levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · relatÓrio da leitura comunitÁria do...
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Levantamento e estudos visando a modernização e aperfeiçoamento do planejamento urbano e do patrimônio de
Campo Grande – MS
PRODUTO 2 - ANÁLISE DOS DADOS
RELATÓRIO FINAL
VOLUME II – ANEXOS
EQUIPE EXECUÇÃO
Ângelo Marcos Vieira de Arruda
Prof. Doutor Arquiteto e Urbanista - Coordenador
Fabiany Sampaio Bertucci
Arquiteta e Urbanista
Mestranda em Recursos Naturais pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – UFMS
Lais Caroline Bertolino de Almeida
Arquiteta e Urbanista
Mestranda em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade Programa de Pós-Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina – POSARQ/UFSC
Lusianne de Azamos Torres
Arquiteta e Urbanista
Mestranda em Geografia pelo programa de Pós-Graduação em Geografia pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (PPGEO) CPAQ/UFMS
Paulo Eduardo Barbosa de Abreu
Arquiteto e Urbanista
Regina Maria de Oliveira Scatena da Silva
Arquiteta e Urbanista
Ana Caroline Oliveira da Silva
Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo
Daniella Nunes Silveira
Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo
Emely Burgos Cavalheiro
Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo
Tatiane Xavier de Souza
Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo
ANEXO 1 - OS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO URBANO EM CAMPO
GRANDE
1. Relatório das Reuniões de Bairro
2. Relatório das Cartas-respostas das Entidades
3. Relatório das solicitações da comunidade por Eixo de Planejamento
4. Curriculo Vitae do Professor Ângelo Marcos Vieira de Arruda – Coordenador Técnico do Trabalho
5. Minuta do Projeto-de-lei Final do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental
ANEXO 2 - PATRIMÔNIO CULTURAL E ARQUITETÔNICO EM CAMPO GRANDE
1. Fichas do Inventário do Patrimônio de Campo Grande
POTENCIALIDADES PROBLEMAS
Uso e ocupação do solo: comércios e serviços; 56 Segurança pública; 59
Equipamentos comunitários: escolas; 55 Infraestrutura: iluminação pública; 58
Equipamentos comunitários: unidade de saúde 44 Infraestrutura: pavimentação asfáltica 58
Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo; 41 Serviços públicos: limpeza urbana; 47
Infraestrutura: pavimentação asfáltica; 38 Equipamentos comunitários: unidade de saúde; 46
Mobilidade e trânsito: localização; 37 Espaços públicos: praça; 43
Equipamentos comunitários: CEINF; 36 Equipamentos comunitários: CEINF 41 Serviços públicos: Coleta de lixo, 35 Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo; 36 Qualidade de vida; 33 Equipamentos comunitários: escolas; 35 Infraestrutura: arborização; 27 Infraestrutura: esgoto 33
Infraestrutura: iluminação pública; 26 Mobilidade e trânsito: sinalização; 32 Segurança Pública; 25 Infraestrutura: drenagem 27
Espaços Públicos: praça; 23 Atividades culturais e de esporte; 25
Infraestrutura: abastecimento água; 22 Espaços públicos: área de lazer; 24
Infraestrutura: esgoto; 16 Acessibilidade 18 Serviços públicos: Limpeza urbana 16 Espaços Públicos: academia ao ar livre 18
Espaços Públicos: parques; 14 Uso e ocupação do solo: comércios e serviços; 17
Equipamentos comunitários: CRAS, 13 Vazios urbanos; 17 Espaços Públicos: área de lazer; 13 Espaços Públicos: parques; 15
PROBLEMAS E POTENCIALIDADES DE CAMPO GRANDE – LEITURA COMUNITÁRIA – JULHO DE 2017
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande aconteceram entre os dias 19/06/2017 a 31/07/2017 nos 74 bairros das 7 regiões urbanas da cidade. Totalizando 908 (novecentos e oito) participantes presentes. Nas reuniões foram realizadas as leituras comunitárias com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos em Campo Grande:
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias do
bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
8%
37%
36%
13% 6%
Transporte Público Coletivo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
2% 22%
38%
20%
18%
Serviços de Saúde Pública
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
5%
25%
30%
21%
19%
Limpeza Urbana
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
20%
53%
21%
4% 2%
Coleta de Lixo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
2% 11%
22%
31%
34%
Atividades de Esporte
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
1% 8%
19%
31%
41%
Atividades Culturais
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Pessimo
2% 21%
36%
20%
21%
Infraestrutura
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
2% 7%
26%
26%
39%
Segurança Pública
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
RELATÓRIO DO RESUMO DO PRODUTO 3 – Relatório URBTEC com a comunidade e poder público
REGIÃO URBANA DO ANHANDUIZINHO
A partir do relatório da URBITEC das reuniões com a comunidade e com o poder público (produto 3),
foram encontradas as seguintes propostas e problemas, específicos, para a região urbana do
ANHANDUIZINHO:
1. Equipamento comunitário: Há dois hospitais na Região que não possuem leitos suficientes
para atender a população; Não tem acessibilidade nos equipamentos públicos; as pessoas
estão se deslocando para acessar serviços como saúde, em unidades de saúde em outras
regiões.
