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notícias engenhariaNOTÍCIAS DE QUEM FAZ A PETROBRAS

Contrataçãoda P-55pág. 3

Terminais de GLPpág. 6

Homenagem à Engenhariapág. 10

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2008

A Engenharia finalizou, no mês desetembro, as obras da TermelétricaJesus Soares Pereira, a Termoaçu,localizada em Alto do Rodrigues (RN).Na obra da Implementação de Em-preendimentos de Energia (IEE),foram investidos mais de R$ 650 milhões para aumentar a geração de energia no Nordeste e diversificaras fontes de eletricidade no Brasil. A nova termelétrica terá capacida-de de produzir 320 MW, mais da metade do consumo no estado. Du-rante a sua construção foram cria-dos aproximadamente 2.300 postosde trabalho.

Os presidentes da República, LuizInácio Lula da Silva, e da Petrobras,José Sergio Gabrielli, estiveram pre-sentes à cerimônia de inauguraçãoda Termoaçu, realizada no municípiode Mossoró (RN). Na ocasião tambémfoi assinado o protocolo de implan-tação da Refinaria Clara Camarão,novo empreendimento da Petrobrasno Rio Grande do Norte. O eventotambém contou com a presença doministro de Minas e Energia, EdisonLobão, da diretora de Gás e Energiada Petrobras, Maria das Graças Fos-ter, e do diretor de Abastecimento,Paulo Roberto Costa.

Novas plataformasA Implementação de Empreendi-mentos para Construção Naval(Iecn) assinou os contratos paraconstrução da P-59 e P-60, duasplataformas auto-elevatórias deperfuração. Com um valor aproxi-mado de US$ 352 milhões cada,as plataformas serão construídasno canteiro de São Roque do Pa-raguaçu, em Maragogipe (BA).

Stéferson Faria

Itacir Rossi

A obra da Termoaçu, concluída em setembro, poderá gerar 320 MW de energia elétrica quando estiver em pleno funcionamento.

Engenharia concluiobras da Termoaçu

urante o mês de setembro,a Engenharia desdobrou nosempreendimentos dois im-

portantes projetos de Responsabili-dade Social coorporativos: o Conpetna Escola e o Cinema BR em Movi-mento. Os projetos foram desenvol-vidos junto às comunidades locali-zadas nas áreas de influência dasobras e as atividades irão estender-se ao longo de todo ano, chegandoa comunidades espalhadas em di-versas localidades do Brasil.

Conpet na EscolaO Conpet, Programa Nacional da

Racionalização do Uso dos Deriva-dos do Petróleo e do Gás Natural, éum programa do Governo Federal. A Petrobras oferece suporte técnicoe financeiro ao programa, e está ho-je sob a responsabilidade do Gás &Energia. O projeto Conpet na Escolavisa mobilizar professores (do ensinofundamental, médio e de cursos téc-nicos das redes de ensino pública eprivada) em oficinas de trabalho in-terativas, que abordam questões so-bre o uso racional da energia para

que eles possam disseminar entre osalunos. Na programação das ofici-nas também está incluída uma apre-sentação do(s) empreendimento(s).

Uma parceria entre a Engenharia,através da Coordenação de Respon-sabilidade (AG/CRS), e o Gás & Ener-gia possibilitará a realização de ofi-cinas do Conpet na Escola em co-munidades impactadas pelas obras.Até o final do ano, 15 empreendi-mentos da Engenharia terão realiza-do o projeto em seis estados (AM,BA, CE, RJ, RS e SP).

Cinema BR em MovimentoO projeto da Petrobras Distribui-

dora é considerado a maior rede deexibição não-formal de filmes brasi-leiros. O projeto, que está em sua 9ªedição, promove sessões gratuitasde cinema em comunidades e uni-versidades nos 27 estados da fede-ração e leva gratuitamente filmes na-cionais recentemente produzidos.Estão previstas 120 sessões de ci-nema no entorno dos empreendi-mentos da Engenharia espalhadospor 11 estados do Brasil.

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Gerente Executivo: Pedro José BaruscoComitê Editorial: Renata Baruzzi (AG), RobertoGonçalves (leept), Fernando Almeida Biato(leabast), Marlan Rodrigues (leteg), Lenice Rangel(SL), Mário Reis (RH), Carlos Alberto Carletto(Ierenest) e Giovanni de Sousa Almeida (Iecomperj)Coordenação Editorial: Vera CaliariJornalista Resp.: Bruno Lopes (Mtb RJ 23.380 JP)Colaboradores: Daniel Arraes, Marco AntônioPessoa, Mariza Pelegrineti, Moema Coelho, SabrinaCosta e Taís Peyneau.Leiaute e Diagram.: Franco Celano ComunicaçãoEndereço: Rua Almirante Barroso, 81 - 17º andarRio de Janeiro - RJ - CEP:20.031-004Tel.: (21) 3229-3845www.engenharia.petrobras.com.brnoticiasenge@petrobras.com.br (chave: NOTE)Tiragem: 8.300 exemplares

notícias engenhariaNOTÍCIAS DE QUEM FAZ A PETROBRAS

stamos na reta final daelaboração do P lanoAnual de Negócios para

2009, o PAN 2009. Neste momen-to, toda a Petrobras está envolvidaneste importante trabalho de pre-visão orçamentária.

