lição 4 - o perfil dos enviados de cristo

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Spiritual

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O perfil dos enviados de Cristo

Tarefa primordial da igreja

3º TrimestreAno 2017

23Julho

Evangelismo,Missões e Discipulado

Lição 01 – A tarefa de testemunhar de Cristo

Lição 02 – O comunicador e a mensagem

de salvação

Lição 03 – A evangelização urbana

Lição 04 – O perfil dos enviados de Cristo

Lição 05 – A evangelização de grupos

específicos

Lição 06 – Deus, o Autor de Missões

Lição 07 – Missões no Antigo Testamento

Lição 08 – Jesus, o missionário excelente

Lição 09 – O legado missionário da

igreja primitiva

Lição 10 – O discípulo e o discipulado

Lição 11 – O processo de formação do

discípulo I

Lição 12 – O processo de formação do

discípulo II

Lição 13 – A perseverança do discípulo

de Jesus Cristo

“E disse-me: Vai, porque hei de enviar-te aos gentios de longe”

(Atos 22:21)

Jesus Cristo fez de Sua missão um modelo para a nossa, enviando-nos ao mundo.

17 - E, de Mileto, mandou a Éfeso chamar os anciãos da igreja.18 - E, logo que chegaram junto dele, disse-lhes: Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como em todo esse tempo me portei no meio de vós,19 - Servindo ao Senhor com toda a humildade e com muitas lágrimas e tentações que, pelas ciladas dos judeus, me sobrevieram;20 - Como nada, que útil seja, deixei de vos anunciar e ensinar publicamente e pelas casas.21 - Testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo.

Atos 20:17-21

Ore para que pessoas sejam

transformadas e moldadas pelo amor de Jesus

através da Palavra.

Ensinar acerca das virtudes do caráter de um servo enviado;

Apresentar três fatores básicos de motivação para aqueles a quem o Senhor Jesus envia;

Mostrar as responsabilidades e as recompensas destinadas aos cristãos.

A tarefa de

anunciar as boas-novas de

salvação é dos

discípulos de Jesus.

O processo da pregação do Evangelho e tão impressionante que até os anjos observam e estão atentos com grande

interesse (1Pe 1.12).

Saulo de

Tarso

1.1 – Servo

1.2 – Santo

1.3 – Virtuoso

O apóstolo Paulo é um exemplo de perfil aprovado para a obra evangelizadora. Ele era um homem temido por perseguir o povo cristão.

Todavia, após encontrar-se com Jesus e receber a salvação. Tornou-se um importante instrumento na evangelização.

Quem diria que na pele de um homem, que “respirava ameaças e mortes”, como Saulo, estaria um apóstolo?

Jamais devemos desanimar em falar de Cristo aos homens, porque podemos encontrar um zeloso Paulo escondido na

alma de um Saulo pecador (At 9.15).

Saulo se tornou um frutífero pregador do Evangelho. Ele testemunhou que, após a conversão, pertencia a Deus e O servia (At 27.23).

É necessário que todo discípulo de Jesus Cristo tenha a mesma consciência do apóstolo Paulo quanto ao chamado para o servir.

Paulo na cidade idólatra de Atenas,

Anunciando o Evangelho. Ele odiava

a idolatria, mas amava os perdidos.

Como pregador da Palavra de Deus, Paulo zelava por sua reputação diante de todos (At 20.18). Ele se colocou como um exemplo digno de ser seguido

desde o primeiro dia em que chegou à Ásia, tinha um caráter santo.

Ter o caráter santo é ir além da boa reputação. Ter um caráter santo é distinguir-se entre os demais, realçando as virtudes do Senhor Deus, que não

somente habita em nós, mas também coordena nossas atitudes (1Co 9.23-27).

O zelo do apóstolo Paulo ia além do conceito que as pessoas poderiam formular acerca de sua pessoa. Paulo estava preocupado primeiro em

agradar a Deus (Gl 1.10).

Diferentemente do escribas e fariseus que estavam só preocupados com a reputação, mas Jesus criticou a hipocrisia deles, pois ensinavam uma coisa e praticavam outra (Mt 23:4-7). Cristão não deve proceder dessa maneira.

Um servo de Deus deve viver focado porque a nova vidaexige que sejamos virtuosos.

