manual de arborização urbana de itapuí · lei municipal de arborizaÇÃo urbana lei municipal...

Post on 21-Jul-2020

2 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

Manual de Arborização Urbana de Itapuí

LEI MUNICIPAL DE ARBORIZAÇÃO URBANA Lei Municipal Complementar nº 228, de 29 de março de

2019

ABNT NBR 16246-1:2013 - Florestas urbanas

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) publicou, em 27 de

novembro, a norma ABNT NBR 16246-1:2013 - Florestas urbanas - Manejo

de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas - Parte 1: Poda, elaborada

pela Comissão de Estudo Especial de Manejo Florestal (ABNT/CEE-103). Esta

parte da ABNT NBR 16246 estabelece os procedimentos para a poda de

árvores, arbustos e outras plantas lenhosas em áreas urbanas, em

conformidade com a legislação aplicável.

A importância da arborização urbana

As árvores, no meio urbano, desempenham vários papéis fundamentais e

vantajosos. Proporcionam melhoria da estética; servem de sombreamento;

amortecem o som, diminuindo a poluição sonora; protegem e direcionam o vento; diminuem o impacto da água de chuva e seu escorrimento superficial;

diminuem a temperatura, absorvendo os raios solares e melhoram a

qualidade do ar. E o mais importante: preservam a fauna silvestre e proporcionam bem-estar psicológico ao homem.

Quanto as Mudas e Plantio

As mudas para plantio deverão atender as seguintes especificações:

- altura mínima do fuste: 1,10m; - altura mínima total: 1,50m;

- diâmetro do tronco, a 1,30 de altura do solo: mínimo de 0,02m;

- estar livre de pragas e doenças; - possuir raízes bem formadas e com vitalidade;

- estar viçosa e resistente, capaz de sobreviver a pleno sol;

- estar rustificada, exposta a pleno sol no viveiro pelo período mínimo de 06

(seis) meses.

Orientações de abertura de cova a plantio com tutor

Adubação:

É a reposição dos nutrientes retirados do solo pelas plantas para o crescimento, floração, frutificação e a multiplicação. Num jardim cultivamos

plantas com diferentes necessidades de nutrientes, e a água das chuvas

favorece uma rápida lixiviação dos nutrientes e a adubação em jardinagem acaba se tornando necessária.

A reposição da fertilidade deve ser cíclica para não haver prejuízos dos solos

ajardinados, quer pela perda da porosidade natural, pelo ressecamento do substrato e sua esterilização pelos raios solares.

A manutenção da fertilidade do solo em níveis ideais proporciona as condições

satisfatórias ao desenvolvimento das plantas. A melhor forma de adubação é a mista, organo química, composta de matéria orgânica e adubos sintéticos.

Adubos: são elementos fertilizantes que constituem a reserva dos nutrientes

básicos para as espécies vegetais, podem ser orgânicos ou inorgânicos.

Adubos orgânicos: são aqueles provenientes de matéria de origem vegetal ou

animal, os inorgânicos são obtidos a partir da extração mineral ou de derivados de petróleo.

Os adubos orgânicos ficam mais tempo no solo e são absorvidos mais

lentamente, os inorgânicos são absorvidos rapidamente e são mais concentrados, existindo o perigo de uma super adubação, que pode interferir

no metabolismo vegetal prejudicando o desenvolvimento da planta, por isso

devem ser utilizados seguindo as dosagens recomendadas.

Adubos Químicos: são chamados de NPK porque contém em suas fórmulas

maior quantidade de hidrogênio, fósforo e potássio. Uma fórmula NPK 12–

10–6, indica que o produto contém 12% de N (nitrogênio) + 10% de (fósforo)

+ 6% de K (potássio), obtém-se 28% de elementos nobres presentes na

mistura.

Pragas e Doenças

A má condução das árvores em ambiente público, com estrangulamentos das bases de troncos devido ao calçamento muito próximo e inadequado, corte

de raízes superficiais de sustentação ou mesmo neutralização, podas

incorretas, árvores com “ocos” e troncos e raízes “cimentados”, facilitam

sobremaneira futuras infestações termíticas, mesmo em espécies botânicas possivelmente menos sensíveis ao ataque de insetos xilófagos (que se

alimentam de madeira). O estresse leva a um estado de baixa resistência

geral, comprometendo seriamente o vigor do vegetal acometido.

