métodos diagnósticos por imagens medicina nuclear

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Métodos diagnósticos por imagens Medicina Nuclear. Marília M.S. Marone Santa Casa de São Paulo Instituto Arnaldo Vieira de Carvalho Hospital Samaritano. Material radioativo. Princípio da Medicina Nuclear Fisiológico. Medicina Nuclear Princípios. - PowerPoint PPT Presentation

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Métodos diagnósticos por imagens

Medicina Nuclear

Métodos diagnósticos por imagens

Medicina Nuclear

Marília M.S. MaroneSanta Casa de São Paulo

Instituto Arnaldo Vieira de Carvalho

Hospital Samaritano

Marília M.S. MaroneSanta Casa de São Paulo

Instituto Arnaldo Vieira de Carvalho

Hospital Samaritano

Princípio da Medicina NuclearPrincípio da Medicina Nuclear

FisiológicoFisiológico

Princípio da Medicina NuclearPrincípio da Medicina Nuclear

FisiológicoFisiológico

Material Material radioativoradioativo

Medicina Nuclear

PrincípiosMedicina Nuclear

Princípios

• Utilização isótopos radioativos (fonte aberta)

• Fármacos que apresentam biodistribuição

conhecida, marcados com isótopos radiotaivos

• Comportamento biológico igual ao isótopo ou

fármaco não radioativo

• Utilização isótopos radioativos (fonte aberta)

• Fármacos que apresentam biodistribuição

conhecida, marcados com isótopos radiotaivos

• Comportamento biológico igual ao isótopo ou

fármaco não radioativo

ÁtomoÁtomo

• Isótopos radioativos

– Apresentam núcleo

instável

– Excesso de prótons

– Excesso de neutrôns

– Excesso de energia

• Isótopos radioativos

– Apresentam núcleo

instável

– Excesso de prótons

– Excesso de neutrôns

– Excesso de energia

Núcleo:Prótons + Neutrons

Elétrons -

RadioisótoposForma de desintegração

RadioisótoposForma de desintegração

• Partícula

• Partícula

• Emissão gama (onda eletromagnética)

semelhante ao Raio X

• Partícula

• Partícula

• Emissão gama (onda eletromagnética)

semelhante ao Raio X

Medicina NuclearMedicina Nuclear

• Radioisótopos, radiofármacos

• Sistema de detecção de radiação

• Proteção radiológica

• Radioisótopos, radiofármacos

• Sistema de detecção de radiação

• Proteção radiológica

Sistemas de detecçãoSistemas de detecção

• Contador Geiger Muller

– Sonda pancake

• Calibrador de doses

• Gama câmara – tomográfica. SPECT

PET – Tomografia por emissão de pósitrons

• Contador Geiger Muller

– Sonda pancake

• Calibrador de doses

• Gama câmara – tomográfica. SPECT

PET – Tomografia por emissão de pósitrons

Geiger MullerGeiger Muller

Gama câmaraGama câmara

Câmara PETCâmara PET

Medicina NuclearMedicina Nuclear

• Diagnóstico– in vivo

– in vitro (RIE)

• Terapia

• Diagnóstico– in vivo

– in vitro (RIE)

• Terapia

Pneumologia

Medicina Nuclear

Pneumologia

Medicina Nuclear

Marília M.S. Marone

Santa Casa - SP

Instituto do Câncer A. Vieira de Carvalho

Hospital Samaritano

Marília M.S. Marone

Santa Casa - SP

Instituto do Câncer A. Vieira de Carvalho

Hospital Samaritano

Métodos

• Cintilografia pulmonar– Perfusão

– Ventilação / Inalação

• Estudo com traçadores inflamatórios

• Estudo com traçadores tumorais

• Estudo do refluxo gastroesofágico– Presença RGE - Aspiração pulmonar

– Tempo de esvaziamento gástrico

Métodos

• Cintilografia pulmonar– Perfusão

– Ventilação / Inalação

• Estudo com traçadores inflamatórios

• Estudo com traçadores tumorais

• Estudo do refluxo gastroesofágico– Presença RGE - Aspiração pulmonar

– Tempo de esvaziamento gástrico

Medicina Nuclear Pneumologia

Medicina Nuclear Pneumologia

Sistema RespiratórioAnatomia e Fisiologia

Sistema RespiratórioAnatomia e Fisiologia

• 350 milhões de alvéolos

• gradientes V / P: ápice = 3/1

base = 1/1,6

• artérias brônquicas (5% da circulação pulmonar)

