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MPS – Ministério da Previdência SocialMPS – Ministério da Previdência SocialSPS – Secretaria de Previdência SocialSPS – Secretaria de Previdência Social
PANORAMA DO SISTEMA PANORAMA DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PREVIDENCIÁRIO
BRASILEIROBRASILEIRO
BOA VISTA-RR, 2 DE SETEMBRO DE 2004BOA VISTA-RR, 2 DE SETEMBRO DE 2004
A PREVIDÊNCIA PROTEGE AO REPOR RENDAA PREVIDÊNCIA PROTEGE AO REPOR RENDA
Renda e Consumo
t
infância
acidente/doença/ maternidade/desemprego
invalidez/ idade avançada
consumo
infância/ juventude
fase ativaaposen- tadoria
pensão de sobrevi-
vente
linha da renda
falecimento
““A PREVIDÊNCIA FUNCIONA COMO UMA A PREVIDÊNCIA FUNCIONA COMO UMA MÁQUINA DO TEMPO”MÁQUINA DO TEMPO”
11COMBATER E EVITAR A POBREZA ENTRE OS IDOSOS (BEM COMO DOS SEGURADOS E SEUS DEPENDENTES NAS
DIVERSAS CONTINGÊNCIAS/RISCOS SOCIAIS COBERTOS)
22
FUNÇÕES BÁSICAS DE UM SISTEMA FUNÇÕES BÁSICAS DE UM SISTEMA PREVIDENCIÁRIO JUSTO E EFICIENTEPREVIDENCIÁRIO JUSTO E EFICIENTE
33
REPOR A PERDA DE RENDA QUE O SEGURADO POSSUÍA AO LONGO DA SUA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL COBERTA
PELA PREVIDÊNCIA
EVITAR QUE IDOSOS, INVÁLIDOS, VIÚVAS ETC., QUE NÃO POSSUEM CONDIÇÕES DE INICIAR/PROSSEGUIR SUA
PARTICIPAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO, TENHAM QUE SE EXPOR A UMA COMPETIÇÃO DESIGUAL E DESUMANA
ESTRUTURA DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO ESTRUTURA DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIROBRASILEIRO
TRABALHADORES TRABALHADORES DO SETOR DO SETOR PRIVADO E PRIVADO E
FUNCIONÁRIOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PÚBLICOS
CELETISTASCELETISTASObrigatório,
nacional, público, subsídios sociais,benefício definido:
teto de R$ 2.508,72.Admite Fundo de
Previdência Complementar
PREVIDÊNCIA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTARCOMPLEMENTAR
Optativa, administrada por fundos de pensão
abertos ou fechados
FUNCIONÁRIOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PÚBLICOS
ESTATUTÁRIOSESTATUTÁRIOSObrigatório, público,
níveis federal, estadual e municipal,
beneficio definido. Admite Fundo de
Previdência Complementar
MILITARES MILITARES FEDERAISFEDERAIS
Obrigatório, público, nível federal,
benefício definido = última remuneração
Administrado pelo Administrado pelo INSSINSS
RGPSRGPS – REGIME – REGIME GERAL DE GERAL DE
PREVIDÊNCIA PREVIDÊNCIA SOCIALSOCIAL
Administrado pelos Administrado pelos respectivos governosrespectivos governos
Administrado pelo Administrado pelo governo federalgoverno federal Fiscalizado pelo MPS Fiscalizado pelo MPS
(fundos fechados) e (fundos fechados) e pelo MF (fundos pelo MF (fundos
abertos)abertos)
RPPSRPPS – REGIMES PRÓPRIOS DE – REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORESPREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES
PREVIDÊNCIA PREVIDÊNCIA PRIVADAPRIVADA
REPARTIÇÃO SIMPLES / CAPITALIZAÇÃO EM REPARTIÇÃO SIMPLES / CAPITALIZAÇÃO EM ALGUNS ESTADOS E MUNICÍPIOSALGUNS ESTADOS E MUNICÍPIOS
CAPITALIZAÇÃOCAPITALIZAÇÃOREPARTIÇÃO SIMPLESREPARTIÇÃO SIMPLES
COMPROMISSOS DO PROGRAMA DE GOVERNO COMPROMISSOS DO PROGRAMA DE GOVERNO DO PRESIDENTE LULADO PRESIDENTE LULA
MEDIDAS DE CARÁTER GERENCIAL
Regime Geral de Previdência Social
REFORMA – ALTERAÇÃO NAS REGRAS DE CUSTEIO
E BENEFÍCIOS, CONVERGENTES COM O
RGPS
Previdência dos Servidores Públicos
1122
A LINHA DE ATUAÇÃO NO RGPS DEVE PASSAR A LINHA DE ATUAÇÃO NO RGPS DEVE PASSAR POR MEDIDAS DE CARÁTER GERENCIAL, COMO:POR MEDIDAS DE CARÁTER GERENCIAL, COMO:
