esp. Gestão de Tecnologia/Psicólogoberriozapata@ufpa.brFAARQ – ICSA - UFPA

Roteiro1. Breve análise histórica entre a arquivologia brasileira e a automação

(anos 1934, 1970, 1990).2. Estado da arte da gestão eletrônica de documentos Definições

CONARQ.3. Iniciativas e regulamentações a nível internacional e nacional (mapa)

UNESCO, e-Arc, etc. Elementos de organização, tratamento, recuperação e acesso aos documentos eletrônicos.

Breve análise histórica

Breve análise histórica

Breve análise histórica

Breve análise histórica

Homo Faber

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automação(anos

1934, 1970, 1990).

• Tecnologia e representaçãoo University of Twenteo Holandao Ano 2014o Antonius Schröeder

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automação(anos

1934, 1970, 1990).

• Tecnologia e representaçãoo Social Change in The "Aperspectival World"o The Paradox of Social Reproduction and Cultural Innovationo Farouk Y. Seifo Antioch University Seattle, USAo 2006

o O Signo de Peirce

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automação(anos

1934, 1970, 1990).

• Tecnologia e representaçãoo Social Change in The "Aperspectival World"o The Paradox of Social Reproduction and Cultural Innovationo Farouk Y. Seifo Antioch University Seattle, USAo 2006

o O Signo de Peirce

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automação(anos

1934, 1970, 1990).

• Tecnologia e representaçãoo Social Change in The "Aperspectival World"o The Paradox of Social Reproduction and Cultural Innovationo Farouk Y. Seifo Antioch University Seattle, USAo 2006

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automação(anos

1934, 1970, 1990).

• Tecnologia e representaçãoo Open book of social innovationo Murray, Caulier-Grice, Mulgano Young Foundation

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automação(anos

1934, 1970, 1990).

• Tecnologia e representaçãoo Open book of social innovationo Murray, Caulier-Grice, Mulgano Young Foundationo Ano 2010

Breve análise históricaEntre a arquivologia brasileira e a automação(anos 1934, 1970, 1990).• Tecnologia e representação• O sentido sociocultural do registro duradouro• Tradição oral vs. Tradição escrita• Michel Serres e “l’ hominescence”, uma grande

mudança na nossa relação com o tempo e a morte, uma participação crescente do sintético (não natural, uma construção virtual da realidade.

• A questão da Sociedade Liquida de Zygmunt Bauman

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automaçãoAno 1934Ano 1970Ano 1990

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automaçãoAno 1934Ano 1970Ano 1990

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automaçãoAno 1934Ano 1970Ano 1990

https://www.youtube.com/watch?v=7bjpJvhGDlA La Cité Mondial

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automaçãoAno 1934Ano 1970Ano 1990

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automaçãoAno 1934Ano 1970Ano 1990

Multimídia

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automaçãoAno 1934Ano 1970Ano 1990

Multimídia

Top significant moments from the Internet historyA Visual History of the InternetJoão Bordalo citado por Steve Clayton (2009)Microsoft developer

Breve análise histórica1. Entre a arquivologia brasileira e a automaçãoAno 1934Ano 1970Ano 1990

Breve análise históricaEntre a arquivologia brasileira e a automação(anos 1934, 1970, 1990).• 1838 Arquivo Público do Império (Constituição 1824)• cursos esporádicos de formação• Instituto de Desenvolvimento e Organização Racional do• Trabalho (IDORT/SP)• Fundação Getúlio Vargas (FGV)• Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP)• Pontifícia Universidade Católica (PUC/RJ)• 1911 Arquivo Nacional• 1960 Curso Permanente de Arquivos

Breve análise históricaEntre a arquivologia brasileira e a automação: A construção de uma disciplina arquivística

“os membros da burocracia brasileira da época, de modo geral, tinham formação e cultura europeia, e a França constituía-se na principal referência da intelectualidade” (ESTEVÃO; FONSECA, 2010, p. 84). Destaca-se que, dentre as contribuições teóricas da Arquivologia francesa, a mais significativa é o “princípio da proveniência” ou como também é conhecido “princípio do respeito aos fundos”, desenvolvido pelo historiador e arquivista francês Natalis de Wailly, em 1841, na ocasião chefe dos arquivos departamentais do Ministério do Interior.”

