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Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras

Escola Satélite

Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

DISCIPLINA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E

EXPLOSÕES II

ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PREVENÇÃO, COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

Aula 54

Prof JURACY GOMES DE FIGUEIREDO

CENÁRIO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

Desenvolvimento Tecnológico

- Grandes áreas compartimentadas

-emprego de fachadas envidraçadas

-Incorporação de materiais combustíveis aos elementos construtivos;

-Instalações, Equipamentos de serviços.

CONSEQUÊNCIA: AUMENTO DO RISCO

DE INCÊNDIO

CENÁRIO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

A história não foi diferente que em outros países, sendo necessário a ocorrência de várias tragédias, até que houvesse a sensibilização da sociedade organizada em exigir do Governo a criação de normas na construção civil, obrigando os engenheiros e arquitetos a preverem sistemas preventivos e anti pânico nas edificações coletivas a serem construídas.

CENÁRIO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

CENÁRIO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

ANO LEGISLAÇÃO (MG)

2001 LEI 14.130

2004 DEC 43.805

2006 DEC. 44.270

2006 INST. TÉCNICAS

2008 DEC. 44.746

PROTOCOLO DE PROJETOS NO CBMMG

PROTOCOLO DE PROJETOS NO CBMMG

PROTOCOLO DE PROJETOS NO CBMMG

PROTOCOLO DE PROJETOS NO CBMMG

PROTOCOLO DE PROJETOS NO CBMMG

PROTOCOLO DE PROJETOS NO CBMMG

CASE

• DADOS DA EDIFICAÇÃO

- ATIVIDADE: ESCRITÓRIO

- ÁREA CONSTRUÍDA: 19.786,82 m2

- ALTURA: 55,47 m

DADOS DA EDIFICAÇÃO:

• ATIVIDADE: ESCRITÓRIO

• ÁREA CONSTRUÍDA: 19.786,82 m2

• ALTURA: 55,47 m

CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO QUANTO À OCUPAÇÃO

Ver Tabela 1 do Decreto 44.746/2008.

DEFINIÇÃO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA – IT 01 (PORTARIA 11/2011) PROTEÇÃO PASSIVA

SAÍDA DE EMERGÊNCIA CARGA INCÊNDIO ALARME SINALIZAÇÃO EXTINTORES HIDRANTES CHUVEIROS UTOMÁTICOS

IMPACTO DIRETOS- COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS

HIDRÁULICO

ESTRUTURAL

ARQUITETURA ELÉTRICO

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

PROTEÇÃO PASSIVA: SEG. ESTRUTURAL E COMPARTIMENTAÇÃO

IT 06 CBMMG– Segurança Estrutural nas edificações IT 07 CBMMG– Compartimentação Horizontal e Vertical NBR 14.432 – Exigência de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações; NBR 14.323 – Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio NBR 15.200 - NBR 15200/2004 – Projeto de estrutura de concreto em situação de Incêndio.

TRRF – Tempo requerido de resistência ao fogo dos elementos estruturais e de compartimentação que integram as edificações para que, em situação de incêndio, seja evitado o colapso estrutural por tempo suficiente (consensual)

PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL

PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL

Estes tempos requeridos são função do incêndio padrão. Não é tempo de evacuação, não é tempo de chegada do Corpo de Bombeiros, não é tempo de duração do incêndio, é resultante do consenso da sociedade.

“admite-se que a temperatura dos gases do ambiente em chamas respeite as curvas padronizadas para ensaio”

NBR 14.432 – Exigência de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações;

NBR 14.323 – Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio

NBR 15.200 - NBR 15200/2004 – Projeto de estrutura de concreto em situação de incêndio – Procedimento

IT 06 CBMMG– Segurança Estrutural nas edificações

PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL

PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL – TABELA B (IT 06)

EDIFICAÇÃO ALTA : CT( TRRF 120 MINUTOS)

MEMORIAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS ESTRUTURAS

PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL

DOCUMENTOS FORMAIS

PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL

APRESENTAÇÃO EM PROJETO(IT 01)

Ver desenho a seguir

PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL - IT 01

PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL - IT 01

ERROS COMUNS - Compatibilização de projetos na fase inicial envolvendo o especialista em estruturas:

Ex: Alvenaria Estrutural, Estruturas Metálicas, Estruturas Mistas

PROTEÇÃO PASSIVA: SEGURANÇA ESTRUTURAL

Tem como objetivo dificultar a propagação do incêndio entre pavimentos e compartimentos, restringindo a passagem de calor, chamas e fumaça.