33
INCENTIVOS À FILIAÇÃO E À CONTRIBUIÇÃO
44AMPLIAÇÃO DOS ESFORÇOS DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS
55AUMENTO DA CAPACIDADE DE FISCALIZAÇÃO
MELHORIA NOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO
COMBATE À SONEGAÇÃO E FRAUDES
REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL –
RGPS
9,4
5,3
1,3
9,9
5,4
1,7
10,6
5,5
1,7
10,9
5,8
1,9
11,2
6,0
2,0
11,6
6,3
2,1
12,0
6,4
2,2
12,5
6,7
2,3
13,1
6,8
2,5
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
Mil
hõ
es
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Urbano Rural Assistencial
Evolução da Quantidade de Benefícios Emitidos pelaEvolução da Quantidade de Benefícios Emitidos pelaPrevidência Social (1996 a 2004)Previdência Social (1996 a 2004)
–– Em milhões de benefícios – Em Junho Em milhões de benefícios – Em Junho ––
Fontes: Anuário Estatístico da Previdência Social - AEPS; Boletim Estatístico da Previdência Social - BEPSElaboração: SPS/MPS
16,017,0
17,9 18,519,2 19,9
20,621,5
22,4
349,
24
369,
73 384,
25
388,
27 439,
56
394,
34410,
40
401,
51
320,00
340,00
360,00
380,00
400,00
420,00
440,00
460,00
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
R$
Valor Médio Real dos Benefícios Emitidos pelaValor Médio Real dos Benefícios Emitidos pelaPrevidência Social (1997 a 2004)Previdência Social (1997 a 2004)
–– Em R$ de Junho/2004 (INPC) – Acumulado até Junho de cada ano Em R$ de Junho/2004 (INPC) – Acumulado até Junho de cada ano ––
Fontes: Anuário Estatístico da Previdência Social - AEPS; Boletim Estatístico da Previdência Social - BEPSElaboração: SPS/MPS
Variação:+ 11,47%
Fonte: INSSElaboração: SPS/MPS
Evolução da Arrecadação Líquida, da Despesa com Evolução da Arrecadação Líquida, da Despesa com Benefícios Previdenciários e do Resultado Previdenciário do Benefícios Previdenciários e do Resultado Previdenciário do
Regime Geral de Previdência Social (1995 a 2003)Regime Geral de Previdência Social (1995 a 2003)–– Em R$ Bilhões de dez/03 (INPC)Em R$ Bilhões de dez/03 (INPC) – –
82,882,679,270,2
64,473,9 74,1
84,9
72,6
109,799,4
93,4
77,670,6
64,9
85,2 88,3
105,1
(27,0)
(0,5) (0,4)(5,0)
(11,3) (14,2) (14,3) (16,8) (20,2)
(40)
(20)
-
20
40
60
80
100
120
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
R$
bilh
ões
Arrecadação Líquida Benefícios Previdenciários Saldo Previdenciário
11UMA POLÍTICA DE SUBSÍDIOS A ATIVIDADES FILANTRÓPICAS, A
MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, A EXPORTAÇÃO DA PRODUÇÃO RURAL E A CONTRIBUINTES DE BAIXA RENDA
22UMA POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA POR MEIO DE AUMENTOS REAIS CONFERIDOS AO SALÁRIO-MÍNIMO
PARTE DA NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO PARTE DA NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO RGPS EXPLICA-SE POR:DO RGPS EXPLICA-SE POR:
33UMA POLÍTICA DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA PARA A ÁREA RURAL
Renúncias de Arrecadação da Previdência Social - 2003 a 2005Renúncias de Arrecadação da Previdência Social - 2003 a 2005 - Em R$ bilhões correntes - - Em R$ bilhões correntes -
1. 1. POLÍTICAS DE FOMENTO A VÁRIOS SEGMENTOSPOLÍTICAS DE FOMENTO A VÁRIOS SEGMENTOS
Existem subsídios legais concedidos a alguns setores que não contribuem pela regra geral, e sim por regras diferenciadas. Em 2003, as chamadas “renúncias previdenciárias” foram
estimadas em R$ 8,8 bilhões. Para 2004, as renúncias devem chegar a R$ 9,8 bilhões.
