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Ministério do Meio Ambiente - MMASecretaria de Biodiversidade e Florestas - SBFEstratégia Nacional de Biodiversidade
Política Brasileira de Política Brasileira de Biodiversidade: Ações para a Biodiversidade: Ações para a recuperação da biodiversidade recuperação da biodiversidade brasileirabrasileira
Braulio F. de Souza DiasDiretor de Conservação da Biodiversidade,Ministério do Meio Ambiente, Brasília
V Simpósio Nacional sobre Recuperação de Áreas Degradadas, Belo Horizonte, 18-22 de novembro de 2002
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Política Nacional de Política Nacional de BiodiversidadeBiodiversidade JUSTIFICATIVA – megabiodiversidade brasileira,
conhecimento tradicional, serviços ambientais, biotecnologia
PRINCÍPIOS – Declaração do Rio, Convenção sobre Diversidade Biológica, Constituição Federal, Legislação Brasileira.
OBJETIVO – estabelecer ação integrada para a conservação da diversidade biológica, para a utilização sustentável de seus componentes e para a repartição justa e equitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos da biodiversidade e dos conhecimentos tradicionais associados
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Processo de elaboração da Política NacionalProcesso de elaboração da Política Nacional
Segunda Versão
da Política Nacional
Síntese Final:
Relatórios Temáticos
Primeira Versão
da Política Nacional
Reuniões Regionais
Reuniões da Comissão
Coordenadora do
PRONABIO
REUNIÃO NACIONAL
Instrumento Legal
+ +
Consulta Estadual
e Setorial
Documentos
Técnicos
Avaliações por
Biomas
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Documentos TécnicosDocumentos Técnicos1. PRIMEIRO RELATÓRIO NACIONAL PARA A CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA
2. ANÁLISE COMPARATIVA – ESTRATÉGIAS NACIONAIS DE BIODIVERSIDADE – DE 46 PAÍSES
3. ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA À CONVENÇÃO
4. REVISÃO ARTIGOS DA CDB (GRUPOS DE TRABALHO – 10 DOCUMENTOS)
5. ESTUDOS SOBRE CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO À BIODIVERSIDADE
6. AVALIAÇÕES DO CONHECIMENTO DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA (ÁGUAS DOCES, GENÉTICA, INVERTEGRADOS MARINHOS, INVERTEBRADOS TERRESTRES, DIVERSIDADE MICROBIANA, PLANTAS TERRESTRES, VERTEBRADOS) => SÍNTESE ESTADO ATUAL
7. ESTUDOS DE CASO VALORAÇÃO ECONÔMICA DA BIODIVERSIDADE
8. ESTUDOS DE CASO SOBRE REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS
Ministério do Meio Ambiente - MMA
TAMANHO DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRATAMANHO DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRAFonte: Lewinsohn & Prado, 2000Fonte: Lewinsohn & Prado, 2000
TAXON CONHECIDO ESTIMADOVIRUS 350 55.000BACTÉRIAS 400 136.000FUNGOS 13.000 205.000ALGAS 10.000 55.000PLANTAS 47.500 52.000PROTOZOÁRIOS 3.500 27.000ANIMAIS 132.000 1.337.000TOTAL 207.000 1.867.000
Ministério do Meio Ambiente - MMA
DENSIDADE DE COLETA DE PLANTASDENSIDADE DE COLETA DE PLANTASFonte: Nelson, 1991Fonte: Nelson, 1991
BELÉM
MANAUS
Ministério do Meio Ambiente - MMAN
NE
CO
SE
S
Distribuição das coleções importantes do Brasil, por região geográfica do país.Lewinsohn & Prado, 2000
NNE
CO
SE
S
Distribuição de especialistas representativos no Brasil, por região geográfica do país. Lewinsohn & Prado, 2000
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Distribuição de taxonomistas de Fanerógamas no Brasil por estado (fonte: SHEPHERD, 2000 segundo o Index Herbariorum)
2
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Taxonom istas de Fanerógam as no B rasil (por Estado)
R JSP
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Superfície representando o acervo total de espécimes de fanerógamas por estado Fonte: SHEPHERD, 2000
174
50 ,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
350,000
400,000
450,000
500,000
550,000
600,000
650,000
700,000
750,000
Acervo to ta l de exsicatas por estado
RJ
SP
R S
Ministério do Meio Ambiente - MMA
• Mata Atlântica e Campos Sulinos
• Cerrado e Pantanal
• Zona Costeira e Marinha
• Caatinga
• Amazônia
Ministério do Meio Ambiente - MMA
AvaliaçõesAvaliações por Biomapor Bioma
Ministério do Meio Ambiente - MMA
•
•
Grupos BiológicosMapas Base
Grupos Não Biológicos
AnfíbiosRépteis
AvesMamíferos
BotânicaInvertebrados
Peixes
HidrografiaRemanescentes
Unidades de ConservaçãoVegetação
Eco-regiõesOutros...