O PAN é fruto de um planeja-mento criterioso, sobretudo quan-do toda a empresa é convocada arealizar mais com menos. No nos-so caso, deve ser feito em estreitaparceria com o cliente. Em 2008,dos R$ 25 bilhões previstos noPAN da Engenharia, cerca de R$ 1 bilhão foram recursos pró-prios, o restante advém das Áreasde Negócio. Por isso, nosso PANdepende desta cotidiana e trans-parente parceria.

O PAN é também o primeiropasso para garantir nosso desem-penho em índices importantespara a Engenharia, que refletemnossa capacidade de planejar erealizar, como o de Realização deCustos (IRC), o de Custo Direto(ICD) e o de Custo Administrativo(ICA).

Por isto, convoco-os a envidartodos os esforços no sentido deelaborarmos o PAN de 2009 comexcelência no planejamento oque, com certeza, refletirá nosresultados da Engenharia e daprópria Petrobras.

Pedro BaruscoGerente Executivo

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editorial

NOTA IRSApós dois meses realizando os workshops de Avaliação da Respon-

sabilidade Social em 31 empreendimentos e nos órgãos da sede, a En-genharia obteve o Índice de Responsabilidade Social (IRS) de 7,15, resul-tado superior ao alcançado no ano passado, que foi de 6,35. O índice foicalculado com base na aplicação dos Indicadores Ethos e servirá de sub-sídio para a elaboração e revisão dos planos de ação de RS para 2009.

Projetos de RS percorremtodo Brasil

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ngenharia

Palestra do Conpet na Escola com professores da área de influência dasobras na Ienor.

As sessões de cinema ficaram lotadasno Sesi de Suzano (SP), área deinfluência do PDD.

anúncio da aprovação doprincipal contrato para aconstrução da P-55, que se-

rá assinado com o consórcio das em-presas Queiroz Galvão, IESA e UTCEngenharia, no valor de US$ 845 mi-lhões, já movimenta o município deRio Grande (RS). Serão construídosquatro módulos, facilidades de pro-dução, convés e a integração aocasco da P-55, plataforma do tiposemi-submersível e que será instala-da no campo gigante de Roncador,na Bacia de Campos.

“A construção do casco foi inicia-da em agosto, em Pernambuco, no

Estaleiro Atlântico Sul. A integração eos módulos de remoção de sulfatos ecompressão serão realizados na cida-

de de Rio Grande ”, disse FranciscoCarlos Ramos, gerente de Implemen-tação de Empreendimento da P-55.

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Petrobras anuncia contratações da P-55

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Plataforma de RebombeioAutônoma (PRA-1) entrouem operação, no dia 22 de

setembro, na Bacia de Campos, noEstado do Rio de Janeiro. Projetadapara receber e escoar a produçãode óleo das plataformas P-51, P-52, P-53 e P-55, a PRA-1 tem a capaci-dade de transferir até 818 mil barrisde petróleo por dia.

Com investimentos de US$ 837milhões, a plataforma de rebombeioautônoma foi construída de forma mo-dular, em dois anos, pela Implemen-tação de Empreendimentos para aPRA (Iepra). A jaqueta (parte inferiorda plataforma) foi fabricada em Para-naguá, no Paraná, pela empresa Te-chint. Os módulos de bombas, me-dição, utilidades e acomodações fo-ram construídos no canteiro de obrasde São Roque de Paraguaçu, na Ba-hia, pelo consórcio Odebrecht /UTC.O módulo de geração foi fabricadopela empresa Rolls Royce, em Niterói,no Rio de Janeiro. Com um conteúdonacional de 65%, a obra da PRA-1 gerouseis mil empregos diretos e indiretos.

O primeiro óleo a ser transferidopela unidade virá da P-52. Atualmen-te, este petróleo é bombeado para oFSO Cidade de Macaé, navio armaze-nador de onde é escoado para naviosaliviadores, através de operações detransferência. De acordo com a neces-sidade logística, a partir de 2009, es-se procedimento também poderáser feito através de duas monobóias(ver Box), que abastecerão os petroleiros.

A Implementação de Empre-endimentos para ConstruçãoNaval (Iecn) concluiu a cons-trução das duas Monobóias daPRA-1. Parte integrante do PlanoDiretor de Escoamento e Trata-mento de Óleo (PDET), essas mo-nobóias são estruturas flutuantese circulares que ficarão interli-gadas à PRA-1 por meio de dutossubmarinos. Após instaladas, asmonobóias irão dar mais flexibili-dade ao sistema de bombeio daPRA-1, visto que, alternativa-mente, a FSO poderá bombear oóleo para as monobóias, e dessas

para os navios de transporte. Asobras foram realizadas pela em-presa SBM, no estaleiro Brasfells,em Angra dos Reis (RJ).

Com 18 metros de diâmetro,15,9 metros de altura total e 900toneladas, as monobóias da PRA-1 estão entre as maiores do mun-do. Elas são compostas por umaestrutura fixa, na parte inferior, euma parte móvel, a mesa, que po-de girar em torno de seu próprioeixo, na parte superior. As mono-bóias ficarão ancoradas e permi-tirão que os navios de transportesejam nelas amarradas.

