manual de patologias e orientaÇÕes alimentares
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Governo do Estado da BahiaJaques Wagner
Secretaria da EducaçãoOsvaldo Barreto Filho
SubsecretárioAderbal de Castro Meira Filho
Chefe de GabinetePaulo Pontes
Superintendência de Organização e Atendimento da Rede EscolarJosé Maria de Abreu Dutra
Diretoria de Manutenção e Suprimento da Rede EscolarEdnelson Marcolino Mendonça
Coordenação de Alimentação EscolarElma Ribeiro dos Santos Jambeiro
NutricionistasRosana dos Santos LimaMaria Isabel Nogueira Cartaxo Fernanda Paulon – Graduanda em Nutrição - Universidade Estadual da Bahia - UNEBFernanda Paulon – Graduanda em Nutrição - Universidade Estadual da Bahia - UNEB
DIABETES
O Diabetes, que pode ser tipo I ou II, é uma doença causada pela disfunção do pâncreas, glândula responsável por produzir e secretar insulina, hormônio que equilibra o açúcar no sangue. Dessa forma, o Diabetes caracteriza-se por excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia crônica), excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia crônica), com alterações significantes no metabolismo dos lipídeos, proteínas e, principalmente, carboidratos (glicose). Os principais sintomas da diabetes são polidipsia (muita sede), poliúria (muita vontade de urinar), perda de polidipsia (muita sede), poliúria (muita vontade de urinar), perda de peso, fadiga (cansaço)peso, fadiga (cansaço), etc.Uma pessoa pode ser considerada diabética quando apresenta glicemia de glicemia de jejum maior que 126 mgjejum maior que 126 mg, ou glicemia (02 horas após se alimentar), maior que 140 mg. Aumento discreto, a partir de 111 mg, já exige atenção!
SAIBA MAIS ! O que é glicose? O que é glicose? É um tipo de açúcar que faz parte de muitos alimentos. É uma das formas simples dos chamados carboidratos.Ela serve para dar energia aos órgãos do corpo como se fosse a gasolina de um carro.
Onde a glicose atua no corpo? Onde a glicose atua no corpo? Dentro das células, especialmente nos músculos e no cérebro.
Como a glicose chega às células? Como a glicose chega às células? Primeiro a glicose chega no sangue através da digestão dos alimentos. O sangue leva a glicose até as células dos órgãos, onde ela entra com o auxílio da insulina, que também já está no sangue. A insulina age como uma “chave” que abre uma “fechadura” (o receptor) na parede da célula.
Onde encontramos glicose? Onde encontramos glicose? Em todos os alimentos que contém carboidratos, simples ou complexos. Todos os alimentos de origem vegetal (exceto óleos) contêm algum carboidrato. O leite e seus derivados também contêm glicose, que é parte da lactose (açúcar do leite).
O que acontece na célula sem glicose? O que acontece na célula sem glicose? Sem glicose na célula, o indivíduo sente-se cansado, sem energia, com muita fome. Sem glicose no cérebro, a pessoa sente desânimo, irritabilidade, podendo chegar a ter confusão mental e até entrar em coma.
TIPOS DE DIABETES
DIABETES TIPO I DIABETES TIPO I DIABETES TIPO II DIABETES TIPO II
Doença autoimune caracterizada pela destruição das células betaprodutoras de insulina. É preciso tomar insulina para se manter saudável (insulino-dependente). É mais frequente em pessoas com menos de 35 anos, mas pode surgir em qualquer idade.
Relaciona-se com a obesidade, sedentarismo, além de tabagismo e estresse. A incidência é maior após os 40 anos. O problema está na incapacidade de absorção de glicose pelas células, ainda que haja insulina. Pode responder ao tratamento com dieta e exercício físico. Outras vezes,vai necessitar de medicamentos.
Existem outros tipos de diabetes, como a diabetes gestacional. E, ainda, outros tipos menos comuns.
CUIDADO COM OS ALIMENTOS DIETÉTICOSNão se pode abusar! Os alimentos “diet” para diabéticos são apenas sem açúcar, mas podem conter outros carboidratos e, normalmente, levam mais gordura na sua composição. Leve em conta seu valor calórico total e não os ingira livremente. Esses produtos Esses produtos devem ser consumidos sob orientação do nutricionista ou do médico!devem ser consumidos sob orientação do nutricionista ou do médico!
O diabético deverá usar adoçante artificial em substituição ao açúcar de O diabético deverá usar adoçante artificial em substituição ao açúcar de mesa. mesa. Os açúcares tipo “light” e a frutose interferem na glicemia e devem
ser usados apenas sob orientação do médico e/ou nutricionistasob orientação do médico e/ou nutricionista, normalmente em preparações culinárias. Existem vários adoçantes no
mercado, sendo todos considerados seguros quando utilizados de maneira correta. Na hora de realizar uma receita com adoçante , é bom lembrar qual
pode ou não ir ao fogo:Grupo I - Adoçantes que podem ir ao fogo: Sacarina e Ciclamato,
Steviosídeo, Acessulfame K, Sucralose, New Sugar.Grupo II – Adoçante calórico que pode ir ao fogo: Frutose.
OBS. Seu uso deve ser limitado em pessoas com diabetes, já que possui um baixo poder adoçante e seu valor calórico se aproxima ao da sacarose. Só utilize com orientação do nutricionista. Pacientes com hipertrigliceridemia
devem ter cautela com este adoçante.Grupo III - Adoçante que não pode ir ao fogo: Aspartame.
DICAS SAUDÁVEIS! Evite o uso de qualquer tipo de açúcar: Evite o uso de qualquer tipo de açúcar: refinado, cristal ou mascavo, pois aumentam rapidamente a glicemia. Doces e bebidas feitos com açúcar, como balas, bolos, bolachas, sorvetes, refrigerantes, bebidas alcoólicas, chocolates, assim como o mel de abelhas, também devem ser evitadosdevem ser evitados.
Ingira em pequena quantidade alimentos fonte de gordurapequena quantidade alimentos fonte de gordura, dando preferência a alimentos de origem vegetal, como: óleos (canola, milho, soja), azeite, castanhas, nozes e abacate. Evite ingerir em excesso as gorduras vegetais sólidas como margarinas e gordura hidrogenada. Modere, também, em gorduras de origem animal, que são ricas em colesterol e gordura saturada.
Nenhuma fruta faz mal ao diabético. O importante é o controle na quantidade. Comer com moderação frutas com maior quantidade de açúcarmoderação frutas com maior quantidade de açúcar, tais como: caqui, manga e uva. Consuma hortaliças em grandes quantidades.
Coma cereais integraiscereais integrais, ricos em fibras, que retardam a absorção dos açúcares.
Procure não amassar ou bater no liquidificador os alimentosnão amassar ou bater no liquidificador os alimentos, pois isto acelera a absorção e favorece a entrada rápida de glicose no sangue no período pós- alimentar, dificultando o controle da glicemia.
Fracione a alimentação Fracione a alimentação em pelo menos 05 refeições por dia. Esteja atento ao horário das refeições!
Mantenha seu peso adequadoMantenha seu peso adequado, realize atividade física, pelo menos 03 vezes por semana
Evite ferimentos, principalmente nos pés!Evite ferimentos, principalmente nos pés!
Beba bastante água Tenha uma alimentação
balanceada Evite sal, doces e frituras Evite o uso de álcool e
cigarro Mantenha a pressão
controladaCUIDE-SE!
DIABETES - RECEITAS
IngredientesIngredientes
Pão de Ló04 ovos03 colheres (sopa) rasas de adoçante que pode ir ao fogo (frutose)01 xícara (chá) de farinha de trigo02 colheres (sopa) de manteiga derretida02 colheres (sopa) rasas de cacau em pó
Calda rala01 xícara (chá) de água02 colheres (sopa) rasas de adoçante do grupo II
Recheio01 xícara (chá) de leite em pó desnatado01 xícara (chá) de água40 g chocolate de cobertura dietético01 colher (sopa) rasa de adoçante do grupo II01 colher (sopa) rasa de cacau
BOLO DE BRIGADEIRO
Modo de PreparoModo de Preparo
Pão de LóBater as claras em neve, acrescentar as gemas uma a uma e continuar batendo. Adicionar o adoçante e o cacau em pó. Juntar a farinha de trigo aos poucos e misturar delicadamente com a colher de pau. Acrescentar a manteiga e misturar novamente. Despejar numa forma de fundo removível. Assar a 180⁰C por uns 20 min. Desenformar ainda quente e deixar esfriar por cima de uma grelha
RecheioBater o leite com a água e levar ao fogo com o adoçante, o chocolate e o cacau. Cozinhar em fogo moderado, mexendo por uns 20 min até engrossar. Deixe esfriar.
