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Post on 13-Feb-2019
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AGENDA
Mais Competitividade e Compliance
nas Operações de Comércio Exterior
através da Adoção de Regimes Especiais,
FTAs e RPS (Restricted Party Screening)
+ Certificação SAP Hana
• Alterações na Legislação RECOF
• Free Trade Agreements (FTA)
• Restricted Party Screening (RPS)
• Certificação SAP Hana
RECOF – Conceituação
RECOF é o regime aduaneiro especial de entreposto industrial
sob controle informatizado, que permite ao beneficiário
importar ou adquirir no mercado interno, com suspensão de
pagamento de tributos, mercadorias a serem submetidas a
operações de industrialização e produtos destinados à
exportação ou ao mercado interno.
RECOF - Alterações
RECOF - Base Legal
Quem pode se habilitar?
Empresas Industriais: montagem de produtos; ou
transformação, beneficiamento e montagem de partes e peças
utilizadas na montagem dos produtos referidos no inciso I;
Empresa de Serviços: renovação ou recondicionamento,
manutenção ou reparo de aeronaves ou de equipamento e
instrumentos de uso aeronáutico.
RECOF - Alterações
RECOF – Alterações Instrução Normativa
O principal objetivo da publicação da IN RFB 1.559, foi
promover alterações que possibilitem uma ampliação de uso
do regime RECOF. Todas as medidas visaram reduzir
compromissos para habilitação, facilitação na gestão do regime
e redução de custos em sua manutenção
- Redução dos valor de de Patrimônio Líquido
R$ 25 Milhões => R$ 10 Milhões
- Redução do piso de exportação
US$ 10 Milhões => US$ 5 Milhões
- Revogação de exigência da Linha Azul
Redução de custo na habilitação
RECOF - Alterações
RECOF – Alterações Instrução Normativa
- Alteração do método de baixa do regime
Otimização do uso do regime
- Revogação Contratação de empresa p/ auditoria de sistemas
Redução de custo na manutenção do regime
- Ampliação de locais de armazenagem
Flexibilidade na operação e redução de custo de armazenagem
- Tendência de simplificação no uso do regime
- Todas as exportações de produtos acabados entram no
cômputo do regime
RECOF - Alterações
O que esperar do RECOF?
• Situação atual: 18 Empresas habilitadas que exportaram US$ 8,1 bilhões
em 2014;
• A Receita Federal avalia que com as alterações o universo potencial de
adesão é de 273 empresas, que foram responsáveis por exportar em 2014
US$ 24,7 bilhões;
• Diretiva do Ministro Joaquim Levy – Aumento de competitividade;
• A tendência é que a RFB caminhe com novas simplificações no regime,
com vistas a ampliar ainda mais sua utilização;
• Flexibilidade na gestão, o percentual de 50% que era tratado como um
problema, agora é totalmente gerenciável, pois é possível diminuir as
importações e a nova metodologia de baixa garante a destinação para
exportação;
• Empresas montadoras ganharam mais flexibilidade no armazenamento
externo de veículos em caso de situações emergenciais de pátios cheios;
• Revogação da exigência da Linha Azul implica em redução significativa de
investimento para habilitação;
RECOF - Alterações
O que esperar do RECOF?
• Revogação da contratação de empresas para auditoria do sistema
informatizado - redução de custos na manutenção do regime;
• Não é um regime com autorizações transacionais, como é por exemplo o
regime Drawback onde existe necessidade de autorizações de atos ou para
importação e exportação;
• A partir da habilitação a empresa tem administração plena do regime;
• Com a habilitação da empresa, no ADE são informados os NCM´s dos
produtos que serão exportados, a partir daí é possível importar qualquer
insumo para produzir; inclusão de novos NCMs não depende de nova
habilitação (somente solicitar autorização para RFB)
• Uso do regime na venda de produtos acabados para o mercado local;
• Não existe pagamento de juros e multas nesta destinação ao mercado
interno, a exemplo de outros regimes;
• O governo está reagindo a críticas de que o RECOF era um regime limitado
para poucas empresa e as noticias caminham no sentido de simplificar e
ampliar ainda mais seu uso;
RECOF - Alterações
RECOF - Alterações
O que esperar do RECOF?