Apenas visualizações externas (túneis, danos, etc.) não correspondem à

realidade de infestações termíticas em árvores urbanas, sendo que inúmeras

delas, aparentemente saudáveis, apresentam-se com sérios comprometimentos internos, tão somente observados após a sua prospecção

(perfuração) interna.

Apesar da aparência saudável de algumas árvores urbanas infestadas por cupins subterrâneos, a fragilidade delas é evidente e de tombamento

iminente, devido ao preferencial consumo do cerne em determinadas espécies

botânicas. Muitas vezes os caminhamentos típicos da infestação termítica podem ser visualizados externamente em troncos e galhos, sob cascas ou por

entre rachaduras presentes nas árvores. Os cupins penetram pelas raízes,

infestando tanto árvores jovens quanto adultas, levando a queda de ramos,

morte e tombamento da árvore infestada. Visualizações externas de troncos e estipes, com presença de caminhamentos (túneis) ou danos diretos, visam

à determinação da infestação termítica. Mesmo sendo feitas as observações

externas, há a necessidade de prospecção do caule com brocas apropriadas para um diagnóstico pormenorizado. O estado geral de árvores inclui a

visualização de declínio, amarelecimento, seca e queda prematura de folhas

(fora de época), podas inadequadas, lesões, rachaduras ou lacerações superficiais ou profundas em troncos, galhos e raízes, florescimento tardio ou

precoce (fora de época) ou não florescimento, brotamento tardio, plantio em

local inadequado (sem espaço, em solos exauridos ou pobres) e estresse generalizado, aventando a probabilidade da existência de infestação termítica

nas plantas.

O tratamento em árvores urbanas deve ser realizado por técnicos

especializados, com experiência na identificação das espécies xilófagas e conhecimento em biologia e comportamento. O uso dos inseticidas

domissanitários deve ser criterioso, respeitando as normas de segurança para

que não haja contaminação ambiental e intoxicação de pessoas e animais, bem como a morte de árvores devido à fitotoxicidade do produto utilizado.

Os ingredientes ativos fipronil, etofenproxi, imidaclopride e thiametoxan são

alguns dos principais inseticidas domissanitários registrados para o controle de cupins em área urbana. O tratamento de árvores urbanas com inseticidas

domissanitários líquidos, sempre diluídos em água, procede infiltrando-os

através de perfurações em troncos de árvores comprometidas. Após a aplicação, os orifícios deverão ser obliterados com borracha de silicone ou

espuma poliuretânica, evitando-se o apodrecimento precoce, catalisado pela

penetração de chuvas. Em mudas e arbustos, a calda inseticida deverá ser infiltrada com haste injetora ou disposta em coroamento no solo, junto ao

colo da planta, sendo que, para a prevenção de mudas, anterior ao plantio,

os mesmos procedimentos e recomendações deverão ser seguidos.

Alinhamento:

- deverão ser plantadas no alinhamento das demais árvores do passeio, ou:

- 5,00m da confluência do alinhamento predial da esquina, ficando desde já a Diretoria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente autorizada a retirar as

árvores que não se encontrem nesse padrão;

- 2,00m das bocas de lobo e caixas de inspeção; - 1,5m do acesso de veículos;

- 4,00m de postes com ou sem transformadores e de placas de trânsito;

- o espaçamento entre as mudas deverá observar o porte da espécie, sendo:

a) espécie de pequeno porte: 4,00m entre árvores;

b) espécie de médio porte: 6,00m entre árvores; c) espécie de grande porte: 10,00m entre árvores;

- 1,00m do meio-fio viário, exceto em canteiros centrais;

- nos locais onde os rebaixamentos de meios-fios forem contínuos, deverá ser plantada uma árvore a cada 7,00m, atendendo às distâncias e aos

padrões estabelecidos;

- 3,00m de hidrantes, pontos de ônibus e mobiliários urbanos (bancas,

cabines de ônibus, guaritas, telefones públicos).

