msm xm„«sflisfememoria.bn.br/pdf/830127/per830127_1883_00025.pdf · loucura e da obsessão. 0...

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  • 7Biblíothecá Si

    y^7 ; oX

    bykyèl1

    msm xm„«SflISfePUBLICAÇÃO QUINZENAL

    iimo 8

    1883 — Dezembro — 15.

    0 FLUIDO UNIVERSAL

    IX

    Como promeüemos, vamos fallar sobreos phenomenos do somno, do sonho, daloucura e da obsessão.

    0 somno é um estado em que nossoei, a alma, abandona, em parte seu in-stnimerilo material, afastando então asensibilidade cio apparelho das sensa-çfi.s.

    Pelo emprego do ipso-magnetismo, aalma tem a faculdade de so oppôr ásreacções das emoções vivas, que podemperturbar os trabalhos da intelligencia ;nós vemos que, quando nos oecupamosfortemente com uma idéia, o que não 6mais que uma concentração da nossavida em um certo sentido, tudo que nãoseja ella parece que deixa de existirpara nós.

    O somno tem alguma cousa de ana-logo; nós podemos provocal-o ou repei-lil-o; elle é uma necessidade do orga-nismo submettida, até certo ponto, aodomínio da vontade.

    A actividade da alma gasta, durante avigilia, grande parte do fluido vital, faltaque traz, então, diíHculdadcs á execuçãodos movimentos do corpo; os organsfaligadosnos reenviam uma sensação deniáo estar, e a alma experimenta neces-si.Jade de repousar.

    Tambem a ausência do sol, empohre-condo a nossa atmosphera, defliculta ardlbrmação do fluido vital c, assim,concorre para esse entorpecimento donosso corpo.

    O somno começa pelas extremidades,depois ganha o tronco e, finalmente, acabeça.

    Nilo mais sustentados pela vontade, osmúsculos se dobram arrastando a quedado corpo, quando está de pé e não temum apoio conveniente.

    Tambem podemos dizer que a altrac-ção terrena obra então com mais forçasobre o corpo, onde ha falta de fluido e,por conseqüência, umaugmento de den-sidade média.

    Os olhos e os ouvidos, esses veladoresda nossa conservação que nos previnemdo que se passa ao longe, são os últimossentidos que adormecem.

    No despertar dão-se as mesmas giada-çOes mas em uma ordem invertida ; acabeça pôde estar acordada, quando asextremidades ainda dormem, ea sensa-ção vaga da existência do corpo, que acireulação nervosa então comnmnica áalma, como a de uma cousa estranha,tem uma espécie de encanto que desap-parece, ao primeiro movimento.

    Rigorosamente falhando, o somno nãoexiste senão na cabeça, porque ó nellaque se encontra o centro de allectibili-

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    HEFORM.VDOH 1O i» £ «ati e v o I u c i o.11 i.«< a

    ASSIGNATURASPARA O INTERIOR E EXTERIOR

    Semestre 0#000

    PAGAMENTO ABÍANTADO

    Toda a correspondência deve ser diri-gida a

    A. I lius

  • UmREFORMADOR — 188» — Dezembro — 13

    A plancheta começou a mover-sedocemente e com grande dificuldadeescreveu a palavra hoivevcr, que, vol-tando-me, vi ser a que o dedo cobria.

    Fazendo esta experiência, eu tinhaexpressamente evitado olhar para ojornal ; ao médium era impossível verpalavra alguma, visto que elle estavasentado a uma mesa, quando o jornalduscançavs.1 sobre outra completamenteescondida por men corpo.

    (Continua).

    Miiis dois organs de propaganda Spiritaencetaram a publicação; « La Redençion »em Santiago dc Cuba, e Amor,Paz kCari-dai»; Univeiísal ern Barccllona. Aos deno-dados trabalhadores, desejamos todas asprós Mondados.

    « : »—O tirupo Spirita Regeneração, fundado

    em Vianna (Maranhão) realisou, no dia 8do inez próximo passado, uma sessão so-leinne; anniversario de sua fundação.

    (C » —

    l). alisou-se cm Liège, a 16 dc Setembroultimo, o segundo Congresso Spirita daFede ação Belga, sob a presidência do Sr.Loymarie.

    Fntre outras deliberações, ficou resolvidoque a prim°ira sessão do anno vindouroso rcalise em Braxellas.

    Foi nomeado Presidente Honorário o Sr.H. J. deTurck, redactor do MoniteurSpi-uni:; c eleita a nova directoria, cujo Pre-sidente 6 o Sr. de Bassompièrre.

    —«:» —

    A ;u de Outubro ultimo instalou-se emItfacahé uma Sociedade Spirita, denominadaLuz Macahense, da qual fazem parte algu-mas pessoas gradas e respeitáveis do lugar.