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Uma das monobóias sendo transportada em Angra dos Reis (RJ).

PRA-1 começa a operarIECN conclui monobóias

Marcos d

e Paula

Construção será integralmente feita no Brasil• Investimento previsto: US$ 1,7 bilhão • Início de operação: 2011• Profundidade: 1.795 m • Poços produtores de óleo e gás: 11 • Poços injetores de água: 7 • Capacidade de produção diária de petróleo: 180 mil barris• Capacidade de compressão de gás: 6 milhões de m3

• Conteúdo nacional mínimo: 70% • Geração de empregos diretos em Rio Grande: 3.500 empregos

Petrobras assinou, dia 12 desetembro, os contratos deconstrução das plataformas

P-59 e P-60 com o Consórcio Rio Pa-raguaçu, formado pelas empresasNorberto Odebrecht, Queiroz Galvãoe UTC Engenharia. O valor de cadaum dos contratos de cada platafor-ma é de aproximadamente US$ 352milhôes. A obra vai ser realizada nocanteiro de São Roque do Paragua-çu, em Maragogipe (BA) e fiscaliza-da pela Implementação de Empre-endimentos para Construção Naval.

As duas plataformas serão do ti-po auto-elevatória de perfuração, ca-pazes de perfurar em condições dealta pressão e alta temperatura. Elas

atuarão em lâmina d´água de 5 a 105metros e terão condições de perfurarpoços de até 10 mil metros de com-primento. Há aproximadamente 30anos não se constroem plataformasdesse tipo no Brasil.

O conteúdo nacional mínimo seráde 70% e estima-se que a obra vágerar cerca de 2.500 empregos dire-tos. Os prazos para a construção daP-59 e da P-60 serão de 1.200 e 1.320dias, respectivamente. O contrato pre-vê o desenvolvimento do projeto bá-sico e a assistência técnica durantetrês meses no primeiro poço. Em fun-ção da obra, que deve ter início em 6a 8 meses, serão investidos US$14milhões na infra-estrutura do canteiro.

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Conheça um pouco mais sobre a estrutura da P-59 e P-60

Assinados contratos da P-59 e P-60

Torre dePerfuraçãoNela ficam ligados os equipamentos de perfuração.

Pernas da PlataformaCom 135 metros de comprimento eligadas a motores, elas permitem quea plataforma seja erguida e perfureem lâminas d´água de 9 a 105 metros.

Módulo deAcomodações

Heliponto

CascoPossui o formato de umdiamante, com 74 m decomprimento, 62 m delargura e 8 m de altura.

SapatasFicam na base daspernas e fixam aplataforma no fundodo mar.

CantileverEstrutura móvel quesustenta a torre e quese recolhe quando aplataforma não está perfurando.

Guindastes

Assim como a P-3 (foto), a P-59 e P-60serão do tipo auto-elevatória

Michel R

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Um pouco da históriaO objetivo da construção do

Edise era o de reunir, em um sóprédio, os escritórios da Compa-nhia, à época espalhados por dife-rentes locais da cidade. Hoje, nãosão vários escritórios – são inúme-ros edifícios. Porém, o Edifício Se-de nunca deixou de ser referênciada Companhia. “As formas inusitadas da edificação, suas proporções eos materiais empregados em sua construção” continuam a “transmitiruma imagem de solidez, vanguardismo, sobriedade e inovação, atribu-tos que sempre caracterizaram a Petrobras”, como está registrado nosite da Memória Petrobras. Com as futuras melhorias, estes atributostambém serão encontrados no interior do Edise.

esde a sua inauguração, há36 anos, o Edifício Sede daPetrobras (Edise), no Rio de

Janeiro, passa por manutençõesprediais e tecnológicas periódicas.A partir de agora, estas melhorias –que na verdade resultarão interna-mente num novo Edise - ficarão soba responsabilidade da Implementa-ção de Empreendimentos para oRefino (Iere).

“Daremos continuidade ao tra-balho que estava sendo executadopelos Serviços Compartilhados eque nos propuseram esta parceria.O 6º andar, por exemplo, foi todoreformado por eles. Hoje é ocupadopela própria unidade e servirá demodelo para os outros pavimentos”– contou Carlos Eduardo Silva Pe-reira de Souza, gerente da Iere. “Acontinuidade da modernização dasala de Telecomunicações, no 26ºandar, da Central de Água Gelada(CAG) e dos 1º e 2º subsolos, alémdas subestações, serão o marco ini-cial dos trabalhos da Engenharianesta nova reforma do Edise” –explicou.

À frente do empreendimento, ogerente setorial de Construção eMontagem para o Sul e Sudeste,Daniel Giffoni, informou que algunstrabalhos serão executados em ho-rários alternativos, para minimizar

os impactos à rotina da força de tra-balho. As reformas deverão serfeitas de três em três andares, poisnão será possível desabitar todo oprédio.

Francisco Villa Verde, gerentesetorial de Projeto e Suprimento daImplementação da Reforma do Edi-se (Ire), disse que uma das primei-ras ações será deslocar as equipesque trabalham nos subsolos, a fimde possibilitar a execução da obra.“O 2º Subsolo será reservado paravestiários, depósitos e outras insta-lações de serviços, e não terá maisescritórios”, explicou Villa Verde.