Menos Burocracia
Redução Tributária
Ganhos Fluxo de Caixa
Flexibilidade de Gestão
FTA (Acordos Comerciais) – Benefícios
Para o Importador
• Redução/Isenção do Imposto de Importação
• Acesso a produtos mais baratos
• Redução de custos
• Ampliação do acesso ao mercado externo
Para o Exportador
Estímulo ao aumento da capacidade
industrial
Incentivo a venda direta e indireta
• Desburocratização das trocas comerciais
Ampliação do acesso ao mercado externo
Aumento das margens de lucro
FTA – Free Trade Agreement
FTA (Acordos Comerciais) – Brasil
Brasil - Uruguai (ACE-02)
Brasil - Argentina (ACE-14)
Mercosul (ACE-18)
Mercosul - Chile (ACE-35)
Mercosul - Bolívia (ACE-36)
Brasil - México (ACE-53)
Mercosul - México (ACE-54)
Automotivo Mercosul - México
(ACE-55)
Mercosul - Peru (ACE-58)
Mercosul - Colômbia, Equador
e Venezuela (ACE-59)
Brasil - Guiana (ACE-38)
Brasil - Suriname (ACE-41)
Brasil - Venezuela (ACE-69)
Mercosul - Cuba (ACE-62)
Mercosul/ Índia
Mercosul/ Israel
FTA – Free Trade Agreement
FTA (Acordos Comerciais) – Principais Desafios
Aplicação das regras dos Acordos de forma incorreta colocando em risco a imagem e a saúde financeira da empresa.
Controle dos Certificados de Origem dos Parceiros.
Rastreabilidade e armazenamento das informações dos produtos elegíveis aos Acordos para eventuais auditorias.
Controle das validades das Declarações de Origem.
Apuração dos cálculos do índice de nacionalização.
Controle das alterações da BOM que refletem nos índices de nacionalização.
FTA – Free Trade Agreement
FTA – Processo Manual de Determinação de Origem
• Pesquisa das BOMs, Custos dos Materiais e valores de Vendas.
• Informações de fornecedores locais.
• Enquadramento para produtos acabados e matérias-primas.
• Pesquisa das Regras de origem elegíveis.
• Pesquisa de quais insumos são importados e quais são locais.
• Solicitação, gerência e recepcionamento dos Certificado de Origem dos fornecedores.
• Certifica-se se todos os fornecedores apresentam o Certificado de Origem.
• Vinculação das informações do Certificado de Origem dos fornecedores.
• Vinculação da BOM com os Certificados dos Fornecedores.
• Para cada modelo de Produto de venda deverá ser calculado o índice de nacionalização.
• Determinar para quais acordos comerciais o Produto é elegível.
•Manter constantemente atualizado as regras e classificações.
•Manter todos os cálculos armazenados e com rastreabilidade para eventuais comprovações.
• Comprovar a correta determinação de origem dos produtos dentro de cada acordo.
• Emitir e submeter a Declaração / Certificado de Origem para os órgãos anuentes.
• Controlar a validade das Declarações emitidas.
FTA – Free Trade Agreement
FTA – Da Preparação à Emissão do Certificado de Origem
Características Execução
Preparação e coleta de dados
para automatização
Integração com ERP para agilizar o processo
Portal para solicitação de requisição aos fornecedores
Determinação de Origem Suporta múltiplas regras de origem
Otimiza as regras de FTA para cálculo dos produtos
elegíveis
Certificado de origem e os
documentos pertinentes a
emissão para diferentes Acordos
Apoio documental nas validações de auditorias
aduaneiras
Emissão Declaração/Certificados de Origem dos
diferentes Acordos Comerciais
Monitoramento das alterações
legais
Relatórios para o controle do cumprimento dos
Acordos Comerciais.
Permite criar relatórios de acompanhamento.
FTA – Free Trade Agreement
FTA – Fluxo do Processo de Determinação de Origem
Preparação Determinação da
Origem Monitoramento
e Relatórios
Dados de BOM, Custos e Vendas. Informações de fornecedores e
clientes.