A palavra virtude em 2 Pedro 1.5 admite vários sentidos:

São aspectos que precisam estar presentes na vida daquele que é enviado pelo Senhor Jesus para a obra de evangelização.

Excelência

Boa Qualidade

Bondade

Equipe de Evangelização

A motivação é a energia que coloca em movimento o ser humano. A motivação é o princípio de uma ação voluntária e consciente.

2.1 – Obediência a visão

2.2 – O amor pelos perdidos

2.3 – Senso de urgência

Vejamos alguns fatores que motivaram o apóstolo Paulo em sua tão brilhante missão.

Paulo foi movido por uma visão. O Senhor o escolheu para ser apóstolo dos gentios. Ele foi fiel à visão celestial testemunhando tanto a grandes,

quanto a pequenos, em sua trajetória evangelística (At 26.19).

Quero GanharAlmas

Toda missão tem um destino a nos levar. Deus não nos chamou para sermos

espectadores.

Todos nós temos uma responsabilidade: anunciar que só há salvação em Jesus Cristo (1Co 9.16). E, se o Senhor nos der uma visão particular, uma

missão específica, sejamos obedientes à Sua ordem.

Nenhum de nós precisa receber uma “revelação” para ter que pregar, evangelizar ou testemunhar acerca de Jesus Cristo.

Já temos a Palavra de Deus revelada.

Todo cristão deve possuir um profundo amor pelos perdidos. Nosso maior exemplo é o Senhor Jesus Cristo. Ele expressou

Seu amor até no momento da crucificação (Lc 33.34).

Devemos sempre permitir a frutificação do amor de Deus pelos perdidos através de nossas vidas.

Os perdidos precisam ouvir a mensagem do Evangelho para que possam se arrepender.

O que o Senhor Jesus fez no

território de Israel, indo de cidade em

cidade, e de sinagoga em

sinagoga, Pregando a

mensagem do Reino de Deus (Mt

9:35) o apóstolo Paulo, igualmente

fez.

É necessário que o evangelizador tenha uma visão clara da situação espiritual dos que ainda não nasceram de novo,

O trabalho de um servo de Deus nunca será vão no Senhor, porque Ele é galardoador de todos os que o buscam e sempre recompensará

aqueles que produzem em Sua seara (Mt 25.21; Hb 11.6).

3.1 – Um coração zeloso como de um pai

3.2 – Um compromisso com a vinda do Senhor

3.3 – A recompensa dos enviados

Anunciar o Evangelho é uma responsabilidade seguida de grandes recompensas.

O apóstolo Paulo desejava apresentar a Jesus Cristo não somente um número de pessoas, mas pessoas tratadas,

cuidadas, limpas e santas (2Co 11.2).

O zelo pela obra era paternal,

que funcionava

desde a geração

até o crescimento

Paulo não desejava entregar a Deus bebês pirracentos (1Co 3.1-3).

Não basta gerar bebês espirituais, deve-se cuidar até que cresçam, ou encaminhar a quem deles cuide (1Co 14.20).

Por isso, ele os visitava, orava por eles, escrevia cartas e os alertava acerca dos perigos que tentavam usurpar sua fé e

penetrar no seio da igreja.

Espírito Santo atua na edificação da Igreja precisamente por intermédio da razão amadurecida.

Todo aquele que está enraizado em Cristo deve ter em mente a realidade da vinda do Senhor.

É por esse motivo que devemos anunciar o Evangelho a tempo e fora de tempo, porque não sabemos quando o Senhor virá (Mt 24.50).

É necessário que falemos de Jesus em toda e qualquer oportunidade que se apresenta a nós. O tempo urge e os sinais estão mais claros a cada dia.

Se não anunciarmos, muitos descerão ao abismo da perdição por nossa culpa.

O trabalho da seara do Senhor Jesus é árduo e inclui surpresas, dores, provações e perseguições. Todavia, em meio a tudo isso, o

Senhor nos prometeu um prêmio por nossas obras.

Todos os esforços serão recompensados pelo Senhor da seara no glorioso dia do Seu retorno (Mt 25.21; Lc 19.17).

Tempo de Plantar Tempo de ColherTempo de Trabalhar Tempo de ser Recompensado

Todo discípulo de Jesus Cristo, consciente de ter sido chamado para cumprir tão importante tarefa de evangelizar,

precisa ser perseverante no trabalho do Senhor até que Ele venha..

Lição 5 – A evangelização de grupos específicos

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