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Post on 18-Apr-2015
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Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia
Factores Estratégicos de Desenvolvimento daIndústria de Componentes para Automóvel emPortugal - Os Determinantes da Qualidade das
Empresas
Luis Carlos P. B. Reis
Orientador: Doutor Manuel Frederico Tojal de Valsassina Heitor
Co-orientadores: Doutor Rui Miguel Loureiro Nobre Baptista
Doutor Francisco Miguel Rogado Pinheiro Veloso
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Estrutura da Apresentação
• ...
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
• Importância Estratégica para a Economia
• Características Distintivas
• Multi-sectorial
• Pluri-tecnológico
Indicador Valor % Total
Peso no PIB (1999) - 6.8
Peso nas Exportações (1999)
–Montagem
–Componentes
–Total
2 400 M€
3 400 M€
5 800 M€
15
10
25
Emprego – Componentes (1999) 37 000 emp. 4.2*
A Importância do TemaPorquê a Indústria Automóvel?
* - Indústria Transformadora
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
A Importância do Tema A Qualidade e a Organização Industrial: A Indústria Automóvel
[...-1900’s] Manufactura
• O veículo como peça única
[1910’s-1940’s] Produção em Massa
• Introdução do controlo de qualidade
[1950’s-...] Produção Lean
• Emergência da Gestão pela Qualidade Total
• A qualidade como dimensão horizontal a toda a actividade da empresa
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
A Importância do Tema A Qualidade como Factor Chave na Indústria de Componentes
Cadeia de Valor e Produto Complexos
Delegação de Responsabilidades nos Fornecedores
Pressão para o Fornecimento de Componentes mais Complexos
Normalização de Procedimentos
Certificações
A importância da qualidade enquanto dimensão horizontal da
actividade das empresas
Optimização de RecursosRedução do Desperdício
Pressões InternasPressões Externas
A Qualidade como Factor
Chave
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Enquadramento GlobalA Qualidade como Factor Chave na I. Automóvel em Portugal
• As empresas procuram um novo posicionamento, baseado no aumento do valor acrescentado da actividade
• A qualidade é, na opinião das empresas, uma das suas maiores apostas em termos de posicionamento
• A certificação é um processo relativamente recente na maioria das empresas (francamente motivado pela AutoEuropa), com um aumento expressivo do recurso a processos de certificação nos últimos anos
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Enquadramento TeóricoConceitos
Qualidade
ISO: “... a totalidade de características de um produto que lhe conferem aptidão para satisfazer necessidades implícitas ou explícitas”
Juran: “aptidão para o uso“
Crosby: “conformidade com os padrões estabelecidos”
Gestão pela Qualidade Total
“é uma forma de gerir e promover a eficácia, flexibilidade e competitividade do negócio como um todo; é, igualmente, um método para a redução de desperdício, envolvendo todos na melhoria da forma como a actividade é desempenhada” (Ho e Fung, 1994)
"a Gestão pela Qualidade Total ensina o facto de que o cliente é o factor mais importante numa organização. Sugere, por outro lado, que a chave para a sobrevivência nos mercados altamente competitivos de hoje é o conhecimento das reais necessidades dos clientes, que devem ser asseguradas ao menor custo possível" (Goh e Ridgway, 1994)
Principais Referências
Dale, Juran, Figuenbaum, Crosby
Ishikawa, Taguchi, Ueno
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Enquadramento TeóricoConceitos
Âmbito da dissertação:
• “Qualidade”, enquanto elemento agregador da actividade da empresa, de acordo com a filosofia da “Gestão pela Qualidade Total”
• “Desempenho na qualidade”, enquanto perspectiva externa da qualidade, medido em função de indicadores como as taxas de defeitos (interna e externa), a taxa de sucata ou o rework
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Contribuição da Dissertação
• Determinar qual a relação da qualidade com a competitividade das empresas, de acordo com um conjunto de dimensões críticas do posicionamento competitivo dos fornecedores de componentes para automóvel
• Determinar quais os factores que estão por detrás do desempenho das empresas do sector de componentes para automóvel em Portugal na qualidade, tida como um factor crítico de competitividade, induzindo assim uma clarificação dos factores críticos de desenvolvimento do sector
• Desenvolver e aplicar um modelo conceptual específico
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Questões de Investigação
1. "Em que medida é a qualidade um factor estratégico de competitividade no sector de componentes para automóvel em Portugal, com impacto noutras dimensões críticas da competitividade das empresas?“
2. "Quais são, no sector de componentes para automóvel em Portugal, caracterizado por uma aposta recente na qualidade, os factores internos às empresas que determinam o seu desempenho ao nível da qualidade, os quais se designarão de "determinantes da qualidade?"