MontagemMontar o bolo alternando as fatias de pão de ló pinceladas com a calda. Rechear e cobrir com o mesmo creme.
DIABETES -RECEITAS
CREPE SAUDÁVEL
IngredientesIngredientes
Massa250 ml leite desnatado02 ovos de galinha inteiros02 colheres (sopa) de farinha de trigo01 colher (sopa)de farelo de trigo01 colher (chá) de manteiga para untar
Recheio01 ½ xícara de proteína de soja texturizada500 g de castanha de caju02 colheres (chá) de salsinha picada01 colher (sopa) de cebola ralada01 colher (sopa) de azeite02 colheres (sopa) de queijo raladoSal a gosto
Molho30 g purê de tomate01 kg tomate 10 g margarina light20 g cebola picada30 g manjericão02 colheres (sopa) de queijo ralado
Modo de PreparoModo de Preparo
MassaColoque todos os ingredientes líquidos no liquidificador e bata. Em seguida, acrescente os secos e bata novamente. Deixe descansar por 15 min. na geladeira. Em uma frigideira, coloque a manteiga, deixe derreter em fogo baixo e, em seguida, acrescente a massa. Espere cozinhar e solte com o auxílio de uma colher.
RecheioEm uma frigideira, coloque a cebola e o azeite para dourar. Em seguida, acrescente as castanhas para refogar, a salsa e, por fim, a proteína texturizada. Recheie os crepes, coloque o molho .
MolhoLave bem os tomates e corte em quatro. Coloque em uma panela a margarina e a cebola e deixe dourar. Acrescente o purê de tomate e os tomates. Deixe cozinhando por aproximadamente 20 min. Desligue o fogo e acrescente o manjericão. Coloque por cima dos crepes, polvilhe queijo ralado e leve ao forno para gratinar por 15 min. Sirva em seguida.
DIABETES - RECEITAS
PUDIM DE CLARAS
IngredientesIngredientes
08 claras em temperatura ambiente01 colher (café) de bicarbonato01 colher (sopa) de margarina light para untar a forma
Para a calda01 xícara (chá) de ameixa preta sem caroço02 xícaras (chá) de água01 pedaço de casca de laranja01 colher (sopa) de baunilha
Modo de PreparoModo de Preparo
Bata as claras e o bicarbonato na batedeira por cerca de 5 min. até atingir o ponto de pico. Unte a forma do pudim com a margarina light e despeje as claras batidas. Reserve. Em uma forma retangular, coloque água quente em toda sua extensão e, no centro da forma, disponha o pudim. Leve ao forno para assar por cerca de 15 min. ou até dourar a parte de cima do pudim.
CaldaFerva a água por 10 min. Acrescente as ameixas e a casca de laranja. Deixe ferver por mais 10 min. e acrescente a baunilha. Bata no liquidificador até obter uma calda homogênea. Passe pela peneira e desenforme o pudim morno. Regue com a calda de ameixa em volta.
HIPERTENSÃO
Salvador, Bahia – Abril/2011
A hipertensão arterial ou pressão alta pressão alta é quando a pressão que o sangue exerce pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias para nas paredes das artérias para se movimentar é muito fortese movimentar é muito forte, ficando acima dos valores considerados normais.
O QUE É?
FATORES DE RISCO
HIPERTENSÃOHIPERTENSÃOEXCESSO DE PESO IDADE ( > 55 anos)
SEDENTARISMO ESTRESSE
MÁ ALIMENTAÇÃO (SAL E GORDURA EM
EXCESSO)
TABAGISMO
BEBIDA ALCOÓLICA FATOR GENÉTICO
DIABETES CARGA EMOCIONAL EXCESSIVA
SINTOMAS
A maioria das pessoas com pressão alta não apresenta nenhum sintoma no início da doença, por isso ela é chamada de “inimiga silenciosa”.Os sintomas atribuídos ao aumento da pressão são:
• dor de cabeçador de cabeça• cansaçocansaço • tonturastonturas • sangramento pelo narizsangramento pelo nariz
QUEM É?
A pessoa é considerada hipertensa quando a sua pressão arterial estiver maiormaior ou igualigual a 140/90 mmHg 140/90 mmHg (ou 14 por 9). Para essa consideração, os dados devem ser medidos várias vezes, de forma correta, com aparelhos calibrados e por profissional capacitado.
CONSEQUÊNCIAS
Se não tratada, a pressão alta pode ocasionar:Se não tratada, a pressão alta pode ocasionar:• Derrames cerebrais (AVC) • Doenças do coração (infarto,
insuficiência cardíaca e angina - dor no peito)
• Insuficiência renal ou paralisação dos rins
• Alterações na visão que podem levar à cegueira (retinopatia)
HIPERTENSÃO DO AVENTAL BRANCO:HIPERTENSÃO DO AVENTAL BRANCO: quando a pressão arterial é maior que 140/90 mmHG somente no consultório médico, mas com pressão normal fora dele.
HIPERTENSÃO MASCARADA: HIPERTENSÃO MASCARADA: quando a pressão arterial é menor que 140/90 mmHG somente no consultório médico, mas com pressão alta fora dele.
CUIDADO!
Salvador, Bahia – Abril/2011
DICAS SAUDÁVEIS! Meça sua pressão regularmente.Meça sua pressão regularmente.
Diminua a quantidade de sal na comida. Diminua a quantidade de sal na comida. Use no máximo 1 colher de chá para toda a alimentação diária. Não utilize saleiro à mesa e não acrescente sal no alimento depois de pronto
Tenha uma alimentação saudável:
Evite: Evite: açúcares e doces, frituras, derivados de leite na forma integral, com gorduras, carnes vermelhas com gordura aparente e vísceras, temperos prontos, alimentos industrializados que vêm em latas ou vidros, alimentos processados e industrializados como embutidos, conservas, enlatados, defumados, charque.
Prefira: alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados, temperos Prefira: alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados, temperos naturais como limão, ervas, alho, cebola, salsa e cebolinha, frutas, naturais como limão, ervas, alho, cebola, salsa e cebolinha, frutas, verduras e legumes, produtos lácteos desnatados.verduras e legumes, produtos lácteos desnatados.
Diminua ou abandone o consumo de bebidas alcoólicas.
Mantenha um peso saudável. Mantenha um peso saudável. Também é importante avaliar a medidada circunferência abdominal (cintura), que, no homem ,não deve ultrapassar 94 cm e, na mulher, 80 cm
Pratique atividade física Pratique atividade física pelo menos 5 dias por semana. Faça caminhadas, suba escadas em vez de usar o elevador, ande de bicicleta, nade, dance.
Não fume! Não fume! Depois da hipertensão, o fumo é o principal fator de risco para doenças cardiovasculares
Controle o estresse (nervosismo). Controle o estresse (nervosismo). Tente administrar seus problemas de uma maneira mais tranquila. A “arte de viver bem” é enfrentar os problemas do dia a dia com sabedoria e tranquilidade
Se utilizar medicamentos: • Tome as medicações conforme a orientação médica • Se tiver qualquer dúvida sobre o medicamento,converse com seu médico • Compareça às consultas regularmente • Não abandone o tratamento
CUIDE-SE!
HIPERTENSÃO - RECEITAS
IngredientesIngredientes
01 colher (sopa) de margarina vegetal sem sal04 sobrecoxas sem pele40 g de gengibre100 ml azeite de oliva200 ml de iogurte natural desnatado50 g de hortelã picada04 folhas de louro04 dentes de alho amassados
Modo de PreparoModo de Preparo
Um dia antes: Em uma travessa, disponha metade das sobrecoxas e, sobre elas, uma folha de louro, um dente de alho amassado, gengibre ralado, folhas de hortelã picadas e o iogurte desnatado. Depois, cubra com as sobrecoxas restantes, seguindo o mesmo procedimento, e reserve.