SIMPLES** 4.046,70 4.626,26 5.170,73
Entidades Filantrópicas** 2.761,53 3.157,03 3.528,59
Exportação Rural - Emenda Constitucional nº 33*** 1.777,63 1.768,49 1.976,63
CPMF** 230,09 263,05 294,00
Total das Renúncias 8.815,96 9.814,82 10.969,94
Segmento 2005*2004*2003
Fontes: SPS/MPS; SPOA/MPS; INSS; DATAPREV; MDIC; MF
Elaboração: SPS/MPS
* Valores projetados.
** Valores realizados até 2002 e projetados para 2003, 2004 e 2005 de acordo com a taxa de crescimento da Arrecadação Líquida.
Em 2002/2003 = 13,65% (dado realizado);
Em 2003/2004 = 14,32% (dado projetado), e
Em 2003/2005 = 27,77% (dado projetado).
*** Valores realizados até 2003 e projetados para 2004 e 2005 de acordo com as taxas projetadas de crescimento da Arrecadação Líquida.
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000
Milhares de benefícios
< 1
= 1
1 -| 2
2 -| 3
3 -| 4
4 -| 5
5 -| 6
6 -| 7
7 -| 8
mais de 8V
alo
res,
em
Sal
ário
s M
ínim
os
Assistenciais 1,9 2.463,7 17,0 0,1 0,0 0,1 0,1 - 0,0 -
Rural 27,4 6.702,0 64,9 15,8 5,5 2,3 1,3 0,6 0,1 0,0
Urbano 459,0 5.007,9 2.709,1 1.578,9 1.085,3 994,1 652,3 445,4 136,3 29,1
< 1 = 1 1 -| 2 2 -| 3 3 -| 4 4 -| 5 5 -| 6 6 -| 7 7 -| 8 mais de 8
Distribuição de Benefícios Emitidos, segundo faixas de valoresDistribuição de Benefícios Emitidos, segundo faixas de valores Em Pisos Previdenciários (Posição Junho/2004) Em Pisos Previdenciários (Posição Junho/2004)
Fontes: DATAPREV, SUB, SINTESE.Elaboração: SPS/MPSObs.: A existência de benefícios com valores inferiores ao salário mínimo deve-se ao desmembramento de pensões e ao pagamento de benefícios como o salário-família, o auxílio suplementar, o auxílio acidente e o abono de permanência.
