manejo do pepineiro em cultivo protegido · retirar todos os brotos abaixo do 5º. nó de 7 a 8º....

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MANEJO DO PEPINEIRO EM

CULTIVO PROTEGIDO

Profa. Dra. Rumy Goto

FCA-UNESP/Botucatu-SP

MUDAS

- 5 folhas definitivas, a diferenciação floral

dos 20 nós subsequentes estão definidas;

PEPINEIRO

- duas folhas definitivas, 8 nós subsequentes

estão definidos;

- 3 a 4 nós aparentes os primeiros botões

florais estão definidos;

Retirar todos os brotos

abaixo do 5º. nó

De 7 a 8º. nó retirar as

flores femininas

Nas hastes 2ªrias

1 fruto uma folha - poda

2 frutos duas folhas-poda

# = poda

Nas brotações secundárias

deixar sempre 1 a 2 folhas

e poda-se

Após 17 a 30º nó - podar

DISTÚRBIOS

DEFICIÊNCIAS

Estádios Temperatura ótima oC

Germinação 25-30o

Crescimento mudas

27-30o

Crescimento vegetativo

27-30 dia 18-19 noite

Floração e Frutificação

27-28 dia 18-19 noite

Temp. Máxima Mínima

32 16

Umidade 70 a 90%

Temperatura e umidade ideais para pepineiro

Valores médios horários da umidade relativa do ar (UR) e temperatura do ar (T),

observados em ambiente protegido e a campo, outubro de 1997.

Fonte: Santos, 2001.

Marcha de absorção de macronutrientes durante o ciclo da cultura do pepino.

Fonte:Mora Solis et al., 1982 (adaptado)

FJ-Fase juvenil, IF-Início de florescimento, PC-1a colheita, FC-Final

LUMINOSIDADE

(aborto)

FOTO:Miguel Sandri, 2012

Foto: Rumy Goto, 2012

DEFICIENCIA DE MAGNÉSIO

DEFICIÊNCIA DE

POTÁSSIO

DEFICIÊNCIA DE

CÁLCIO

DEFICIÊNCIA DE

MANGANÊS

EXCESSO DE MANGANÊS

DEFICIÊNCIA DE FERRO EXCESSO DE FERRO

DEFICIÊNCIA DE BORO

EXCESSO DE BORO

DEFICIÊNCIA DE ZINCO

EXCESSO DE ZINCO

DEFICIÊNCIA DE

COBRE

EXCESSO DE COBRE

DOENÇAS

Efeito de nutrientes sobre doença

*Baseado em 1.200 citações

MANCHA ANGULAR

Pseudomonas syringae pv. lachrymans

Umidade elevada e excesso de N

CONTROLE

Com fungicidas protetores (mancozeb, chlorothalonil e cúpricos)

ou sistêmicos ( procimidona, tiofanato metílico e tebuconazal

Em Cultivo Protegido: controlar Umidade e Temperatura

ANTRACNOSE Colletotrichum orbiculare (sin. C. lagenarium)

Ocorrencia: Umidade elevada e

Temperatura em torno de 21 a 27ºC

Fonte: pt.slideshare.net/fitolima/aula2-doenças de hortaliças.cucurbita

ANTRACNOSE - Colletotrichum orbiculare (sin. C. lagenarium)

Fonte: agrolink.com.br

Foto:Francisco Marto Viana

Fonte: www.edpinheirotorres.pt

MÍLDIO - Pseudoperonospora cubensis (Berk.

ET Curtis) Rostowzew

Direção de Serviços de Agricultura

MÍLDIO - Pseudoperonospora cubensis (Berk.

ET Curtis) Rostowzew

Temperatura 16-22º.C – Umidade elevada

(nas folhas)

*Aspersão jamais

*Utilizar quebra ventos

*Evitar adubação nitrogenada e área mal drenada.

MANCHA ZONADA - Leandria momordicae

Alta umidade e elevada temperatura

Evitar molhamento das folhas

Ventilação (aeração entre as plantas)

Fechar as cortinas quando necessário somente,

no inverno.

Fonte: revistanet.com.br

OÍDIO - Podosphaera xanthii

*Fungicidas de contacto na face inferior da

folha

Controle alternativo

Leite cru de vaca - Concentração de 5%

5 L de leite para 95 L de água, uma vez por

semana

10% em alta infestação

SARNA OU QUEIMA

Cladosporium cucumerinum

Clima úmido (13-20ºC) e alta umidade

*Rotação de culturas

*Evitar o plantio em áreas com alta umidade

ou épocas de muita neblina

*Empregar material genético resistentes.

Fungicida protetor como, por exemplo,

mancozeb.

Mancha foliar – Corynespora cassiicola

Baixa umidade e temperatura amena

Dydimella bryoniae

Temperatura elevada 21-28º.C e 95% umidade

PODRIDÃO DAS RAÍZES E DO COLO

Fusarium solani

Alta umidade e temperatura alta 20=-28ºC

*Controle – Enxertia

*Solarização

Diaphania hyalinata – folhas e cascas

Fonte: Pegoraro, R.A.; Rebelo, J.A.; Ternes, M. Epagri.2010

cultivehortaorganica.blogspot.com/.../controle-biologico-da-broca-do.ht.

Diaphania nitidalis - frutos

Fonte: Pegoraro, R.A.; Rebelo, J.A.; Ternes, M. Epagri.2010

cultivehortaorganica.blogspot.com/.../controle-biologico-da-broca-do.ht

a) Área – sem hospedeiras das brocas

b) Bacillus thuringiensis - aplicar no início

do ataque.

*Usar a dose de 1 grama/Litro de água,

acrescido de 1,5 ml de Agr’óleo (espalhante

adesivo). Repetir a cada cinco (5) dias,

sempre no final da tarde.

Se chover – repetir a pulverização.

ENXERTIA

Aspectos que são necessários atentar:

Desempenho dos porta-enxertos

Compatibilidade: gênero x espécies

Tolerância às temperaturas extremas

FISIOLOGIA DA ENXERTIA

FATORES QUE AFETAM A ENXERTIA

TEMPERATURA

UMIDADE

IDADE DAS MUDAS

Foto: Rumy Goto

Foto: Rumy Goto – Hidroceres/SP

Fonte: Miguel Sandri, 2012

Fotos: Rumy Goto, Hidroceres

Apical

Foto: Ewerton G.Silva

Sem cera = brilho

Fotos: Goto,R.

Foto: Edvar Silva, 2011

Picture: Edvar Silva, 2011

Foto: Edvar Silva, 2011

Foto: Edvar Silva, 2011

Foto: Ewerton G. Silva, 2011

Profa. Dra. Rumy Goto

FCA-UNESP/Botucatu-SP

rumy@fca.unesp.br

14-3880-7172

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