• 350 milhões de alvéolos

• gradientes V / P: ápice = 3/1

base = 1/1,6

• artérias brônquicas (5% da circulação pulmonar)

Segmentação BrônquicaSegmentação BrônquicaAnteriorAnterior PosteriorPosterior

Pulmão D - LateralPulmão D - Lateral Pulmão E - LateralPulmão E - Lateral

Sistema RespiratórioAnatomia e Fisiologia – Segmentação pulmonar

Sistema RespiratórioAnatomia e Fisiologia – Segmentação pulmonar

Pulmão direito - medialPulmão direito - medial

Sistema RespiratórioAnatomia e Fisiologia – Segmentação pulmonar

Sistema RespiratórioAnatomia e Fisiologia – Segmentação pulmonar

Cintilografia de Perfusão PulmonarTécnica

Cintilografia de Perfusão PulmonarTécnica

99mTc-MAA

- Partículas entre 10 e 90 mícrons (90%)

- Microembolização ~ 0,1% do leito

capilar

- Clareamento por hidrólise enzimática

(T½ = 6 a 8 horas)

- Normalmente apenas 3 a 6% da

atividade injetada de 99mTc-MAA

ultrapassa a rede vascular pulmonar

99mTc-MAA

- Partículas entre 10 e 90 mícrons (90%)

- Microembolização ~ 0,1% do leito

capilar

- Clareamento por hidrólise enzimática

(T½ = 6 a 8 horas)

- Normalmente apenas 3 a 6% da

atividade injetada de 99mTc-MAA

ultrapassa a rede vascular pulmonar

• Partículas – albumina MAA 99mTc

• Administração– Intravenosa– Posição supina– Inspiração profunda

• Dose– 50 Ci / Kg peso (02 – 3mCi)

• Número de partículas– adulto – 500.000– reduzir em crianças, hipertensão pulmonar e shunt D/E

• Partículas – albumina MAA 99mTc

• Administração– Intravenosa– Posição supina– Inspiração profunda

• Dose– 50 Ci / Kg peso (02 – 3mCi)

• Número de partículas– adulto – 500.000– reduzir em crianças, hipertensão pulmonar e shunt D/E

Cintilografia de Perfusão PulmonarTécnica

Cintilografia de Perfusão PulmonarTécnica

- Alta resolução ou LEAP

- Janela de 15% em 140 keV

- Imagens com no mínimo 500 mil

contagens

- Início imediato após administração EV

- Posicionamento: decúbito dorsal

horizontal, braços elevados

- Projeções: Anterior, posterior, laterais,

OPD e OPE de tórax

- Alta resolução ou LEAP

- Janela de 15% em 140 keV

- Imagens com no mínimo 500 mil

contagens

- Início imediato após administração EV

- Posicionamento: decúbito dorsal

horizontal, braços elevados

- Projeções: Anterior, posterior, laterais,

OPD e OPE de tórax

Cintilografia de Perfusão PulmonarTécnica de aquisição

Cintilografia de Perfusão PulmonarTécnica de aquisição

LD LE

OPE OPD

133Xe133Xe

127Xe127Xe

81mKr81mKr

ProduçãoProdução Energia (keV)Energia (keV) T½T½DecaimentoDecaimento

fissãofissão

aceleradoracelerador

gerador (Rb)gerador (Rb)