No dia (preparação): retire o excesso de temperos e reserve o líquido. Aqueça uma panela com um fio de azeite, doure as sobrecoxas e leve ao forno por cerca de 40 min. a 180°C. Enquanto isso, bata o molho de iogurte com os temperos e aqueça, não deixando ferver e reserve. Retire as sobrecoxas da assadeira, disponha em uma travessa e regue com o molho de iogurte. Decore com hortelã
SOBRECOXAS COM IOGURTE E HORTELÃ
IngredientesIngredientes
01 cebola pequena picada01 fio de óleo para refogar02 tomates sem pele picados02 talos de alho poró em rodelas02 folhas de couve-manteiga01 punhado de salsinha picada03 talos de cebolinha picada08 buquês pequenos de couve flor01 beterraba em cubos01 cenoura em rodelas½ xícara (chá) de ervilha fresca01 punhado de folhas frescasEspeciarias a gosto (coentro, manjericão, alecrim, açafrão)Água suficiente para cobrir os ingredientes
Modo de PreparoModo de Preparo
Em uma panela, refogue a cebola e o alho com o óleo. Acrescente todos os outros ingredientes e refogue rapidamente. Junte os temperos e a água, assim que começar a ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 30 min. Espere esfriar um pouco e bata no liquidificador
SugestãoServir com 2 colheres (sopa) de farelo de aveia ou 2 colheres (sopa) de arroz integral para acompanhar.
HIPERTENSÃO -RECEITAS
SOPA FUNCIONAL
HIPERTENSÃO - RECEITAS
IngredientesIngredientes
01 cebola média ralada02 colheres (sopa) de óleo02 dentes de alho picadinhos500 g de cenoura descascada500 g de abóbora descascada01 colher (sopa) de raspas de laranja01 ½ l caldo de legumes caseiro (abaixo)Iogurte natural batido (para servir)
Modo de PreparoModo de Preparo
Aqueça o óleo e junte a cebola e o alho. Junte o caldo, a cenoura, a abóbora e as raspas de laranja, cozinhe lentamente por cerca de 30 min. ou até ficar bem macio. Bata tudo no liquidificador e, se necessário, acrescente mais caldo, deixando cremoso. Sirva com uma colherada de iogurte por cima.
SOPA VITAMINADA
CALDO DE LEGUMES
IngredientesIngredientes
300 g de cebola em cubos500 g de cenoura em cubos06 folhas de alho-poró200 g de salsão picado06 folhas de couve ou outra folha disponível01 ramo de tomilho01 ramo de alecrim02 dentes de alho03 talos de salsa7 l de água
Modo de PreparoModo de Preparo
Em uma panela, junte as hortaliças, a água e as ervas. Refogue até que fique dourado. Deixe ferver lentamente por cerca de 1 hora. Coe e armazene em garrafas plásticas. Pode ser congelado
IngredientesIngredientes
300 ml molho de tomate caseiro01 cebola ralada50 g de manjericão fresco50 g de tomilho (ou outra erva )10 ml óleo de soja150 g de ricota150 g de muçarela03 abobrinhas
LASANHA DE ABOBRINHA
Modo de PreparoModo de Preparo
Refogue a cebola em óleo, junte o molho de tomate e as ervas, e reserve. Rale os queijos e reserve. Fatie as abobrinhas de comprido e escalde-as em água fervente, deixando-as pré-cozidas. Em uma assadeira, repita camadas de molho, abobrinhas, ricota e muçarela. Na última camada, coloque o molho sobre as abobrinhas e os queijos sobre o molho. Leve ao forno para gratinar.
DOENÇA CELÍACA (INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN)
A doença celíaca é uma desordem do sistema imune, ou seja, é uma doença autoimunedoença autoimune, na qual o organismo ataca a si mesmo, provocando danos na mucosa do intestino delgado. É uma intolerância intolerância permanente ao glútenpermanente ao glúten. O intestino do celíaco que ingere glúten apresenta uma diminuição das vilosidades, acarretando na dificuldade de absorção de nutrientes, principalmente gordura, cálcio, ferro e ácido fólico.
O QUE É?
FATORES DE RISCO
QUAIS OS SINTOMAS?
Cerca de 50% dos celíacos têm pouco ou nenhum sintoma!Cerca de 50% dos celíacos têm pouco ou nenhum sintoma!Os principais sintomas incluem: diarreia crônica ou prisão de ventre, inchaço, flatulência (gases), vômito, perda de peso, fome intensa, fraqueza, fadiga, ausência de menstruação, irritabilidade, depressão.Algumas consequências devido à má absorção de nutrientes: deficiência no crescimento de crianças e adolescentes, anemia, osteopenia ou osteoporose, exames anormais de fígado e uma erupção na pele que faz coçar chamada dermatite herpetiforme.
Essa patologia se manifesta em pessoas com predisposição genética. Pode ser associada também a Diabetes Mellitus insulino dependente, doença autoimune da tireóide, síndrome de Turner, síndrome de Williams. É indispensável que a dieta seja isenta de glúten e que haja controle de carboidratos.
O QUE É O GLÚTEN?
É o nome dado à proteína presente no trigotrigo, no centeiocenteio, na aveiaaveia, na cevadacevada e no subproduto da cevada que é o malte.malte. A parte tóxica do glúten para o celíaco é chamada de prolamina, que corresponde a 50% da proteína do glúten que não se dissolve na água e que é solúvel no etanol. Ela recebe diferentes nomes:
CEREAISCEREAIS PROLAMINASPROLAMINAS
Trigo Gliadina
Centeio Secalina
Cevada Hordeína
Aveia Avenina
PROIBIDOS PROIBIDOS (observar RÓTULO dos alimentos)(observar RÓTULO dos alimentos)
Cerais: trigo, centeio, cevada, aveiaCerais: trigo, centeio, cevada, aveia
Massas: feitas com farinhas e féculas Massas: feitas com farinhas e féculas de trigo, centeio, cevada e aveiade trigo, centeio, cevada e aveia
Bebidas contendo cereais citados Bebidas contendo cereais citados acima (vitaminas e sucos com aveia acima (vitaminas e sucos com aveia e/ou malte, bebidas alcoólicas e cafés e/ou malte, bebidas alcoólicas e cafés com cevada)com cevada)
Achocolatados em pó e líquido Achocolatados em pó e líquido (observar rótulo)(observar rótulo)
Carnes: patês enlatados, embutidos Carnes: patês enlatados, embutidos (salame, salaminho e algumas (salame, salaminho e algumas salsichas), carnes à milanesasalsichas), carnes à milanesa
Condimentos: maionese, catchup, Condimentos: maionese, catchup, mostarda e temperos industrializados mostarda e temperos industrializados podem conter glúten.podem conter glúten.
PERMITIDOSPERMITIDOS(observar RÓTULO dos alimentos)(observar RÓTULO dos alimentos)
Cereais: arroz, milho, quinoaCereais: arroz, milho, quinoa
Massas: feitas com farinhas e féculas de Massas: feitas com farinhas e féculas de arroz, milho, batata, mandioca ou aipimarroz, milho, batata, mandioca ou aipim
Verduras, frutas e hortaliçasVerduras, frutas e hortaliças
Laticínios: leite, manteiga, queijos e Laticínios: leite, manteiga, queijos e derivados (se NÃO houver intolerância derivados (se NÃO houver intolerância à lactose)à lactose)
Gorduras: óleos e azeitesGorduras: óleos e azeites
Carnes: bovina, suína, frango, peixes, Carnes: bovina, suína, frango, peixes, ovos, frutos do marovos, frutos do mar
Grãos: feijão, lentilha, ervilha, grão de Grãos: feijão, lentilha, ervilha, grão de bico, sojabico, soja
Sementes oleaginosas: nozes, Sementes oleaginosas: nozes, amêndoas, amendoim, castanhas, amêndoas, amendoim, castanhas, linhaça, gergelim, abóboralinhaça, gergelim, abóbora
LISTA DE ALIMENTOS
Salvador, Bahia – Abril/2011
DICAS SAUDÁVEIS! Escolha alimentos preparados de maneira simples ou frescos e evite todos os alimentos com preparações muito elaboradas. Tempere a salada você mesmo com limão, pouco sal e azeite. Evite alimentos fritos, pois o óleo pode ter sido utilizado para a fritura de alimentos que contêm glúten. Evite caldo de carne e molhos que, normalmente, são engrossados com farinha de trigo. LEIA O RÓTULO dos alimentos antes de consumi-los.