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formatura das quatro pri-meiras turmas do Progra-ma de Desenvolvimento

de Mão de Obra (PDMO), da Im-plementação de Empreendimentospara a Refinaria do Nordeste (Iere-nest), foi realizada no dia 11 de se-tembro, no Serviço Social Socialda Indústria (Sesi), de Cabo deSanto Agostinho, em Pernambuco.A cerimônia reuniu os 93 forman-dos do 1º segmento do ensino fun-damental (4ª série), todos empre-gados do Consórcio Terraplena-gem, prestadora de serviço àsobras da Engenharia.

O gerente setorial de Qualida-de, Segurança, Meio Ambiente eSaúde (QSMS), Deogenes Andra-de, foi o patrono das turmas e a

professora Ana Cláudia Marques,do Sesi, foi a paraninfa. O gerentegeral do Ierenest, Glauco Legatti,ressaltou, durante o evento, a im-portância social do PDMO para aEngenharia, e lembrou que a edu-cação é um legado da Petrobraspara os formandos.

O PDMO visa aumentar o nívelde profissionalização e certifica-ção do pessoal contratado e, as-sim, obter melhores resultados pa-ra a Petrobras e para as empresas,principalmente nos aspectos dequalidade, segurança, meio ambi-ente e saúde.

PDMO realiza 1ª formatura em Pernambuco

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Para uma nova era,um Edise renovado

A formatura da 1ª turma do PDMO naRenest reuniu os 93 alunos em cerimô-nia realizada no dia 11 de setembro.

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s contratos para a constru-ção e montagem dos Termi-nais Aquaviários de Gás Li-

quefeito de Petróleo (GLP) de Barrado Riacho, em Aracruz (ES), da IlhaComprida, na Baía de Guanabara(RJ) e do píer de Barra do Riacho,foram assinados, no dia 5 de setem-bro, pelo gerente da Implementaçãode Empreendimentos para Transpe-tro (Ietr), Márcio Ferreira, e por re-presentantes das empresas contra-tadas.

“Com previsão de operação an-tecipada do sistema de GLP pres-surizado (Fase 1) em um ano, estasobras aumentarão a oferta de gásnatural no Sudeste”, ressaltou o ge-rente da Ietr.

As obras, com investimento apro-ximado de R$ 1,2 bilhão, fazem par-te do Programa de Aceleração doCrescimento do Governo Federal(PAC), e do Plano de Antecipaçãoda Produção de Gás (Plangás). Oobjetivo do Plangás é antecipar aprodução de gás natural no Brasil,prevista em 40 milhões de m3 em2008 e 55 milhões de m3 até o finalde 2010.

A importância dos terminaisOs terminais irão operar GLP utili-

zando esferas de armazenamentopressurizadas e tanques refrigera-dos, viabilizando a operação de na-vios pressurizados, semi-refrigera-dos e refrigerados de GLP, propenoe butadieno. Para Barra do Riacho foiprevista folga para absorver o futuroaumento da produção da UN-ES. Jáo Terminal de Ilha Comprida irá via-bilizar o escoamento de propanoquando houver paradas progra-madas ou emergenciais no PóloGás Químico. O aumento no proces-samento de gás natural em Cacim-

bas, Cabiúnas e na Refinaria Duquede Caxias (Reduc) gerou um incre-mento de, aproximadamente, 33 milbarris/dia de GLP.

Para o gerente de Construção doTerminal de Ilha Comprida, SergioRosa, a logística para atender o cro-nograma do projeto é o grande de-safio do empreendimento. Já o ge-rente de Construção do Terminal deBarra do Riacho, João Jorge Vieira

Sampaio, disse que “é preciso agili-zar as obras para escoar a produ-ção de GLP e C5 (gasolina natural)”.

“As metas de prazo são desafi-adoras, particularmente na área desuprimentos dentro da Petrobras,mas nossas expectativas em relaçãoaos empreendimentos são excelen-tes”, afirmou o gerente de Projeto eSuprimento para o Plangás GLP,Dennis Arguelles Botinelly.

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Ilustração mostra como serão as instalações do Terminal de GLP da IlhaComprida, na Baía de Guanabara.

Maquete eletrônica do Terminal de GLP de Barra do Riacho, em Aracruz (ES).

Acervo E

ngenharia

Acervo E

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Novos investimentos no Plangás

TERMINAL DE TERMINAL DE PÍER DO TERMINAL DEILHA COMPRIDA BARRA DO RIACHO BARRA DO RIACHO

EMPRESAS Galvão Engenharia S.A, Mendes Júnior Trading Carioca Christiani-NielsenCONTRATADAS Alusa Engenharia Ltda. e Engenharia Ltda. Engenharia S.A.

Tomé Engenharia e Transporte Ltda

VALOR APROXIMADO R$ 538 milhões R$ 494 milhões R$ 224 milhões

PRAZO 630 dias 630 dias 330 dias

presidente da República,Luiz Inácio Lula da Silva, e opresidente da Petrobras,

José Sergio Gabrielli de Azevedo,inauguraram, no dia 19 de setembro,a Usina Termelétrica Jesus SoaresPereira (UTE JSP/Termoaçu), no RioGrande do Norte. Cerca de duas milpessoas participaram da cerimônia,realizada no Expocenter (Centro deEventos Dix-Huit Rosado), na Univer-sidade Federal Rural do Semi-Árido,em Mossoró (RN).