Unidades de ConservaçãoPlanejamento Regional
Estratégias de ConservaçãoEducação Ambiental
Socio-economia
Ações e Áreas Prioritárias por Grupo TemáticoUnidades de ConservaçãoPlanejamento RegionalEstratégias de ConservaçãoEducação AmbientalSocio-economiaFatores Abióticos
AnfíbiosRépteis
AvesMamíferos
BotânicaInvertebrados
Peixes
Ações e Áreas Prioritárias por Grupo Integrador
Áreas e Ações Prioritárias para aConservação dos BiomasMata Atlântica e Campos Sulinos
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Ministério do Meio Ambiente - MMA
WorkshopWorkshop Cerrado e Pantanal Cerrado e Pantanal
• Produtos– Mapa com áreas prioritárias– Sumário Executivo– Relatório Técnico
Ministério do Meio Ambiente - MMA
CAATINGACAATINGA
Ministério do Meio Ambiente - MMA
MATA ATLÂNTICA E CAMPOS SULINOS
192 áreas prioritárias: 187 na Mata Atlântica 5 nos Campos Sulinos
30% da Mata Atlântica e Campos Sulinos
2312%
10655%
3820%
2513%
Extrema Muito alta Alta Àrea insuficientemente conhecida
Ministério do Meio Ambiente - MMA
ZONA COSTEIRA E MARINHAZONA COSTEIRA E MARINHA
Produtos Mapa com
áreas prioritárias
Sumário Executivo
Relatório Técnico
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Temas Abordados no Roteiro de Consulta Temas Abordados no Roteiro de Consulta NacionalNacional
• inventário e identificação da diversidade biológica• monitoramento, avaliação e mitigação de impactos• conservação in situ• conservação ex situ• utilização sustentável de componentes• distribuição de benefícios• gestão da biotecnologia• educação e conscientização pública• cooperação científica• aspectos legais
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Consulta NacionalConsulta Nacional• ROTEIRO (ON LINE) – ARTIGOS DA CDB
• CONSULTAS AOS ESTADOS E SETORES (EMPRESARIAL, ONGS, ACADÊMICO, GOVERNO FEDERAL) – Reuniões setoriais e estaduais
• RESPOSTAS DOS ESTADOS E SETORES
• CONSOLIDAÇÃO RESPOSTAS DOS ESTADOS E SETORES
• LEVANTAMENTO POLÍTICAS SETORIAIS DO GOVERNO BRASILEIRO RELACIONADAS `A BIODIVERSIDADE
• SÍNTESE DAS DECISÕES DA COP DA CDB (CONFERÊNCIAS DAS PARTES)
SÍNTESE FINAL: RELATÓRIOS TEMÁTICOS POR ARTIGO DA CDB
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Relatórios Temáticos:Relatórios Temáticos:• Conservação ex situ (Tânia Sampaio Pereira e Alicio da Silva Cruz)
• Conservação in situ (Luiz Paulo Pinto)
• Cooperação Científica e Tecnológica (Ana Lúcia Delgado Assad e Perseu dos Santos)
• Distribuição de Benefícios (Cristina Maria do Amaral Azevedo e Karin Vecchiatti)
• Educação Ambiental (Ana Lucia Tostes de Aquino Leite, Maria José Gualda de Oliveira, Naná Mininni Medina, Paula Moraes Pereira)
• Gestão da Biotecnologia (Rubens Onofre Nodari e Miguel Pedro Guerra; Eliana Fontes)
• Inventário e Caracterização da Biodiversidade (José Maria Cardoso da Silva)
• Monitoramento e Avaliação e Mitigação de Impactos (Rui Cerqueira)
• Utilização Sustentável dos Componentes da Biodiversidade (Weber Amaral e Milton Kanashiro)
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Primeira Versão da Política Nacional Primeira Versão da Política Nacional – Estrutura do Documento– Estrutura do Documento1. Introdução