DICAS SAUDÁVEIS!
COMPRANDO ALIMENTOSCOMPRANDO ALIMENTOS
Leia com atenção os rótulos dos alimentos. Os produtos industrializados devem obedecer à Lei nº 10.674/2003 que determina a utilização das expressões “Contém” ou “Não contém Glúten”, impressas nas embalagens.
VIAGEM
Ao viajar, faça uma pesquisa relativa de hotéis ou pousadas que oferecem alimentação sem glúten. Se possível, fale com o chefe de cozinha ou nutricionista, observando os cuidados já citados.Outra estratégia é buscar indicações na ACELBRA (Associação dos Celíacos do Brasil) local.
CASACASA
A pessoa responsável pela alimentação da família deve preparar os alimentos que contêm glúten em locais e horários diferentes do preparo de alimentos isentos de glúten. Sem a limpeza adequada dos utensílios utilizados para o manuseio e preparação de produtos com glúten, pode gerar a contaminação de alimentos sem glúten. Recomenda-se que alimentos consumidos com pães, como geleias, margarinas, requeijão, entre outros, e alguns equipamentos de difícil limpeza sejam de uso exclusivo do celíaco.
ESCOLAESCOLA
A família deve comunicar à escola por meio de laudo médico, o cuidado no ambiente escolar, a saber:
Medicamentos: alguns medicamentos podem conter glúten; dessa forma, não autorize dar medicamento sem a prescrição médica. Atividade física: as crianças celíacas devem e podem fazer os mesmos exercícios de seus colegas. Aula de artes: Observe se a massinha escolar (massa de modelar), em especial as massinhas caseiras, e a tinta para pintura a dedo, utilizadas na escola, contêm glúten na sua composição. Aula de culinária: as crianças celíacas não podem participar das aulas com receitas que utilizam trigo, aveia, cevada ou centeio, fazendo biscoitos ou bolos. Dieta: fale com a nutricionista sobre a restrição alimentar do seu filho ou filha e, se possível, com a merendeira. Festa na escola: é importante a criança permanecer entre os amigos sem estar faminta. Algumas guloseimas podem ser servidas, como: mariola, paçoca, cajuzinho, brigadeiro (com receita original), gelatina, picolé e geladinho de frutas, pipoca etc. Festa de amigos: informar que não deve ser servido à criança “somente a carne” do hambúrger, “somente o queijo” da pizza, por haver perigo de contaminação por glúten. Caso não tenha acesso antecipado ao cardápio servido, a criança deverá levar seu lanche.
Salvador, Bahia – Abril/2011
DOENÇA CELÍACA - RECEITAS
IngredientesIngredientes
1 kg de batata cozida01 xícara (chá) de creme de arroz¾ xícara (chá) de fécula de batata¼ xícara (chá) de amido de milho01 colher (sopa) de manteiga02 ovospitadinha de sal
NHOQUE
Modo de PreparoModo de Preparo
Cozinhe a batata e passe no espremedor. Coloque todos os ingredientes em um recipiente e amasse com as mãos até que a massa fique lisa. Corte a massa para formar o nhoque e cozinhe. Cubra com o molho de sua preferência.
IngredientesIngredientesMassa02 xícaras (chá) de creme ou farinha de arroz01 xícara (chá) de fécula de batata½ xícara (chá) de polvilho doce01 colher (sopa) de águaManteiga ou margarina até dar o ponto01 pitada de sal
Recheio200 g de ricota amassada02 limões sicilianos (raspas)½ maço de rúcula picada150 ml de creme de leite fresco ou de leite de soja01 pitada de sal
Modo de PreparoModo de Preparo
Misture todos os ingredientes da massa, até formar uma “bola” compacta. Forre o fundo de uma assadeira e reserve.Misture todos os ingredientes do recheio e ponha sobre a mesa. Leve ao forno pré-aquecido a 180⁰C por, aproximadamente, 35 min. ou até que a superfície fique dourada.
QUICHE DE RICOTA E RÚCULA
DOENÇA CELÍACA - RECEITAS
IngredientesIngredientes
03 batatas médias05 xícaras (chá) de polvilho azedo05 xícaras (chá) de polvilho doce01 xícara (chá) de óleo1 ½ xícara (chá) de água01 colher (café) de sal
Modo de PreparoModo de Preparo
Cozinhe as batatas e amasse-as, em seguida, para formar um purê. Misture todos os ingredientes até obter uma massa homogênea. Faça bolinhas com o auxílio de uma colher de sopa. Pré-aqueça o forno. Coloque as bolinhas em uma assadeira e leve ao forno alto (250⁰C), por 45 min.
PÃO DE BATATA
IngredientesIngredientes
03 cenouras médias02 xícaras (chá) de açúcar OU01 xícara (chá) de frutose02 xícaras (chá) de farinha de arroz¾ xícara (chá) óleo de canola ou milho01 colher (sopa) de fermento em pó04 ovos
Modo de PreparoModo de Preparo
Bata no liquidificador as cenouras, o açúcar (ou frutose), o óleo e os ovos. Despeje a mistura em um recipiente e adicione o creme de arroz junto com o fermento. Coloque em assadeira untada e polvilhada com creme de arroz e leve ao forno pré-aquecido.
BOLO DE CENOURA
INTOLERÂNCIA À LACTOSE (IL)
Termo utilizado para pessoas que não conseguem não conseguem digerir produtos lácteos digerir produtos lácteos (leite e seus derivados). Esta impossibilidade de digestão geralmente ocorre em pessoas que não produzem a enzima lactase ou produzem-na em quantidade insuficiente para realizar a digestão da lactose. Ao longo da vida, é comum que haja uma perda progressiva da capacidade de absorção da lactose.
O QUE É?
QUAIS OS SINTOMAS?
Existem níveis diferentes de intolerância, já que a quantidade de enzima lactase produzida pelo corpo varia de pessoa para pessoa. Algumas pessoas possuem uma deficiência mínima na produção da enzima, enquanto outras não a produzem. Isto irá afetar o seu nível de intolerância. Os exames existentes para diagnosticar a IL são: Teste de Tolerância à Lactose, Hidrogênio Exalado, Deposição de Ácidos e exame genético. Caso suspeite, Caso suspeite, procure um médico ou nutricionista.procure um médico ou nutricionista.
Os sintomas mais comuns são a diarreiadiarreia (ou, às vezes, constipação, mais conhecida como prisão de prisão de ventreventre), distensão abdominaldistensão abdominal, gasesgases, náuseas e sintomas de má digestão. A severidade dos sintomas dependerá da quantidade de lactose ingerida, assim como da quantidade de lactose que seu organismo tolera.
O QUE É LACTOSE E LACTASE?
A LactoseLactose é o açúcar do leite (dissacarídeo), que, com a ação da enzima LactaseLactase, transforma-se em dois monossacarídeos: glicose e galactose. Estes carboidratos simples, após formados, são facilmente absorvidos pelo corpo. No entanto, a falta ou deficiência na produção da lactase faz com que a lactose chegue até o intestino grosso sem ser absorvida pelo organismo. Ela é fermentada por bactérias causando sintomas típicos de indigestão.
FAIXA ETÁRIA
INGESTÃO RECOMENDADA
DE CÁLCIO *
0-6 meses 210 mg/dia
7-12 meses 270 mg/dia
1-3 anos 500 mg/dia
4-8 anos 800 mg/dia
9-19 anos 1300 mg/dia
19-50 anos 1000 mg/dia
COMO SABER SE TENHO?
CÁLCIO E VITAMINA D
*Pessoas com osteoporose / osteopenia podem necessitar de mais cálcio e vitamina D.