2. Uso e ocupação do solo: Há necessidade de se diversificar a economia e avaliar os pontos
positivos e os impactos dos grandes empreendimentos antes de sua implantação; Melhorar o
acesso à infraestrutura dos dados do Município - Transparência dos índices. Para auxiliar no
controle social e na fiscalização; Aprimorar o controle e gestão do solo para evitar a
ocupação em áreas públicas, com fiscalização efetiva; Há centralidade dos eventos culturais
na cidade. A região do Anhanduizinho não tem eventos culturais apesar de ter espaços; Os
condomínios e outras grandes construções acabaram com as APPs; A região foi
sobrecarregada com muitos "ônus" da cidade, como o lixão, o aterro sanitário, indústria
poluidora, presídio, etc.
3. Gestão: O orçamento de Campo Grande está entre os 34 municípios do Brasil acima de 1
bilhão. Não falta orçamento, falta gestão de recursos.
4. Vazios Urbanos: A cidade tem especulação imobiliária e vazio urbano, isso onera os bairros
de menor renda.
5. Política habitacional: Promover programas habitacionais em áreas com infraestrutura para o
atendimento do déficit habitacional.
6. Mobilidade e transito: Há necessidade de se garantir a acessibilidade, pois calçadas, quando
existem, são estreitas e o comércio utiliza parte do passeio; Calçadas estreitas e com
obstáculos e utilização inadequada dificultam a mobilidade e a acessibilidade; Faltam
alternativas de transportes (moto, sandcar passageiro, vans); Faltam estacionamentos para
idosos e deficientes na Região; Há monopólio do transporte público. Deve haver
transparência no serviço de transporte.
7. IPTU: A cobrança de impostos como o IPTU sobre imóveis da população de baixa renda
sobrecarrega os trabalhadores moradores.
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO AERO RANCHO
A leitura comunitária do bairro Aero Rancho, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 26 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Irene Szukala, localizada na Rua Iemanjá, S/N, Bairro Aero Rancho, com 15 (quinze) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
60%
33%
7%
Transporte Público Coletivo
Bom
Regular
Péssimo
27%
47%
13%
13%
Serviços de Saúde Pública
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
20%
20%
20%
40%
Limpeza Urbana
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
13%
60%
27%
Coleta de Lixo
Ótimo
Bom
Regular
13%
60%
27%
Atividades de Esporte
Ótimo
Bom
Regular
7% 13%
27%
53%
Atividades Culturais
Ótimo
Regular
Ruim
Pessimo
13%
40%
7%
40%
Infraestrutura
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
6% 7%
40% 20%
27%
Segurança Pública
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Equipamentos comunitários: escolas;
2º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
2º. Uso e ocupação do solo: comércios;
2º. Espaços Públicos: parques;
3º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
3º. Infraestrutura: iluminação pública;
4º. Segurança Pública;
5º. Serviços Públicos: coleta de lixo;
5º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica; esgoto;
5º. Equipamentos comunitários: CEINF;
5º. Espaços Públicos: praças e espaços de lazer;
6º. Infraestrutura: arborização; abastecimento de água.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Infraestrutura: asfalto;
2º. Segurança Pública;
2º. Infraestrutura: esgoto;
2º. Mobilidade e trânsito: sinalizações;
3º. Espaços Públicos: lazer; praças, academia ao ar livre;
4º. Equipamentos comunitários: CEINF;
4º. Infraestrutura: iluminação pública; drenagem;
4º. Serviços Públicos: limpeza urbana;
4º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo (mais ônibus e mais linhas para o
shopping);
5º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
5º. Mobilidade, trânsito e acessibilidade: manutenção de calçadas; acesso ao bairro;
6º. Infraestrutura: arborização;
6º. Equipamentos comunitários: centro de convencia dos idosos;