2. Justificativa
3. Princípios
4. Objetivo Geral
5. Objetivos Estratégicos
6. Componentes
7. Arcabouço jurídico-institucional
8. Glossário
9. Bibliografia
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Primeira Versão da Política Nacional Primeira Versão da Política Nacional – Componentes– Componentes
1. Conhecimento da Biodiversidade
2. Conservação da Biodiversidade
3. Utilização Sustentável dos Componentes da
Biodiversidade
4. Repartição de Benefícios
5. Desenvolvimento Científico e Tecnológico
6. Informação, sensibilização pública e educação
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Reuniões RegionaisReuniões RegionaisCentro-Oeste:Centro-Oeste:Distrito FederalDistrito FederalGoiásGoiásMaranhãoMaranhãoMato GrossoMato GrossoMato Grosso do SulMato Grosso do SulTocantinsTocantinsGoiâniaGoiâniaDias 07 e 08/05/2002Dias 07 e 08/05/2002
Nordeste:Nordeste:AlagoasAlagoasBahiaBahiaCearáCearáParaíbaParaíbaPernambucoPernambucoPiauíPiauíRio Grande do NorteRio Grande do NorteSergipeSergipeRecifeRecifeDias 23 e 24/04/2002Dias 23 e 24/04/2002Norte:Norte:AcreAcreAmazonasAmazonasAmapáAmapáParáParáRondôniaRondôniaRoraimaRoraimaManausManausDias 16 e 17/05/2002Dias 16 e 17/05/2002
Sul-Sudeste:Sul-Sudeste:Espírito SantoEspírito SantoMinas GeraisMinas GeraisParanáParanáRio de JaneiroRio de JaneiroRio Grande do SulRio Grande do SulSanta CatarinaSanta CatarinaSão PauloSão PauloCuritibaCuritibaDias 29 e 30/04/2002Dias 29 e 30/04/2002
PARTICIPANTES:
OEMAs, ONGS, povos
indígenas, setor
empresarial, setor
acadêmico
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Preparação da Segunda Versão da Preparação da Segunda Versão da Política NacionalPolítica Nacional
Reuniões da Comissão
Coordenadora do
PRONABIO
SEGUNDA VERSÃO DA POLÍTICA
NACIONAL DE BIODIVERSIDADE
Consolidação das
contribuições das Reuniões
Regionais
REUNIÃO NACIONA
L
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Número de Componentes, Diretrizes e Número de Componentes, Diretrizes e Objetivos Específicos da Política Nacional Objetivos Específicos da Política Nacional
COMPONENTES 1 2 3 4 5 6 TOTAL Diretrizes 4 4 4 1 3 3 19 Objetivos Específicos 24 31 29 5 14 13 116 TOTAL 28 35 33 6 17 16 135
Primeira Versão da Política Nacional
COMPONENTES 1 2 3 4 5 6 7 TOTAL Diretrizes 4 5 4 3 2 3 5 26 Objetivos Específicos 26 48 33 30 18 30 53 238 TOTAL 30 53 37 33 20 33 58 264
Segunda Versão da Política Nacional
Depois das reuniões regionais
COMPONENTES 1 2 3 4 5 6 TOTAL Diretrizes 5 6 7 3 3 5 29 Objetivos Específicos 64 95 80 21 37 57 354 TOTAL 69 101 87 24 40 62 383
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Segunda Versão da Política Nacional Segunda Versão da Política Nacional – Estrutura do Documento– Estrutura do Documento
1. Introdução
2. Justificativa
3. Princípios
4. Objetivo
5. Componentes
6. Arcabouço Jurídico-Institucional
7. Glossário
8. Referências Bibliográficas
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Segunda Versão da Política Nacional Segunda Versão da Política Nacional – Componentes– Componentes
1. Conhecimento da Biodiversidade