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO

IT 07 CBMMG– Compartimentação Horizontal e Vertical

PROTEÇÃO PASSIVA: COMPARTIMENTAÇÃO

EXIGÊNCIAS (ANEXO B DA IT 07)

PROTEÇÃO PASSIVA: COMPARTIMENTAÇÃO

CONSULTATAR ANEXO B – IT 07

COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL -Paredes de compartimentação; - Portas corta-fogo; - Vedadores corta-fogo; - Registros corta-fogo ("dampers"); - Selos corta-fogo; - Afastamento horizontal entre aberturas.

EXIGÊNCIAS

PROTEÇÃO PASSIVA: COMPARTIMENTAÇÃO

COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL

NESTLÊ 2001

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL

PORTA CORTA-FOGO

PROTEÇÃO PASSIVA: COMPARTIMENTAÇÃO - EXIGÊNCIAS

COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL - Entrepisos corta-fogo; - Enclausuramento de escadas, elevadores,monta carga, poços(paredes e portas); - selos,registros, vedadores(corta fogo); - Entre pavimentos consecutivos; - Selagem perimetral corta-fogo.

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL

Passagem de instalações através de laje.

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL

Passagem de instalações através de laje.

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL (FACHADA)

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL (FACHADA)

fachada envidraçada

alvenaria

alvenaria

PISO

TETO

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL (FACHADA)

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL (FACHADA)

SELAGEM CORTA-FOGO(PERIMETAL)

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO – APRESENTAÇÃO

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO – LEGENDA

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO

ERROS COMUNS: - Compatibilização de projetos na fase inicial envolvendo o Arquiteto. Ex: -Distância horizontal e vertical entre as aberturas na fachada. -Varandas sem distâncias entre aberturas verticais.

PROTEÇÃO PASSIVA : COMPARTIMENTAÇÃO

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

TAB. 6 NÚMERO DE SAÍDAS NO PAVIMENTO

SAÍDA DE EMERGÊNCIA - NÚMERO E TIPO DE ESCADA

CONSULTAR TAB. 6 - NÚMERO DE SAÍDAS NO PAVIMENTO

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

NÚMERO E TIPO DE ESCADA

SAÍDA DE EMERGÊNCIA NÚMERO: 2 TIPO : ESCADA A PROVA DE FUMAÇA

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

NÚMERO:02 TIPO DE ESCADA :PRESSURIZADA

SAÍDA DE EMERGÊNCIA - APRESENTAÇÃO

SAÍDA DE EMERGÊNCIA – APRESENTAÇÃO - DETALHES

SAÍDA DE EMERGÊNCIA – APRESENTAÇÃO - DETALHES

ERROS COMUNS - Compatibilização de projetos na fase inicial envolvendo Arquiteto

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

ERROS COMUNS: TAB. 5 - DISTÂNCIAS MÁXIMAS A PERCORRER

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

ERROS COMUNS: TAB. 5 DISTÂNCIAS MÁXIMAS A PERCORRER

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

ERROS COMUNS: TAB. 5 – LARGURA DAS PORTAS

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

0,80m - 1 UP, com N ≤ 1. 1,00 m - 2 UP, com 1 ≤ N ≤ 2; 1,5 m, em duas folhas- 3 UP, com 2 ≤ N ≤ 3; 2,0 m, em duas folhas- 4 UP, com 3 ≤ N ≤ 4.

N = P C

ERROS COMUNS: NÚMERO MÍNIMO DE DEGRAUS

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

CARGA INCÊNDIO – IT 09 - CBMMG

ANEXO A Cargas de incêndio específicas por ocupação

INSTRUÇÃO TÉCNICA 13-CBMMG NBR 10.898 – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

h2 h1

2 h1 2 h2

h3

2h3

A

intensidade

???

A sombra é

minha ou

sua ???

2h

2h

Iluminação

max.