Local mais adequado: Para a escolha do local, primeiramente o munícipe interessado em plantar

uma árvore de fronte ao seu imóvel deve certificar-se do espaçamento

adequado, as dimensões ao entorno do indivíduo arbóreo, se existe fiação da rede elétrica, distanciamento de postes, esquinas, portões e placas de

trânsito. As dimensões do corte na calçada para o plantio da árvore devem

ser suficientemente grandes para acompanhar o crescimento de sua árvore, caso contrário, o tronco e as raízes quebrarão a calçada. A acessibilidade

também deve ser uma prioridade, analisar as condições mínimas para

pedestres, cadeirantes, carrinhos de bebê e outros no calçamento, são

fundamentais, sendo que as calçadas devem ter um espaço mínimo de 1,20m para acessibilidade.

Atenção para:

- Espaço adequado; - Dimensões na base da árvore;

- Presença ou não de fiação da rede elétrica;

- Distanciamento de postes, esquinas, portões e placas de trânsito. - Acessibilidade.

Importância da Calçada Ecológica:

A calçada ecológica que consiste em evitar a impermeabilização dos passeios

públicos e privados, através da implantação de material permeável como os

concregramas, entretravados e faixas de gramados ou jardins, juntamente

com uma arborização adequada no calçamento, fará com que a cidade fique valorizada no aspecto estético, quebrando um pouco da frieza de nossas ruas,

dando um charme à mesma, seguido de uma correta sinalização para

portadores de necessidades especiais, através dos pisos táteis contribuirá para o sucesso da calçada ecológica. Neste sentido, este trabalho tem como

o objetivo à informação da importância em se obter um calçamento ecológico,

ou seja, um calçamento permeável.

Exemplo de calçada Ecológica

Espaço Ávore:

- O espaço árvore deve ter como medidas mínimas, largura de 40% da largura da calçada e para o comprimento, o dobro da metragem da largura,

respeitando sempre as medidas que concerne à acessibilidade.

- a área interna do espaço árvore, após realizado o plantio da muda de árvore, poderá ser vegetado plantio de grama ou flores conforme o caso.

- ao redor do espeço arvore não deverá ser construída mureta.

- Nos canteiros em que as raízes das árvores estiverem aflorando além de seus limites, o proprietário deverá, mediante orientação técnica da Diretoria

Municipal de Meio Ambiente:

- ampliar a área ao redor da árvore;

- adequar o espaço à forma de exposição das raízes; - proceder à supressão nos casos em que ofereçam risco à segurança e de

desmoronamento, hipótese em que se faz obrigatório o replantio de outra

espécie a ser indicada pela Diretoria Municipal de Meio Ambiente, no prazo de 30 (trinta) dias.

- Nas áreas privadas deverão ser atendidas as condições especificadas nos

artigos acima, permitindo-se, no entanto, canteiros com dimensões

compatíveis com o espaço, adequados ao porte do vegetal.

O espaço árvore deve também atender a norma ABNT 16 246-1

Exemplo de espaço árvore

Exemplo de espaço árvore

Conservação da arborização urbana:

- a muda plantada deverá receber irrigação necessária ao seu desenvolvimento até que a mesma esteja completamente desenvolvida;

- a critério técnico, a muda poderá receber adubação orgânica suplementar

por deposição em seu entorno ou adubação química diluída, a ser aplicada através dos dutos condutores nas espécies que contarem com o duto;

- deverão ser eliminadas brotações laterais, principalmente basais, evitando

a competição com os ramos da copa por nutrientes e igualmente evitando o

entouceiramento; - em caso de morte ou supressão de árvore plantada, a mesma deverá ser

reposta num prazo de até 30 (trinta) dias.

- A copa e o sistema de raízes deverão ser mantidos os mais íntegros possíveis, recebendo poda somente mediante indicação técnica da Diretoria

Municipal de Meio Ambiente.

- A supressão, poda e o transplante de árvores localizadas em áreas públicas e privadas deverão seguir orientação técnica da Diretoria Municipal de Meio

Ambiente, mediante parecer formal.

- Em caso de supressão, a compensação deverá ser efetuada de acordo com a orientação técnica da Diretoria Municipal de Meio Ambiente.