Com investimento de R$ 650 mi-lhões, e instalada em Alto do Rodri-gues, no Vale do Açu, a Termoaçufoi construída pela Implementação deEmpreendimentos de Energia (IEE) eintegra o Programa de Aceleraçãodo Crescimento (PAC). Inicialmente,produzirá energia a partir do gás na-tural extraído no Rio Grande do Nor-te e no Ceará. A partir de dezembro,poderá ser abastecida também porGás Natural Liquefeito (GNL), envia-do do Terminal de Regaseificaçãode Pecém, no Ceará. Já em 2010,com o início da operação do gaso-duto Cacimbas-Catu, a usina pode-rá ser atendida plenamente com ogás natural produzido nas bacias daRegião Sudeste.

Excelência em SMSSegundo Wilson Cezar Brasil Ju-

nior, gerente de Construção e Mon-tagem da Termoaçu, a usina está em

fase de comissionamento das Cal-deiras Recuperadoras. Além dos320 MW de energia elétrica, a Ter-moaçu vai gerar 610 toneladas devapor, com previsão de exportaçãode vapor para abril de 2009.

“Esse vapor será injetado noscampos de petróleo de Estreito e Al-to do Rodrigues. Conseqüentemen-te, vai permitir um aumento de pro-dução para UN-RNCE de 12 milbpd”, disse ele.

Wilson apontou como um dos maio-res desafios para a construção datermelétrica, distante dos grandescentros, a contratação de profissio-nais experientes. “Apesar desta difi-

culdade, vale ressaltar o sucessoque obtivemos em SMS. Foram maisde 5 milhões de h/h sem acidentescom afastamento” – afirmou Brasil.Ele atribuiu este bom resultado atrês fatores:

• Eficiência do sistema de gestãointegrada implantado pela Enge-nharia;

• Competência das equipes de SMS,tanto da sede quanto da obra;

• Comprometimentoda contratada comas questões de SMS.

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa ao lado do presidente da Petrobras e do Ministro do MME na inauguração da Termoaçu.

A Usina em números• Equipe de operação: 100 funcionários;• 2.300 postos de trabalho diretos durante o pico da obra;• 1.100 postos ocupados por trabalhadores do Vale

do Açu, ou do Rio Grande do Norte;• Sociedade entre a Petrobras (72,1%)

e a Neoenergia (27,9%);• Aumento de 18% na capacidade

instalada das termelétricas a gás natural para atendimento ao Nordeste.

Stéferson Faria

Stéferson Faria

Lula e Gabrielli inauguram Termoaçu

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desfile de tubos do gasodu-to Urucu-Manaus, no trechoCoari-Anamã, com 196,6 Km

de extensão, foi concluído no dia 29de setembro. Para superar as difi-culdades deste trecho, o mais ala-gado do Urucu-Manaus, foram ado-tadas técnicas inovadoras, comotransporte aéreo de tubos com doishelicópteros de carga e utilizaçãode duas balsas de lançamento, quefuncionaram num sistema seme-

lhante à Balsa Guindaste Lança-mento-1 (BGL-1).

Foram 48,5 km com a utilizaçãode desfile aéreo em todo o trecho.Em dois dos subtrechos, a alternati-va de utilização das balsas fez comque fossem desfilados 34,4 Km detubo.

Outra alternativa utilizada no tre-cho Coari-Anamã para superar ostrechos alagados foi a travessia nãoconvencional por furo direcional. Ao

todo foram dez furos direcionais,sendo nove somente na linha tronco,totalizando uma extensão de aproxi-madamente 1.190 metros.

Implementação de Empreen-dimentos para Dutos Terres-tres (IEDT) concluiu, em 7 de

setembro, a construção e a monta-gem do Anel de Gás Residual, loca-lizado em Duque de Caxias, na regiãometropolitana do Rio de Janeiro (RJ).Essa obra possibilita a interligação detoda a malha sudeste de gasodutosda Petrobras, aumentando a confiabi-lidade do sistema e a flexibilidadeoperacional no fornecimento de gásnatural aos clientes da Companhia.

O Anel de Gás Residual é um ma-nifold (ou seja, uma instalação ondevárias linhas ou dutos se entroncam).Nele estarão interligados os gasodu-tos Gasduc-1, Gasduc-2, Gasvol eGasbel, que até então chegavam ou

partiam individualmente da RefinariaDuque de Caxias (Reduc). O entron-camento desses gasodutos em ummesmo ponto viabilizará o remaneja-mento da produção transportada deum duto para outro, ampliando assima flexibilidade operacional no atendi-mento às necessidades da clientelada área de Gás e Energia.

Esse é um investimento de cercade R$ 38 milhões e de grande impor-tância para a logística de distribuiçãode gás no Brasil. A Área de Gás e Ener-gia, cliente do projeto, por meio do ge-rente de Logística e Participações emGás Natural, Paulo Sérgio Mesquita,elogiou a atuação da Engenharianessa obra e parabenizou a equipeda Iedt pela conclusão do projeto.