--

ECEC

ITIT

8181

172, 203, 375172, 203, 375

191191

5,2 dias5,2 dias

36,4 dias36,4 dias

13 s13 s

GásGás

133Xe133Xe

Cintilografia de Ventilação PulmonarTécnica - Gases

Cintilografia de Ventilação PulmonarTécnica - Gases

Cintilografia de Inalação PulmonarTécnica

Cintilografia de Inalação PulmonarTécnica

• Aerosóis marcados com 99mTc

– DTPA, Colóides, Albumina

• Nebulizadores– O2 Pressurizado

– Ultrassônico

• Tempo de permanência maior

• Realizado antes da perfusão

• Disponível – baixo custo

• Aerosóis marcados com 99mTc

– DTPA, Colóides, Albumina

• Nebulizadores– O2 Pressurizado

– Ultrassônico

• Tempo de permanência maior

• Realizado antes da perfusão

• Disponível – baixo custo

Cintilografia de Inalação PulmonarTécnica

Cintilografia de Inalação PulmonarTécnica

• Nebulizador – maior problema– 10% inalado– bocal – colaboração– máscara – menos traçador inalado

mais contaminação

• Dificuldade para estudo quantitativo– depósito nas vias aéreas centrais– contaminação trato digestivo

• Nebulizador – maior problema– 10% inalado– bocal – colaboração– máscara – menos traçador inalado

mais contaminação

• Dificuldade para estudo quantitativo– depósito nas vias aéreas centrais– contaminação trato digestivo

ANTERIOR POSTERIOR OBLIQ POST DIR OBLIQ POST ESQ

INAL

Inalação normalInalação normal

Cintilografia Pulmonar Perfusão / Ventilação

Perfusão / Inalação

Cintilografia Pulmonar Perfusão / Ventilação

Perfusão / Inalação

• Padrão cintilográfico

– homogênea concordante

– defeitos concordantes

– defeitos discordantes

Déficit funcional - Localização e severidade

Status do restante do parênquima

• Padrão cintilográfico

– homogênea concordante

– defeitos concordantes

– defeitos discordantes

Déficit funcional - Localização e severidade

Status do restante do parênquima

Cintilografia PulmonarPrincipais indicações

Cintilografia PulmonarPrincipais indicações

• Tromboembolismo pulmonar – TEP

• Avaliação de DPOC

• Pneumonias

• Infarto pulmonar

• Doenças congênitas

• Massas hilares

• Cardiomegalias

• Tromboembolismo pulmonar – TEP

• Avaliação de DPOC

• Pneumonias

• Infarto pulmonar

• Doenças congênitas

• Massas hilares

• Cardiomegalias

Embolia Pulmonar - TEPEmbolia Pulmonar - TEP

Obstrução da artéria pulmonarObstrução da artéria pulmonar

• Importante associação com TVP

• Alta taxa de mortalidade

• Comprometimento da função do ventrículo direito

• Importante associação com TVP

• Alta taxa de mortalidade

• Comprometimento da função do ventrículo direito

InalaçãoInalação PerfusãoPerfusão Inalação/PerfusãoInalação/Perfusão

• História – Avaliação de fatores de risco

• Quadro clínico

– Geralmente inespecífico

– Triade clássica

• Dispnéia súbita

• Dor pleurítica

• Hemoptise

• História – Avaliação de fatores de risco

• Quadro clínico

– Geralmente inespecífico

– Triade clássica

• Dispnéia súbita

• Dor pleurítica

• Hemoptise

DiagnósticoDiagnóstico

Embolia Pulmonar - TEPEmbolia Pulmonar - TEP

Sintomas Sinais

Dispnéia - 84% Taquipnéia - 90%

Tosse - 53% Hiperfonese de P2 - 53%

Hemoptise - 30% Taquicardia - 44%

Dor torácica - 20% Febre - 43%

Síncope - 13% Cianose - 19%

Sintomas Sinais

Dispnéia - 84% Taquipnéia - 90%

Tosse - 53% Hiperfonese de P2 - 53%

Hemoptise - 30% Taquicardia - 44%

Dor torácica - 20% Febre - 43%

Síncope - 13% Cianose - 19%

Embolia Pulmonar - TEPEmbolia Pulmonar - TEP

Exames complementaresExames complementares

• Eletrocardiograma

• Ecocardiograma

• Gasometria arterial

• Exames laboratoriais

• Rx de tórax

• Eletrocardiograma

• Ecocardiograma

• Gasometria arterial

• Exames laboratoriais

• Rx de tórax

Embolia Pulmonar - TEPEmbolia Pulmonar - TEP

Rx de tóraxRx de tórax

• Investigação precoce

• Exclusão de outras patologias

• Rx normal não exclue TEP (12%)