FAIXA FAIXA ETÁRIAETÁRIA
INGESTÃO INGESTÃO RECOMENDADARECOMENDADADE VITAMINA D DE VITAMINA D
0-1 ano 400 UI/dia
1-50 anos 200 UI/dia
51-70 anos 400 UI/dia
Alguns fatores podem impedir a absorção de cálcio pelo organismo: Dietas ricas em proteína, cafeína e sal aumentam a excreção de cálcio na urina Falta de vitamina D
É importante lembrar que a vitamina D
É importante lembrar que a vitamina D
também deve ser mantida em quantidades normais
também deve ser mantida em quantidades normais
no organismo, pois o seu consumo excessivo pode
no organismo, pois o seu consumo excessivo pode
ser ser tóxicotóxico e resultar em uma perda acentuada de
e resultar em uma perda acentuada de
cálcio dos ossos. cálcio dos ossos.
ESTROGONOFE DE CARNE
IngredientesIngredientes0101 colher (sopa) de óleo 01 cebola grande, picada em cubos01 dente de alho600 g de alcatra ou coxão mole, picada em cubinhos05 colheres (sopa) de polpa de tomate02 colheres (sopa) de amido de milho03 copos de bebida à base de soja sem sabor01 colher (café) de pimenta-do-reino01 pitada de sal
Modo de PreparoModo de Preparo
Aqueça o óleo em uma panela. Coloque a cebola e o alho e deixe dourar. Em seguida, acrescente a carne e deixe cozinhar por inteiro. Adicione o sal, a pimenta e misture bem. Acrescente a polpa de tomate. Adicione o amido e misture bem, até que ela forme um creme. Acrescente a bebida à base de soja e misture bem. Continue mexendo até engrossar o caldo. Sirva quente, de preferência, com arroz.
INTOLERÂNCIA À LACTOSE- RECEITAS
PÃO DE QUEIJO
IngredientesIngredientes
02 ovos½ xícara (chá) de óleo02 xícaras (chá) de polvilho doce01 xícara (chá) de pasta de soja01 pitada de sal01 pitada de orégano
Modo de PreparoModo de Preparo
Bata os ovos e o óleo com o auxílio de uma batedeira. Acrescente a pasta de soja e bata mais um pouco até ficar homogêneo. Adicione polvilho doce peneirado e mexa delicadamente com uma colher. Finalize com orégano e ajuste o sal se necessário. Asse em forno pré-aquecido a 170⁰C por 17 min. aproximadamente, ou até ficarem ligeiramente dourados.
FONTES ALIMENTARES CÁLCIO * E VITAMINA D
ALIMENTOSALIMENTOS PORÇÃOPORÇÃO CÁLCIO CÁLCIO (mg)(mg)
Sardinha enlatada (com espinhas) 75 g 286
Salmão enlatado (com espinhas) 75 g 208
Feijão branco ¾ xícara 119
Feijão preto ¾ xícara 75
Grão de bico ¾ xícara 58
Aveia 1 tigela 165
Bebida de soja fortificada com cálcio 1 xícara 319**
Leite com baixo teor de lactose 1 xícara 240
Nabo cozido ½ xícara 104
Quiabo cozido ½ xícara 65
Couve ½ xícara 49
Brócolis ½ xícara 46
Beterraba ½ xícara 82
Espinafre ½ xícara 122
Laranja 1 média 52
Açúcar mascavo 30 g 37
Melaço de cana não refinado 1 colher (sopa) 44
* O conteúdo de Cálcio nos alimentos pode variar. Verifique o rótulo dos alimentos.** O Cálcio adicionado, às vezes, fica no fundo da embalagem. Agite bem antes de com.sumir.
.. PORÇÃOPORÇÃO VIT D (UI)VIT D (UI)
Bebida de soja 1 xícara 80
Gema de ovo 1 unidade 25
Arenque ou truta cozidos 75 g 156
Cavala cozida 75 g 80
Salmão cozido 75 g 225
Atum branco enlatado 75 g 41
Salvador, Bahia – Abril/2011
INTOLERÂNCIA A LACTOSE - RECEITAS
IngredientesIngredientes02 copos de milho verde (lata ou espiga)02 copos de açúcar02 garrafas de leite de coco04 ovos01 colher cheia (sopa) de maisena01 colher cheia (sobremesa) de fermento¼ de copo de óleo01 pitada de sal 01 pacote de coco ralado
BOLO DE MILHO CREMOSO
Modo de PreparoModo de Preparo
Bata no liquidificador o milho , o açúcar e o leite de coco (+/- 2 minutos, não precisa peneirar), acrescente os demais ingredientes, bata mais um pouco e, por último, acrescente o fermento. Coloque em assadeira untada e leve para assar (cerca de 45 min, um pouco mais que um bolo tradicional).
IngredientesIngredientes
04 chuchus cozidos e amassados½ xícara de leite vegetal½ colher (sopa) de creme vegetal½ colher (sopa) de creme de arroz02 ovosSal a gostoCheiro verde pra decorar
Modo de PreparoModo de Preparo
Misture bem o leite, o creme de arroz, as gemas, o creme vegetal e os chuchus. Continue mexendo para obter um creme homogêneo. Bata as claras em neve e acrescente à massa, mexendo levemente. Unte um refratário e leve ao forno por 10 min. até dourar a parte de cima.
SUFLÊ DE CHUCHU
INTOLERÂNCIA À LACTOSE- RECEITAS
Ingredientes:Ingredientes:
1 litro de bebida à base de soja sem sabor½ limão05 colheres (sopa) de açúcar01 caixa de gelatina sabor morango
Modo de PreparoModo de Preparo
Esprema o limão no leite e deixe talhar por 3 min. Acrescente o pacote de gelatina e o açúcar. Bata tudo no liquidificador.
IOGURTE DE SOJA
IngredientesIngredientes
1 unidade média de aipim½ xícara de chá de açúcar refinado04 colheres de sopa de chocolate em pó sem leite02 colheres de sopa de óleo03 xícaras de chá de água½ xícara de chá de chocolate granulado sem leite e sem soja
Modo de PreparoModo de Preparo
Cozinhe o aipim na panela de pressão por 30 min. Amasse bem até formar uma massa lisa sem grumos. Em seguida, leve ao congelador para esfriar por 20 min. Em uma panela, misture bem o aipim, o açúcar, o chocolate em pó sem leite e o óleo, acrescentando água aos poucos e mexendo sempre. Quando a mistura soltar do fundo da panela, desligue o fogo e deixe esfriar.Em seguida, modele as bolinhas e enfeite-as com chocolate granulado
BRIGADEIRO DE AIPIM
ANEMIA FALCIFORME
Anemia falciforme é uma doença que passa dos pais para os filhos, alterandoalterando os glóbulos vermelhos (hemácias)os glóbulos vermelhos (hemácias) que se tornam parecidos com uma foice.Essas células têm sua membrana alterada e rompem-se mais facilmente, causando anemia hemolítica - a pessoa apresenta-se pálida e com icterícia (“olho amarelado”).Estes glóbulos falcizados dificultam a circulação sanguínea provocando vaso-oclusão, podendo resultar em infecção, febre, isquemia, dor, necrose e danos infecção, febre, isquemia, dor, necrose e danos permanentes aos tecidos e órgãos.permanentes aos tecidos e órgãos.
O QUE É?
ANEMIA X X DOENÇA FALCIFORME FALCIFORME
A hemoglobina normal é chamada de A e os indivíduos normais são considerados AA. Na anemia falciforme, anemia falciforme, a hemoglobina produzida é anormal e é chamada de S.S.São doentes falciformes, além do indivíduo SS, SS, os indivíduos que possuam hemoglobina S associada à hemoglobina C (SC), ou hemoglobina S associada à talassemia. Quando a pessoa recebe de um dos pais a hemoglobina A e de outro a hemoglobina S, diz-se que é portador do “traço falcêmico”, sendo representado por AS. O portador de traço falcêmico não é doente, não apresenta sintomas. Porém, filhos de duas pessoas com traço falciforme podem nascer com anemia falciforme, daí a importância de fazer exame (eletroforese de hemoglobina).
