maquinas de solda eletrônica de eletrodo revestido

APLICAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO NO PROCESSO DE SOLDAGEM POR

ELETRODO REVESTIDO

BARRA DO PIRAI – RJ2015

DISCENTESJonathan FredericoSergio LealUellington Venâncio

Prof: Luiz Carlos RibeiroDisciplina: Instrumentação

INTRODUÇÃO Processo de soldagem por eletrodo revestido consiste na união de duas ou mais peças de matérias parecidos ou diferentes. É um dos mais utilizado na indústria devido a sua versatilidade e seu baixo custo. 1801 Sir Humphrey descobriu o arco elétrico e na mesma época o acetileno foi descoberto

1885 Nicolai N. Bernados desenvolveu a soldagem por eletrodo de carvão.

1905 Surgimento dos primeiros do eletrodo com revestimento.

1905 Surgimento dos primeiros do eletrodo com revestimento em 1912 a primeira patente de eletrodo revestido.

DESCRIÇÃO DO PROBLEMA

•Existem muitos retrabalhos na solda;

•Desperdícios de mão de obra;

•Péssima qualidade da solda;

•Maior tempo na regulagem da maquina de solda;

•Maior tempo no processo de soldagem;

Com essas variações no processo teve-se a necessidade de aplicação da instrumentação nas maquinas de solda, para realizar as regulagens com objetivo de melhora e eliminar os desperdícios no processo.

Ao realizar uma avaliação nas maquinas de soldagem sem instrumentos de controle notou-se

OBJETIVO

ESPECIFICO:

Descrever aplicação da instrumentação no processo de soldagem, nas

maquinas transformadora e retificadora

Comparar aplicação da instrumentação no processo de soldagem;

Verificar a evolução da maquina de soldagem;

Indicar qual o objetivo de cada instrumentação de controle instalada na

maquina de soldagem eletrônica;

Levantar a importância instrumentos no processo de soldagem.

GERAL:  O objetivo geral é avaliar a importância da instrumentação no processo de soldagem por eletrodo revestido.

METODOLOGIAO Processo metodológico usado foi a pesquisa, Para explicar a

importância de instrumentação no processo de soldagem, foi

realizado um comparação entre as maquinas transformadora e

retificadora eletrônica.

Fonte: www.garagemvintage.com

FUNDAMENTAÇÃO TEORICA SOLDAGENS POR ELETRODO REVESTIDO

Fonte: UFMG- Introdução processo de soldagem; Prof: Paulo J. Modenesi e Paulo Villani Marques

FUNDAMENTAÇÃO TEORICAVARETA DE ELETRODO REVESTIDO

Especificação dos tipos de varetas de eletrodo conforme norma AWS a 5.1

Conforme norma AWS os eletrodos tem seus revestimentos divididos basicamente em cinco são eles:

Revestimento Oxidante

Revestimento Ácido

Revestimento Rutílico

Revestimento Básico

Revestimento Celulósico

Fonte: ESAB

FUNDAMENTAÇÃO TEORICAEQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM DO ELETRODO REVESTIDO

Fonte: ESAB

FUNDAMENTAÇÃO TEORICAQUALIDADE NA SOLDA

Descontinuidade

• Poro

•Mordedura

•Falta de fusão

•Falta de penetração

•Inclusão de escoria

•Excesso de metal de

solda

•Sobreposição de solda

Inspeções por END

• Inspeção visual

•Inspeção por LP

•Inspeção por PM

•Inspeção por Ultra Som

MAQUINAS TRANSFORMADORA UTILIZADA NO PROCESSO ANTIGO

MAQUINAS TRANSFORMADORA UTILIZADA NO PROCESSO ANTIGO

Não Dar uma precisão para o operador, tornando o processo lento e muito

dependente.

Seu processo de funcionamento e estabelecido em duas etapas:

Instante 1: Momento do curto circuito dos eletrodos com a peça a ser

soldada;

Instante 2: Com o arco já estabelecido, o operador executa a solda.

Mais usada em sistemas pequenos e de baixo custo e não permite controle

remoto ou ajuste contínuo.

Fonte: UFMG - Fontes de Energia para a Soldagem a Arco, Prof: Prof. Paulo J. Modenesi

Fonte: Pesquisa de campo

MAQUINAS TRANSFORMADORA UTILIZADA NO PROCESSO ANTIGO

MAQUINAS RETIFICADORA NOVO PROCESSO DE SOLDAGEM

As maquinas retificadoras chegou ao mercado como solução com sua praticidade e versatilidade, pois as maquinas podem realizar dois ou mais processo de soldagem em uma única maquina

Fonte: UFMG - Fontes de Energia para a Soldagem a Arco, Prof: Prof. Paulo J. Modenesi

MAQUINAS RETIFICADORA NOVO PROCESSO DE SOLDAGEM

Fonte: UFMG - Fontes de Energia para a Soldagem a Arco, Prof: Prof. Paulo J. Modenesi

MAQUINAS RETIFICADORA NOVO PROCESSO DE SOLDAGEM

Fonte: Pesquisa de campo

MAQUINAS RETIFICADORA NOVO PROCESSO DE SOLDAGEM

FONTE:ESCOLA TECNICAS EM SOLDAGEM POR ELETRODO REVESTIDO

Funcionamento de uma maquina transformadora

ESTUFAS DE SECAGEM

MAQUINAS RETIFICADORA NOVO PROCESSO DE SOLDAGEM

Fonte:www.quimis.com.br

Estufa de armazenamento => 20º C maior que temperatura ambiente

Estufa de Secagem=> até 400ºC

Estufa de manutenção => manter a temperatura do eletrodo em campo

COMPARATIVO DAS MAQUINAS COM E SEM INSTRUMENTAÇÃO DE

CONTROLETabela 3 – Analise de maquinas de solda

item Descrição Maquinas transformadora maquinas retificadoras

1 Qualidade no processo de soldagem Pouca garantia de qualidade Melhora na garantia de qualidade

2 Tempo de soldagemElevado tempo de soldagem,

dependência do operadorGanho de produtividade, pouca

dependência do operador

3 Regulagem de soldagem Elevado tempo Pouco tempo

4 Dependência do operador Muita Pouca

5 Produtividade Pouca produtividade Melhora na produtividade

6 Retrabalhos Muitas descontinuidades Pouca descontinuidade

7 Instrumentação Aplicada Apenas amperímetroAmperímetro, voltímetro,

frequencimetro, regulador de arco, CLP, etc

Fonte: Pesquisa de campo

COMPARATIVO DAS MAQUINAS COM E SEM INSTRUMENTAÇÃO DE

CONTROLE

Foto (a) solda com maquina desregulada, foto (b) solda com maquina regulada Fonte: site www.compracerto.com.br

COMPARATIVO DAS MAQUINAS COM E SEM INSTRUMENTAÇÃO DE

CONTROLE

Soldas com não conformidades Fonte: labsolda.ufsc.br

Soldas realizadas por eletrodo sem pré-aquecimento

COMPARATIVO DAS MAQUINAS COM E SEM INSTRUMENTAÇÃO DE

CONTROLE

Soldas com maquinas

transformadora

•Péssima qualidade na solda;

•Excesso de retrabalho nas soldas;

•Maior custo do processo de

soldagem;

•O processo depende da

habilidade do operador.

Soldagem com maquinas retificadora

•Melhoria na qualidade da solda;

• Melhoria do processo de soldagem;

•Custo do processo tem tendência a

diminui;

•Diminuição no retrabalho na solda ;

•A dependência do operador diminui.

CONCLUSÃO

FIM