• Achado inespecíficos

– Atelectasia, consolidação, derrame pleural, elevação

diafragmática, oligemia focal, sinais de ICC

• Investigação precoce

• Exclusão de outras patologias

• Rx normal não exclue TEP (12%)

• Achado inespecíficos

– Atelectasia, consolidação, derrame pleural, elevação

diafragmática, oligemia focal, sinais de ICC

Embolia Pulmonar - TEPEmbolia Pulmonar - TEP

• Eletrocardiograma– insuficiência cardíaca D– isquemia

• Ecocardiograma– sinais de alteração de VD

• dilatação – VD e artéria pulmonar• alteração de movimento da parede• regurgitação de tricuspide

– trombos intracardíacos• prognóstico reservado

• Eletrocardiograma– insuficiência cardíaca D– isquemia

• Ecocardiograma– sinais de alteração de VD

• dilatação – VD e artéria pulmonar• alteração de movimento da parede• regurgitação de tricuspide

– trombos intracardíacos• prognóstico reservado

Embolia Pulmonar - TEPEmbolia Pulmonar - TEP

Exames laboratoriaisExames laboratoriais• Hemograma

• VHS

• DHL

• Dímero D – degradação da fibrina– Metanálise - sensibilidade 88 – 100%

- especificidade 10 a 68%

- VPN

• Hemograma

• VHS

• DHL

• Dímero D – degradação da fibrina– Metanálise - sensibilidade 88 – 100%

- especificidade 10 a 68%

- VPN

Embolia Pulmonar - TEPEmbolia Pulmonar - TEP

Exames complementares específicosExames complementares específicos

• Cintilografia pulmonar– Ventilação / Perfusão V/Q

• Angio CT helicoidal HCTA

• Ressonância magnética (?)

• Arteriografia pulmonar

• Avaliação do sistema venoso MMII– US Doppler, venografia, etc

• Cintilografia pulmonar– Ventilação / Perfusão V/Q

• Angio CT helicoidal HCTA

• Ressonância magnética (?)

• Arteriografia pulmonar

• Avaliação do sistema venoso MMII– US Doppler, venografia, etc

Embolia Pulmonar - TEPEmbolia Pulmonar - TEP

Cintilografia Pulmonar V/QCintilografia Pulmonar V/Q

• Perfusão MAA Tc 99m

• Ventilação Xe - 133

• Inalação DTPA - Tc 99m (O2)

Padrão clássico: Mismatched

• Perfusão MAA Tc 99m

• Ventilação Xe - 133

• Inalação DTPA - Tc 99m (O2)

Padrão clássico: Mismatched

Embolia Pulmonar - TEPEmbolia Pulmonar - TEP

Controvérsias na interpretaçãoControvérsias na interpretação

• PIOPED - Prospective Investigation of Pulmonary

Embolism Diagnosis

– JAMA 1990; 263: 2753-2759

- J Nucl Med 1997; 38: 1781-1783

• PISAPED - Prospective Investigative Study of Acute

Pulmonary Embolism Diagnosis

– Am J Respir Crit Care Med 1996; 154: 1387-1393

• PIOPED - Prospective Investigation of Pulmonary

Embolism Diagnosis

– JAMA 1990; 263: 2753-2759

- J Nucl Med 1997; 38: 1781-1783

• PISAPED - Prospective Investigative Study of Acute

Pulmonary Embolism Diagnosis

– Am J Respir Crit Care Med 1996; 154: 1387-1393

Cintilografia Pulmonar V/QCintilografia Pulmonar V/Q

InterpretaçãoInterpretação

• Defeitos discordantes – mismatch• Defeitos perfusionais segmentares

– Maior que 75% Grande– 25 a 75% Moderado– Menor que 25% Pequeno

Princípio de equivalência aritmética

• Defeitos perfusionais não segmentados

• Defeitos discordantes – mismatch• Defeitos perfusionais segmentares

– Maior que 75% Grande– 25 a 75% Moderado– Menor que 25% Pequeno

Princípio de equivalência aritmética

• Defeitos perfusionais não segmentados

Cintilografia Pulmonar V/QCintilografia Pulmonar V/Q

Perfusão normalPerfusão normal

VPN VPN

Critérios para muito baixa probabilidadeCritérios para muito baixa probabilidade VPP

