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ÍNDICE
SINAIS PADRONIZADOS NA OBRA E ALGUNS SINAIS BÍBLICOS ................................... 3
ANEXO 1 – ATENDIMENTO AO SURDO NAS IGREJAS ................................................... 15
ANEXO 2 – A CONDUTA DO INTÉRPRETE DA OBRA ...................................................... 19
ANEXO 3 - ENDEREÇOS PARA CURSOS ............................. Erro! Indicador não definido.
ANEXO 4 - LEITURAS SUGERIDAS ................................................................................... 21
ANEXO 5 - DICIONÁRIOS ................................................................................................... 22
ANEXO 6 - SITES COM INFORMAÇÕES SOBRE LIBRAS / SURDEZ .............................. 23
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SINAIS PADRONIZADOS NA OBRA E ALGUNS SINAIS BÍBLICOS
CLAMOR PELO SANGUE DE JESUS Configuração de mãos em V ( n º 5 ), movimento para fora e para cima. Expressão de pedido. Em seguida mão esquerda aberta, dedos para cima, palma para fora, bater a mão direita fechada. Mantém a mão esquerda aberta na mesma posição, mão direita vai se abrindo e descendo com movimentos oscilatórios. Repetir o movimento do outro lado.
...
OBRA Mãos fechadas, mão direita acima da esquerda, bater com a mão direita sobre a esquerda com movimentos pequenos para fora.
MAANAIM Configuração de mãos em W, pontas se tocando, mover as mãos diagonalmente para baixo e para lados opostos. Lembra o sinal de acampamento com o M de Maanaim
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PRESBITÉRIO Configuração de mãos em K, movê-las em um arco para os lados opostos e para a frente, finalizando com as mãos voltadas para dentro, na direção do peito, mantendo a configuração em K. Lembra o sinal de família com a letra P.
CANDEIA ACESA Para fazer candeia apagada é só manter os dedos da mão direita unidos, parados.
MEIOS DE GRAÇA
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I e I I CORÍNTIOS GÁLATAS EFÉSIOS
FILIPENSES COLOSSENSES I e I I TESSALONICENSES
I e I I TIMÓTEO TITO FILEMON
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HEBREUS TIAGO I e I I PEDRO
I e I I e I I I JOÃO JUDAS APOCALIPSE
VELHO TESTAMENTO NOVO TESTAMENTO
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ANEXO 1 – ATENDIMENTO AO SURDO NAS IGREJAS
“E, correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua”.
Atos 2:6
- O objetivo do trabalho é a SALVAÇÃO, não a cura da surdez. - O surdo não é “um coitadinho” – ele precisa de assistência como qualquer pessoa que
entra na casa do Senhor. - Cuidado! Não permita que o surdo tenha exclusividade sobre você. - Não tenha medo de usar o termo correto – surdo – ao se referir à pessoa surda. - Não tenha medo nem vergonha de chegar perto de uma pessoa surda e cumprimentá-la,
em português, com a Paz do Senhor; - Não precisa falar mais alto, nem mais devagar. Use a sua voz normalmente; - Ao conversar com o surdo e precisar pedir ajuda faça um sinal para que ele espere e
então busque auxílio. Não saia simplesmente, pois ele ficará sem entender o que está acontecendo;
- Não fique muito próximo do surdo. É preciso certa distância para que ele tenha um bom campo visual e não fique esbarrando na pessoa a cada sinal realizado;
- Não queira que o surdo lhe dê um sinal de imediato. À medida que você passar a fazer parte do mundo dele, ele lhe dará um sinal espontaneamente;
- Como se comportar durante a assistência e oração?
Igreja Cristã
Maranata
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o Olhar para os olhos do surdo e não para as mãos; o No momento da oração não pedir para o surdo fechar os olhos; o O obreiro fica de frente para o surdo, olhando e falando para ele e não para o
intérprete; o O surdo olha para o intérprete; o Quando o obreiro quiser falar algo para o surdo, se dirige para ele e não para o
intérprete. o Quando o surdo falar, o fará olhando e sinalizando para o obreiro, que deve
manter seus olhos no surdo e ouvir a interpretação, sem olhar para o intérprete.