Código de SH para produtos acabados e matérias-primas.
Regras de origem
para FTA.
Baseado na BOM calcula o RVC (Regional
Value Content) ou determina a CTH
(Change to HS) ou ambos para
determinação da origem por cada FTA
aplicável.
Monitora e garante a determinação de
origem realizada dos produtos.
Certifica-se se todos
os fornecedores apresentam o Certificado de
Origem.
Rastreabilidade das Informações
Recepciona os Certificado de Origem dos fornecedores-chave.
Vincula as informações do Certificado de Origem dos fornecedores.
Vincula a BOM à Invoice.
Vincula a informação de aquisição à BOM.
Emite o Certificado e armazena as informações.
Submete o Certificado ao órgão anuente.
Declaração Origem Fornecedor
Emissão Certificado Origem
FTA – Free Trade Agreement
FTA – Vantagens Competitivas
Apontamento de quais Produtos são elegíveis
dentro dos Acordos Comerciais
Controle das requisições e gestão de Declaração do
Fornecedor
Geração de Documentos para
eventuais Auditorias
Geração e emissão das Informações para Órgão
Controlador
Simulação dos benefícios dos Acordos Comerciais
Cálculos das informações da origem para todos os
produtos comercializados
Uso de dados já existentes para determinar estratégias aperfeiçoadas de no caso de haver acordos sobrepostos e decisões quanto aos locais da cadeia de suprimentos
FTA – Free Trade Agreement
RPS – Análise de Restrições de Parceiros de Negócios
CENÁRIO BRASILEIRO
ACORDO INTERNACIONAL ASSINADO PELO
BRASIL EM 2005, ATRAVÉS DA OECD, PARA
REGULAR E COMBATER A CORRUPÇÃO
EM AGOSTO DE 2013, FOI SANCIONADA A LEI
12.846, QUE ENTROU EM VIGOR EM
29/01/2014
REGULAMENTADA PELO DECRETO 8.420 DE
18 DE MARÇO DE 2015
PORTARIA CGU 910/2015 – PROCEDIMENTOS
PORTARIA CGU 909/2015 – AVALIAÇÃO DOS
PROGRAMAS ANTI-CORRUPÇÃO
IN 02/2015 – NORMAS CADASTROS
NACIONAIS
RPS – Restricted Party Screening
RPS – Análise de Restrições de Parceiros de Negócios
LEI 12.846/13
RESPONSABILIDADE OBJETIVA
MULTAS DA ORDEM DE 0,1% A 20% DO
FATURAMENTO ANUAL
O SIMPLES ENVOLVIMENTO DE
FUNCIONÁRIOS, TERCEIROS E PARCEIROS EM
PRÁTICAS DE SUBORNO/CORRUPÇÃO COM
AGENTES PÚBLICOS JÁ É MOTIVO SUFICIENTE
PARA A APLICAÇÃO DE MULTAS
PROGRAMA DE COMPLIANCE (FATOR
ATENUANTE NA APLICAÇÃO DE MULTAS)
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
ESTRUTURA DE COMPLIANCE
TREINAMENTOS / CANAL DE DENÚNCIA
KYC (KNOW YOUR CUSTOMER/PARTNER)
RPS – Restricted Party Screening
POWERED BY ACCELUS WORLD CHECK DATABASE
NÃO FAÇA NEGÓCIOS COM PARCEIROS QUE
POSSUAM ALGUM TIPO DE RESTRIÇÃO
REGULATÓRIA!
AUTOMATIZAÇÃO DO PROCESSO DE
RASTREAMENTO DAS RESTRIÇÕES DE
PARCEIROS DE NEGÓCIOS
SOLUÇÃO TOTALMENTE INTEGRADA AO SAP
ERP
ONESOURCE GLOBAL TRADE
RPS (Restricted Party Screening)
RPS – Restricted Party Screening
AUMENTE A SEGURANÇAS NAS TRANSAÇÕES COM CLIENTES E
FORNECEDORES
Rastreio de companhias e indivíduos relacionados com estas companhias.
Abrangência de 100% das listas de sanções com atualizações automáticas.