Defeitos não segmentares 8%Defeito perfusão menor

que defeito RX 8%Defeito concordante em 2 ou 3 zonas de um único pulmão (RX normal) 3%1 a 3 defeitos perfusionais segmentares pequenos (25%) 1%Triple matched no ápice ou pulmão médio 4%Stripe sign 7%

VPPDefeitos não segmentares 8%Defeito perfusão menor

que defeito RX 8%Defeito concordante em 2 ou 3 zonas de um único pulmão (RX normal) 3%1 a 3 defeitos perfusionais segmentares pequenos (25%) 1%Triple matched no ápice ou pulmão médio 4%Stripe sign 7%

Stein and Gottschalk, A - Radiographics, 2000; 20: 99-105

Cintilografia Pulmonar V/QCintilografia Pulmonar V/Q

Cintilografia Pulmonar V/QCintilografia Pulmonar V/Q

Alta probabilidadeAlta probabilidade

VPP 96%

Defeito

discordante Alta Intermediária Baixa

> 1.0 19/19 (100%) 79/101 (78%) 9/15 (60%)

> 2.0 16/16 (100%) 70/60 (86%) 7/8 (88%)

> 3.0 16/16 (100%) 50/56 (89%) 4/5 (80%)

> 4.0 15/15 (100%) 42/48 (88%) 2/3 (67%)

Defeito

discordante Alta Intermediária Baixa

> 1.0 19/19 (100%) 79/101 (78%) 9/15 (60%)

> 2.0 16/16 (100%) 70/60 (86%) 7/8 (88%)

> 3.0 16/16 (100%) 50/56 (89%) 4/5 (80%)

> 4.0 15/15 (100%) 42/48 (88%) 2/3 (67%)

Stein PD Chest 1993; 104: 1472-1476Stein PD Chest 1993; 104: 1472-1476

Pacientes sem doença cardiopulmonar préviaPacientes sem doença cardiopulmonar prévia

Probabilidade clínicaProbabilidade clínica

Cintilografia Pulmonar V/QCintilografia Pulmonar V/Q

Pacientes com doença cardiopulmonar préviaPacientes com doença cardiopulmonar prévia

Defeito

discordante Alta Intermediária Baixa

> 1.0 17/19 (89%) 99/139 (71%) 3/15 (20%)

> 2.0 16/18 (89%) 81/103 (79%) 2/7 (29%)

> 3.0 13/14 (93%) 71/86 (83%) 1/6 (17%)

> 4.0 13/14 (93%) 63/71 (88%) 1/5 (20%)

Defeito

discordante Alta Intermediária Baixa

> 1.0 17/19 (89%) 99/139 (71%) 3/15 (20%)

> 2.0 16/18 (89%) 81/103 (79%) 2/7 (29%)

> 3.0 13/14 (93%) 71/86 (83%) 1/6 (17%)

> 4.0 13/14 (93%) 63/71 (88%) 1/5 (20%)

Probabilidade clínicaProbabilidade clínica

Stein PD Chest 1993; 104: 1472-1476Stein PD Chest 1993; 104: 1472-1476

Cintilografia Pulmonar V/QCintilografia Pulmonar V/Q

Novos critérios para interpretação da cintilografia V/Q: base para uma ótima interação com HCTA

Novos critérios para interpretação da cintilografia V/Q: base para uma ótima interação com HCTA

Nova classificação para o estudo indeterminado

• 1 defeito discordante moderado– Com doença cardiopulmonar prévia

probabilidade intermediária

– Sem doença cardiopulmonar prévia

alta probabilidade VPP (80%)

• V/Q primeira investigação

• HCTA todos pacientes com probabilidade intermediária ou indeterminada

Nova classificação para o estudo indeterminado

• 1 defeito discordante moderado– Com doença cardiopulmonar prévia

probabilidade intermediária

– Sem doença cardiopulmonar prévia

alta probabilidade VPP (80%)