    Coragem e perseverança é o que aconse-lhamos ao novo batalhador do progresso,a quem enviamos um fraternal abraço.

    —«: y>—

    Deixou a 7 do corrente o envoltórioterreno nossa irmã em crença, a Exma.Sra. D.Natalia de Mascarenhas Imperial,esposa do Sr. Capitão Manuel FranciscoImperial.

    Spirita convicta, teve um passamentocalmo, aconselhando a resignação aosque deixava na Terra.

    E' uma prova evidente das vantagensda crença segura na vida de além-tu-mulo.

    Irmã! do reino da luz em que ora vosachaes, não deixae de vir sempre emauxilio daquelles que ainda aqui traba-lham, pela propagação das verdadess.ihtas da doutrina que professastes.

    SECÇÃO ECLÉTICA

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  • KEEOKlf ADOI& Ç- iHH:% — l»o/oml —1&

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    O 4|IIC é o ft§»ig'i*i.«iiBio

    Introducção ao conhecimento do mundoinvisível pela manifestação dos espi-ritos, contendo o resumo dos princípiosda doutrina spiríta e a resposta ásprincipaes objecções.

    pou

    ALLAN-KARDECSom caridade não lia salvarão.

    CAPITULO 1

    PEQUENA CONFERÊNCIA SPIRÍTA

    2.° DIALOGO

    OSCEPT1C0

    (Contínua ção)

    ESQUECIMENTO DO PASSADO.

    V.—Não consigo explicar a mimmesmo, como pôde o homem aprovei-tar da experiência adquirida em suasanteriores existências, quando elle nãose lembra dellas? porque, desde o mo-mento em que lhe falta essa rominis-cencia, cada existência é para ellecomo se fosse a primeira : e destemodo está elle sempre a recomeçar.

    Supponhamos que cada dia, ao des-portar, perdemos a memória de tudoque fizemos no anterior, quando che-gassemos aos setenta annos, não esta-riamos mais adiantados do que aosdez ; ao passo que recordando nossasfaltas, nossos desasos, e as puniçõesque disso nos provieram, esforçar-nos-liemos por evital-as.

    Para me servir da comparação quefizeste* do homem sobre a Terra com oalumiio de um collegio, eu não com-prehendo corno este poderia aproveitaras lições da quarta classe, não se lem-brando do que aprendeu na anterior.

    _ Essas soluções de continuidade navida do Espirito interrompem todas asrelações e fazem delle, de algumasorte, uma entidade nova ; do que po-demos concluir que nossos pensamen-tos morrem com cada uma das nossasexistências, para renascer em outrasem consciência do que já foram ; éuma espécie de aniquilamento.

    A. K.—Dequestões em questões melevareis a fazer-vos um curso completode spiritismo; todas as objecções queapresentaes, são naturaes n'aquelleque ainda nada conhece, mas que emum estudo serio pôde achar a ellasuma resposta, muito mais explicita doque a que lhe posso dar em uma expli-cação summaria que, por certo, devesempre ir provocando novas questões.Tudo se encadeia no Spiritismo, equando se acompanha e^e nexo, vê-seque seus princípios demanam uns dosoutros, servindo-se mutuamente deapoio ; e então o que parecia unia ano-malia contraria á justiça e á sabedo-ria de Deus, se torna natural e vemconfirmar essa justiça e essa sabe-doris.

    Tal é o problema do esquecimentodo passado, que se prende a outrasquestões de não menor importância ;pelo que eu não farei senão nellastocar neste lugar.

    : Se em cada uma de suas existen-cias um véo lhe esconde o passado oEspirito, com isso, não perde o quenelle adquirio ; elle só se esquece domodo por que o fez.

    Servindo-me ainda da comparaçãosupra, com o alumno, direi que poucolhe importa saber onde, como, comque professores elle estudou as mate-rias da sua quinta classe, uma vezque elle as saiba, quando passa paraa quarta.

    Que lhe importa saber quando foicastigado por sua preguiça e insubor-dinaç.rio, castigos que o tornaram la-borioso e dócil ?

    E' assim que, se reencarnando, ohomem traz,por intuição e como idéasinnatas, o que elle adquirio em scien-cia e moralidade.

    •ai idadeDigo em ínoraimaoe porque se, noi^a-nteceüicurso de unia existência, elle si; me- *"*e se ellelliorou, se elle soube tirar proveitodas lições da experiência, elle serámelhor, quando voltar ; seu Espirito,amadurecido na oseola do sóffíimehtoe do traba lho, terá mais firmeza; longede ter de recomeçar tudo, elle possuoum fundo que vai sempre crescendo,sobre o qual elle se apoia para fazermaiores conquistas.

