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Minicurso deLabVIEW
Ramon C.Lopes
II. VariáveisII.1. Tipos de Dados
II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
Minicurso de LabVIEWBásico - Aula 2
Ramon C. Lopes
CONCIEX 2012 - Engenharia Elétrica
Maio-2012
Minicurso deLabVIEW
Ramon C.Lopes
II. VariáveisII.1. Tipos de Dados
II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
Programa
1 II. VariáveisII.1. Tipos de DadosII.2. VariáveisII.3. Variável GlobalII.4. Funções de StringII.5. Ação Mecânica dos Booleanos
2 III. Programação ModularIII.1. Programação modularIII.2. Criando íconesIII.3. Ícones e Painel de ConexõesIII.4. Usando VI e SubVIs
3 IV. ArraysIV.1. ArraysIV.2. Auto-index arrayIV.3. Array functionsIV.4.Polimorfismo
Minicurso deLabVIEW
Ramon C.Lopes
II. VariáveisII.1. Tipos de Dados
II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
II. Variáveis
Os terminais das variáveis podem ter sua visibilidadehabilitada como ícone.
Figura: Variáveis
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II. VariáveisII.1. Tipos de Dados
II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
II.1. Tipos de Dados
O único tipo de dados básico que pode alterar seu tipo,refinando-o é o tipo numérico, como: inteiro, real oucomplexo.
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II. VariáveisII.1. Tipos de Dados
II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
II.2. Variáveis
As variáveis são classificadas em locais, globais ecompartilhadas.
Variáveis locais
São vistas por uma ou mais estruturas dentro de ummesmo VI.
Variáveis globais
São vistas por uma ou mais estruturas entre VI’s.
Variáveis compartilhadas
São declaradas no Windows mas podem ser desenvolvidospara múltiplas plataformas.
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II. VariáveisII.1. Tipos de Dados
II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
II.3. Variável Local
O segundo laço só inicia-se após a interrupção do primeiro.
Figura: Dependência de Dados
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II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
II.3. Variável Local
Uma variável local resolve o problema da interrupçãosimultânea de dois laços, alterando-se para escrita ouleitura.
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II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
II.3. Variável Local
Uma variável local resolve o problema da interrupçãosimultânea de dois laços, alterando-se para escrita ouleitura.
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II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
II.3. Variável Global
Uma variável global permite a visibilide entre instrumentosvirtuais e por isso mesmo uma das maiores causas deerros de programação.
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II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
II.3. Variável Compartilhada
Uma variável compartilhada permite a visibilide entreaplicações e/ou computadores.
Figura: Variável compartilhada
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II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
II.4. Funções de String
As cadeias de caracteres (strings) possuem operaçõesespecíficas, como por exemplo, a concatenação.
Figura: Concatenação de strings
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II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
II.5. Ação Mecânica dos Booleanos
As variáveis lógicas (booleanas) podem ser usadas paravárias situações como por exemplo, interrupção de laços.
Figura: Expressões lógicas
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II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
II.5. Ação Mecânica dos Booleanos
As variáveis lógicas (booleanas) podem ser usadas paravárias situações como por exemplo, interrupção de laços.
Figura: Expressões lógicas
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II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
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III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
II.5. Ação Mecânica dos Booleanos
As variáveis lógicas (booleanas) podem ser usadas paravárias situações como por exemplo, interrupção de laços.
Figura: Expressões lógicas
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II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
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III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
III. Programação Modular
Definição
É a técnica que permite aumentar a funcionalidade daspartes do programa, separando-as logicamente.
No LabVIEW os módulos são os Sub-VI acessados peloprograma principal.
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II. VariáveisII.1. Tipos de Dados
II.2. Variáveis
II.3. Variável Global
II.4. Funções deString
II.5. Ação Mecânicados Booleanos
III.ProgramaçãoModularIII.1. Programaçãomodular
III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
III.2. Criando ícones
Os ícones representam o módulo perante outros módulos.Pode ser editado através de um editor gráfico.
Figura: Editor de ícones
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III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
III.3. Ícones e Painel de Conexões
Os ícones representam o módulo perante outros módulos.Pode ser editado através de um editor gráfico.
Figura: Editor de ícones
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II.3. Variável Global
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III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
III.3. Ícones e Painel de Conexões
No painel de conexões são ligadas as entradas e saídas domódulo (sub-VI).
Figura: Painel de Conexões
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III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
III.3. Ícones e Painel de Conexões
A configuração das entradas e saídas deve serespecificada como requerida.
Figura: Painel de Conexões
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III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
III.3. Ícones e Painel de Conexões
Durante a implementação de um sub-VI é importantedocumentá-lo para posteriores consultas.
Figura: Painel de Conexões
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III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
III.3. Ícones e Painel de Conexões
Durante a implementação de um sub-VI é importantedocumentá-lo para posteriores consultas.
Figura: Painel de Conexões
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IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
III.3. Ícones e Painel de Conexões
Salva-se o arquivo.
Figura: Painel de Conexões
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III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
III.4. Usando VI e SubVIs
Insere-se o sub-vi anteriormente implementado.
Figura: Sub-VI
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IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
III.4. Usando VI e SubVIs
e conclue-se uma nova aplicação através da reutilização decódigo.
Figura: Sub-VI
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III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
IV.1. Arrays
O vetor (array) é criado a partir da paleta numérica.
Figura: Array
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III.2. Criando ícones
III.3. Ícones e Painelde Conexões
III.4. Usando VI eSubVIs
IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
IV.2. Auto-index array
Um laço com número fixo de iterações é denominadoauto-indexado.
Figura: Auto-index array
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IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
IV.3. Array functions
Dois laços aninhados são auto-indexados e podempreencher uma matriz.
Figura: Auto-index array
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IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
IV.3. Array functions
Funções de tratamento de arrays estão disponíveis.
Figura: Auto-index array
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IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
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IV.4.Polimorfismo
IV.4.Polimorfismo
O polimorfismo permite o tratamento de dados de tiposdiferentes.
Figura: Polimorfismo
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IV. ArraysIV.1. Arrays
IV.2. Auto-indexarray
IV.3. Array functions
IV.4.Polimorfismo
IV.4.Polimorfismo
E classificar, procurar, inserir, excluir valores eapresentá-los de forma gráfica.
Figura: Polimorfismo
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