Da Poda, do Corte, do Transplante e da Reposição:

- As atividades de poda e corte, poderão ser motivadas por vistoria de rotina

ou a pedido dos proprietários, formalizado mediante protocolo.

- A execução dos serviços de corte poderá ser realizada tanto pela Diretoria Municipal de Meio Ambiente, mediante pagamento de preço público, nos

termos do artigo 36 desta Lei, ou pelo proprietário, a critério deste, desde

que sejam adotadas as medidas técnicas e de segurança previstas. - Para a formação e manutenção das árvores, será admitida a prática da

poda, a ser realizada exclusivamente por pessoas habilitadas e autorizadas

pela Diretoria Municipal de Meio Ambiente, que estará com vestimenta identificando-a, exceto quando se tratar de conflito com a fiação, quando a

execução do serviço ficará a cargo da concessionária dos serviços de

distribuição de energia elétrica.

Dos Critérios para a Poda:

- Em árvores jovens será adotada a poda de formação, visando à boa

formação e equilíbrio da copa, que poderá ser solicitada por qualquer cidadão por via protocolo.

- Em árvores adultas será admitida a poda de limpeza, com a eliminação dos

galhos secos, galhos que interfiram na rede elétrica, galhos podres, galhos que dificultem a correta iluminação pública e galhos muitos baixos que

atrapalhem a livre circulação de veículos e pessoas.

- A empresa concessionária dos serviços de distribuição de energia elétrica deverá apresentar por escrito o plano de poda, assinado por profissional

legalmente habilitado, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

Dos Critérios para o Corte: - O corte de árvore somente será autorizado quando:

- estiver ameaçando cair, por estar em processo de decomposição, oca ou

quando seu ponto de equilíbrio estiver deslocado;

- estiver inviabilizando o aproveitamento econômico e racional do imóvel, demonstrado em projeto arquitetônico aprovado pela Diretoria de Obras;

- quando as raízes vierem a prejudicar os equipamentos urbanos

subterrâneos ou não; - estiver morta;

- estiver infestada de pragas e/ou doenças e for considerada irrecuperável;

- estiver apresentando algum risco à segurança;

- constituir espécie exótica invasora; - constituir espécie que apresente frutos carnosos;

- for de espécie que, comprovadamente, ocasione problemas de saúde

pública ou a critério de regulamento estadual ou federal; - estiver impedindo o trânsito de pedestres ou dificultando a visibilidade de

equipamentos de sinalização;

- constituir espécie de porte inadequado para o local. - O protocolo solicitando a autorização para retirada da árvore será feito pelo

proprietário do imóvel ou por procurador legal, em formulário específico.

- A autorização para retirada será emitida pela Diretoria Municipal de Meio Ambiente, assinada por profissional técnico designado, após vistoria.

- A retirada da árvore implicará, obrigatoriamente, na retirada do

toco. - Caso o contribuinte opte por retirar a árvore por conta própria, após

autorização da Diretoria Municipal de Meio Ambiente, será de sua inteira

responsabilidade toda e qualquer despesa decorrente da retirada.

- A retirada de árvore por interesse público será de inteira responsabilidade do Município de Itapuí, incluindo as situações de riscos iminentes, podendo,

nesse caso, qualquer cidadão comunicar diretamente a Diretoria Municipal

de Meio Ambiente. - A emissão do “Habite-se” fica condicionada à comprovação do plantio das

árvores, conforme projeto técnico, mediante vistoria da Diretoria Municipal

de Meio Ambiente. - A supressão ou substituição de grupo superior a 05 (cinco) árvores, tanto

por interesse particular quanto público, somente será permitida se

justificada tecnicamente e precedida de aprovação do Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMDEMA

- Para aferição do quantitativo de árvores, será analisado um período de até

02 (dois) anos.

- Sempre que o espécime florestal constituir exemplar de relevante interesse

ecológico (espécie rara, ameaçada de extinção, matrizes, etc.), cultural ou

histórico, o seu transplante deverá ser privilegiado, independente do seu porte.

