mitos e lendas sobre o são paulo fc - arquibancada tricolor
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CAÇANDO MITOS SOBRE O SÃO PAULO FCTODA A VERDADE QUE VOCÊ DEVE SABER
CAÇANDO MITOS SOBRE O SÃO PAULO FCTODA A VERDADE QUE VOCÊ DEVE SABER
Uma mentira contada mil vezes, pode
tornar-se uma verdade!
Esta famosa frase pode tranquilamente ser aplicada no
futebol, especialmente quando falamos sobre a história do
São Paulo FC.
Com uma certa frequência, podemos encontrar na web
várias histórias postadas por rivais mal intencionados e
iludindo até muitos torcedores tricolores sem acesso às
informações reais.
Visando evitar erros e trazer a verdade a todos, o
Arquibancada Tricolor criou este guia para acabar com
todos os mitos e mentiras que circulam na internet.
O Jogo das Barricas?Circula há tempos uma lenda de que Palmeiras e Corinthians fizeram
um jogo beneficente para evitar a falência do São Paulo FC.
Nunca houve caridade ou ajuda de qualquer clube para salvar o Tricolor
de uma suposta falência. O que existia de fato eram amistosos e
disputas por taças, os chamados “festivais” em que o organizador ficava
com a renda, com formato semelhante aos torneios Teresa Herrera ou
Ramón de Carranza na Espanha, por exemplo.
O tal jogo torneio, aconteceu em 03/07/1938 com São
Paulo, Corinthians, Palestra Itália e Portuguesa presentes no Parque
Antarctica, local escolhido para realização do torneio. Como o time da
zona leste ganhou a taça, ficou a lenda de que os rivais cederam a
renda para ajudar o São Paulo a não falir.
Corinthians e Palmeiras também tinham seus festivais e suas taças, que
quase sempre colocavam em disputa um contra o outro, ou também
contra o SPFC (Taça Domingos Manoel Corrêa, de 1942, foi um
exemplo de mobilização dos 3 clubes para arrecadar fundos para "a
páscoa dos esportistas" - é o que diz o Almanaque do Corinthians -
Outra citação válida é o Troféu Corinthians, disputado entre Corinthians
e São Paulo em 1941). Mas não dizemos que os ajudamos.
Fonte: UNZELTE, Celso Dario. Almanaque do Corinthians da Revista Placar. Editora Abril.
GIACOMINI, Conrado. Dentre os Grandes, És o Primeiro. Editora Ediouro.
Quadro de títulos do SPFC (e pesquisa de André Nascimento Pereira), SEP e SCCP.
Falido por 3 vezes?De acordo com o livro “História do Futebol no Brasil: 1894-1950”, de Thomaz
Mazzoni, a extinção da primeira fase do SPFC (1930-1934), não ocorreu por
falência, mas sim divergências políticas entre os dirigentes em crise política que
atingia o futebol brasileiro na época.
Desde a adoção do profissionalismo, em 1933, havia uma guerra política entre
as federações e clubes que culminou com dois campeonatos paulistas
acontecendo paralelamente em 1935 e 1936. Briga originada do embate
FIFA/CBD/Amadores x FBF/APEA/Profissionais e que também atingiu a
Seleção na Copa do Mundo de 1934. O SPFC "perdeu" 4 jogadores pelo
aliciamento ilegal da CBD para a Copa, o que justificou sua postura em relação
a esta entidade futuramente, quando foi o último a aderir a ela, e mesmo assim,
por pouco tempo.
Não houve falência, até porque a situação econômica do clube, apesar de
incômoda, não caracterizava insolvência. Só para se ter uma noção, em 1933,
o departamento de futebol gerou uma receita de 381 contos de réis, duas vezes
o valor da dívida, que era de 190 contos de réis. É um quadro semelhante ao
atual, onde o Corinthians, por exemplo, teve um faturamento em 2010 de R$
212mi, com dívidas (perfeitamente „administráveis‟) no valor de R$ 122mi,
quase 60% do faturamento do clube.