2,2%
12,5%
7,1%
4,9%
4,4%
2,9%
2,0%
0,6%
0,1%
35,3% 47,3% 17,4% 63,3%
Arrecadação Líquida, Despesa com Benefícios Previdenciários e Resultado Arrecadação Líquida, Despesa com Benefícios Previdenciários e Resultado Previdenciário, segundo a clientela urbana e rural (2001 a 2003)Previdenciário, segundo a clientela urbana e rural (2001 a 2003)
- Em R$ milhões de Dez/2003 – INPC - Em R$ milhões de Dez/2003 – INPC ––
Fonte: Fluxo de Caixa INSS; Informar/INSSElaboração: SPS/MPS
Ano ClientelaArrecadação Líquida (a)
Benefícios Previdenciários (b)
Resultado (a – b)
TOTAL 82.569 99.395 (16.826)Urbano 80.109 80.114 (5)Rural 2.461 19.281 (16.820)
TOTAL 84.946 105.150 (20.204)Urbano 82.202 84.751 (2.549)Rural 2.744 20.399 (17.655)
TOTAL 82.752 109.746 (26.994)Urbano 79.843 88.644 (8.801)Rural 2.909 21.102 (18.193)
2003
2002
2001
3. 3. POLÍTICA DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA PARA A ÁREA RURALPOLÍTICA DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA PARA A ÁREA RURAL
Enquanto a Previdência Social na área urbana tem financiado cerca de 90% do total de benefícios pagos, na área rural o percentual chega a apenas 13,8%. Dessa forma, em 2003 cerca de 67,4%
da necessidade de financiamento da Previdência Social foi proveniente da área rural.
74,0
78,6
83,4
66,3
72,2
81,3 81,5 80,3 80,1 80,0 80,1
80,9
85,8 86,4
86,3 85,4 85,4 85,8
87,1 86,4
78,1 77,2
74,4 75,3 75,7 76,2 76,4
63
68
73
78
83
88
93
1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002
%
Mulheres
Homens
Brasil
BRASIL: Idosos de 60 anos ou mais que recebem aposentadoriaBRASIL: Idosos de 60 anos ou mais que recebem aposentadoriaou pensão ou que continuam contribuindo para algum regimeou pensão ou que continuam contribuindo para algum regime
- 1992 a 2002 - 1992 a 2002 (Em %) (Em %) --
Fonte: Microdados PNAD vários anosElaboração: SPS/MPS
No Brasil, cerca de 81,5% das pessoas com 60 anos ou mais estão socialmente protegidas por receberem benefícios de alguma instituição de seguridade social, incluindo assistenciais e a Previdência dos servidores
públicos, ou por continuarem contribuindo para algum regime
Previdência e Pobreza no BrasilPrevidência e Pobreza no Brasil- 1999 -- 1999 -
Fonte: PNAD 1999Elaboração: DISOC/IPEAObs.: Linha de Pobreza = R$98,00
Essas políticas em conjunto, levaram a uma diminuição dos índices de pobreza no Brasil. Em 1999, 34,0% dos brasileiros viviam abaixo da linha de pobreza. Se não fosse a Previdência, este
percentual seria de 45,3%, ou seja, a Previdência foi responsável por uma redução de 11,3 pontos percentuais no nível de pobreza, o que significa que 18,1 milhões de pessoas deixaram de ser
pobres.
Descrição Quantidade de
Pessoas – 1999 –
% sobre Total
População Total 160.336.471 100,0
Nº de Pobres Observado (a)
54.514.400 34,0
Nº de Pobres se não houvesse Previdência
(b)72.632.421 45,3
(b) – (a) 18.118.021 11,3
PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO
PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICOPREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO
UNIÃO
26 ESTADOS + DISTRITO FEDERAL
2.207 MUNICÍPIOS (39,7% DO TOTAL)Os demais 3.419 Municípios estão vinculados ao INSS
RPPS INSTITUÍDOS NO BRASILPossibilidade propiciada pela Constituição de 1988 e pelo RJU (Lei 8.112/90)
Fonte: SPS/MPSElaboração: SPS/MPS
Quantidade de Servidores da União, Quantidade de Servidores da União, Estados e Municípios - 2003Estados e Municípios - 2003
Fonte: Boletim Estatístico de Pessoal out-03/MPOG; SPS/MPSElaboração: SPS/MPS1 Posição em set/03, excluindo-se os servidores de empresas públicas e sociedades de economia mista.2 Dados de todos os estados, com exceção de Roraima.3 Refere-se a 1.477 Municípios com RPPS que preencheram o Demonstrativo Previdenciário até 18/06/2003.