Dos Critérios para Reposição:

- Quando da emissão da autorização formal para corte, a reposição dos

exemplares cortados será obrigatória, exceto nos casos constantes na Subseção II e que não for possível a reposição devido às circunstâncias do

local.

- As mudas utilizadas no replantio deverão obedecer aos critérios desta Lei.

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES: São proibidas as seguintes práticas:

- a anelagem ou envenenamento, visando à morte da árvore;

- a condução de águas que contenham substâncias tóxicas para canteiros e áreas arborizadas;

- a fixação de faixas, placas, cartazes, painéis, holofotes, lâmpadas, pregos,

lixeiras, bem como qualquer tipo de pintura, incluindo a pintura com cal, na

arborização urbana; - amarrar animais nas árvores, bem como veículos não motorizados;

- o plantio de espécies em desacordo com o previsto nesta Lei;

- atear fogo; - o plantio no passeio de espécies:

a) exóticas invasoras;

b) de porte inadequado, conforme previsto na presente Lei; c) de frutíferas carnosas;

d) comprovada cientificamente como causadora de problemas de saúde

pública; e) cuja legislação estadual ou federal seja contrária;

f) que não apresentem constituição tronco-ramos;

g) que não apresentem formato globoso ou oval de copas; h) espécies que apresentem espinhos ou acúleos.

Das Penalidades: - Além das penalidades previstas na Lei Federal nº. 9.605, de 12 de fevereiro

de 1998, sem prejuízo das demais responsabilidades penal e civil, as pessoas

físicas ou jurídicas que infringirem as disposições desta Lei e de seu regulamento, no tocante ao manejo da vegetação, serão penalizadas pela

fiscalização municipal, sendo:

- corte não autorizado previamente, derrubada ou morte provocada: R$ 500,00 (100 UFIRM) por árvore;

- poda drástica: R$ 350,00 (70 UFIRM) por árvore;

- o não cumprimento do prazo de 30 dias para plantio/replantio, após emissão da notificação: R$ 200,00 (40 UFIRM) por árvore, reincidindo a cada

período de 30 (trinta) dias se novamente notificado;

- demais infrações: R$ 200,00 (40 UFIRM).

- Respondem solidariamente pela infração às normas desta Lei. - seu autor material;

– o mandante, o possuidor do imóvel ou o proprietário;

- quem, de qualquer modo, concorra para a prática da infração. - As multas poderão ser reduzidas em até 50% (cinqüenta por cento) quando

comprovadamente o agente infrator tiver baixo grau de instrução ou

escolaridade, mediante laudo emitido pela Diretoria Municipal de Ação Social.

- As multas definidas no artigo 51 da lei de arborização urbana serão

aplicadas em dobro: - no caso de reincidência das infrações;

- no caso de poda realizada na época de floração da espécie em questão;

- no caso do não atendimento às medidas expostas na notificação; - no caso de o agente ser prestador de serviços relacionados à jardinagem,

poda e/ou corte de árvores.

- As infrações ambientais serão apuradas em processo administrativo próprio, com análise do Conselho Municipal de Meio Ambiente quando for

necessário, e serão revertidas para o Fundo Municipal de Meio Ambiente.

Algumas espécies ideais para plantios em calçadas:

Noivinha

Euphorbia leucocephala

Jacarandá Mimoso

Jacarandá mimosaefolia

Ipê

Tabebuia sp

Extremosa ou Resedá

Lagerstroemia indica

Manacá da Serra – Tibouchina

mutabilis

Alfeneiro – Ligustrum lucidum

Magnolia – Magnólia spp

Pata-de-vaca – Bauhinia

foficata

Quaresmeira

Tibouchina granulosa

Ipê-Mirim

Stenolobium stans

Candelabro

Erytrina speciosa

Flanboyant Mirim

Caesalpinia pulcherrima

Cambuci

Campomanesia phaea

Pitangueira

Eugenia uniflora

Oiti

Licania tomentosa

Escova-de-garrafa

Callistemon ssp

Jasmim-manga Plumeria rubra

Cerejeira-do-japão

Prunus serrulata

Aroeira

Schinus molle

Pau-fava

Senna macranthera

Canafístula-de-besouro

Senna spectabilis

Amoreira-preta

Morus nigra

top related