2. Conservação da Biodiversidade
3. Utilização Sustentável dos Componentes da Biodiversidade
4. Monitoramento, Avaliação, Prevenção e Mitigação de
Impactos sobre a Biodiversidade
5. Acesso aos Recursos Genéticos e aos Conhecimentos
Tradicionais Associados e Repartição de Benefícios
6. Educação, Sensibilização Pública, Informação e Divulgação
7. Fortalecimento Jurídico e Institucional
Itens alterados
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Moção do Conselho Nacional Moção do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, do Meio Ambiente – CONAMA, de 5 de julho de 2002 – de 5 de julho de 2002 – endossou a proposta da endossou a proposta da Política Nacional da Política Nacional da BiodiversidadeBiodiversidade
Ministério do Meio Ambiente - MMASecretaria de Biodiversidade e Florestas - SBFEstratégia Nacional de Biodiversidade
Decreto no. 4.339 de 22 de Decreto no. 4.339 de 22 de agosto de 2002 – aprovou os agosto de 2002 – aprovou os princípios e diretrizes da princípios e diretrizes da Política Nacional da Política Nacional da BiodiversidadeBiodiversidade
www.mma.gov.br/biodiversidade
Ministério do Meio Ambiente - MMASecretaria de Biodiversidade e Florestas - SBFEstratégia Nacional de Biodiversidade
Objetivo Geral da Política Nacional Objetivo Geral da Política Nacional da Biodiversidadeda Biodiversidade
A Política Nacional da Biodiversidade tem como objetivo geral a promoção, de forma integrada, da conservação da biodiversidade e da utilização sustentável de seus componentes, com a repartição justa e eqüitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos, de componentes do patrimônio genético e dos conhecimentos tradicionais associados a esses recursos.
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Componente 1: Componente 1: Conhecimento da Biodiversidade Conhecimento da Biodiversidade
Diretriz 1- Inventário e caracterização da biodiversidade
Diretriz 2 – Promoção de pesquisas ecológicas
Diretriz 3 - Promoção de pesquisas para a gestão da biodiversidade
Diretriz 4 - Promoção de pesquisas sobre o conhecimento tradicional das populações indígenas, quilombolas e outras comunidades locais
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Componente 2: Componente 2: Conservação da BiodiversidadeConservação da Biodiversidade
Diretriz 1 - Conservação de ecossistemas Diretriz 2 - Conservação de ecossistemas em Unidades de
Conservação Diretriz 3 – Conservação in situ de espécies Diretriz 4 - Conservação ex situ de espécies Diretriz 5 – Instrumentos econômicos e tecnológicos para a
conservação da biodiversidade
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Componente 3: Componente 3: Utilização Sustentável dos Componentes da Utilização Sustentável dos Componentes da BiodiversidadeBiodiversidade
Diretriz 1 - Gestão da biotecnologia e da biossegurança
Diretriz 2 – Gestão da utilização sustentável dos recursos
biológicos
Diretriz 3 - Instrumentos econômicos e tecnológicos e
incentivos às práticas e negócios sustentáveis para o uso
da biodiversidade
Diretriz 4 – Promoção do uso da biodiversidade nas
Unidades de Conservação de Uso Sustentável.