Além disso, jamais houve cobrança judicial dos credores do clube, fator
essencial para a configuração do quadro de falência. Portanto, tem-se que
houve de fato um problema econômico, mas que não era suficiente para
ocasionar a falência do clube.
Fontes: MAZZONI, Thomaz. História do Futebol no Brasil: 1894-1950, capítulo CCXLIII. Edições Leia, 1950.
SERRA, Michael. SPFCPédia. Disponível em: <http://spfcpedia.blogspot.com.br/2009/08/falencia-e-lenda-briga-politica-e-fato.html>.
Acesso em: 14 mar. 2014, 01:56:30.
NAVARRO, Daniel. Blog do Navarro. Disponível em: <http://blogdonavarro.com/2011/05/24/derrubando-mitos-sobre-a-historia-sao-paulina-1/>
Acesso em: 14 mar. 2014, 02:11:46.
Tomar o Palestra Itália?Afirmar que o São Paulo FC quis tomar o Parque Antarctica é leviano.
Ainda que houvesse a desapropriação, somente o estado poderia
executá-la e foi o que quase ocorreu.
O Brasil declarou guerra aos países do Eixo (na 2ª Guerra Mundial) e
com isso, o governo de Getúlio Vargas proibiu e determinou as
mudanças de nomes que fizessem menção direta ou indireta à Itália, à
Alemanha e ao Japão.
O Palestra Itália de SP que escolheu o nome “S.E. Palmeiras"
homenageando a extinta A.A. das Palmeiras, um dos clubes que deu
origem ao atual São Paulo F.C., era um clube ligado à Itália e ao ser
considerado a favor do fascismo de Mussolini e nazismo praticado na
Alemanha de Hitler, quase perdeu suas propriedades.
Segundo o historiador Alfredo Oscar Salun, na época da entrada do
Brasil na 2ª Guerra Mundial, em agosto de 1942, Corinthians e
Palmeiras foram inclusive forçados a expulsar cerca de 150 sócios de
origem estrangeira, inclusive alguns de seus dirigentes.
A desobediência às normas de nacionalização poderia levar ao
fechamento dos clubes. “No caso do Palestra Itália, isso gerou rumores
nunca confirmados de que dirigentes do São Paulo manobravam nos
bastidores para tomar seu patrimônio“, relata Alfredo Salun.
Fonte: BERNARDES, Júlio. Agência USP Notícias. Disponível em: <http://www.usp.br/agen/repgs/2007/pags/002.htm>.
Acesso em: 14 mar. 2014, 01:56:30.
Blog do Lina. Disponível em: <http://www.usp.br/agen/repgs/2007/pags/002.htm>.
Acesso em: 14 mar. 2014, 02:40:12
Roubamos o Canindé?Com o Pacaembu construído, o SPFC já havia sanado o problema de onde
treinar e mandar suas partidas nos anos 40, mas ainda buscava uma casa
própria. Foi quando a Diretoria de Esportes do Estado de São Paulo e a
Associação Alemã de Esportes (Deutscher SC) procuraram o São Paulo FC
com uma proposta: O pequeno clube alemão alugava um espaço no Canindé
de um casal italiano, e, devido ao distanciamento das relações do Brasil com
os países do Eixo, buscava uma maneira de evitar problemas.
A Diretoria de Esportes ofereceu duas opções: a reforma e nacionalização de
seus estatutos, ou a incorporação por uma entidade já nacionalizada,
brasileira. O São Paulo foi convidado pelo presidente da Deutscher SC a se
associar ao clube alemão e com isso, assumir a dívida do clube incorporado,
mantendo seus sócios.