• V/Q primeira investigação

• HCTA todos pacientes com probabilidade intermediária ou indeterminada

Gottschalk A - RadioGrafics 2000; 20: 1206-1210Gottschalk A - RadioGrafics 2000; 20: 1206-1210

Cintilografia Pulmonar V/QCintilografia Pulmonar V/Q

LD LE

OPE OPDposterior

anterior

Cintilografia Pulmonar V/QCintilografia Pulmonar V/Q

Angio CT helicoidalAngio CT helicoidal

• Defeito central de enchimento na artéria pulmonar

circundado por contraste

• Dilatação da artéria pulmonar

• Consolidação parenquimatosa adjacente à pleura

em forma de cunha sugere infarto pulmonar (não

específico)

• Lobo ou segmento com padrão oligêmico na

embolia massiva

• Defeito central de enchimento na artéria pulmonar

circundado por contraste

• Dilatação da artéria pulmonar

• Consolidação parenquimatosa adjacente à pleura

em forma de cunha sugere infarto pulmonar (não

específico)

• Lobo ou segmento com padrão oligêmico na

embolia massiva

• Menos invasivo que arteriografia pulmonar

• Embolos em artérias pulmonares principais,

lobares e segmentares sensib. 94% e espec. 96%

• Sensibilidade mais baixa para embolos

subsegmentares

• Possibilidade de estudo MMII

• Artefatos

– Lobo médio, língula, artéria do lobo superior

– Movimentos respiratórios

• Menos invasivo que arteriografia pulmonar

• Embolos em artérias pulmonares principais,

lobares e segmentares sensib. 94% e espec. 96%

• Sensibilidade mais baixa para embolos

subsegmentares

• Possibilidade de estudo MMII

• Artefatos

– Lobo médio, língula, artéria do lobo superior

– Movimentos respiratórios

Angio CT helicoidalAngio CT helicoidal

infarto e emboloinfarto e embolo

Angio CT helicoidalAngio CT helicoidal

infartoinfarto

Angio CT helicoidalAngio CT helicoidal

Arteriografia pulmonarArteriografia pulmonar

• Padrão ouro

• Achados – característico - defeito intraluminar

– inespecíficos• áreas avasculares, hipoperfusão, preenchimento tardio,

interrupção brusca do vaso

• Contra-indicações– insuficiência renal, cardíaca e hipertensão pulmonar

• Desvantagens– morbidade 4%, mortalidade 0,2 a 1%

• Padrão ouro

• Achados – característico - defeito intraluminar

– inespecíficos• áreas avasculares, hipoperfusão, preenchimento tardio,

interrupção brusca do vaso

• Contra-indicações– insuficiência renal, cardíaca e hipertensão pulmonar

• Desvantagens– morbidade 4%, mortalidade 0,2 a 1%

Perfusão

AngiografiaAngiografia

Arteriografia pulmonarArteriografia pulmonar

suspeita de TEPsuspeita de TEP

CINTILOGRAFIA PULMONARCINTILOGRAFIA PULMONAR

NORMALNORMAL BAIXABAIXA INTERMEDIÁRIAINTERMEDIÁRIA ALTAALTA

suspeita clínica

suspeita clínica

TVPTVP

++__

altaalta altaaltaaltaaltabaixabaixa baixabaixabaixabaixa

terapiaterapias/ terapias/ terapias/ terapias/ terapias/ terapias/ terapia

terapiaterapiaarteriografiaarteriografiaCT helicoidalCT helicoidal

Cintilografia Pulmonar V/QCintilografia Pulmonar V/Q

Suspeita clínica TEPSuspeita clínica TEP

Rx toraxRx torax

NORMALNORMAL ALTERADOALTERADO

V/QV/Q

altaaltanegativonegativobaixabaixa

terapiaterapiaTVPTVP

s/ terapias/ terapiaterapiaterapia

CT helicoidalCT helicoidal

Intermed.Intermed.

