multimeios aplicados a educação
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Fonte: Site:
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VHS
VHS-VÍDEO HOME SYSTEM
(SISTEMA DE VÍDEO CASEIRO)
VHS: é um sistema de gravação de áudio e vídeo
inventado pela JVC que foi lançado em 1976, ele era
composto de fitas de vídeos e de um equipamento de
gravação e reprodução que permitia o registro de
programas de TV e sua posterior visualização. A
facilidade de operação e a uma razoável qualidade
fizeram com que o sistema se difundisse, com o tempo
foram introduzidos gravadores portáteis alimentando por
baterias que acoplados a câmeras permitiam gravações
caseiras em vídeo.
VHS aplicado na educação (em sala de aula)
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HISTÓRIA DO DVD
Em maio de 1994, as empresas
Sony e Philips anunciaram que
iriam trabalhar cooperativamente
no desenvolvimento de uma nova
mídia de alta densidade,
conhecido hoje em dia com o
nome de Digital Vídeo Disk (DVD).
Essa tecnologia chegou para
substituir os compact disks (CD-
ROM) para computadores e o VHS
(Vídeo Cassete).
Os primeiros DVD Players (leitores de DVD)
e discos estavam disponíveis em Novembro
de 1997 no Japão, Março de 1998 nos
Estados Unidos, 1999 na Europa e 2000
na Austrália. No Brasil a tecnologia
começou a ganhar força em 2002 e 2003. O
primeiro filme em DVD lançado nos Estados
Unidos foi o Twister em 1996. No Brasil, o
primeiro DVD de filme foi Era uma vez na
América, da FlashStar lançado em 1998.
Uso em Armazenamento de dados, áudio,
vídeo e jogos.
CAPACIDADE
4.7 GB (uma camada – comum)
8.5 GB (duas camadas)
9.4 GB (dois lados, uma camada)
17.08 GB (dois lados, duas camadas –
raro)
Tipos de DVD
DVD Não RegravávelO DVD-R permitem somente uma gravação, não sendo
possível excluir nada depois, acrescentar dados é
possível se o disco não for finalizado.
DVD RegravávelOs DVD-RW permitem apagar e regravar dados.
Leitores de DVD
O leitor de DVD é um acessório doméstico capaz de
reproduzir mídias no formato DVD. Alguns mais
modernos reproduzem também outros formatos como
CD (de música mp3 e fotos), VCD, SVCD, mini-CD,
DVD-RAM e discos de dados, com por exemplo,
filmes no formato *.avi (que foram compactados em
DivX ou XviD).
Unidade de leitura de
CD/DVD
Também é possível visualizar DVD em computadores
pessoais, usando uma unidade de leitura de DVD, e
um software ou programa tocador de DVD.
SUCESSORES DO DVD
Blu-ray e HD DVD
Estes formatos utilizam um disco diferente,que é gravado e reproduzido com um laserazul-violeta ao invés do tradicionalvermelho. O laser azul possui umcomprimento de onda menor, o que permiteo traçado de uma espiral maior no disco,podendo render até 50 GB e 30 GB decapacidade no caso do Blu-ray e HD DVD,respectivamente.
O Vídeo e o DVD na sala de
aula
O uso didático do vídeo teve a sua raiz no cinema.
Antes disso, porém, o que havia à disposição de professores e alunos eram imagens fixas projetadas por meio de aparelhos como as então denominadas “lanternas mágicas”.
Em 1929 foi instituído o uso do cinema
educativo em todas as escolas primárias
do Rio de Janeiro, quando o acervo
nacional já contava com vários títulos
produzidos dentro e fora do País
O uso do cinema educativo para o ensino
médico logo provou ter grande
importância. Franceses e Alemães foram
os pioneiros do cinema científico.
TELEVISÃO versus VÍDEO
Vídeo e televisão estão estreitamente
vinculados;
O vídeo tem alta penetração social;
A televisão ainda é considerada o mais
popular meio de comunicação social.
LINGUAGENS DA TV E DO
VÍDEO
O vídeo parte do concreto, do visível, doimediato, próximo, que toca todos ossentidos.
TV e vídeo encontraram a fórmula decomunicar-se com a maioria das pessoas,tanto crianças como adultas. O ritmotorna-se cada vez mais alucinante (porexemplo nos videoclips).
USOS DO VÍDEO
PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO EM
AULA:
Vídeo como Sensibilidade- Um bom
vídeo é interessantíssimo para introduzir
um novo assunto.
Vídeo como Ilustração- O vídeo muitas
vezes ajuda a mostrar o que se fala em
sala de aula, a compor cenários
desconhecidos dos alunos.
Vídeo como Simulação- É uma ilustração mais
sofisticada. O vídeo pode simular, por exemplo,
experiências de química que seriam perigosas
em laboratório ou que exigiriam muito tempo e
recursos.
Vídeo como Conteúdo de Ensino- Vídeo que
mostra determinado assunto, de forma direta ou
indireta. Direta quando informa sobre um tema
específico, indireta quando mostra um tema,
permitindo abordagens múltiplas.
USOS INADEQUADOS EM AULA
Vídeo tapa-buraco- colocar vídeo quando há um problema
inesperado, como ausência do professor.
Vídeo enrolação- exibir um vídeo sem muita relação com a
matéria.
Vídeo deslumbramento- O professor que acaba de
descobrir o uso do vídeo costuma empolgar-se e passa
vídeo em todas as aulas, enfraquecendo outras dinâmicas
mais pertinentes.
Vídeo perfeição- Existem professores que questionam
todos os vídeos possíveis porque possuem defeitos de
informação ou estéticos. Os vídeos que apresentam
conceitos problemáticos podem ser usados para descobri-
los, junto com os alunos, e questioná-los.
DINÂMICA DE ANÁLISE
O professor exibe as cenas mais importantes e as comenta
junto com os alunos, a partir do que estes destacam ou
perguntam. É uma conversa sobre o vídeo, com o professor
como moderador.
O professor não deve ser o primeiro a dar a sua opinião,
principalmente em matérias controvertidas, nem
monopolizar a discussão, mas tampouco deve ficar encima
do muro. Deve posicionar-se, depois dos alunos,
trabalhando sempre dois planos: o ideal e o real; o que
deveria ser (modelo ideal) e o que costuma ser (modelo
real).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em termos de uso de recursos múltimídia, como TV,
Vídeo ou DVD, podemos considerar que o suporte visual
proporcionado pela tela da TV, veiculando imagens de
programas, filmes séries, etc. através de vídeo ou DVD,
é essencial como proposta pedagógica, no sentido de
ilustrar e enriquecer as aulas. Também é altamente
motivador, para o aluno, que vê nessas possibilidades
uma espécie de “fuga” dos modelos de aulas
enfadonhas de “quadro-negro, explicações e anotações”,
e também para o professor, que se utiliza de mais
subsídios para sedimentar suas aulas e fazer delas
momentos interessantes de ensino-aprendizagem.
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