Iluminação mínima

Iluminação mínima 3 Lux - áreas planas sem obstáculos 5 Lux - escadas ou áreas com obstáculos

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – APRESENTAÇÃO

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – APRESENTAÇÃO

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

ERROS COMUNS

-Distância entre as luminárias maior que > 4 x Altura de Instalação;

-Falta de compatibilização com o projeto elétrico e outros;

INSTRUÇÃO TÉCNICA 14 - CBMMG NBR 17.240 – SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME

DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

DETECCÃO E ALARME DE INCÊNDIO – BASE DO PROJETO

Plantas de Localização das áreas a serem protegidas; Descrição da ocupação previstas nas áreas; Localização dos equipamentos e sistemas de proteção; Indicação dos pontos dos detectores, da central, das sirenes

e de outros equipamentos de sinalização e controle distribuídos na fábrica.

Descrição do funcionamento do sistema desde a detecção automática e manual até o alarme e controle da fábrica;

Descrição técnica da instalação ( acionadores manuais, das sirenes, dos indicadores, etc. );

Exigências do cliente ou da seguradora em relação aos serviços que o sistema deve prestar ao usuário e de sua disponibilidade ( manutenção periódica ).

DETECCÃO E ALARME DE INCÊNDIO – BASE DO PROJETO

DETECCÃO E ALARME DE INCÊNDIO – SISTEMA ENDEREÇÁVEL

INCÊNDIO PORTEIRO

60s(se não atende painel)

(Alerta moradores sobre o evento)

(Aciona Pressurização da escada)

Distribuição e interligação elétrica dos Componentes do Alarme

Ver diagrama ilustrativo a seguir

DETECCÃO E ALARME DE INCÊNDIO - DIAGRAMA

DETECCÃO E ALARME DE INCÊNDIO DIAGRAMA

Entradas

• Detectores automáticos

• Acionadores manuais

Saídas

• Sirenes eletrônicas

• indicação luminosa

• equipamentos audiovisuais

• combate automático

• pressurização

DIAGRAMA DETECCÃO E ALARME DE INCÊNDIO

Interligados

• Painel de Comando

• Alarme Central

DIAGRAMA DETECÃO E ALARME DE INCÊNDIO

DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDO - APRESENTAÇÃO

DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDO – APRESENTAÇÃO

ERROS COMUNS - Compatibilização de projetos na fase do estrutural, hidráulico, elétrico.

DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDO

Distâncias de observação

S = área do sinal (m²) L = distância de observação (m) h = é altura da letra

2000

LS

2

SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA – IT 15 - CBMMG

SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA - APRESENTAÇÃO

APRESENTAÇÃO

SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

EXTINTOR DE INCÊNDIO – IT 16 – CBMMG - APRESENTAÇÃO

EXTINTOR DE INCÊNDIO

APRESENTAÇÃO

SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO

Sistema a ser adotado

e Reserva Técnica de

Incêndio

Consultar TAB. 4 - IT 17

SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA TIPO 3

Ver Tabela 2 – Tipos de sistema de proteção por hidrantes ou mangotinhos

a seguir

Tabela 2 - Tipos de Sistema de Proteção por Hidrantes ou Mangotinhos

Sistema Tipo Esguicho Mangueiras de incêndio Número de

expedições Vazão mínima ao

hidrante mais desfavorável (LPM)* Diâmetro (mm) Comprimento

Máximo

(m)

Mangotinho 1 Jato regulável 25 ou 32 45¹ Simples 1002

Hidrante 2 Jato compacto

Ø 13 mm ou regulável 40 303 Simples 125

Hidrante 3 Jato compacto

Ø 16 mm ou regulável 40 30 Simples 250

Hidrante 4 Jato compacto

Ø 19 mm ou regulável 40 ou 65 30 Simples 400

Hidrante 5 Jato compacto

Ø 25 mm ou regulável 65 30 Duplo 650

SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO

Lançamento da rede de hidrantes(Tubos de Aço Galvanizado)

2 hidrantes mais desfavoráveis

Vazão inicial 250 LPM;

Bomba de Reforço;