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
MetodologiaModelo Operacional
Global Auto Parts
Questionário
Entrevistas
Modelo Análise
Análise Empírica
Modelo Conceptual
Dados
Dissertação
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
MetodologiaModelo Conceptual
Contribuições para a Definição do Modelo
Dale et al. (1994) Grandzol e
Gershon (1998)
Balridge National Quality Award
(2001)
US General Accounts Office (GAO) em 1990*
Bannister e McAdam (2001)
McKinsey (1994) Veloso et al.(2000)
Empenho e liderança da direcção geral
Organização e planeamento
Uso de ferramentas e técnicas
Formação e qualificação dos recursos
Envolvimento de todas as pessoas
Trabalho de equipa
Monitorização e feed-back
Mudança de cultura
Relação com clientes e fornecedores
Liderança Gestão dos
processos Melhoramento
contínuo Realização dos
empregados Foco no
consumidor Aprendizagem Cooperação
interna e externa
Output Qualidade do
produto/serviço Resultados
financeiros Resultados
operacionais Satisfação do
cliente; Satisfação dos
empregados.
Liderança Planeamento
Estratégico Foco no cliente e
no mercado Informação e
análise Foco nos
recursos humanos
Gestão de Processos
Resultados Financeiros
Indicadores relacionados com os trabalhadores
Indicadores operacionais
Indicadores de satisfação do cliente
Indicadores de desempenho financeiro
Qualidade Flexibilidade Capacidade de
Resposta Relação com
Clientes
I&D e Engenharia Relação com
Clientes Relação com
Fornecedores Uso de
Ferramentas e Métodos
Desempenho Financeiro
Desempenho na Qualidade
Prácticas de Gestão de RH
Afectação de RH Afectação de
Recursos Financeiros
Flexibilidade Desempenho no
Fabrico Existência de
Objectivos
Desempenho Global da Empresa
Desempenho na Qualidade
Desempenho na Logística
Desempenho no Fabrico
Capacidades Engenharia e Desenvolvimento
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
MetodologiaModelo Conceptual
Dimensões de Análise
• Relacionamento com Clientes e Fornecedores
• Gestão Afectação de Recursos
• Instrumentos e Métodos
• Desempenho na Qualidade
• Desempenho no Fabrico
• Desenvolvimento de Produto
• Flexibilidade / Capacidade de Resposta
• Desempenho Financeiro
Nível “Interno”
Nível “Externo”
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
MetodologiaModelo Conceptual
Desempenho na Qualidade
Desenvolvimento de Produto
Flexibilidade / Capacidade de
Resposta
Desempenho no Fabrico
Gestão / Afectação de
Recursos
Instrumentos e Métodos
Relacionamento com Clientes e Fornecedores
Desempenho Financeiro
Características Gerais da Empresa
Nível ExternoNível Interno
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
MetodologiaModelo Conceptual: “Nível Externo”
Desempenho na Qualidade
Desenvolvimento de Produto
Flexibilidade / Capacidade de
Resposta
Desempenho no Fabrico
Gestão / Afectação de
Recursos
Instrumentos e Métodos
Relacionamento com Clientes e Fornecedores
Taxa de defeitos internosTaxa de defeitos externosTaxa de sucataRework
ActividadeProdutos/mercadosDimensãoCertificação QNacionalidade
Desempenho Financeiro
Características Gerais da Empresa
Stock de Matérias PrimasWork In ProgressStock de Produto Acabado
Lead Time de ProdutoLead Time de ProcessoInvestimento em I&D
Nº Referências Nº Refs em Produção SimultâneaNº de Novas ReferênciasDimensão Típica do Lote
% Produtos Entregues em JITTempo entre entregas% Encomendas em AtrasoLead Time de Encomendas
Evol. da Produtividade
Evol. da Facturação
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
MetodologiaModelo Conceptual: “Nível Interno”
Desempenho na Qualidade
Desenvolvimento de Produto
Flexibilidade / Capacidade de
Resposta
Desempenho no Fabrico
Gestão / Afectação de
Recursos
Instrumentos e Métodos
Relacionamento com Clientes e Fornecedores
Desempenho Financeiro
Características Gerais da Empresa
Clientes Actividades desenvolvidas H Assistência de OEMFornecedores Actividades desenvolvidas Certificação
Desenvolvimento FMEA, QFD, DFM, DFA, VA/VE, Simult. Eng.Fabrico JIT, Kanban, SPC, MRP, MRP II Kaizen, Equip. Multid.