TVPTVP

CT/APCT/AP

positivopositivo

APAP

Goodman L - Radiology 2000; 215: 535-542Goodman L - Radiology 2000; 215: 535-542

Cintilografia Pulmonar V/QCintilografia Pulmonar V/Q

DPOCDPOC

InalaçãoInalação PerfusãoPerfusão

• Destruição do parênquima• Defeitos de Inalação e Perfusão• Deposição do aerosol nas vias aéreas centrais

• Destruição do parênquima• Defeitos de Inalação e Perfusão• Deposição do aerosol nas vias aéreas centrais

• Grande número de estudos indeterminados• Outras metodologias devem ser empregadas

– TC helicoidal ou angiografia

• Grande número de estudos indeterminados• Outras metodologias devem ser empregadas

– TC helicoidal ou angiografia

DPOCDPOCDeposição do aerosol nas vias aéreas centraisDeposição do aerosol nas vias aéreas centrais

Quantificação da Perfusão PulmonarQuantificação da Perfusão Pulmonar• Avaliação pré-operatória (cirurgias de ressecção pulmonar)

- estimativa da FEV1 após cirurgia (FEV1 < 700 ml/min está

associado com alto risco de insuficiência respiratória)

• Avaliação pré e pós transplante pulmonar

• Avaliação pré-operatória (cirurgias de ressecção pulmonar)

- estimativa da FEV1 após cirurgia (FEV1 < 700 ml/min está

associado com alto risco de insuficiência respiratória)

• Avaliação pré e pós transplante pulmonar

Avaliação após transplante do pulmão direitoAvaliação após transplante do pulmão direito

Medicina Nuclear Câncer de pulmãoMedicina Nuclear Câncer de pulmão

• Cintilografia óssea - diagnóstico - seguimento• Radioisotopoterapia - paliação de dor óssea

- samário-153• Traçadores tumorais

- PET / CT fluordexosiglicose

• Cintilografia óssea - diagnóstico - seguimento• Radioisotopoterapia - paliação de dor óssea

- samário-153• Traçadores tumorais

- PET / CT fluordexosiglicose

Cintilografia ósseaCintilografia óssea

• MDP-tecnécio-99m

• Administraçao intravenosa

• Imagens após 2- 3 horas

• MDP-tecnécio-99m

• Administraçao intravenosa

• Imagens após 2- 3 horas

Cintilografia Óssea•Menor dose de radiação absorvida•Estudo de corpo inteiro•Maior sensibilidade que estudo radiológico

Cintilografia - remodelação

5% a 15% de alteração

RX - mineralização

perda de 50% (lise) ganho 30% (esclerose)

lesão únicalesão única

Sensibilidade x especificidade

Características da lesão-Localização

-Número -Grau de captação

Correlação clínico-radiológica

Tu com alta prevalência-mama-próstata-pulmão

Sempre? Casos selecionados?Seguimento?

Tu com alta prevalência-mama-próstata-pulmão

Sempre? Casos selecionados?Seguimento?

Estadiamento

Seguimento

Inicial normal

Inicial alterado:Resposta

EstabilizaçãoProgressão

impacto clínico?

Inicial normal

Inicial alterado:Resposta

EstabilizaçãoProgressão

impacto clínico?

• Lesão única– Masc, 62 a

– CA pulmão NSCL

• Lesão única– Masc, 62 a

– CA pulmão NSCL

• Masc, 67 anos, CA pulmão – pós RT• Masc, 67 anos, CA pulmão – pós RT

Quimioterapia (3 meses)

RT

Controle pós-tratamento

Traçadores tumoraisF-18 Fluordesoxiglicose

Traçadores tumoraisF-18 Fluordesoxiglicose

• F 18 – FDG (produção nacional)

• Distribuição – SP ( T 1/2 110 min, 511 Kev)

• Sistema de detecção

– PET (Positron Emission Tomography)

– SPECT (colimadores ou coincidência)

Correção de atenuação e reconstrução interativa

• F 18 – FDG (produção nacional)

• Distribuição – SP ( T 1/2 110 min, 511 Kev)

• Sistema de detecção

– PET (Positron Emission Tomography)

– SPECT (colimadores ou coincidência)