A associação foi aprovada em 04/04/42, antes ainda da declaração de guerra
do Brasil ao Eixo (22/08/42), mas somente 2 anos depois, em 29/01/44 é que
o São Paulo FC compraria a propriedade pelo valor de Cr$ 740 mil (quase
equivalente ao passe de quatro Leônidas!), dos quais 340 mil foram pagos à
vista e o restante negociado em parcelas anuais. A Ilha da Madeira, como era
conhecida a região por suas construções de madeira e pelas inundações da
várzea do rio Tietê, abrigou o SPFC na década em que reinou absoluto no
futebol paulista. O Tricolor, porém, nunca jogou no Canindé, utilizado somente
como CT.
Fonte: SERRA, Michael. São Paulo FC, site oficial. Disponível em: <http://www.saopaulofc.net/spfcpedia/a-historia-do-
spfc/caninde>.
Acesso em: 14 mar. 2014, 03:16:43.
Dinheiro Público?O SPFC havia comprado, por Cr$ 740 mil, o Canindé, tornando-a sua
sede, mas não era seu estádio, pois nela, estádio não existia. Veio a
ideia da construção de um estádio próprio e para isso, foi necessário
encontrar alguém que deixasse o caixa em ordem: Laudo Natel, que era
diretor financeiro do Bradesco à época e não governador do estado,
como se diz. Natel governou o estado entre 1971/75 (com o Morumbi já
concluído) e um breve período de 10 meses em 1966/67, quando
suplente do antigo governador e já com o Morumbi quase completo).
A venda do terreno do Canindé a Wadih Sadi (conselheiro do clube)
serviu para sanar as dívidas do clube e assim, buscava-se um terreno.
Inicialmente o Ibirapuera, mas o vereador Jânio Quadros, foi contra a
ideia. Sendo assim, o SPFC apostou em um bairro que não existia e
que viria a nascer, o Morumbi.
Inspirado na Lei n° 58, que regulamentava loteamentos, o São Paulo
conseguiu uma entrevista com o presidente da Imobiliária e Construtora
Aricanduva, pleiteando que a área a ser destinada para parques e
jardins fosse destinada ao clube. Visando desenvolver o local ainda
inabitado, a construtora fez a doação de 50% do terreno enquanto os
demais 50% foram comprados pelo clube. A prefeitura foi somente
mediadora e abalizadora do negócio.
Fonte: Revista Grandes Clubes Brasileiros: São Paulo, 1971
GIACOMINI, Conrado. Dentre os Grandes, És o Primeiro. Editora Ediouro.
Dinheiro Público?Com o SPFC possuindo o terreno necessário para a construção do
Maior Estádio Particular do Mundo, era hora de arrecadar fundos para a
construção e sempre com transparência. Um exemplo: o balanço fiscal
e financeiro do clube, publicado todos os anos até hoje, surgiu com
Laudo Natel e sua "linha dura", em 1952, antes mesmo da existência de
qualquer obrigação legislativa.
O projeto era de João Batista Vilanova Artigas, um dos mestres da área,
vencendo a proposta soviética da construtora Antonov & Solnnerkevic
que previa, inclusive, uma cobertura transparente e removível.
Alguns dados com as iniciativas e as dificuldades encontradas na
arrecadação de fundos para a construção do estádio:
1. Contenção de despesas e "fila de títulos" por 13 anos.
2. Parcerias e permutas comerciais com grandes empresas.
3. Empreendedorismo e campanhas publicitárias.
4. Empréstimos financeiros.
5. Venda de Cadeiras Cativas.
6. Venda de Títulos Patrimôniais.
7. Carnê Paulistão.
8. Doações.
9. Aluguéis de jogos de outros clubes.
10. Promoção de torneio com clubes do exterior.
Fonte: Revista Grandes Clubes Brasileiros: São Paulo, 1971
GIACOMINI, Conrado. Dentre os Grandes, És o Primeiro. Editora Ediouro.
O SPFC dependeu do Bradesco?