Ente Ativos Inativos Pensionistas
União1 930.320 543.870 412.670 Estados2 2.904.566 991.013 542.895
Municípios3 1.361.114 255.160 93.345
Total 5.196.000 1.790.043 1.048.910
FOCO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA: FOCO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA: A PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES FEDERAIS, ESTADUAIS E A PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES FEDERAIS, ESTADUAIS E
MUNICIPAISMUNICIPAIS
MOTIVAÇÕES
ADEQUAR OS RPPS ÀS TRANSFORMAÇÕES DEMOGRÁFICAS
DAR MAIOR SUSTENTABILIDADE AOS RPPS NO LONGO PRAZO
ESTABELECER MAIOR EQÜIDADE SOCIAL,INCORPORANDO ELEMENTOS DE
SOLIDARIEDADE
22,922,2
14,1
8,2
1,3 0,7
-
5
10
15
20
25
R$
bil
hõ
es
Necessidade deFinanciamento daPrevidência dosServidores da
União
Saúde Educação Trabalho Justiça Minas e Energia
Necessidade de Financiamento da Previdência dos Servidores da Necessidade de Financiamento da Previdência dos Servidores da União União
e Execução Orçamentária de Ministérios (10 principais e Execução Orçamentária de Ministérios (10 principais programas finalísticos com maior orçamento autorizado) – 2002 programas finalísticos com maior orçamento autorizado) – 2002
(Em R$ bilhões)(Em R$ bilhões)
Fontes: Senado Federal; SPS/MPSElaboração: SPS/MPS
Expectativa de Vida no Brasil – 2002Expectativa de Vida no Brasil – 2002
Fontes: IBGEElaboração: SPS/MPS
76,475,1
71,0
74,273,7
78,180,5
84,1
89,2
70,2 70,872,3
74,0
67,3
76,1
79,0
83,0
88,8
89,6
85,0
74,9
81,9
77,677,378,1 78,8
80,0
65
70
75
80
85
900 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
Exp
ecta
tiva
de
Vid
a, e
m a
no
s
Todos Homens Mulheres
IDADE Qtde %
Até 40 anos 128.136 28,0
De 41 a 50 anos 202.635 44,3
De 51 a 60 anos 106.603 23,3
Mais de 60 anos 20.179 4,4
Total 457.553 100,0
Distribuição Etária dos Servidores CivisDistribuição Etária dos Servidores Civisdo Executivo Federal (posição em set/03)do Executivo Federal (posição em set/03)
Fonte: Boletim Estatístico de Pessoal out-2003/MPOGElaboração: SPS/MPS
72,0%
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE O RGPSDIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE O RGPSE OS RPPS E OS RPPS ANTES DA EC Nº 41/03ANTES DA EC Nº 41/03
Cálculo da Aposentadoria por Tempo de Contribuição:
Média e Fator Previdenciário
Sem idade mínima
Com benefício máximo (teto) de R$ 1.869,34
RGPS
(INSS)
INPC como Regra de Reajuste
Cálculo da Aposentadoria por Tempo de Contribuição:
Última Remuneração Bruta
Idades Mínimas: 53/48 (H/M) (Trans.) e
60/55 (H/M) (Permanente)
Sem valor máximo de benefício
RPPS(Servidores Públicos)
Paridade como Regra de Reajuste
RESPEITO AOS DIREITOS ADQUIRIDOS
Atual Geração – Aposentados, Pensionistas e Ativos
Respeito aos Direitos Adquiridos e Transição para quem não tem
Direito Adquirido
Futura Geração – Ingressantes a partir da Promulgação da
Reforma
Novo Sistema, com Regras Convergentes com o Regime Geral de Previdência Social
CONCEPÇÃO DA REFORMA PREVIDENCIÁRIA (EC 41):CONCEPÇÃO DA REFORMA PREVIDENCIÁRIA (EC 41):
ATRIBUIÇÃO DE CONCEPÇÃO PREVIDENCIÁRIA AOS RPPS
REVERSÃO DO QUADRO DE COMPROMETIMENTO DO ORÇAMENTO
O PROCESSO DE REFORMA DA PREVIDÊNCIA NO O PROCESSO DE REFORMA DA PREVIDÊNCIA NO GOVERNO DO PRESIDENTE LULAGOVERNO DO PRESIDENTE LULA
INSERÇÃO DA PROPOSTA NO PROGRAMA DE GOVERNO
EQUIPE DE TRANSIÇÃO (NOV-DEZ/2002): DIRETRIZES
DIAGNÓSTICO EM JAN/2003 NO CNPS
ACORDO COM OS GOVER-NADORES EM FEV/2003
O PROCESSO DE REFORMA DA PREVIDÊNCIA NO O PROCESSO DE REFORMA DA PREVIDÊNCIA NO GOVERNO DO PRESIDENTE LULA (CONT.)GOVERNO DO PRESIDENTE LULA (CONT.)