PREVALÊNCIA
A Bahia é o estado que apresenta maior número de indivíduos com a presença dessa patologia (1 em cada 650 nascidos vivos em Salvador), devido às grandes imigrações de populações do continente africano.
PRINCIPAIS SINTOMAS
Febre: Febre: secundária a episódios de crise dolorosa ou sinal de processo infeccioso. Aumenta a perda de líquido. Os episódios de febre devem, portanto, ser encarados como situações de risco. Quadros infecciosos: Quadros infecciosos: principal causa de morte nos pacientes com doença falciforme. Estar sempre atento aos rins e pulmões! Crises dolorosas: Crises dolorosas: uma das manifestações mais comuns dessa patologia. Comuns nas extremidades (pés/mãos), região lombar, abdome ou tórax. Escurecimento da urina ou coloração avermelhada da mesmaEscurecimento da urina ou coloração avermelhada da mesma Redução significativa no consumo de alimentos: Redução significativa no consumo de alimentos: podendo levar à anorexia. Deve-se fracionar devidamente as refeições diárias (pelo menos 06), oferecendo menores volumes, para que se tenha uma melhor aceitação. Úlceras:Úlceras: deve-se oferecer alimentação balanceada rica em vitaminas e minerais, como: zinco, selênio, vitaminas A, E e C para auxiliar na cicatrização, desenvolvimento e manutenção da pele. Crises renais: Crises renais: dar preferência a alimentos com baixo teor de sal (sódio). Fique atento aos rótulos dos alimentos! Evite alimentos processados, como: enlatados, embutidos, conservas, molhos e temperos prontos, caldos em tablete, defumados. Acidente vascular cerebralAcidente vascular cerebral Colelitíase (pedras nas vias biliares): Colelitíase (pedras nas vias biliares): pode causar sintomas crônicos, como: sensação de saciedade (empachamento), náuseas, vômitos, dores abdominais.
SUGESTÕES NUTRICIONAIS
O cardápio da criança com essa patologia NÃO deve O cardápio da criança com essa patologia NÃO deve sofrer restrições. sofrer restrições.
Os alimentos fontes de ferro NÃO devem ser fontes de ferro NÃO devem ser restringidos restringidos do cardápio da criança, visto que estes são também fontes de proteína de alto valor biológico importantes para funções de crescimento e formação de células, e as crianças com anemia falciforme costumam ter uma deficiência de ferro consequente da própria patologia. O aleitamento materno aleitamento materno deve ser exclusivo até os exclusivo até os 6 meses.6 meses. Caso a criança não possa ser amamentadanão possa ser amamentada, a introdução dos alimentos complementares deve ser antecipada para quatro mesesquatro meses, devido à necessidade energética e o risco de desenvolvimento de déficits nutricionais e anemia ferropriva (deficiência de ferro).Enfatizar a seleção de alimentos com alto teor de alto teor de micronutrientes e macronutrientes: micronutrientes e macronutrientes:
Leite e derivados Leite e derivados para atendimento das necessidades protéicas e de cálcio.
CarnesCarnes em geral para suprir as necessidades de ferro e proteínas.
egetais folhosos, amarelos e vísceras egetais folhosos, amarelos e vísceras para atendimento às necessidades de vitamina A, ácido fólico.
FrutasFrutas, em especial as cítricas, para suprir as necessidades de vitaminas, em especial a C.
Deve-se prevenir a deficiência de ácido fólicoprevenir a deficiência de ácido fólico, , visto que altera o crescimento e a multiplicação celular. A deficiência ocorre quando a dieta é pobre em alimentos crusalimentos crus, pois a fervura destrói o folato.
Desencorajar o uso frequente de “calorias vazias”, como doces, refrigerantes e bebidas alcoólicas.
ReduzirReduzir o consumo regular de fast food fast food e lanches rápidos em substituição, principalmente, às grandes refeições. Eventualmente, o consumo de lanches rápidos pode ser instituído no planejamento alimentar, desde que contemple os grupos básicos de alimentos.
Incluir boas fontes de vitamina C boas fontes de vitamina C em refeições contendo quantidades mais expressivas de ferro de origem vegetal (almoço e jantar).
Observar as restrições alimentares excessivas devido a uma tendência para desenvolvimento de transtorno alimentares nessa faixa etária.
Pessoas com anemia falciforme apresentam um aumento da necessidade de ingestão de líquidos! ingestão de líquidos! Um maior aporte de líquidos (água, sucos, água de coco, chás) pode evitar quadros de desidratação, boca seca, aumento do trabalho renal, desencadeamento de crises dolorosas.
SUGESTÕES NUTRICIONAIS
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
Os Transtornos Invasivos do Desenvolvimento caracterizam-se por prejuízo severo e invasivo em diversas áreas do desenvolvimento: habilidades de interação social recíproca, habilidades de comunicação, ou presença de comportamento, interesses e atividades estereotipados. Os prejuízos qualitativos que definem essas condições representam um desvio acentuado em relação ao nível de desenvolvimento ou idade mental do indivíduo. Estes trantornos subdividem-se em: Transtorno AutistaTranstorno AutistaTranstorno de RettTranstorno de RettTranstorno Desintegrativo da Transtorno Desintegrativo da Infância Infância (síndrome de Heller, demência infantil ou psicose (síndrome de Heller, demência infantil ou psicose desintegrativa)desintegrativa)Transtorno de AspergerTranstorno de Aspergertranstorno Invasivo do transtorno Invasivo do Desenvolvimento sem outraDesenvolvimento sem outraEspecificaçãoEspecificação
Autismo “pode ser considerado distúrbio do Autismo “pode ser considerado distúrbio do desenvolvimento caracterizado por quadro desenvolvimento caracterizado por quadro comportamental peculiar e que envolve sempre as comportamental peculiar e que envolve sempre as áreas da interação social, da comunicação e do áreas da interação social, da comunicação e do comportamento em graus variáveis de severidade; comportamento em graus variáveis de severidade; estes quadros são, possivelmente, inespecíficos e estes quadros são, possivelmente, inespecíficos e representariam formas particulares de reação do representariam formas particulares de reação do sistema nervoso central frente a uma grande variedade sistema nervoso central frente a uma grande variedade de insultos que poderiam afetar, de forma similar, de insultos que poderiam afetar, de forma similar, determinadas estruturas do sistema nervoso central determinadas estruturas do sistema nervoso central em períodos precoces do seu desenvolvimento”.em períodos precoces do seu desenvolvimento”.
O QUE É?
TRANSTORNO AUTISTA
CAUSAS
Não há consenso quanto às causas. Os indivíduos diferem muito entre Não há consenso quanto às causas. Os indivíduos diferem muito entre si, o que sugerem múltiplas causas, cada uma relacionada a uma si, o que sugerem múltiplas causas, cada uma relacionada a uma característica apresentada., podendo ser desencadeado por:característica apresentada., podendo ser desencadeado por: Metais pesadosMetais pesados Problemas no sistema digestório (eliminação ) e alergiasProblemas no sistema digestório (eliminação ) e alergias Causas genéticasCausas genéticas Os cérebros são maiores. O sistema límbico possui muitas, mas Os cérebros são maiores. O sistema límbico possui muitas, mas pequenas célulaspequenas células
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
PREVALÊNCIA
PSICOTERAPIA
TRANSTORNO AUTISTA
As estimativas atuais de prevalência sugerem que cerca de 3-5 crianças 3-5 crianças em cada 1.0001.000 são afetadas por um distúrbio do espectro do autismo. Destes, 2/3 do sexo masculino 2/3 do sexo masculino e 1/3 do sexo feminino. Pode ocorrer em toda e qualquer família, independentemente de seu grupo racial, étnico, socioeconômico ou cultural.
ESCOLA
O enfoque atual é fazer com que estas crianças aprendam conceitos básicos para que funcionem o melhor possível dentro da sociedade. As escolas especializadas, atualmente, individualizam o tratamento para cada criança, tornando assim o aprendizado bem mais específico e eficiente. Por meio de técnicas especiais de educação, ocorreram Por meio de técnicas especiais de educação, ocorreram mudanças dramáticas na capacidade de aprendizado de mudanças dramáticas na capacidade de aprendizado de crianças em geral. crianças em geral.