Mais de 100.000 fontes adicionais de conteúdo.
Buscas com nomes regionais e caracteres não latinos.
ONESOURCE GLOBAL TRADE - RPS (Restricted Party Screening)
MELHOR CONTEÚDO
Mais de 500 listas revisadas simultaneamente.
Extensões de conteúdo das listas oficiais.
Mais de 200 analistas com dedicação integral abrangendo mais de 240
países em mais de 60 idiomas.
Os registros contêm mais de 30 identificadores que auxiliam no
enquadramento das consultas, evitando falsos positivos.
RPS – Restricted Party Screening
CONSULTAS AUTOMATIZADAS E INTEGRADAS COM O SAP ERP
Rastreio automático dos parceiros (clientes/fornecedores) após a criação
ou alteração do registro mestre no sistema corporativo da empresa.
Re-checagem periódica dos parceiros já rastreados previamente.
Integração on-line com o SAP ECC via WebServices (também com opção
pronta via SAP PI)
ONESOURCE GLOBAL TRADE - RPS (Restricted Party Screening)
ESTEJA EM COMPLIANCE COM REQUERIMENTOS LEGAIS
Trilha de auditoria dos resultados dos rastreamentos em conformidade com
os requisitos dos Órgãos de Estado, Comércio e outras agências.
Esteja em conformidade com as leis anti-corrupção.
Eventos globais e regionais são promovidos para identificar as demandas
de novos conteúdos que melhorem a tomada de decisão.
RPS – Restricted Party Screening
SAP Hana Certification
ABAP – Add on já certificado
PACOTE ADD ON JÁ CERTIFICADO ANTERIORMENTE
JUNTO AO SAP ICC
COM GARANTIA DE PERFORMANCE
PREPARADO PARA RODAR EM INSTÂNCIAS
GLOBAIS DO SAP ERP
MAIS DE 50 PONTOS DE INTEGRAÇÃO
ABRANGÊNCIA DE PONTOS DE INTEGRAÇÃO
NOS PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO,
EXPORTAÇÃO, CÂMBIO E REGIMES
ADUANEIROS ESPECIAIS
SAP Hana Certification
CERTIFICAÇÃO SAP Hana
ESFORÇOS PARA ADEQUAÇÃO
ALTERAÇÃO CÓDIGO ABAP – Nenhuma, visto
que as boas práticas de programação
recomendadas pela SAP já eram seguidas.
Já tínhamos CASES de clientes rodando a nossa
solução com sucesso em SAP HANA mesmo
antes da certificação oficial.
Na certificação ABAP original já tínhamos criados
casos de teste de PERFORMANCE robustos que
foram reaproveitados na certificação HANA.
SAP Hana Certification
CERTIFICAÇÃO SAP Hana
APOIO DA SAP
Ambiente SAP ECC em Hana disponibilizado pela
SAP
Suporte SAP Basis para subir os objetos
Suporte SAP Infraestrutura e Redes para questões
de liberações de acesso (Firewall, SAP Router,
etc).
Representante Local do SAP ICC fazendo a
homologação e sendo facilitador da
comunicação/priorização com o time remoto
SAP Hana Certification
CERTIFICAÇÃO SAP Hana
DESAFIOS
PREPARAÇÃO AMBIENTE SAP PARA
CERTIFICAÇÃO – Esta foi a etapa mais complexa
do processo, visto que tivemos que conectar em
um ambiente SAP Hana da própria SAP e tivemos
menos de 1 semana para realizar toda a
configuração e testes unitários antes da
certificação oficial.
SAP Hana Certification
CERTIFICAÇÃO SAP Hana
RESULTADOS
Interfaces transacionais dos módulos de
Importação, Exportação, Câmbio:
~ 10 vezes mais rápida
Interfaces de alto volume de dados para Regimes
Especiais (ex: estruturas de produção):
~ 100 vezes mais rápida
PERGUNTAS ?
THOMSON REUTERS – T&A GTM – SOFTWAY
Campinas - São Paulo – Brasil
sergio.silveira@thomsonreuters.com
www.softwaysa.com
Phone: +55 (19) 3344-9228
CONTATO
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