Ministério do Meio Ambiente - MMAComponente 4: Componente 4: Monitoramento, Avaliação, Prevenção e Monitoramento, Avaliação, Prevenção e Mitigação de Impactos sobre a Mitigação de Impactos sobre a BiodiversidadeBiodiversidade
Diretriz 1 – Monitoramento da biodiversidade
Diretriz 2 – Avaliação, prevenção e mitigação de impactos sobre
os componentes da biodiversidade
Diretriz 3 – Recuperação de ecossistemas degradados e dos
componentes da biodiversidade sobreexplotados
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Componente 5: Componente 5: Acesso aos Recursos Genéticos e aos Acesso aos Recursos Genéticos e aos Conhecimentos Tradicionais Associados e Conhecimentos Tradicionais Associados e Repartição de BenefíciosRepartição de Benefícios
Diretriz 1 - Acesso aos recursos genéticos e repartição dos
benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos
Diretriz 2 – Proteção de conhecimentos, inovações e práticas de
povos indígenas, de quilombolas e de outras comunidades
locais e repartição dos benefícios decorrentes do uso dos
conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade
Ministério do Meio Ambiente - MMAComponente 6: Componente 6: Educação, Sensibilização Pública, Educação, Sensibilização Pública, Informação e Divulgação sobre Informação e Divulgação sobre BiodiversidadeBiodiversidade
Diretriz 1 - Sistemas de informação e divulgação
Diretriz 2 - Sensibilização pública
Diretriz 3 - Incorporação de temas relativos à conservação e ao uso sustentável da biodiversidade na educação
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Componente 7: Componente 7: Fortalecimento Jurídico Institucional para a Fortalecimento Jurídico Institucional para a Gestão da BiodiversidadeGestão da Biodiversidade
Diretriz 1 - Fortalecimento da infra-estrutura de pesquisa e
gestão
Diretriz 2 – Formação e fixação de recursos humanos
Diretriz 3 – Acesso à tecnologia e transferência de tecnologia
Diretriz 4 – Mecanismos de financiamento
Diretriz 5 – Cooperação internacional
Diretriz 6 – Fortalecimento do marco-legal e integração de
políticas
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Componente 4/Terceira diretriz: Componente 4/Terceira diretriz: Recuperação de ecossistemas Recuperação de ecossistemas degradados e dos componentes da degradados e dos componentes da biodiversidade sobreexplotados. biodiversidade sobreexplotados. Estabelecimento de instrumentos que Estabelecimento de instrumentos que promovam a recuperação de promovam a recuperação de ecossistemas degradados e de ecossistemas degradados e de componentes da biodiversidade componentes da biodiversidade sobreexplotados.sobreexplotados.
• 12 Objetivos Específicos
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Diretriz 4/3-Objetivos Diretriz 4/3-Objetivos Específicos:Específicos:
• 1. Promover estudos e programas adaptados para conservação e recuperação de espécies ameaçadas ou sobreexplotadas e de ecossistemas sob pressão antrópica, de acordo com o Princípio do Poluidor-Pagador.
• 2. Promover a recuperação, a regeneração e o controle da cobertura vegetal e dos serviços ambientais a ela relacionados em áreas alteradas, degradadas e em processo de desertificação e arenização, inclusive para a captura de carbono, de acordo com o Princípio do Poluidor-Pagador.
• 3. Promover a recuperação de estoques pesqueiros sobreexplotados, inclusive pela identificação de espécies alternativas para o redirecionamento do esforço de pesca.
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Diretriz 4/3-Objetivos Diretriz 4/3-Objetivos Específicos:Específicos:
• 4. Estimular as pesquisas paleoecológicas como estratégicas para a recuperação de ecossistemas naturais.
• 5. Apoiar povos indígenas, quilombolas e outras comunidades locais na elaboração e na aplicação de medidas corretivas em áreas degradadas, onde a biodiversidade tenha sido reduzida.
• 6. Identificar e apoiar iniciativas, programas, tecnologias e projetos de obtenção de germoplasma, reintrodução e translocação de espécies nativas, especialmente as ameaçadas, observando estudos e indicações referentes à sanidade dos ecossistemas.