Desfile de tubos na área mais alagada doUrucu-Manaus é finalizado

Vista da obra do Anel de Gás, instala-ção que interligará quatro gasodutosna região de Duque de Caxias (RJ).

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IEDT conclui obras do Anel de Gás

A obra em númerosSubtrecho 1: 45.900 m de extensão (km 0 – km 45,9);

43.231 m de desfile convencional e 2 furos direcionais;

Subtrecho 2: 34.900 m de extensão (km 45,900 – km 80,8);27.592 m de tubulação lançada pelas balsas de lançamento;

Subtrecho 3: 44.800 m de extensão (km 80,8 – km 125,6);4.648 m de tubulação desfilada por helicóptero;6.884 m de tubulação lançada pelas balsas de lançamento e 5 furos direcionais;

Subtrecho 4: 71.000 m de extensão (km 125,6 – km 196,6);41.325 m de tubulação desfilada por Helicóptero e 2 furos direcionais.

TOTAL: 48.528 m de desfile aéreo.34.476 m de lançamento de coluna com as balsas.

Foram desfilados 48,5 km de tuboscom a utilização de helicópteros.

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Foi assinado, no dia 10 de se-tembro, o termo de compromis-so – Head of Agreement (HOA) –entre a Engenharia e as empre-sas contratadas para as obrasde ampliação do Centro de Pes-quisas e Desenvolvimento Leo-poldo Américo Miguez de Mello(Cenpes). A cerimônia para aassinatura do documento foirealizada após uma visita aocanteiro das obras, na Ilha doFundão, no Rio de Janeiro. Ogerente executivo da Engenha-ria, Pedro Barusco, que parti-cipou das atividades, disse que“o que vislumbramos não é só ocrescimento da Engenharia, ouda Companhia. O que vemosaqui é a promessa de um futuromelhor para o país, com os inú-meros trabalhos que serão de-senvolvidos por nossos pesqui-sadores. É, sem dúvida, um mo-tivo de orgulho para todos nós”.

Iniciativa geraresultados

Os grupos temáticos da Enge-nharia já começaram a apresen-tar os resultados práticos dosseus trabalhos. Os integrantesdo Grupo Temático de Máquinasforam convidados a apresentarpara o Comitê de Gestão os re-sultados obtidos e um resumode todas as atividades desen-volvidas, desde a criação dogrupo, até a ocasião. Esse mes-mo grupo já revisou a sua pri-meira rotina – documentos quedescrevem algumas atividades.Já o Grupo Temático de DutosTerrestres também foi convidadoa apresentar os seus trabalhosem outubro.

No dia 29 de setembro foi entregue o primeiro bloco do casco da P-56 nas dependências da Nuclep, em Itaguaí (RJ). Para marcar a datafoi realizada uma cerimônia que contou com a presença de represen-tantes da área de Exploração e Produção (E&P), da Engenharia, dapresidência da Nuclep, além da força de trabalho desta empresa. OGerente Executivo da Área de Exploração e Produção Norte e Nordesteda Petrobras, Cristovam Sanches, discursou sobre a importância da P-56 para a Petrobras e para o Brasil. Disse ainda que obras como essaestão capacitando o Brasil para novas demandas na área de explo-ração e produção de petróleo.

Primeiro bloco da P-56

Em uma operação precisa,diminuindo o tempo de monta-gem e exposição aos riscos deacidente de trabalho, a Imple-mentação de Empreendimentospara Cabiúnas (Ieca), em se-qüência às obras do Plangás noTerminal de Cabiúnas, utilizou,no mês de agosto, três alpinis-tas industriais na montagem dachaminé do Forno da Unidadede Processamento de Conden-sado de Gás Natural III, queestá em construção. A utilizaçãodos alpinistas proporcionou umaeconomia de tempo de 20 diasna montagem da chaminé.

O Alpinismo Industrial nasceuda necessidade de se imple-mentar procedimentos que ga-rantissem a segurança dos tra-balhadores em situações de altorisco, devido ao acesso dificul-tado ao local de realização dotrabalho. Desenvolvido a partirde técnicas e equipamentos uti-lizados no alpinismo, o acessopor cordas trouxe inúmeras van-tagens em comparação com asabordagens tradicionais (andai-mes, plataformas suspensas,etc.), com índices de segurançainvejáveis.

Alpinistas na obra

Assinado termode compromissono Cenpes

Batismo daPlataforma P-53

A Petrobras batizou, no dia 18de setembro, a plataforma P-53,em cerimônia realizada em RioGrande (RS) com a presença dopresidente da República, LuizInácio Lula da Silva, e do presi-dente da Petrobras, José SergioGabrielli de Azevedo. Obra daImplementação de Empreendi-mentos para Marlim Leste(Ieml), a construção da P-53 ge-rou cerca de 4,5 mil empregosdiretos e 15 mil indiretos. Estra-tégica para a manutenção daauto-suficiência nacional, a P-53terá capacidade para produzir180 mil barris por dia (bpd) depetróleo e comprimir 6 milhõesde m3 por dia de gás.