DEBATE NO CDES ENTRE FEV E ABRIL DE 2003
FORTALECIMENTO DO CONAPREV: INSTÂNCIA TÉCNICA DE
DETALHAMENTO DA REFORMA
ENCAMINHAMENTO AO CON-GRESSO NACIONAL EM 30/04/2003 E TRAMITAÇÃO ATÉ DEZ DE 2003
Previdência complementar para futuros servidores públicos
Teto do RGPS também para futuros servidores públicos
Nova regra de cálculo de aposentadorias e pensões
Idade de referência sobe de 53/48 (H/M) para 60/55 (H/M)
REFORMA DA PREVIDÊNCIAREFORMA DA PREVIDÊNCIAPRINCIPAIS PROPOSTAS PARA OS RPPSsPRINCIPAIS PROPOSTAS PARA OS RPPSs
Incentivos à permanência em atividade
Indexação de Aposentadorias e Pensões à Inflação/Fim da Paridade para novos benefícios
Aplicação de Teto Remuneratório Geral (Federal, Estadual, Municipal)
Contribuição de Aposentados e Pensionistas
Unificação dos Órgãos Gestores dos RPPS nos entes federados
Alíquota Mínima de Contribuição (11%) em Estados e Municípios
O “MODELO BRASILEIRO” DE O “MODELO BRASILEIRO” DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (1)PREVIDÊNCIA SOCIAL (1)
Previdência Básica no Brasil:
Gestão Pública e Quadripartite
Financiamento via Repartição / Capitalização em alguns Estados e Municípios
Solidariedade Inter- e Intrageracional
Elevação real do teto do RGPS: o pilar básico deve cobrir grande parte da população ocupada na
integralidade dos seus rendimentos (R$ 2.508: 90%)
Convergência dos Regimes Básicos no Longo Prazo
O “MODELO BRASILEIRO” DE O “MODELO BRASILEIRO” DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (2)PREVIDÊNCIA SOCIAL (2)
Previdência Complementar no Brasil:
Já existe e é forte no setor privado
Fundos “fechados” de empresas e instituidores como modelo predominante
De adesão voluntária
Financiamento por capitalização: formação de poupança previdenciária
Gestão com transparência e regulação fortalecida
O “MODELO BRASILEIRO” DE O “MODELO BRASILEIRO” DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (3)PREVIDÊNCIA SOCIAL (3)
Público, forte, quadripartite, repartição, financiamento misto, com solidariedade e
inclusão
# PILAR 1 – PREV. SOCIAL BÁSICA
Privado/público, voluntário, capitalização, estreitamento entre contribuição e benefício
# PILAR 2 – PREV. COMPLEMENTAR
Outras formas de poupança pessoal voluntáriaOUTRAS FORMAS DE COMPLEMENTAÇÃO
Para idosos e portadores de deficiência sob linha da pobreza
ASSISTÊNCIA SOCIAL
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