6º. Uso e ocupação do solo: Agência do correio
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO ALVES PEREIRA
A leitura comunitária do bairro Alves Pereira, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 25 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal José Dorileo De Pina, localizada na Rua Manoel Garcia De Souza, 662, Bairro Alves Pereira, com o total de 09 (nove) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
22%
33%
45%
Transporte Público Coletivo
Ótimo
Bom
Regular
11%
22%
11%
56%
Serviços de Saúde Pública
Ótimo
Regular
Ruim
Péssimo
22%
34% 11%
33%
Limpeza Urbana
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
100%
Coleta de Lixo
Bom
11%
22%
67%
Atividades de Esporte
Regular
Ruim
Péssimo
11%
22%
67%
Atividades Culturais
Regular
Ruim
Pessimo
78%
22%
Infraestrutura
Regular
Ruim
33%
67%
Segurança Pública
Ruim
Péssimo
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Equipamentos comunitários: escolas, CEINFs;
2º. Equipamentos comunitários: UBS;
3º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
4º. Serviços Públicos: agentes de saúde; coleta de lixo;
5º. Infraestrutura: pavimentação asfaltica; rede de abastecimento de água.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Infraestrutura: iluminação pública;
2º. Espaços Públicos: falta de praças;
3º. Segurança Pública;
3º. Equipamentos comunitários: CRAS;
4º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica;
5º. Equipamentos comunitários: centro comunitário (falta);
5º. Mobilidade e trânsito: sinalização nas vias;
6º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde e escolas;
7º. Atividades culturais.
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO CENTENÁRIO
A leitura comunitária do bairro Centenário, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 26 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Professora Maria Lúcia Passarelli, localizada na Rua Charlote, 2.001, Bairro Centenário, com 48 (quarenta e oito) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
18%
21%
34%
11%
16%
Transporte Público Coletivo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
2% 11%
27%
30%
30%
Serviços de Saúde Pública
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
11%
14%
8%
43%
24%
Limpeza Urbana
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
35%
46%
5% 3%
11%
Coleta de Lixo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
5% 5%
14%
33%
43%
Atividades de Esporte
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
3% 3% 11%
36%
47%
Atividades Culturais
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Pessimo
6%
30%
23%
41%
Infraestrutura
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
10%
32% 58%
Segurança Pública
Regular
Ruim
Péssimo
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica;
2º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
3º. Qualidade de vida: vizinhança;
3º. Equipamentos comunitários: escolas, unidade de saúde;
3º. Infraestrutura: iluminação pública;
3º. Uso e ocupação do solo: comércio e serviços;
4º. Serviços Públicos: coleta de lixo;
4º. Espaços Públicos: parques;
5º. Mobilidade e trânsito: localização;
5º. Equipamentos comunitários: CEINF; CRAS;
5º. Infraestrutura: rede de água; esgoto;
5º. Segurança Pública;
5º. Serviços Públicos: limpeza urbana.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Segurança Pública;
2º. Infraestrutura: asfalto;
3º. Infraestrutura: esgoto
4º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
5º. Equipamentos comunitários: escolas;
5º. Espaços Públicos: lazer;
6º. Infraestrutura: iluminação pública;
7º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo
8º. Serviços Públicos: limpeza urbana;
9º. Equipamentos comunitários: CEINF;
9º. Espaços Públicos: praças
9º. Infraestrutura: drenagem;
10º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;
11º. Mobilidade e trânsito: sinalização e calçadas sem manutenção.