“Foi uma ajuda normal de uma
instituição financeira ao seu cliente. Eu
era diretor das duas instituições na
época, então, evidentemente, eu
trabalhava com o Bradesco, um grande
colaborador do São Paulo. Mas sempre
dentro das condições normais, pois o
Banco não era de minha propriedade, eu
era apenas diretor.” Laudo Natel
Rebaixamento em 90?Há algum tempo, torcedores rivais afirmam que o SPFC teria sido rebaixado
no Paulista de 1990 e beneficiado por uma virada de mesa em 1991. Segundo
a Revista Placar de 3/11/1989, o regulamento assinado pelos presidentes de
todos os clubes naquela data dizia o seguinte: “O Campeonato Paulista de 1990
será disputado por 24 times em duas fases. Na primeira, os times serão divididos em
dois grupos. O A será formado pelas 12 equipes mais bem classificadas no
campeonato deste ano (1989) e o B pelas demais. Detalhe: em 1990 não haverá
descenso novamente.”
O documento ainda trazia o seguinte trecho sobre a disputa de 1991: “Para o
Campeonato Paulista de 1991, esses 14 times (12 melhores classificados da 1ª fase
e 2 equipes da repescagem da 1ª fase de 90) formarão o Grupo A, considerado o de
elite. O grupo B abrigará as outras 10 equipes, que serão acompanhados por mais 4
clubes que subirão da divisão especial.”
Ou seja: desde novembro de 1989 estava definido que não haveria
rebaixamento. Em 90, o São Paulo fez uma péssima campanha, terminando
em 15º lugar na primeira fase e com isso, não se classificando para a segunda
fase. Algo como aconteceu com o Corinthians no Paulista de 2014. Assim, o
regulamento foi cumprido à risca e em 91, o SPFC disputou a primeira fase no
grupo B da primeira divisão, classificando-se em 1º lugar e tendo o direito de
enfrentar e eliminar o Palmeiras nas semifinais e golear o Corinthians na final.
Telê Santana, Zetti e outros se sentiam moralmente rebaixados pela má
campanha, mas o SPFC, como o regulamento previa, não disputou a 2ª
divisão, por não haver rebaixamento naquele ano.
Fonte: Guia Oficial do Campeonato Paulista de Futebol de 2009.
Campeonato Paulista 1990/1991 - Parte II. 2009.[online].[Visto em15.04.2014]. proveniente da World Wide Web:
<https://www.youtube.com/watch?v=rmW87gdt1bQ>
Blog Soberania, Disponível em: <http://blogdotosi.blogspot.com.br/2013/02/campeonato-paulista-1990-rebaixamento.html>. Acesso em:
14 mar. 2014, 03:16:43.
Copa Jipe (Toyota Cup)?A Copa Intercontinental foi um torneio disputado entre o Campeão Europeu e o
Campeão da Libertadores da América (chamada também de Copa Toyota,
devido a esta empresa patrocinar a disputa a partir de 1980). Disputada entre
1960 e 2004, deu lugar ao formato atual do Mundial de Clubes da FIFA.
Torcedores corintianos tentam denegrir o valor desta disputa, chamando o
torneio de “Copa Jipe” e alegando que não era um torneio reconhecido pela
FIFA.
O fato é que a disputa não só contava com organização da FIFA, como em
resposta a um e-mail que enviamos (questionando sobre a Copa Rio de 51 e
Copa Intercontinental), foi considerada um mundial antecessor ao atual: “FIFA
doesn't recognize any other Club World Championship. The only competition that
could be considered the "mother" of the actual FIFA Club World Cup is the
Intercontinental Cup played since 1960 until 2004 between the winner of UEFA
Champions Cup (then Champions League) and CONMEBOL Copa Libertadores.”
Além disso, um argumento usado pelos rivais, é que um mundial de verdade
conta com representantes de todos os continentes, caso contrário, não pode
ser considerado um mundial. Porém, se seguirmos esta linha de pensamento,
as Copas do Mundo de 1930 a 1978 também não poderiam ser consideradas
como legítimos mundiais, pois representantes dos 5 continentes só disputaram
a Copa a partir da edição na Espanha em 1982.