Correção de atenuação e reconstrução interativa

Traçadores tumoraisF-18 FDG

Traçadores tumoraisF-18 FDG

• Alta celularidade, hiperproliferação

• Aumento da taxa metabólica

– transporte (expressão do Glut 1)

– da atividade hexoquinaselisso enzimas

– Redução da atividade da Glicose-6-fosfostase

– Glicose anaeróbica

• Alta celularidade, hiperproliferação

• Aumento da taxa metabólica

– transporte (expressão do Glut 1)

– da atividade hexoquinaselisso enzimas

– Redução da atividade da Glicose-6-fosfostase

– Glicose anaeróbica

Céls. Tumorais

Níveis reduzidos de glicose-6-fosfatase

FDG-6-fosfato permanece dentro da cél.com pouca difusão ou degradação

Câncer de Pulmão F-18 FDG

Câncer de Pulmão F-18 FDG

• Nódulo solitário

• Estadiamento

• Alta sensibilidade

• Decisão terapêutica

Custo X Benefício

• Nódulo solitário

• Estadiamento

• Alta sensibilidade

• Decisão terapêutica

Custo X Benefício

• Metabolizam ativamente a glicose

• Incorporam avidamente o FDG-F18

Taxa da glicólise

“Overexpress” de transportadores de glicose

FDG-PET na identificação de tumores

FDG-PET na identificação de tumores

• Grau de captação de FDG pelas céls. Malignas• Tamanho do tumor• Presença ou ausência de inflamação

NSCLC

A maioria dos NSCLC são grandes o suficiente para apresentarcaptação ( hot spots) ao FDG-PET

Nódulo pulmonarNódulo

pulmonar

EA

Nódulo pulmonar Positivo

EA

Nódulo pulmonar Positivo

Linfonodos MediastinaisLinfonodos MediastinaisCâncer de pulmão

Status nodal

Sens. Espec. Ac.

68% 65% 66% 96% 93% 94%

68% 61% 63% 87% 91% 82%

64% 62% 89% 99%

CTPET

CT

CT

PET

PET

Gupta et al,Chest 2000 / 2001Steinert et al, Radiology 1997

FDG-PET no estadiamento mediastinal em Ca de Pulmão

Pte CT FDG-PET Cirurgia1 N0 N2 N22 N2 N0 N03 N0 N2 N24 N2 N0 N05 N2 N0 N06 N2 N0 N07 N2 N0 N08 N2 N0 N09 N2 N1 N110 N2 N0 N011 N2 N0 N0

Mudança no estadio N da CT baseado nos achados do PET

FDG mudou estadiamento em 22 % dos pts.Weng et al, AmJClinOncol 2000

Natureza da lesão pulmonar

Malignidade Sens. 97% Espec. 89% * SUV prog

Envolvimento Linfonodal MediastinalSens. 98% Espec. 94% Ac. 95%

Metástases à distânciaSens. 95 % Espec. 83 %Mudança do estadio M ( 15% dos casos )

Seleção do melhor local para biópsia

Diferenciação entre cicatriz/fibrose de tu recorrenteSens. 97 % Espec. 80 - 100 % *

Recorrência Tumoral

Monitoração da resposta terapêutica

Planejamento do tratamento radioterápico

FDG-PET NO CÂNCER DE PULMÃO

BAJ

SUV = 21

Tu pulmonarSem metástases

JEMP

Tu pulmonar + Linfonodos mediastinais positivos

SM

Tu pulmonarPré-cirurgia(PET jámostrava lesão em adrenal E)

Pós-cirurgia pulmãoMeta em adrenal E aumentou detamanho e intensidade de captação deFDG

[18F]-FDG (PET)Carcinoma Pulmonar - Múltiplas Metástases

[18F]-FDG (PET)Carcinoma Pulmonar - Múltiplas Metástases

EET Ca pulmão não pequenas célulasEET Ca pulmão não pequenas células

OB Oat cellOB Oat cell

SN adenoCametástase em linfonodo

SN adenoCametástase em linfonodo

S.N. adenoca metastático

Obrigada!

mariliamarone@uddo.com.br

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