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO CENTRO OESTE
A leitura comunitária do bairro Centro Oeste, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 25 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Professora Arlene Marques Almeida, Rua Catiguá, 712, Bairro Jardim Canguru, com o total de 20 (vinte) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
5%
33%
28%
29%
5%
Transporte Público Coletivo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
24%
43%
24%
9%
Serviços de Saúde Pública
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
10%
38% 38%
14%
Limpeza Urbana
Ótimo
Regular
Ruim
Péssimo
24%
57%
14% 5%
Coleta de Lixo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
11%
26%
63%
Atividades de Esporte
Bom
Ruim
Péssimo
11% 5%
26% 58%
Atividades Culturais
Bom
Regular
Ruim
Pessimo
21%
16%
42%
21%
Infraestrutura
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
10%
15%
35%
40%
Segurança Pública
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Equipamentos comunitários: escolas;
2º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;
3º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde; CRAS;
3º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
4º. Segurança Pública;
4º. Espaços Públicos: praça e campo de futebol;
4º. Equipamentos comunitários: CEINF:
5º. Infraestrutura: esgoto; iluminação pública;
5º. Espaços Públicos: lazer; espaços verdes;
5º. Qualidade de vida: moradores;
5º. Equipamentos comunitários: associação de moradores;
6º. Serviços Públicos: coleta de lixo;
6º. Mobilidade e trânsito: ciclovias;
6º. Equipamentos comunitários: asilo;
7º. Infraestrutura: rede de água tratada.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Infraestrutura: falta de pavimentação asfáltica;
2º. Segurança Pública;
3º. Infraestrutura; iluminação Pública;
4º. Equipamentos comunitários: escolas;
5º. Espaços Públicos: praças e parques;
6º. Infraestrutura: esgoto;
7º. Atividades de cultura e esporte;
8º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
9º. Equipamentos comunitários: escolas técnicas;
9º. Serviços Públicos: limpeza urbana;
10º. Serviços Públicos: coleta seletiva;
10º. Mobilidade e trânsito: Transporte Público e Ponto de Ônibus (Pontos muito distantes);
sinalização nas vias;
10º. Espaços Públicos: Local para a feira;
10º. Equipamentos comunitários: reforma da escola municipal Arlene Marques de Almeida;
11º. Infraestrutura: drenagem.
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO GUANANDI
A leitura comunitária do bairro Guanandi, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 28 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Professora Marina Couto Fortes, Rua Pirituba 718, Bairro Guanandi, com 22 (vinte e dois) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
4%
32%
36%
23%
5%
Transporte Público Coletivo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
13%
59%
14%
14%
Serviços de Saúde Pública
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
5% 9%
38% 24%
24%
Limpeza Urbana
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
24%
43%
14%
9% 10%
Coleta de Lixo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
28%
29%
24%
19%
Atividades de Esporte
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
10%
38% 52%
Atividades Culturais
Regular
Ruim
Pessimo
18%
52%
17%
13%
Infraestrutura
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
9% 9%
82%
Segurança Pública
Regular
Ruim
Péssimo
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Equipamentos comunitários: escolas;
2º. Equipamentos comunitários: CRAS;
3º. Uso e ocupação do solo: comércios;
4º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
5º. Espaços Públicos: feira;
6º. Infraestrutura: esgoto e asfalto;
7º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
8º. Infraestrutura: abastecimento de água;
8º. Serviços Públicos: coleta de lixo;
9º. Equipamentos comunitários: CEINF;
9º. Espaços Públicos: praças;
9º. Infraestrutura: iluminação pública;
10º. Serviços Públicos: bombeiro; coleta seletiva;
10º. Mobilidade e trânsito: localização;
10º. Equipamentos comunitários: associação dos moradores; CEI.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Segurança Pública;
2º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
3º. Mobilidade e trânsito: Ponte de Pedestres (Para cruzar a Av. Ernesto Geisel);
4º. Infraestrutura: iluminação pública;
4º. Espaços Públicos: praças, academia ao ar livre;
5º. Serviços Públicos: limpeza urbana;
6º. Equipamentos comunitários: escola
7º. Mobilidade e trânsito: sinalização;
7º. Infraestrutura: asfalto;
8º. Acessibilidade;
8º. Espaços Públicos: feira;
8º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
9º. Serviços Públicos: assistência social; cursos profissionalizantes;
9º. Equipamentos comunitários: CEINF, CRAS.