Fórmulas constantes na IT

SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO – CÁLCULO HIDRÁULICO

PREMISSAS

SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO – CÁLCULO HIDRÁULICO

SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO

CÁLCULO HIDRÁULICO

BOMBA DE REFORÇO

γ . Q. hmt P = ---------------- 75. n

SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO - APRESENTAÇÃO

SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO – APRESENTAÇÃO

PLANTAS COM DETALHES

SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHO

ERROS MAIS COMUNS

Falta de compatibilização com projeto estrutural;

Não verificação da pressão nos Hidrantes mais favoráveis;

Cobertura do hidrante: Não atende caminhamento;

Especificação incorreta de materiais(ex: mangueiras)

DIMENSIONAMENTO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS POR CÁLCULO HIDRÁULICO

NBR 10897/2007 – 2ª ED.

Premissa - o cálculo é feito em função da área mais remota(desfavorável), considerando um conjuntos de

bicos sendo acionados.

CHUVEIRO

ACIONADO

Admite – se o

acionamento de um

chuveiro automático de

uma área a ser protegida,

considerando o ponto

mais desfavorável

hidraulicamente da

instalação.

BASE DO MÉTODO

CHUVEIRO ACIONADO

Admite-se ainda que a aspersão de água deste chuveiro não é suficiente para extinguir o foco do incêndio e o calor gerado continua a subir e depois se propaga horizontalmente junto ao teto até alcançar o chuveiro adjacente, aquecendo o elemento termossensível, até a temperatura de acionamento.

BASE DO MÉTODO

FOCO DO INCÊNDIO

CHUVEIRO AUTOMÁTICO BASE DO MÉTODO

ESCOLHE-SE A ÁREA SETORIAL DA ÁREA TOTAL DO PAVIMENTO, GERALMENTE MAIS AFASTADA DO SISTEMA DE BOMBAS, CUJOS CHUVEIROS SÃO OS HIDRAULICAMENTE MAIS DESFAVORÁVEIS DA INSTALAÇÃO

CHUVEIRO AUTOMÁTICO BASE DO MÉTODO

DADOS DA EDIFICAÇÃO

• OCUPAÇÃO: SERVIÇO PROFISSIONAL

• NÚMERO DE PAVIMENTOS(TIPO): 05 SOBRESSOLOS + 16 PAVIMENTOS + COBERTURA.

• CLASSIFICAÇÃO DO RISCO: ORDINÁRIO

• PÉ DIREITO: 2,9 METROS

• ESPESSURA DA LAJE: 10 cm

•CONSTRUÇÃO: INCOMBUSTÍVEL

DADOS DA EDIFICAÇÃO:

ATIVIDADE: Escritório

ÁREA CONSTRUÍDA: 19 mil m2

ALTURA: 55,47 m

1. CLASSE DE RISCO DA EDIFICAÇÃO

Risco Ordinário/ Leve ( ANEXO A- NBR 10897)

Escritório – Risco Leve Estacionamento – Risco Ordinário(opção)

2. ÁREA DE COBERTURA E ESPAÇAMENTO MÁXIMO PARA RISCOS ORDINÁRIO(CHUV. PENDENTES E COB. PADRÃO)

TAB. 7 NBR 10.897. Método de cálculo hidráulico:

Risco Ordinário:

Área de Cobertura: 12,1 m2 Espaçamento Máximo entre chuveiros: 3,6m

3. ESPAÇAMENTO MÍNIMO ENTRE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS E PAREDE

TAB. 11 NBR 10.897

Entre Chuveiros: 1,80 m2

Entre Chuveiro e parede: 100 mm

4. ÀREA A SER PROTEGIDA

16º PAVIMENTO(ÁREA MAIS REMOTA )

CÁLCULO DA REDE DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS NO AMBIENTE

• Rede aberta - espinha de peixe

• Chuveiros automáticos pendentes

• Material Aço Galvanizado

• Arbitrou-se distâncias entre os chuveiros, ramais ( tentativas):

As = S x L

Características da rede

Área de Cobertura por chuveiro automático As = S x L = 12,1 m2 S = 3,34 m ( ao longo dos ramais) L = 3,37 m ( entre os ramais) Ac = a x b = 11,26 m2(< 12,1 m2)

CÁLCULO DA REDE DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS NO AMBIENTE