Diversos clubes tratam em suas páginas oficiais, o êxito na Copa
Intercontinental com o peso de um título mundial: tinyurl.com/MundialFIFA
Fonte: Wikipédia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_do_Mundo_FIFA#Origem_da_competi.C3.A7.C3.A3o>.
Acesso em: 14 abr. 2014, 01:51:46.
SPFCPedia. Disponível em: < http://spfcpedia.blogspot.com.br/2008/10/fifa-no-antigo-mundial-interclubes.html>
Arquibancada Tricolor. Club World Cups [Internet]. Mensagem para: FIFA. 2007 Mar 27 [citado em 2007 Mar 28]. [2 parágrafos].
“Hosted by: FIFA-UEFA-CONMEBOL““Organizado por: FIFA, UEFA e CONMEBOL”
Copa Jipe (Toyota Cup)?Muitos argumentos são utilizados por rivais para denegrir a Copa
Intercontinental, considerada por todos como o mundial de clubes anterior ao
formato atual. Mas e se utilizarmos o argumento deles de que não há uma
chancela oficial da FIFA em outras duas situações?
O Corinthians se intitula como o maior vencedor de campeonatos paulistas
(com 27 títulos), porém, a Federação Paulista de Futebol foi criada como
entidade máxima do futebol no estado apenas em 1941. Sendo assim, todas
as edições anteriores deveriam ser desconsideradas?
Outro exemplo é o mundial de Futsal, disputado desde 1982, organizado pela
FIFUSA (Federação Internacional de Futebol de Salão), já que a FIFA não
mostrava interesse pelo esporte. O sucesso comercial despertou a atenção da
FIFA, que passou a brigar pelo controle do futebol de salão. Além de ameaçar
criar seu próprio mundial, criou dificuldades para as competições patrocinadas
pela FIFUSA e proibiu a utilização da palavra futebol por outras entidades. A
FIFUSA alterou o nome da modalidade para futsal às vésperas do Mundial da
Espanha, em 1985 e com muitas dificuldades, organizou ainda o Mundial da
Austrália, em 1988. Os atritos mantiveram-se até o fim dos anos 90, quando
foi proposto um acordo. Por motivos diversos a parceria não vingou, e cada
entidade seguiu seu caminho. Semelhanças com o mundial de clubes?
Sobre o argumento “Copa Jipe”: a Toyota é parceira oficial da FIFA até hoje e
entrega ao destaque do torneio o mesmo prêmio do mundial anterior.
Fonte: Wikipédia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Federa%C3%A7%C3%A3o_Internacional_de_Futebol_de_Sal%C3%A3o>.
Acesso em: 15 abr. 2014, 17:37:16.
E < http://spfcpedia.blogspot.com.br/2008/10/fifa-no-antigo-mundial-interclubes.html>, Acesso em: 15 abr. 2014, 17:35:22
Copa Jipe, Cássio?
Time sem tradição?Outro argumento muito utilizado por corintianos e palmeirenses para
tentar diminuir os feitos do clube mais jovem e mais vitorioso da cidade
é de que o São Paulo FC não seria um clube de tradição como eles e
que viveu de fases esporádicas de vitórias, ou então que apenas a partir
dos anos 90 se tornou um clube grande.
Talvez seja o mais absurdo dos argumentos já ouvidos, mas bastaria
mencionar que o São Paulo FC nasceu a partir de 2 clubes campeões
(Paulistano – 11 vezes campeão paulista e A.A. das Palmeiras – 3
vezes campeã paulista), campeão logo em seu segundo ano de vida,
carrega as cores e o nome de sua cidade e estado e que nunca mudou
seu uniforme ou cores como os rivais.