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO JACY
A leitura comunitária do bairro Jacy, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 28 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Professora Brígida Ferraz Fóss, localizada na Rua Brigadeiro Machado, 1.271, Bairro Jacy, com 08 (oito) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
28%
43%
29%
Transporte Público Coletivo
Ótimo
Bom
Regular
29%
57%
14%
Serviços de Saúde Pública
Bom
Regular
Ruim
16%
67%
17%
Limpeza Urbana
Ótimo
Bom
Regular
14%
72%
14%
Coleta de Lixo
Ótimo
Bom
Regular
50%
33%
17%
Atividades de Esporte
Regular
Ruim
Péssimo
16%
50%
17%
17%
Atividades Culturais
Bom
Regular
Ruim
Pessimo
57% 29%
14%
Infraestrutura
Bom
Regular
Péssimo
14%
29% 57%
Segurança Pública
Regular
Ruim
Péssimo
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Equipamentos comunitários: escolas;
2º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
3º. Espaços Públicos: feira;
3º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;
3º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
4º. Equipamentos comunitários: CEING;
5º. Mobilidade e trânsito: sinalização;
5º. Infraestrutura: rede de abastecimento de água.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Segurança Pública;
2º. Espaços Públicos: academia ao ar livre;
3º. Equipamentos comunitários: CEINF; CRAS;
3º. Mobilidade e trânsito: sinalização;
4º. Espaços Públicos: praças
4º. Serviços Públicos: limpeza urbana.
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO JOCKEY CLUB
A leitura comunitária do bairro Jockey Club, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 27 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Padre José Valentim, localizada na Rua Das Violetas, 538, Bairro Joquey Clube, com 10 (dez) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
10%
40% 40%
10%
Transporte Público Coletivo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
40%
40%
20%
Serviços de Saúde Pública
Bom
Regular
Ruim
42%
33%
25%
Limpeza Urbana
Bom
Regular
Ruim
20%
50%
30%
Coleta de Lixo
Ótimo
Bom
Regular
50%
20%
30%
Atividades de Esporte
Regular
Ruim
Péssimo
40%
20%
40%
Atividades Culturais
Regular
Ruim
Pessimo
50%
30%
10%
10%
Infraestrutura
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
10%
70%
20%
Segurança Pública
Bom
Regular
Ruim
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Equipamentos comunitários: escolas;
2º. Segurança Pública;
3º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
3º. Espaços Públicos: praças;
4º. Serviços Públicos: coleta de lixo;
4º. Espaços Públicos: feira;
5º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica; arborização;
5º. Uso e ocupação do solo: comércios;
5º. Equipamentos comunitários: CEINF;
5º. Acessibilidade;
5º. Atividades culturais.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Segurança Pública;
1º. Infraestrutura: iluminação pública;
2º. Atividades culturais e de esporte;
2º. Mobilidade e trânsito: sinalizações;
2º. Espaços Públicos: praças;
3º. Serviços Públicos: limpeza urbana;
3º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica;
3º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
4º. Equipamentos comunitários: CEINF;
4º. Meio ambiente: poluição sonora;
4º. Regularização fundiária: da área do Noroeste.
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO LAGEADO
A leitura comunitária do bairro Lageado, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 25 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Padre Tomaz Ghirardelli, localizada na Rua Lúcia Dos Santos, S/N , Bairro Lageado, com 15 (quinze) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
20%
67%
13%
Transporte Público Coletivo
Ótimo
Bom
Regular
7%
72%
7%
14%
Serviços de Saúde Pública
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
7%
20%
33%
40%
Limpeza Urbana
Ótimo
Regular
Ruim
Péssimo
7%
46% 33%
7% 7%
Coleta de Lixo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
47%
40%
13%
Atividades de Esporte
Regular
Ruim
Péssimo
8%
15%
46%
31%
Atividades Culturais
Bom
Regular
Ruim
Pessimo
6%
27%
60%
7%
Infraestrutura
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
7%
64%
29%
Segurança Pública
Regular
Ruim
Péssimo
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Equipamentos comunitários: escolas públicas;
2º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
3º. Equipamentos comunitários: CEINF;
4º. Equipamentos comunitários: CRAS;
5º. Equipamentos comunitários: Cecapro Lageado (Centro de Qualificação Profissional);
5º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
6º. Infraestrutura: abastecimento de água;
7º. Infraestrutura; pavimentação asfáltica;
8º. Serviços públicos: coleta de lixo;
8º. Uso e ocupação do solo: SESI Lageado.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Uso e ocupação do solo: lixão que causa mau cheiro;
1º. Infraestrutura: sanemaneto básico; pavimentação asfáltica;
2º. Segurança Pública;
3º. Equipamentos comunitários: escolas públicas, CEINF;
4º. Espaços públicos: praças, espaços de lazer;
5º. Serviços Públicos: limpeza urbana;
6º. Equipamentos comunitários: Falta UBS
7º. Uso e ocupação do solo: Retirar o Lixão e a Empresa Organoeste do bairro;
8º. Infraestrutura: iluminação pública.