Gestão de Recursos Qualificações Salários
Tempo resolução
problemas Sugestões formalizadas Sugestões implementadas Equipas auto-geridas Rotação de tarefasAfectação de Recursos Despesas em Qualidade Nº RH na Qualidade
Taxa de defeitos internosTaxa de defeitos externosTaxa de sucataRework
ActividadeProdutos/mercadosDimensãoCertificação QNacionalidade
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
MetodologiaMetodologia de Análise
• Análise de “cluster” - método de T de Student de análise da significância estatística da igualdade das médias
• Segmentação da amostra: mediana da taxa de defeitos externa
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
Taxa
de
Def
eito
s E
xter
na (
ppm
)
Mediana - 900 ppm
Qualidade InferiorQualidade Superior
11 Empresas de “Qualidade Superior”
11 Empresas de “Qualidade Inferior”
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
MetodologiaMetodologia de Análise
• Análise de “cluster” - método de T de Student de análise da significância estatística da igualdade das médias
• Segmentação da amostra: mediana da taxa de defeitos externa
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
Taxa
de
Def
eito
s E
xter
na (
ppm
)
Mediana - 900 ppm
Qualidade InferiorQualidade Superior
11 Empresas de “Qualidade Superior”
11 Empresas de “Qualidade Inferior”
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Análise EmpíricaA Amostra de Empresas
• Dimensão da amostra: 22 empresas
• Áreas de actividade:
• Nacionalidade: 12 empresas estrangeiras
Área de Actividade Nº Empresas Baterias 1 Componentes Eléctricos 4 Injecção de Plásticos 2 Interiores/Bancos 1 Metalúrgica/Metalomecânica 9 Pneus 1 Outros 4 Total 22
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Análise EmpíricaA Amostra de Empresas
• Distribuição por escalões de dimensão:
0 2 4 6 8
> 10 000 000
5 000 000 a 10 000 000
2 000 000 a 5 000 000
1 000 000 a 2 000 000
500 000 a 1 000 000
100 000 a 500 000
< 100 000
0 2 4 6 8
> 5 000
2 000 a 5 000
1 000 a 2 000
500 a 1 000
200 a 500
100 a 200
50 a 100
Volume de Negócios Nº Trabalhadores
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Dimensões de Análise e Indicadores
Relação Esperada com
Desempenho na Qualidade
Relação Verificada com
Desempenho na Qualidade
Significância Estatística da Diferença das
Médias
Flexibilidade/Capacidade de Resposta
Número Total de Referências 10 %
Número Total de Referências em Produção Simultânea 3 %
Número de Referências Novas 82 %
Dimensão Típica de Ordem de Produção 86 %
Order Lead Time 85 %
Tempo entre Entregas Simultâneas 93 %
Encomendas em Atraso 79 %
Entregas em Just-In-Time 79 %
Capacidade de Desenvolvimento
Lead Time de Produto 95 %
Lead Time de Processo 8 %
Investimento em I&D - -
Desempenho no Fabrico
Stock de Matéria Prima 21 %
Stock de Produto Acabado 67 %
Work In Progress 47 %
Desempenho Financeiro
Crescimento da Produtividade no Trabalho 63 %
Crescimento da Facturação 25 %
ResultadosNível Externo: a Qualidade e a Competitividade da Empresa
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
ResultadosA Qualidade e a Competitividade da Empresa
1. As empresas com melhor desempenho na qualidade apresentam:
• maior flexibilidade e capacidade de resposta
• maior capacidade de desenvolvimento ao nível do produto e do processo
• melhor desempenho ao nível do fabrico
• um maior crescimento da facturação nos anos em análise, mas uma menor taxa de crescimento anual da produtividade do trabalho
2. A qualidade é uma das principais apostas para o desenvolvimento das empresas, sendo o seu principal factor de orientação estratégica
A qualidade é um factor estratégico de competitividade da empresa, com reflexos no seu desempenho global
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
ResultadosNível Interno: os Determinantes da Qualidade da Empresa
Dimensões de Análise e Indicadores
Relação Esperada com
Desempenho na Qualidade
Relação Verificada com
Desempenho na Qualidade
Significância Estatística da Diferença das
Médias
Relacionamento com Clientes e Fornecedores
Actividades Desenvolvidas com Clientes -
Actividades Desenvolvidas com Fornecedores -
% de Fornecedores Certificados 99 %
Gestão / Afectação de Recursos
Qualificações
% Até 9ª ano 90 %
% 9º a 12º ano 92 %
% Licenciatura 4 %
Trabalho em Equipas Autogeridas 77 %
Trabalhadores em Rot. de Tarefas 43 %
Trablhadores em Polivalência 68 %
Sugestões Formalizadas 15 %
Sugestões Implementadas 37 %
Sugestões Formalizadas e Implementadas 26 %
Tempo Despendido na Resolução de Problemas 50 %
Níveis Salariais -
Trabalhadores Afectos à Qualidade 83 %
Custos da Qualidade (1993 a 1997) -
Instrumentos e Métodos
Instrumentos e Métodos - Desenvolvimento -
Instrumentos e Métodos - Fabrico -
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Resultados Os Determinantes da Qualidade da Empresa
1.As empresas com melhor desempenho na qualidade apresentam:• uma maior intensidade de desenvolvimento de actividades em conjunto com
clientes e fornecedores • um quadro de recursos humanos mais qualificados, mais flexíveis e mais
participativos
2.A afectação de recursos à qualidade não garante o superior desempenho na qualidade
3.O uso de instrumentos e métodos não tem implicações no desempenho na qualidade.