    A segunda parte da vossa objecção,relativa ao aniquilamento do pensa-mento, não tem mais seguro funda-mento, porque esse esquecimento sóse dá durante a vida corporal ; umavez terminada ella, o Espirito recobraa lembrança do seu passado; então po-dera elle julgar da marcha que seguiae do que lhe resta ainda a fazer ; demodo qne não ha essa solução de con-tmiíidade há sua vida espiritual, queé a vida normal do Espirito.

    Esse esquecimento temporário é unibeneficio da Providencia ; a expéri-encia só se adquire, muitas vezes, porprovas rudes e terríveis expiáções

    ii antecedentes, elle seria bem acolhido;mesmo podesse esquecel-os,

    poderia ser honesto c andar com acabeça erguida, em vez de ser obri-gado a dobral-a sob o peso da vergo-nlia do que elle não pôde olvidar.

    Isto está em perfeita concordânciacom a doutrina dos Espíritos, a res-peito dos mundos superiores ao nossomundo , nos quaes só reina o bem, emque a lembrança do passado nada temde penoso; eis porque seus habitantesse recordam de sua existência prece-dente, como nós nos recordamos hojedo que hontem fizemos.

    Quanto á lembrança do que fizeramem mundos inferiores, ella produznelles a impressão de nm máo sonho.

    ELEMENTOS DE CONVICÇÃO.

    V. — Convenho, Senhor, que, noponto de vista philosophieo, a doutrinaspirita ú perfeitamente racional ; masfica sempre de pé a questão das mani-fesUações, que não pôde ser resolvidasenão por factos ; ora, é a realidade

    cuja recordação seria muito penosa e [ destes que muita gente contesta ; oviria augmentar as aim-ustias e trihu-lações da vida presente.

    Se os soffrimentos da. vida parecemlongos, que seria se a elles se juntassea lembrança dos do passado ?

    Vós, por exemplo, senhor, sois hojeum homem de bem, mas, talvez, de-vais isso aos rudes castigos que reee-bestes, por malefícios que hoje répu-gnam á vossa consciência; ser-vos-hiaagradável a lembrança de ter sido ou-tr'pra enforcado por vossa maldade ?Não vos persegui ria a vergonha desaber que o mundo não ignorava omal que unheis feito ?

    Que vos importa o que fizestes e oque soffrestes para expiar, quandohoje,sois um homem estiníavel I

    Aos olhos do mundo, sois um lio-mem novo, e aos olhos de Deus um Es-pirito rehabilitado.

    Livre da reminiscencia de um pas-sado imiportuno, vós obraes com maisliberdade ; é para vós um novo pontode partida ; vossas dividas anterioresestão pagas, e a vós o cuidado nãocontrahir outras,

    Quantos homens desejariam assimpoder, durante a vida, lançar um véosobre os seus primeiros annos 1

    Quantos, ao chegar ao termo de suacarreira, não têm dito : « Se eu ti-vesse de recomeçar, não faria mais oque fiz ! »

    Pois bem ! O que elles não podemrefazer nesta mesma vida, fal-o-hãoem uma outra : em nova existência,seu Espirito trará, em estado de in-tiiição, as boas resoluções que tivertomado.

    E' assim que se effectua gradual-mente o progresso da humanidade.

    Supponhamos ainda, o que é umcaso muito ordinário, que, em vossasrelações, em vosso intimo mesmo, seencontre um individuo que vos deuoutr'ora muitos motivos de queixa,que talvez vos arruinou, vos deshon-rou em uma outra existência, e que,Espirito arrependido,veio encarnar-seem vosso meio ; ligar-se a vós peloslaços de familia, para reparar suasfaltas para comvosco por seu devota-mento e sua aftéição, não vos acha-rieis mutuamente na mais falsa po-sição, se ambos vos lembrasseis devossas passadas inimisades?

    Em vez de se extinguir, os ódios seeternisariam.

    Disto resulta que a reminiscenciado passado perturbaria as relaçõessociaes, e seria um tropeço pára oprogresso.

    Quereis disso uma prova ?Supponde que um individuo con-

    demnado ás galés tome a firme reso-lução de tornar-se um homem de bem ;que acontece quando elle termina ocumprimento de sua pena ?

    A sociedade o repelle, e essa re-pulsa o lança de novo nos braços dovicio.

    Se,porém,todos desconhecessem sjeus

    não deveis achar extraordinário o desèjo que vos manifestam de testemu-n ha 1-os.

    A-K.—Acho-o muito natural ; só-mente, como eu procuro que ellessejam aproveitados, explico em quecondições convém qne cada um secolloque, para. melhor observnl-os o,sobretudo, comprehendel-ns ; ora,aquelle que não aceita essas condições,mostra não ter um serio desejo dèesclarecer-se, e com este ó inútil per-dermos tempo.

    Convireis também, Senhor, que seriasingular, que uma philosophia tãoracional tivesse sabido de factos illu-sorios e controvertidos.