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Diretriz 4/3-Objetivos Diretriz 4/3-Objetivos Específicos:Específicos:
• 7. Apoiar iniciativas nacionais e estaduais de promoção do estudo e de difusão de tecnologias de restauração ambiental e recuperação de áreas degradadas com espécies nativas autóctones.
• 8. Apoiar criação e consolidação de bancos de germoplasma como instrumento adicional de recuperação de áreas degradadas.
• 9. Criar unidades florestais nos estados brasileiros, para produção e fornecimento de sementes e mudas para a execução de projetos de restauração ambiental e recuperação de áreas degradadas, apoiados por universidades e centros de pesquisa no país.
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Diretriz 4/3-Objetivos Diretriz 4/3-Objetivos Específicos:Específicos:
• 10. Promover mecanismos de coordenação das iniciativas governamentais e de apoio às iniciativas não-governamentais de proteção das áreas em recuperação natural.
• 11. Promover recuperação, revitalização e conservação da biodiversidade nas diferentes bacias hidrográficas, sobretudo nas matas ribeirinhas, nas cabeceiras, nos olhos d’água, em outras áreas de preservação permanente e em áreas críticas para a conservação de recursos hídricos.
• 12. Promover ações de recuperação e restauração dos ecossistemas degradados e dos componentes da biodiversidade marinha sobreexplotados.
Ministério do Meio Ambiente - MMA
MAIS INFORMAÇÕES:MAIS INFORMAÇÕES:
www.mma.gov.br/biodiversidade
TELEFONES:
61 3171319
61 3171042Projeto Estratégia Nacional de Biodiversidade e Relatório Nacional
Biodiversidade e Florestas
Conservação da Biodiversidade
Estratégia Nacional de Biodiversidade
Ministério do Meio Ambiente - MMABiodiversidade Brasileira: Avaliação e Biodiversidade Brasileira: Avaliação e Identificação de Áreas e Ações Identificação de Áreas e Ações Prioritárias para conservação, Utilização Prioritárias para conservação, Utilização Sustentável e Repartição de Benefícios Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidadeda Biodiversidade
• MMA, Série Biodiversidade - 5, 2002, 404p.• Cinco Biomas (Amazônia, Caatinga, Cerrado & Pantanal, Mata Atlântica e Campos Sulinos, Zona Costeira e Marinha)
• Síntese Nacional
Ministério do Meio Ambiente - MMAEfeitos da Fragmentação de Efeitos da Fragmentação de Ecossistemas sobre a Ecossistemas sobre a Biodiversidade e Recomendações Biodiversidade e Recomendações para Políticas Públicaspara Políticas Públicas• 1. Fragmentação: alguns conceitos• 2. Causas naturais da fragmentação• 3. Causas antrópicas da fragmentação• 4. Efeitos da fragmentação sobre a biodiversidade (vegetação e
flora, mamíferos, aves, herpetofauna, biota aquática, entomofauna, interações bióticas, genética de populações)
• 5. Gestão de paisagens fragmentadas (manejo de fragmentos, manejo do entorno de fragmentos, ferramentas biológicas, políticas públicas)
• Apêndices
Ministério do Meio Ambiente - MMAConservação da Conservação da Biodiversidade em Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais: Ecossistemas Tropicais: Avanços Conceituais e Avanços Conceituais e Revisão de Novas Revisão de Novas Metodologias de Avaliação e Metodologias de Avaliação e MonitoramentoMonitoramento• GARAY, Irene & DIAS, Braulio, 2001.Petrópolis, Editora Vozes, 430p.
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Livro de GARAY & DIAS, 2001Livro de GARAY & DIAS, 2001• Demanda de Informação (contexto nacional e internacional) – 7 capítulos
• Pressões Antrópicas (estudos de caso) – 6 capítulos
• Diversidade de Comunidades – 4 capítulos• Diversidade Genética – 4 capítulos• Diversidade de Paisagens – 4 capítulos• Abordagens Integradoras – 4 capítulos• Recomendações – 17 tópicos
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