INTÉRPRETE O PAPEL DO INTÉRPRETE NA VIDA DO SURDO
O intérprete: o É necessário para que o surdo possa compreender e ser compreendido. o Diminui barreiras e reintegra o surdo na vida comunitária, possibilitando acesso
à comunicação e informação. O INTÉRPRETE
o Deve ficar em local visível, de tal forma que o surdo veja o intérprete e o pregador. Se necessário pode usar um tablado.
o Deve ter domínio do assunto a ser interpretado – no caso da igreja: entender a letra dos louvores e conhecer a Palavra de Deus.
o Levar em consideração o conhecimento que o surdo tem da língua de sinais, do português e da Palavra. Lembre-se: nem todo surdo conhece língua de sinais ou é fluente na Libras.
o Não ficar conversando com o surdo durante o culto. o Comunique ao surdo tudo o que acontece no culto: pedido de oração, uma
pessoa orando, só instrumental, quando o irmão que está à frente fica dando glória e aleluia. Enfim é preciso situá-lo em todo o culto.
o Estimular o surdo a orar na igreja em língua de sinais, pois Deus conhece Libras.
o O bom intérprete deve conhecer os diferentes métodos utilizados na comunidade surda e adequá-los ao grupo para melhor transmissão da mensagem.
o Precisa conviver com os surdos para aprender sinais mais usados naquela comunidade, sinais novos e ter contato com a língua de sinais nativa.
o Deve se basear nos princípios da confiabilidade, imparcialidade, discrição, distância profissional e fidelidade.
o Precisa almejar o patamar em que não pareça ouvinte - não seja reconhecido como ouvinte.
o É regido por um código de ética profissional. ORIENTAÇÕES GERAIS
- Cuidado com vestuário: o Contraste entre a pele e a roupa o Evitar cores fortes, berrantes, babados, listras. o Não usar acessórios brilhantes e chamativos. o Não usar roupas transparentes. o Não usar decote, blusas sem mangas, blusas curtas.
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o Sobriedade e bom senso. - Nunca se colocar contra a luz. - O intérprete não é o pastor nem diácono da pessoa surda – é apenas o canal de
transmissão das informações/orientações. - Evitar movimentos naturais que não são sinais, pois confundem o surdo. Ex. coçar nariz,
arrumar cabelo... - Procure olhar sempre para o grupo de surdos, evitando desviar o olhar. - Tenha controle da situação todo o tempo - mostre segurança.
LEITURA LABIAL
O movimento dos lábios é igual na pronúncia de várias consoantes e, por isso, é possível entender aproximadamente um terço dos fonemas. É difícil entender a maioria dos números na leitura labial. Ocorrem, com freqüência, enganos e mal-entendidos. Pesquisas apontam que a pessoa surda quando faz uma boa leitura labial consegue compreender apenas 30% do que está sendo falado.
Assim a leitura labial é muito exaustiva, requerendo uma certa habilidade inata, conhecimento do contexto da conversa, da pronúncia de outras pessoas , da leitura da expressão corporal e uma dose de dedução.
Para uma leitura labial é preciso atentar para algumas regras, entre elas a intensidade da luz, e até a direção dos seus raios. A fonte de luz não pode estar atrás das costas de quem fala. Não é possível fazer a leitura labial quando se vê apenas a silhueta da pessoa. Também é necessária uma distância correta. A melhor distância é de 1,5 a 4 metros. Não é possível visualizar bem a boca de um orador estando muito perto dele.
INTRODUÇÃO À INTERPRETAÇÃO DO LOUVOR
- Mensagem do louvor não pode ser mudada pois é revelada. O que muda é a forma de transmissão.
- Não conter excesso de sinais. - Uso de expressão facial e corporal. - A repetição no louvor é para reforçar a mensagem. Colocar mais intensidade a cada vez. - Cuidado com a movimentação do corpo. - Os varões precisam ter cuidado redobrados na interpretação do louvor – sobriedade. - É preciso conhecimento e entendimento do hino a ser interpretado. Como na
interpretação da Palavra não podemos usar o português sinalizado. Exemplos:
105 - Pai a ti entrego o meu Espírito - se não soubermos a letra do hino começamos a interpretar a primeira estrofe como se o Senhor Jesus já estivesse morto, mas na verdade é uma oração antes da Sua morte.
419 - Eu quero ser, Senhor amado - transmitir o sentido de “quebra a minha vida” pois se fizermos português sinalizado o surdo não vai entender nada - quebrar vida? como??
465 - Dirige-me, Senhor - não podemos fazer o sinal de dirigir - dirigir carro? e sim o sinal de guiar
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INTRODUÇÃO À INTERPRETAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS
- É preciso domínio do assunto a ser interpretado, ou seja, conhecer bem a Palavra. Devemos sempre avaliar o conhecimento que os surdos, para quem estamos
interpretando, têm da língua de sinais e do português. - Necessário raciocinar em Libras ( usar expressão facial e corporal ). - Evitar português sinalizado. Traduzir o sentido real e não literal da palavra. Exemplos:
Eu tenho uma casa => ter = possuir ( sinal: TER ) Eu tenho que viajar => ter = precisar ( sinal: PRECISAR ) - Ser fiel na interpretação, mas às vezes é preciso explicar o assunto e não só mostrar o
sinal. - Comparações bíblicas devem ser claramente explicadas.