Área de Cobertura por chuveiro automático

DETERMINAÇÃO DA REDE DE CHUVEIROS AUTOM. NO AMBIENTE

DETERMINAÇÃO DA ÁREA DE APLICAÇÃO E DA DENSIDADE DE ÁGUA

Área de aplicação e densidade de água

ÁREA DE APLICAÇÃO E DA DENSIDADE DE ÁGUA

Curva de densidade/Área

Área = 140 m2

Densidade = 6,1

litros/min.m2

DETERMINAÇÃO DO LADO MAIOR DE APLICAÇÃO

• Área de aplicação tem a forma retangular; • Lado maior sempre na direção dos ramais ( mínimo 20% maior que o outro lado)

ÁREA DE APLICAÇÃO E DA DENSIDADE DE ÁGUA

Nº de Chuveiros automáticos na área de aplicação Área de cobertura Ac = a x b = 11,26 m2 Área de aplicação 140 m2

13 CHUVEIROS

ÁREA DE APLICAÇÃO E DA DENSIDADE DE ÁGUA

ÁREA DE APLICAÇÃO E DA DENSIDADE DE ÁGUA

2

1

4 3

6

7

5

8 9 10

A B

C D

E

11 12

ÁREA DE APLICAÇÃO E DA DENSIDADE DE ÁGUA

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO E PRESSÃO

Vazão - Q1

Q = 6,1 x 11,26 = 68,684 litros/min

Chuveiro 1

RAMAL I

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO E PRESSÃO

Pressão P1

Optamos em utilizar o Chuv. diâmetro interno 13mm, fator K 80 DN15 mm – Tabela 1

Chuveiro 1

RAMAL I

= 73,71Kpa = 7,37mca

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO E PRESSÃO

Segmento : 2- 1

Vazão Q2-1

Diâmetro

RAMAL I

D = 0,023mm = 25mm

Q = 68,684 l/min

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO E PRESSÃO

Perda de carga - hp2-1

Segmento : 2- 1 RAMAL I

DETERMINAÇÃO DA VAZÃO E PRESSÃO

O procedimento deve ser feito trecho a trecho até o Reservatório de Incêndio

Definindo –se o diâmetro da tubulação

atendendo ao parâmetro da velocidade que deve ser menor ou igual a 5m/s no recalque e menor ou igual a 7m/s na sucção da Bomba

Hman = 52, 00 m

SELEÇÃO DA BOMBA

DADOS DE ENTRADA

Q = 1298,92L/min = 78,00 m3/h

SELEÇÃO POR MEIO DO DIAGRAMA DE SELEÇÃO E DAS CURVAS CARACTERÍSTICAS

Primeira etapa - Vamos adotar um motor de 2 polos, 60 Hz com 3.500 RPM -Entrar no diagrama de seleção ou gráfico de quadrícula com hmt e vazão definidos. Segunda etapa Gráfico que contém as curvas características da bomba selecionada para se ter informações mais detalhadas do sistema

SELEÇÃO DA BOMBA

Gráfico de quadrícula BOMBAS MEGANORM E MEGANORBLOC

SELEÇÃO DA BOMBA –Etapa 1

Tamanho 50 – 160

Ø recalque 50 mm;

Ø médio do rotor 160 mm

SELEÇÃO DA BOMBA- ETAPA 2

Curvas características da Bomba

50 - 160

Potência do motor= 20 CV

NPSH = 3,2 m

Ø do rotor 167 mm

Rendimento= 78,5%( interpolar)

PRIMEIRA BOMBA PRINCIPAL

P = 20 CV

Q = 78 m3/h

BOMBA DE PRESSURIZAÇÃO (Jokey)

Q = 1,2 m3/h

Pressão Máxima = 52, 00 mca

SELEÇÃO DA BOMBA

Volume Total = Vazão da Bomba x Tempo mínimo de operação do sistema

Volume Total = 0,0216 m3/s x 3600 s = 78 m3

RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO

SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS – APRESENTAÇÃO

SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

APRESENTAÇÃO

PLANTA DE DETALHES

ERROS MAIS COMUNS

Falta de compatibilização com projeto estrutural; Distanciamento entre os chuveiros; Diâmetro da tubulação; Especificação incorreta de materiais.

SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

MUITO OBRIGADO !

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