Se analisarmos as estatísticas e números, podemos ressaltar que
desde a criação da FPF, o São Paulo é o maior campeão paulista, é o
maior campeão brasileiro (6 títulos contando as edições a partir de
1971, quando o torneio foi criado), é o clube brasileiro que mais chegou
em finais de Libertadores (disputava sua 1ª final em 1974), o maior
vencedor deste torneio no Brasil (igualado apenas em 2011 pelo
Santos) e o único brasileiro tricampeão mundial de clubes.
Vale mencionar ainda que com exceção a Pelé, os maiores jogadores
da história do futebol brasileiro vestiram a camisa tricolor (Friedenreich,
Leônidas e Zizinho).
Fonte: GIACOMINI, Conrado. Dentre os Grandes, És o Primeiro. Editora Ediouro.
ACABANDO COM O PAPO
Jogo das Barricas: LENDA!
Não existiu e não era um jogo. Foi um torneio organizado pelo SPFC, que por ser o anfitrião, tinha direito à renda dos jogos. Corinthians e
Palmeiras também organizavam seus torneios e ficavam com a renda. Sendo assim, nós os ajudamos também outras vezes.
Falência do SPFC: MENTIRA!O SPFC foi extinto da primeira vez por divergências políticas e não por falência financeira, até porque o clube faturava mais do que o valor
de sua dívida. Nunca houve cobrança judicial de ninguém, sendo assim, uma falência não pode ser decretada por ninguém.
Quando o Brasil declarou guerra aos países do Eixo na 2ª Guerra Mundial, os clubes ligados a estes países foram alertados pelo governo:
Ou mudavam de nome ou seriam extintos. O Palestra Itália tentou resistir, mas virou Palmeiras e quase perdeu o estádio para o governo. A
rivalidade da época fez alguns dirigentes alegarem que era manobra do SPFC. Não tínhamos esse poder.
Nós vendemos o Canindé a um conselheiro que algum tempo depois vendeu à Portuguesa. Como roubar algo que já era nosso?
O SPFC adquiriu metade do terreno para construir o estádio com o dinheiro da venda do Canindé e a outra metade foi doada pela
Construtora Aricanduva que visava desenvolver o bairro (veja fotos da época como não havia nada além do estádio). Laudo Natel, o
governador que os rivais alegam ter ajudado o SPFC, era diretor do Bradesco e encarregado pela engenharia financeira da construção. Foi
eleito governador sim, mas depois do estádio ficar 100% pronto.
Tentamos tomar o Estádio do Palmeiras: INVENÇÃO!
Roubamos o Canindé da Portuguesa: ABSURDO!
Dinheiro público no Morumbi / O governador ajudou: MENTIRA!
O SPFC caiu no Paulista de 90: BURRICE!
O regulamento assinado pelos presidentes de todos os clubes em 1989 previa que não haveria rebaixamento em 1990. Telê Santana
declarou mais de uma vez que os jogadores se sentiam moralmente rebaixados pela má campanha. O SPFC ficou em 15º entre 24 equipes.
Antes do mundial da FIFA, não havia nada. Só existe mundial com times dos 5 continentes:
BESTEIRA!A FIFA e vários clubes no mundo já declararam e mantém em seus sites que a Copa Intercontinental tem o peso de um mundial de clubes,
pois era a única disputa na época que media forças de times de continentes distintos. Além disso, as Copas do Mundo de 1930 a 1978 não
contavam com seleções dos 5 continentes. Argumento furado.
O SPFC só se tornou grande depois da Era Telê: RIDÍCULO!Nascemos gigantes, fomos campeões logo no segundo ano de vida (Paulista de 1931), campeões da década de 40 em SP, Nossa
1ª final de Libertadores foi em 1974, Ganhamos o 1º brasileiro em 77 e tem muito mais que isso, mas não há espaço suficiente aqui.
QUEM SOMOS?TRICOLOR
+67.000 +272.000 +40.000 +3.000
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