DE SOUZA, ÁVILA ARAÚJO. O ensino da arquivologia no Brasil: fases e influências Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, vol. 18,

núm. 37, maio/agosto,2013, pp. 83-102 (p. 86)

Breve análise históricaEntre a arquivologia brasileira e a automação: A construção de uma disciplina arquivística

“Em outras palavras: fundar uma arquivística científica com base científica, em consonância com os avanços tecnológicos já observados em centros internacionais mais evoluídos” (SOARES, 1987, p. 7).” (apud Araujo)

DE SOUZA, ÁVILA ARAÚJO. O ensino da arquivologia no Brasil: fases e influências Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação,

vol. 18, núm. 37, maio/agosto,2013, pp. 83-102 (p. 86)

Breve análise históricaEntre a arquivologia brasileira e a automação: A construção de uma disciplina arquivística

1973 Curso Permanente de Arquivos em com a Universidade do Brasil (Universidade Federal do Rio de Janeiro vira universitário1977 o curso é transferido para o espaço universitário da Federação das Escolas Federais Isoladas do Rio de Janeiro, atual UNIRIO.1977 Universidade Federal de Santa Maria1978 Universidade Federal Fluminense, em 1978.

Breve análise históricaEntre a arquivologia brasileira e a automação: A construção de uma disciplina arquivística

2007 Decreto nº 6.096, de 24 de abril REUNI (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais) possibilitou a criação de seis cursos de Arquivologia:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)Universidade Federal da Paraíba (UFPB)Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)Universidade Federal do Rio Grande (FURG)Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)Universidade Federal do Pará (UFPA)

Breve análise históricaEntre a arquivologia brasileira e a automação: A construção de uma disciplina arquivística

Proximidade acadêmico-institucional de Arquivologia, Biblioteconomia, Museologia:o Universidade de Brasília (UnB)o Universidade Federal da Bahia (UFBA)o Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)o Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)o Universidade Federal do Pará (UFPA)o Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)o Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Breve análise históricaEntre a arquivologia brasileira e a automação: A construção de uma disciplina arquivística

Proximidade acadêmico-institucional de Arquivologia, Biblioteconomia:o Universidade Federal do Amazonas (UFAM)o Universidade Federal do Rio Grande (FURG)o Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)o Universidade Estadual de Londrina (UEL)o Universidade Federal da Paraíba (UFPB)o Universidade Federal Fluminense (UFF)o Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)

Breve análise históricaEntre a arquivologia brasileira e a automação: A construção de uma disciplina arquivística

o O Conselho Nacional de Arquivos – CONARQo Criado art. 26 da Lei nº 8.159 1991o Regulamentado Decreto nº 4.073 2002o Órgão colegiado, vinculado ao Arquivo Nacional da Casa Civil da Presidência da República,

que tem por finalidade definir a política nacional de arquivos públicos e privados, como órgão central de um Sistema Nacional de Arquivos, bem como exercer orientação normativa visando à gestão documental e à proteção especial aos documentos de arquivo.

o Política nacional de arquivos públicos e privadoso Constituição Federal 1988o Lei nº 8.159 de 1991 o Decreto 1.173, de 1994o Decreto 1.461 de 1995o Decreto 2.182, de 1997o Decreto 2.942 de 1999o Decreto nº 4.073, de 2002

Breve análise histórica• UNESCO 2003• “Information for All” Programme • “Memory of the World” Programme

o PATRIMÔNIO DIGITAL : Recursos exclusivos do conhecimento humano e expressão no cultural, educacional, científico e administrativo.

o  O objetivo é garantir que permaneça acessível ao público. • A ameaça de perda

• Obsolescência• Incerteza sobre recursos, responsabilidade e métodos para a manutenção e Preservação• Falta de legislação de apoio• Mudança do comportamento tem ficado para trás da mudança tecnológica

Breve análise histórica• UNESCO 2003

o Responsabilidadeo Decidir o que mantero Trabalhando com produtoreso Direitoso Controle, proteção e gerenciamento, gestão de risco, custos, padrões, estruturas organizacionais,

políticas de preservação e planejamentoo Autenticidade e proteção dos dadoso Manter a acessibilidade

• Compreender os materiais que estão sendo preservadoso Objetos físicos ou suporteso Objetos lógicos como código legível pelo computadoro Objetos conceituais que têm significado para os seres humanoso Elementos essenciais na mensagem sobre propósito ou recursos

Breve análise histórica• Tendência de padronização mundial

o UNESCOo ISSO (International Organization for Standardization)o ICA (International Council on Archives)o CONARQ (Conselho Nacional de Arquivos)o E-ARQo Articulação, entendimento, compatibilidade

Breve análise histórica• Mapa de normas

Conclusão

Arquivologia Biblioteconomia Museologia

Entre a arquivologia brasileira e a automação: A construção de uma disciplina arquivística

AUTOMAÇÃOIndustrialismo

Ciência Documental

TecnologiadaInformaçãoeComunicação

Informática (Eletrônico)Microfilme (Químico)Libro/papel (Clássico)Objetos (Pre-linguístico)

ConclusãoEntre a arquivologia brasileira e a automação: A construção de uma disciplina arquivística

Informática (Eletrônico)Microfilme (Químico)Libro/papel (Clássico)Objetos (Pre-linguístico)

Ressignificação da realidade documentariaRessignificação tecnológicaApropriação estratégicas de normasConfiguração de uma prática profissional adaptativa

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