A maioria dos surdos ( assim como os ouvintes visitantes ) quando vem à Igreja não têm
conhecimento dos termos bíblicos e das metáforas usadas na Bíblia. Não existe sentido figurado do português na língua de sinais, por isso na hora da interpretação se faz necessárias explicações para que o surdo não compreenda mal, ao pé da letra ( por exemplo: Jesus é o pão da vida pode ser entendido como Jesus sendo o pão comum da padaria; fogo caindo dos céus como fogo real capaz de provocar um incêndio ... ). Mas isto não deve ser motivo para se pensar que o surdo tem uma capacidade intelectual pequena, como muitos acham. Com as explicações e a introdução das expressões há um enriquecimento do vocabulário e entendimento da Palavra de Deus.
IMPLANTAÇÃO DO TRABALHO COM OS SURDOS NAS IGREJAS
O Senhor tem mostrado, através dos Dons espirituais, o Seu interesse no trabalho de evangelização das pessoas surdas. Relatamos para os irmãos uma visão dada em 2004, no início do trabalho a nível nacional.
“Um grande guarda chuva embaixo do qual estavam as pessoas da Obra mas ainda havia lugar e quando a irmã perguntava para quem aquele lugar estava reservado , chegavam muitos surdos e entravam debaixo do guarda chuva. O Senhor dizia: “Salvarei a muitos surdos”.
Visando prestar à pessoa surda um atendimento de qualidade recomendamos implantar o trabalho com os surdos seguindo as orientações abaixo, que tiveram o seu êxito comprovado na prática. 1 – Criar um grupo de assistência com irmãos ouvintes e todos os surdos e seus familiares e amigos. Este grupo além das funções já determinadas pelo Senhor e de conhecimento dos irmãos deverá: - no início, se necessário, buscar o surdo em casa; - ajudar no entrosamento com o restante da igreja; - acompanhar o surdo nos encontros, seminários, cultos especiais, visitas... - assentar junto ao surdo na igreja; - participar das aulas de orientações para a igreja sobre a pessoa surda. 2 - Iniciar com aulas, em língua de sinais, para o grupo de pessoas surdas, com ensinamento das doutrinas da Obra. 3 - Cultos com interpretação.
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ANEXO 2 – A CONDUTA DO INTÉRPRETE DA OBRA
Filipenses 1:6
“Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa Obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo;”
• Você não está sozinho neste trabalho.
• A técnica jamais excede ao preparo Espiritual.
• Compromisso com a assistência total, que é a assistência que o intérprete dá ao surdo da sua
chegada a igreja até o momento que ele vai embora.
• Assistência “total” é diferente de “Pastoral”.
• Conhecer as limitações dos surdos e seus costumes (cultura) / e aprender a lidar com
sabedoria do Espírito Santo. Caso haja alguma duvida no cotidiano com o surdo em situações
fora do seu conhecimento buscar apoio a coordenadoria do trabalho.
• Visita aos surdos é de suma importância, pois quando um ouvinte falta o culto o capitão do seu
grupo liga pra ele e verifica se está tudo bem, mas o surdo não temos a possibilidade de ligar e
precisamos visitá-lo.
• Cuidado com o maternalismo ou paternalismo, isso pode impedir que o surdo cresça
espiritualmente.
• Nunca esquecermos o que temos aprendido que não somos donos e sim mordomos também
desse trabalho.
• O intérprete precisa de profundo conhecimento da palavra e estar sempre nos seminários.
• Nunca corrija um intérprete na frente do surdo, se tiver duvidas ou sugestões quanto à
interpretação dele, procure-o particularmente.
• Não aceite elogios dos surdos, principalmente se para isso ele menosprezar outro intérprete,
ensine a ele a benção do corpo.
• Se o surdo se afeiçoar a você, haja com sabedoria, ressalte as qualidades dos demais
interpretes, conduza-o ao amor a todos e não a dependência de você, pois como já explicamos
não somos donos, principalmente dos surdos. Obs: É comum pessoas dominarem os surdos se
tornando “Senhores de surdos”, porém em nosso meio na há lugar para isto!
• Deixe bem claro o seu alvo espiritual para com o surdo para não despertar nele a falsa ilusão
de que você está se apaixonando por ele(a) e traga uma situação inconveniente para você.
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• Se você receber ordens do seu ministério em relação ao trabalho e por desconhecimento dele
não condizer com o que você tem aprendido você vai conversar com ele, e se você não
conseguir se expressar procure a coordenadoria do trabalho para que o faça, mas sua posição
será sempre de obediência ao ministério.
• Expressão facial e corporal / cuidado com a sensualidade na interpretação principalmente para
que não haja dança e também não se torne uma interpretação TEATRAL.