Técnicas psicoterapêuticas têm sido muito úteis muito úteis para as crianças que apresentam problemas emocionais diversos. Esta abordagem visa induzir uma normalização de seu desenvolvimento e uma reeducação, lhes ensinando noções básicas de funcionamento, tais como: vestir, comer, higienizar-se etc., sec., facilitando o contato contato interpessoal interpessoal e ajudando-as a aceitar melhor a problemática que têm.Estas técnicas só funcionam quando o profissional tem profissional tem treinamento específico treinamento específico e se sente motivado a ajudar. Além disso, o funcionamento intelectual cognitivo específico destas crianças tem que ser levado em consideração para se dimensionar adequadamente a terapia.
NUTRIÇÃO
Alternativas de tratamento como as dietas de restrição em glúten restrição em glúten (trigo, centeio, aveia, cevada - ver doença celíaca) e caseína e caseína (leite e derivados) têm sido relatadas com bons resultados por pais e cuidadores, amenizandoamenizando os sintomas gastrointestinais sintomas gastrointestinais (diminuída produção de enzimas digestivas, (diminuída produção de enzimas digestivas, inflamações da parede intestinal, permeabilidade alterada do intestino)inflamações da parede intestinal, permeabilidade alterada do intestino) e refletindo em melhoras comportamentais. melhoras comportamentais. Além disso, o glúten e a caseína causam hiperatividade, falta de concentração, irritabilidade, dificuldade na interação da comunicação e sociabilidade. Em alguns casos, é aconselhado o suplemento da dieta com vitamina B6 e magnésiosuplemento da dieta com vitamina B6 e magnésio. Dietas hipoglicêmicas Dietas hipoglicêmicas (com baixo teor de carboidratos simples) têm sido propostas para crianças com desvios neuropsicológicos, sendo o açúcar apontado como o causador destas dificuldades. Em relação ao Déficit de Atenção, o uso do ômega 3 ômega 3 associado à restrição de carboidratos refinados pode levar a ótimos resultados.
Observação: olhar lista Observação: olhar lista de alimentos proibidos de alimentos proibidos e permitidos no tópico e permitidos no tópico Doença Celíaca.Doença Celíaca.
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO EVOLUÇÃO CLÍNICA
TRANSTORNO DE RETT
Clinicamente, é caracterizada pela perda perda progressiva das funções neurológicas e motorasprogressiva das funções neurológicas e motoras após um período de desenvolvimento aparentemente normal, que vai de 6 a 18 meses de idade. Após esta idade, as habilidades adquiridas (como fala, capacidade de andar e uso intencional das mãos) são perdidas gradativamente e surgem as estereotipias manuais (movimentos repetitivos e involuntários das mãos), que é característica marcante da doença. É uma desordem neurológica de causa genética decorrente de mutações do gene MecP2, localizado no cromossomo X. Como os meninos têm apenas uma cópia de X (que forma par com Y), desenvolvem uma doença grave que evolui com dificuldade respiratória. Poucos sobrevivem um ano ou dois.
O QUE É?
PREVALÊNCIA
Aparentemente, o Transtorno de Rett é muito menos comum do que o Transtorno Autista. A condição é relatada apenas no sexo femininoapenas no sexo feminino.
Estágio 1 (06 a 18 meses de idadeEstágio 1 (06 a 18 meses de idade):):
Ocorre desaceleração do perímetro cefálico (reflexo do prejuízo no desenvolvimento do sistema nervoso central).Alteração do tônus muscular (às vezes, parece molinha”).A criança interage pouco ( muitas são descritas como crianças “calmas”) e perde o interesse por brinquedos.
Estágio 2 (02 a 04 anos de idadeEstágio 2 (02 a 04 anos de idade):):
Ocorre regressão do desenvolvimento. Inicia-se a perda da fala e do uso intencional das mãos, que é substituído pelas esteretipias manuais.Ocorrem também distúrbios respiratórios, distúrbios do sono (acordam à noite com ataques de risos ou gritos). Manifestações de comportamento autístico.
Estágio 3 (04 a 10 anos de idadeEstágio 3 (04 a 10 anos de idade):):
A regressão é severa neste estágio e os problemas motores, crises convulsivas e escoliose são sintomas marcantes.Há melhora no que diz respeito à interação social e comunicação (o contato visual melhora), elas tornam-se mais tranquilas e as características autísticas diminuem.
Estágio 4 (a partir dos 10 anos de idadeEstágio 4 (a partir dos 10 anos de idade): ):
Caracterizado pela redução da mobilidade, neste estágio, muitas pacientes perdem completamente a capacidade de andar, embora algumas nunca tenham adquirido esta habilidade.Escoliose, rigidez muscular e distúrbios vasomotores periféricos são sintomas marcantes.Os movimentos manuais involuntários diminuem em frequência e intensidade. A puberdade ocorre na época esperada na maioria das meninas.
Nas formas atípicas, nem todos os sintomas estão presentes e os Nas formas atípicas, nem todos os sintomas estão presentes e os estágios clínicos podem surgir em idade bem diferente da esperada.estágios clínicos podem surgir em idade bem diferente da esperada.
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
TRANSTORNO DE ASPERGER
Caracteriza-se por um prejuízo severo e persistente na interação social prejuízo severo e persistente na interação social e por um desenvolvimento de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades. Porém, diferente do Transtorno Autista, não existem atrasos clinicamente significativos na linguagem não existem atrasos clinicamente significativos na linguagem (isto é, palavras isoladas são usadas aos 2 anos, frases comunicativas são usadas aos 3 anos).Além disso, não existem atrasos clinicamente significativos no não existem atrasos clinicamente significativos no desenvolvimento cognitivo desenvolvimento cognitivo ou no desenvolvimento de habilidades de autoajuda apropriadas à idade, comportamento adaptativo (outro que não na interação social) e curiosidade acerca do ambiente na infância.
O QUE É?
PREVALÊNCIA
As informações sobre a prevalência do Transtorno de Asperger são limitadas, mas ele parece ser mais comum no sexo masculinomais comum no sexo masculino (em uma proporção de cerca de oito garotos para uma menina).
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
TRANSTORNO DESINTEGRATIVO DA INFÂNCIA
Esta condição também é conhecida como síndrome de Heller, demência infantil ou psicose desintegrativa.Caracteriza-se por uma regressão pronunciada em múltiplas áreas do funcionamento, após um período de, pelo menos, 2 anos de desenvolvimento aparentemente normal, refletido por comunicação verbal e não verbal, relacionamentos sociais, jogos e comportamento adaptativo apropriados à idade. Após os primeiros 2 anos de vida Após os primeiros 2 anos de vida (mas antes dos 10 anos), a criança sofre uma perda clinicamente significativa de habilidades já adquiridas perda clinicamente significativa de habilidades já adquiridas em, pelo menos, duas das seguintes áreas: linguagem expressiva ou receptiva, habilidades sociais ou comportamento adaptativo, controle intestinal ou vesical, jogos ou habilidades motoras. Os indivíduos com este transtorno exibem os déficits sociais e comunicativos e aspectos comportamentais geralmente observados no Transtorno Autista. Existe um prejuízo qualitativo na interação social prejuízo qualitativo na interação social e na comunicação e padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamento, interesses e atividades. Grande incidência de epilepsia como comorbidade.
O QUE É?
PREVALÊNCIA
Os dados epidemiológicos são limitados, mas o Transtorno Desintegrativo da Infância parece ser muito raromuito raro. A prevalência da estimativa total em estudos foi de 1,7 por 1,7 por 100.000 100.000 indivíduos.
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
TranstornoTranstorno SexoSexo InícioInício Padrão DeficitárioPadrão Deficitário Interação SocialInteração Social
Transtorno Transtorno AutistaAutista
Sinais já são percebidos no 1º ano de vida
Períodos de regressão no desenvolvimento severos e prolongados.
Desenvolvimento acentuadamente anormal ou prejudicado na interação social e comunicação.
Transtorno Transtorno de de RettRett
Apenas
A partir dos 05 meses de vida
Desaceleração do crescimen-to craniano, perda de habilidades manuais voluntá-rias adquiridas anterior-mente e aparecimento de marcha e movimentos do tronco descoordenados.