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RH realiza 1ª Oficina de Planejamento de Projetos

Engenharia foi homenagea-da pela área Corporativa deRecursos Humanos como

uma das áreas da Petrobras queatingiram os melhores Índices deSatisfação dos Empregados (ISE) eNíveis de Comprometimento com aEmpresa (NCE), na Pesquisa deAmbiência 2007. A homenagemaconteceu durante o IV Fórum deMelhores Práticas em AmbiênciaOrganizacional, no dia 10 de setem-bro, em Itaipava, região serrana doRio de Janeiro e que promoveu ointercâmbio e a disseminação doconhecimento de práticas de Re-cursos Humanos.

“Este prêmio é o coroamento dotrabalho que Engenharia vem reali-zando desde 2001” - disse o geren-te de Recursos Humanos da área,Mário Newton Coelho Reis. “Ele éfruto do engajamento das equipesna construção de relações produti-

vas, satisfatórias, que reflitam positi-vamente no ambiente de trabalho, eque fazem com que o papel de me-diador executado pelo RH nesteprocesso fique muito facilitado”.

Mário Newton frisou que, a partirde agora, o grande desafio para oRH será não só o de manter esteresultado, mas o de fazer com que ahomenagem impulsione os demaisresultados da Engenharia, especial-mente neste momento de expansãoda Companhia.

“Em que pese o susto inicial pelogrande crescimento da Petrobras,sabemos que teremos novas opor-tunidades pela frente. Mesmo que,a princípio, elas nos assustem, tam-bém nos desafiam, e os jovens queestão entrando agora na Compa-nhia percebem isto também” – afir-mou Mário Newton.

Além da Engenharia foram ho-menageadas durante o Fórum, aUN-RNCE, UN-BS, o Gabinete daPresidência - Gapre, a GerênciaExecutiva de Abastecimento – Refi-no, e a Gerência Executiva de Re-cursos Humanos.

Boa ambiência rende prêmio a RH da Engenharia

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O gerente de RH da Engenharia, MárioNewton, recebe o prêmio do gerenteexecutivo de RH, Diego Hernandes.

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om 16 participantes foi rea-lizada, de 22 a 26 de setem-bro, na Universidade Petro-

bras (UP), em Salvador (BA), a 1ª Ofi-cina de Planejamento de Projetos.Iniciativa inovadora da gerência deRecursos Humanos da Engenharia,a Oficina foi desenvolvida em par-ceria com a Escola de Engenharia eTecnologia da Universi-dade Petrobras, comoparte do Programa deCapacitação dos Profis-sionais de Planejamen-to e Controle.

“O Programa foi cria-do para atender a umademanda da Implemen-tação de Empreendimen-tos para o Abastecimen-to (Ieabast)” – explicouIlma Teixeira Domingos,da gerência de Desen-volvimento de RecursosHumanos. “Esta experiê-ncia será avaliada apartir das contribuiçõesde alunos e especialis-tas, também convida-dos a participar doevento, e melhorias

serão implementadas para que aOficina seja definitivamente incorpo-rada ao Programa de Capacitação.”

Segundo Ilma, durante a Oficinapiloto foi avaliado um caso desen-volvido pela empresa de planeja-mento de projetos Bellelli Zubarán,para a carteira de gasolina da Re-par, e que integra o projeto de mo-

dernização da Refinaria. Ela disse,também, que estão previstas umanova edição da Oficina para o finalde novembro e a adaptação doPrograma para atender a Implemen-tação de Empreendimentos para oE&P (Ieept), e a Implementação deEmpreendimentos para TransporteDutoviário, Gás e Energia (Ieteg).

Alunos da primeira turma comemoram a participação na Oficina.

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ntrou em operação o Siste-ma de Gestão de Demandasda AG. Sua função é a de

ser um canal de entrada de deman-das para a gerência geral de Apoio àGestão (AG), pelo qual o cliente po-derá solicitar serviços e acompanharo andamento do seu pedido. Segun-do a gerente geral da AG, Renata

Baruzzi, o sistema foi desenvolvidoem função da Pesquisa de Satisfa-ção de Clientes Internos, que apon-tou para a necessidade de criar me-canismos de acompanhamento dassolicitações. “Esperamos contribuirpara os resultados da Engenharia edar transparência aos serviços pres-tados por nós”, ressalta Renata.

Aqueles interessados em serviçosda AG podem incluir suas demandasno sistema e receber mensagens so-bre o tratamento que está sendodado à elas. Conheça melhor o siste-ma através do link na página da AG na Intranet ou pelo endereçohttp://gestaodemandas.engenha-ria.petrobras.com.br.

Engenharia indica os seus RSI

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m agosto, foi solicitado paraas unidades organizacio-nais da Engenharia a indi-

cação de seus Representantes deSegurança da Informação (RSI),membros da força de trabalho queserão pontos de contato para temasrelacionados à segurança da infor-mação. Além de disseminar a Políti-ca de Segurança da Informação daPetrobras, eles deverão participarna identificação das ameaças e vul-nerabilidades e repassar à gerênciade Documentação Técnica e Legal(SL/DTL) os incidentes de seguran-ça da informação.

O RSI será um multiplicador deconhecimentos sobre segurança dainformação e deve participar na pro-moção de programas de educação econscientização sobre o tema. O re-presentante deverá submeter ao SL/DTL, para avaliação, o material desen-volvido em sua unidade, com conteú-do de segurança da informação des-tinado à divulgação para sua forçade trabalho. Para que possam de-sempenhar suas funções, participa-rão de treinamentos coordenados pelo SL/DTL. O 1º deles ocorreu em setembro, na Universidade Petrobras,em uma turma fechada para Engenharia.