• Revezamento de intérprete / precisa de no mínimo dois interpretes por igreja, pois sozinho é
praticamente impossível realizar esse trabalho.
Coordenadores
Pr. Valter Babo
Pr. Edson Pinheiro
Pr. Alexandre Damaceno
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ANEXO 3 - LEITURAS SUGERIDAS
1- Sacks, Oliver,Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos, Companhia das Letras, São
Paulo, 1998.
2- Strnadová, Vera, Como é ser surdo? Editora Babel, Rio de Janeiro,1995
3- Souza, Regina Maria, Que palavra que te falta? Martins Fontes, São Paulo, 1998
4- Haguiara, Cervelini, A musicalidade do Surdo: representação e estigma, Plexus Editora, São
paulo, 2003.
5- Bernardino, Elidéia Lúcia, Absurdo ou Lógica? Os surdos e sua produção lingüística, Editora
Profetizando Vida,Belo Horizonte, 2000.
6- Skliar,Carlos (org.), A surdez: um olhar sobre as diferenças, Editora Mediação, Porto Alegre
1998.
____ Atualidade da Educação Bilingue para Surdos, Editora Mediação, Porto
Alegre, 1999, Vol 2.
7- Goldfeld,Márcia, A criança surda: Linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista, Plexus Editora, São Paulo,2002
8- Vilhalva, Shirley, Recortes de uma vida:Descobrindo o amanhã, Gráfica e Papelaria Brasília,
Campo Grande, 2001
9- Strobel, Karin Lilian; Dias, Silvania Maia Silva, Surdez: Abordagem Geral, Apta-Gráfica e
Editora Ltda, Curitiba,FENEIS
10- LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, Belo Horizonte, FENEIS, 1995.
11- Coutinho, Denise, LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. (
semelhanças e diferenças ), Arpoador Gráfica e Editora, João Pessoa, 2000, Vol I e II.
12- Madalena, Silene Pereira, A criança surda e a construção do conceito de número, Ministério
da Justiça - CORDE, Brasília, 1997.
13- Brito, Lucinda F. (org), Série Atualidades Pedagógicas 4, Ministério da Educação e do
Desporto - Secretaria de Educação Especial, Brasília, 1997, vol I, II, III.
14- Vergamini, Sabine A.A, Mãos fazendo história, Editora Arara Azul,Rio de Janeiro, 2003
15- Quadros, Ronice Müller, Língua de sinais brasileira, Estudos linguísticos,Artmed Editora,
Porto Alegre, 2004
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ANEXO 4 - DICIONÁRIOS
1- Capovilla,Fernando César; Raphael,Walkiria Duarte, Enciclopédia Ilustrada Trilíngue,
Língua de Sinais Brasileira, Imprensa Oficial, São Paulo, 2ª edição, São Paulo, 2001.
2- Duarte, Antônio M.S., Comunicando com as mãos, Teófilo Otoni-MG
3- Ensmiger,Judy, Comunicando com as mãos, 1987.
4- Falando com as mãos, Secretaria de Estado da Educação - Departamento de Educação
especial, Curitiba, 1998.
5- Vocabulário básico de Libras, Governo de Minas Gerais Secretaria da Educação, Belo
Horizonte, 2002.
6- Dicionário digital da Língua Brasileira de Sinais, Secretaria de Educação Especial,
Instituto Nacional de Educação de Surdos, versão 1.0.
7- Dicionário digital de Libras Ilustrado, Governo do Estado de São Paulo.
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ANEXO 5 - SITES COM INFORMAÇÕES SOBRE LIBRAS / SURDEZ
1- Editora Arara Azul – artigos e livros para download gratuitos, informativos sobre surdez, links
relacionados - http:/www.editora-arara-azul.com.br
2- INES – Instituto Nacional de Educação de Surdos – órgão do MEC, com livros digitalizados
para download gratuitos ( Atualidades Pedagógicas ), informações sobre surdez, mundo do
surdo, material didático para venda, dicionário digital.
http:/www.ines.gov.br
3- Surdos on line – informações, sala de bate-papo com surdos de todo Brasil
http:/www.surdosol.com.br
4- Surdos Info – informações, links correlacionados
http:/hpg.ig.com.br
5 - FENEIS – RJ – Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos – material
didático com livros, fitas de vídeo, informações gerais sobre surdez/surdo.
http:/www.feneis.com.br
6- LSV VIDEO – material didático para compra
http:/www.lsbvideo.com.br
7- Governo do estado de São Paulo – pode ser feito pedido de CD Dicionário de Libras gratuito
pelo e-mail : fbrandao@sp.gov.br
8- Dicionário Libras – vários programas para download gratuito
http:/www.dicionariolibras.com.br
9- Outros sites : www.webvisual.tv e www.diariosigno.com
10 - http://www.youtube.com/user/tjufsclibras/videos
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