Dificuldades na interação social (temporárias).Severo prejuízo no desenvolvi-mento da lingua-gem expressiva e receptiva.
Transtorno Transtorno de de
AspergerAsperger
Um pouco mais tardio que o transtorno autista (ou identificado mais tarde)
Desenvolvimento de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades.Não existe perda acentuada das habilidades próprias do desenvolvimento.
Prejuízo severo e persistente na interação social.Ausência de atra-sos clinicamente significativos na linguagem.
Transtorno Transtorno Desinte-Desinte-grativo grativo
da Infânciada Infância
Após os 02 anos de vida, antes dos 10 anos
Exibem os déficits sociais e comunicativos e aspectos comportamentais geralmen-te observados no Transtorno Autista. Perda clinicamente signifi-cativa de habilidades já adquiridas em pelo menos 2 das seguintes áreas: lingua-gem expressiva ou receptiva, habilidades sociais ou com-portamento adaptativo, con-trole intestinal ou vesical, jogos ou habilidades motoras.
Existe um prejuízo qualita-tivo na interação social e na comunicação.
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO - RECEITAS
Ingredientes:Ingredientes:
01 caixa de fécula de batata01 caixa de creme de arroz03 ovos (temperatura ambiente)1/3 de xícara de óleo de canola ou milho02 colheres (chá) de fermento biológico seco (para pão)01 xícara de abóbora cozida 01 colher de linhaça01 colher de gergelim01 copo americano da água da abóbora cozida (morna)01 colher (sobremesa) sal01 colher (chá) de açúcar
Sugestão: A abóbora pode ser substituída por batata, cenoura, mandioquinha.
PÃO DE ABÓBORA
Modo de PreparoModo de Preparo
Misture as farinhas, o fermento, a água, a abóbora amassada, depois acrescente os outros ingredientes. Unte uma assadeira de pão, coloque a massa e deixe crescer por 30 minutos em local abafado e aquecido e depois asse. Quando pronto e frio, corte em fatias e congele. Quando for comer, tire a quantidade de fatias que for usar, aqueça no microondas por 1 minuto.
Ingredientes:Ingredientes:
01 kg de abóbora½ kg de açúcar50 g de coco ralado
Modo de PreparoModo de Preparo
Cozinhe a abóbora cortadinha. Quando cozida, bata no liquidificador/processador. Volte para a panela até ficar consistente. Ao começar soltar da panela, acrescente o coco ralado. Deixe secar e coloque nas forminhas. Sugestão: as bolinhas podem ser passadas em chocolate sem lactose ou cacau em pó.
BOMBOM DE ABÓBORA
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO - RECEITAS TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO - RECEITAS
IngredientesIngredientes
04 xícaras de polvilho doce01 xícara de polvilho azedo03 xícaras de purê de mandioquinha cozida e amassada (+/- 5 mandioquinhas médias)½ xícara de purê de cenoura cozida e amassada2/3 de xícara de gelo¾ xícara de água01 colher (sopa) de sal
Modo de PreparoModo de Preparo
Misture em um recipiente grande os polvilhos e o sal. Acrescente os purês e misture (ainda não vai ficar homogêneo). Acrescente a água e o óleo, e misture tudo com a ajuda de uma colher até que possa utilizar as mãos. Misture até obter uma massa lisa e homogênea. Molde bolinhas com as mãos e coloque em uma assadeira (não é necessário untar). Asse em forno baixo por cerca de 30 min (a depender do forno) até ficarem “dourados”.
PÃO DE QUEIJO SEM QUEIJO
Ingredientes:Ingredientes:
01 xícara de farinha de mandioca01 xícara de polvilho azedo½ xícara de óleo 01 colher (sopa) de fermento químico em pó03 ovos01 xícara de água morna½ xícara de ervilhas frescas02 cenoura cozidas, 03 buquês de brócolis , cebola ralada a gosto, azeitonas em pedacinho, espinafre a gosto (ou rúcula), pimenta calabresa (opcional), sal
Modo de PreparoModo de Preparo
Em um recipiente fundo, misture a farinha de mandioca e o polvilho azedo. Faça um buraco no meio e adicione óleo, os ovos inteiros (gema sem pele), o sal, a pimenta calabresa e a água morna aos poucos (pode ser a mesma água que ferveu o brócolis, a cenoura e a cebola). Misture com uma colher até a massa ficar homogênea. Acrescente as cenouras ralada, os brócolis, a ervilha, o espinafre, as azeitonas picadas e a cebola ralada. Misture bem. Unte uma forma ou um prato refratária com óleo, arrume a massa na forma e leve ao forno 180⁰C até dourar (+/- 35 min.) Retire, desenforme e está pronta para servir.
TORTA DE LEGUMES COM FARINHA DE MANDIOCA
BOLACHA CHAMPAGNE
IngredientesIngredientes
02 ovos2 ½ xícaras de fubá2 ½ xícaras de polvilho doce2 xícaras de açúcar½ colher (sopa) de fermento em pó1 xícara de creme vegetal
Modo de PreparoModo de Preparo
Amasse tudo até formar uma massa homogênea. Pode colocar mais polvilho doce para a massa desgrudar das mãos e ficar bem macia. Faça bolinhas ou quadradinhos. Leve para assar em forno médio, pré-aquecido, de 20 a 25 min. (a depender do forno).
Salvador, Bahia – Abril/2011
DICAS IMPORTANTES AO MANIPULADOR DE ALIMENTOS
DICAS IMPORTANTES AO MANIPULADOR DE ALIMENTOS
Salvador, Bahia – Abril/2011
Associação Brasileira de Síndrome de Rett de São Paulo. Disponível em: <http://www.abrete.com.br/versao2/rett.asp>. Acesso em: jun/jul 2012.BAHIA. Secretaria da Administração do Estado da Bahia. Diabetes: aprenda a viver bem com ela (folder). Programa Mais Saúde – Planserv. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Municipal de Saúde – Prefeitura de Salvador. Manual de Nutrição na Doença Falciforme, 2009.BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Ministério da Saúde. Guia sobre Doenças Falciformes – Manual do Paciente.CARVALHO, J. A.; SANTOS, C.S.S. ; CARVALHO, M. P. de; SOUZA, L. S. de. Nutrição e Autismo: considerações sobre a alimentação do autista. Revista Científica do Itpac, Araguaína, v. 5, n. 1, jan. 2012. Doença Celíaca. Disponível em: < http//www.doencaceliaca.com.br/doencaceliaca.htmht>.. Acesso em: jun/jul2012.GAUDERER, E. christian. Autismo e outros atrasos do desenvolvimento: guia prático para pais e profissionais. Rio de Janeiro: Revinter; 1997.Hospital AC Camargo. Disponível em: < http://www.accamargo.org.br/oficina-de-culinaria/>. Acesso em: jun/jul 2012.Intolerância à lactose. Disponível em: < http://www.semlactose.com/index.php/sobre-intolerancia-lactose/>. Acesso em: jun/jul2012. MERCADANTE, M.T ; VAN DER GAAG, R. J.; SCHWARTZMAN, J. S. Transtornos invasivos do desenvolvimento não-autísticos: síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância e transtornos invasivos do desenvolvimento sem outra especificação. Rev. Bras. Psiquiatr. [online]. 2006, v.28, supl.1, pp. s12-s20.Síndrome de Willians. Disponível em: < http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/sindrome-willians.htm >Acesso em: jun/jul 2012Trantorno Autista. Disponível em: < http://www.autismo.com.br/principal.php> .Acesso em: jun/jul2012.Transtorno de Asperger. Disponível em: < http://www.mundoasperger.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=27&Itemid=30>. Acesso em: jun/jul 2012.Transtornos Globais do Desenvolvimento. < Disponível em: http://www.psicologia.pt/instrumentos/dsm_cid/dsm.php.> Acesso em: jun/jul de 2012. Receitas:
Oficina de Culinária do Hospital AC Camargo Malu Contra a alergia alimentar – Coletânea Vivi Correa – Receitas sem
glúten e sem leite Cozinhando sem Glúten II – Gilda Moreira, 2011
REFERÊNCIASDICAS IMPORTANTES AO MANIPULADOR DE ALIMENTOS
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