Dica para NotebooksRelembramos a importância do

uso do cabo de fixação para compu-tadores portáteis (notebooks). Hoje,importantes informações são guarda-das nesses equipamentos, e o extra-vio destes pode trazer sérios prejuí-zos para a Petrobras. O usuário devecertificar-se de que seu notebook es-teja sempre preso à mesa ou outroobjeto pesado e volumoso. Mais in-formações sobre o uso de notebooksestão descritas na Norma para Aqui-sição e Uso de Computador Portátilde Propriedade de Empresa do Sis-tema Petrobras (PG-0V4-00024-C).

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AG dá transparência a seus serviços

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkSEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

O usuário poderá aindaanexar arquivos para orientar a demanda.

Caso a demanda seja deterceiros, aqui seguemseus dados.

As prioridades são baixa,média ou alta. Casoescolha média ou alta,deverá justificar a escolha

Nesse quadro seguemos dados do solicitantes

Aqui o cliente define paraqual área da AG a demanda será encaminhada

Nesse espaço o usuárioirá descrever a suademanda

Página inicialdo Sistema

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m palestra na Rio Oil & Gas,no dia 17 de setembro, o co-ordenador executivo do Pro-

grama de Mobilização da IndústriaNacional de Petróleo e Gás Natural(Prominp), José Renato de Almeidaanunciou, para novembro, o lança-mento do 4º ciclo do Plano Nacionalde Qualificação Profissional - PNQP,que prevê o treinamento de 42 milpessoas para o mercado de petróleoe gás. O PNQP pretende qualificar112 mil profissionais em três anos -43 mil só em 2008. Segundo JoséRenato, até 2012 poderá haver a de-manda de 110 mil profissionais –42,8% acima do esperado.

“A indústria nacional de fornece-dores atende a 75% das demandasdo setor. Nos próximos quatro anosa previsão de investimentos é deUS$ 128 bilhões - US$ 97,4 bilhões,da Petrobras, e US$ 30,6 bilhõesdas demais operadoras, que au-mentarão ainda mais as demandas,ainda sem contabilizar as que virãocom o Pré-Sal” – comentou.

José Renato anunciou, para julhode 2009, o lançamento do 5º ciclode qualificação, com aproximada-mente 22 mil vagas. Ele apresentou,ainda, um mapa de competitividade

da indústria e informou que o Pro-minp está identificando tecnologiasbásicas, aplicáveis a empresas e in-

dústrias nacionais, para desenvol-ver uma agenda tecnológica similarao PNQP.E

Prominp mira o desenvolvimento tecnológico

m atendimento à política deseguros da Petrobras, foidesenvolvido um trabalho

conjunto entre Implementação deEmpreendimentos para o Comperj(Iecomperj), a Implementação de Em-preendimentos para a Refinaria doNordeste (Ierenest) e a gerência deDemanda Legais e Seguros (SL/DLS)para estabelecer previamente as di-retrizes de contratação do segurode riscos do construtor para as duasrefinarias. A adoção desta práticapoderá trazer a redução da ordemde US$ 250 milhões nos custos dosseguros das duas refinarias.

Segundo o gerente da DLS, Clau-dio Uribbe, a estratégia de contrata-ção dos seguros dessas obras será

diferente do que era feito antigamen-te. Antes, era contratado um seguropara cada contrato de um empreen-dimento, o que poderia ocasionar du-plicidade de cobertura em partes daobra enquanto outras poderiam ficardescobertas. Além disso, a contrata-ção dos seguros ficava a cargo dasempresas contratadas, o que elevaos custos, pois elas têm uma escalade contratação de seguros, em geral,bem menor que a Petrobras.

Para as novas refinarias, foi acor-dado pelo Abastecimento e Enge-nharia que cada empreedimento te-ria todos os seus contratos referen-tes às unidades de processos e utili-dades cobertos por apólice de se-guro única e contratados pela Petro-bras. A opção pela apólice única,além das vantagens financeiras emdecorrência da redução de custosrelativa à economia de escala e van-tagens no tratamento dos riscos,evita lacunas e duplicidades nascoberturas dos seguros. “Além dosseguros estarem mais completos,eles têm o custo Petrobras, que émuito baixo em relação ao que épraticado para as contratadas”,completa Uribbe.

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Nova política de seguros de risco doconstrutor traz benefícios

Economia podechegar a

R$ 250 milhões

Cerca de 400 representantes de empresas, órgãos governamentaise instituições de ensino participaram, no dia 4 de setembro, do lan-çamento do Fórum Regional do Prominp do Rio Grande, no auditório daFundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Aberto pelogerente da Implementação de Empreendimentos para a ConstruçãoNaval (Iecn), Alexandre Lugtenbug Garcia, o lançamento do Fórum visaatender as demandas regionais não mapeadas na carteira de investi-mentos no setor de óleo e gás; incentivar o fornecimento de bens eserviços pela indústria local e inserir pequenas e micro empresas nacadeia produtiva do setor.

Fórum Regional no Rio Grande (RS)

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Assembléia de lançamento do Fórum Regional do Prominp no Rio Grande (RS).

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