    Em bôa lógica, a realidade do e,f-feito implica a da causa que o produz ;se um é verdadeiro, a outra não pôdeser falsa, porque onde não ha arvores,não pôde se colher Iructos.

    Todos, é certo, ainda não testemu-nharám os factos,porque se não collo-cararri nas condições precisas paraobserval-os ; não tiveram a paciênciae a perseverança exigidas.

    Mas, isso também se dá com todasas sciencias : o que uns não fazem, éfeito por outros ; todos os dias, acei-tamos o resultado dos cálculos astro-nomicos, sem os fazermos nós mesmos.

    Seja como fòr, se achais a philoso-phia bòa, podeis aceital-a como acei-tarieis outra qualquer, reservandovossa opinião sobre as vias e meios quea ella conduziram, ou, ao menos, nãoadmittindò-as senão a titulo de líypo-theses, até mais ampla constatação.

    Os elementos de convicção não sãoos mesmos para todos ; o que convencea uns, não produz alguma impressãosobre outros : pelo que é preciso umpouco do tudo.

    E', porém, um engano crer-se queas experiências physicas sejam o sómeio de convencer.

    Tenho notado que em algumas pes-soas os mais importantes plienomenosnão fizeram a menor mossa, ao passoque uma simples resposta escriptatri-umphou de suas duvidas.

    Quando se vê um facto que não secompreliende, quanto mais extraordi-nano elle é,mais suspeitas desperta, emais o pensamento se esforça paralhe dar uma causa vulgar; se elle,porém, for comprehendido, se o ad-mitt.e logo, porque elle tem umarazão de ser, o maravilhoso o o so-brenatural desappareceni.

    Certamente, as explicações que vosacabo de dar nesta conversa, longeestão de ser completas; mas, sumina-rias como são, estou persuadido quevos levarão a reílectir ; e, se as cir-cumstancias vos fizerem testemunharalguns factos de manifestação, vós asveréis com menos prevenção, porquepossuireis uma base para neila firmaro vosso raciocínio.

    Ha duas cousas no Spiritismo : a

    i <parte experimental das manifestaçõesi' a doutrina philosophiea.

    Ora, ou sou todos os dias visitadopor pessoas que ainda nada viram eque crera tão íirinemente como eu,pelo só estudo que fizeram da partephilosophiea; paraelleso phenomenodas manifestações é o accessorio ; ofundo é a doutrina, a sciencia ; elles avêem tão grande, tão racional, queneila encontram tudo o que pôde sa-tisfazer ás suas aspirações interiores,á parte o facto das manifestações ; doque concluem que, suppondo que asmanifestações não existissem, a dou-trina não deixaria de sir sempre a quemelhor resolve uma multidão de pro-blemas reputados insoluveis.

    Quantos me disseram que essas idéasestavam em germens nos seus cere-bros, apenas em estado de confusão.

    O spiritismo veio formulal-as, dar-lhes um corpo, e foi para elles comoum raio de luz.

    E' o que explica o numero de ade-ptos que fez a simples leitura doLivro dos Espíritos.

    Acreditaes vós que esse numeroseria o que é hoje, se nunca tivéssemospassado das mesas giratórias e fal-lanles ?

    V.—Tinheis razão de dizer, senhor,que das mesas giratórias e fallantes êtsahio uma doutrina philosophiea ; elonge estava eu de suspeitar as conse-qtiencias que surgiram de uma cousa,olhada como um simples objecto decuriosidade.

    Agora vejo quanto é ,-v^asto o campoaberto pelo novo systema, $fc

    A-iÇ.Ahi eiívos detenho, senhor ;daís-Üe 'subida honra me aürrbuindoesse sys-têma, pois elle não me peivten.ee ; elle foi totalmente tfeduzido doeiis$hp dos Espíritos.**Eu vi, observei, coordenei, e pro--curo fazer comprehender aos outrosaquillo que eu comprehendo esta étoda a parte que merCãbe.

    Ha entre o Spiritismo e os outros"systema.s philosophicos esta diffe-í*rença capital, que estes são todos àrobra de homens, mais ou menos, es->aclurecidos, ao passo que naquelle quC;me attribuis, eu não tenho o meritõfe*da invenção de um só principio.

    Diz-se : a philosophia de Platão,de Descartes, de Leibnitz ; nunca sepoderá dizer: a doutrina de Allan-Kardec ; o isto felizmente,porque quepeso pôde ter um nome em umá)!^questão de tanta gravidade ?

    O Spiritismo tem auxiliàrès de umaoutra preponderância, ao lado dosquaes nós somos simples átomos.

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    ENSAIODB

    CATECHISMO SPIRITA

    PO»

    II. J. DE TURCK

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    S. J. ALVES

    83 PU A SETE DE SETEMBRO 83

    RIO DE JANEIRO

    Typographia do REFORMADOR

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