4.A existência de certificação não parece ter uma relação definida com o desempenho na qualidade
O desempenho na qualidade é função da capacidade intrínseca dos recursos - de que é exemplo evidente o caso da qualificação académica -
e da gestão dos recursos, mais do que da afectação de mais recursos
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Conclusões Modelo de Análise
• O modelo conceptual permitiu responder às questões de investigação, tendo-se revelado adequado como suporte a uma abordagem abrangente e estruturada à qualidade nas empresas de componentes para automóvel em Portugal.
• A metodologia de análise - análise de clusters suportada pelo método de T de Student de análise do significado estatístico da diferença das médias - revelou-se adequada, tendo atribuído consistência à análise.
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
ConclusõesAs Empresas e a Qualidade
• Dois grupos com características distintas:
– Empresas com superior desempenho em termos dos principais indicadores de qualidade, abaixo ou próximo dos níveis de referência, onde se agrupam a maioria das empresas de capital maioritariamente estrangeiro. Superior desempenho ao nível da produção, da capacidade de desenvolvimento de produto e da flexibilidade.
– Empresas com indicadores de qualidade menos favoráveis e longe dos valores de referência para o sector pelo estudo da McKinsey. Na sua maioria de nacionalidade portuguesa.
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Conclusões
• A qualidade é um factor estratégico de competitividade da empresa, com reflexos no seu desempenho global
• O desempenho na qualidade das empresas de componentes para automóvel em Portugal é função da capacidade intrínseca dos recursos da empresa e da sua gestão mais do que da quantidade de recursos atribuídos à qualidade– o nível de qualificações, nomeadamente a proporção de pessoas acima da
escolaridade mínima obrigatória é determinante– a implementação de prácticas de gestão dos recursos, potenciando o seu
envolvimento na actividade e a sua flexibilidade, mais do que a afectação de mais recursos à qualidade, é fundamental
– a existência de certificação ou o uso de ferramentas e métodos não são determinantes
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Implicações de PolíticaLinhas de Acção
• Importância de uma “visão" e de uma política estruturada para o sector, segundo uma lógica de cluster
• Dois importantes vectores de desenvolvimento da estrutura empresarial: a qualidade e a formação/qualificação dos recursos humanos das empresas
• Importância do diagnóstico de necessidades– oferta vs. procura
– “nível empresa” vs. “nível sector”
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Implicações de PolíticaLinhas de Acção
Qualidade
• Continuidade da aposta na dinamização do Sistema Português da Qualidade
• Orientação do incentivo à qualidade das empresas para a implementação da norma ISO/TS 16949
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Implicações de PolíticaLinhas de Acção
Recursos Humanos
• Promover a existência de um quadro de recursos humanos com um perfil de competências que corresponda às necessidades da procura, através da coordenação entre as entidades de formação (numa lógica de complementaridade e não de sobreposição) e entre estas e as empresas
• Promover o uso de "boas prácticas" de gestão de recursos humanos
• Diversificação do sistema de ensino, com, entre outros, uma maior aposta na qualificação profissionalizante equivalente ao 12º ano
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia Luis Reis
Implicações para Trabalho FuturoSugestões
• Aplicação a um conjunto mais alargado de empresas do sector permitindo, através da maior dimensão da amostra, o suporte estatístico de algumas considerações, gerando um conjunto mais alargado de conclusões
• Segmentação do estudo:
– principais sub-sectores da indústria de componentes
– tipologia de fornecedores (em função da complexidade dos produtos fornecidos e do desenvolvimento da cadeia de valor no seio da empresa)
– empresas focadas no processo e empresas focadas no produto
– empresas com actividade produtiva e empresas fundamentalmente centradas na montagem
– longevidade da aposta na qualidade
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