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO LOS ANGELES
A leitura comunitária do bairro Los Angeles, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 25 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na CEINF Vera Congo Bastos, localizada na Tv. Marinheiro Mediterrâneo, 119, Bairro Los Angeles, com o total de 17 (dezessete) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
12%
47% 12%
29%
Transporte Público Coletivo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
6%
23%
24%
47%
Serviços de Saúde Pública
Ótimo
Regular
Ruim
Péssimo
18%
23%
18%
41%
Limpeza Urbana
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
23%
29% 24%
24%
Coleta de Lixo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
12% 6%
82%
Atividades de Esporte
Regular
Ruim
Péssimo
14%
7%
79%
Atividades Culturais
Bom
Regular
Pessimo
12% 6%
82%
Infraestrutura
Bom
Ruim
Péssimo
6% 12%
82%
Segurança Pública
Regular
Ruim
Péssimo
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Equipamentos comunitários: CEINF Vera Alba;
2º. Equipamentos comunitários: escolas públicas;
2º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;
3º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
4º. Qualidade de vida: moradores;
5º. Equipamentos comunitários: CRAS;
6º. Serviços Públicos: coleta de lixo;
7º. Infraestrutura: energia elétrica; rede de abastecimento de água; pavimentação asfáltica;
8º. Mobilidade e trânsito: linhas de ônibus.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Segurança Pública;
2º. Infraestrutura: iluminação pública;
3º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
4º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica;
5º. Espaços públicos: praças e parques;
6º. Infraestrutura: esgoto;
7º. Atividades culturais e de esporte;
8º. Equipamentos comunitários: escolas;
9º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
10º. Equipamentos comunitários: CEINF;
11º. Infraestrutura: sanemaneto básico;
12º. Uso e ocupação do solo: serviços e comércios.
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO PARATI
A leitura comunitária do bairro Parati, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 26 de
julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Estadual Maestro Heitor Villa Lobos, localizada na
Rua Antônio Estevão Figueiredo, 204, Bairro Parati, com 04 (quatro) moradores presente. Durante a
reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços
públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro.
Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
100%
Transporte Público Coletivo
Bom
100%
Serviços de Saúde Pública
Bom
25%
75%
Limpeza Urbana
Bom
Regular
75%
25%
Coleta de Lixo
Bom
Regular
25%
50%
25%
Atividades de Esporte
Regular
Ruim
Péssimo
25%
50%
25%
Atividades Culturais
Regular
Ruim
Pessimo
67%
33%
Infraestrutura
Bom
Regular
25%
50%
25%
Segurança Pública
Bom
Ruim
Péssimo
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
1º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;
2º. Equipamentos comunitários: escolas;
2º. Espaços Públicos: praças
2º. Mobilidade e trânsito: localização; ruas;
2º. Infraestrutura: esgoto.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Segurança Pública;
1º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde; CEINFs;
2º. Uso e ocupação do solo: mais serviços (bancos);
2º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica;
3º. Mobilidade e trânsito;
3º. Espaços Públicos: áreas de lazer.
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO PIONEIROS
A leitura comunitária do bairro Pioneiros, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 26 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na CEINF Botafogo, localizada na Rua Elvis Presley, 550, Bairro Pioneiros, com 21 (vinte e um) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
9%
24%
38%
24%
5%
Transporte Público Coletivo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
5%
19%
43%
24%
9%
Serviços de Saúde Pública
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
10%
19%
14%
19%
38%
Limpeza Urbana
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
24%
38%
29%
9%
Coleta de Lixo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
24%
28%
48%
Atividades de Esporte
Regular
Ruim
Péssimo
9%
14%
29%
48%
Atividades Culturais
Bom
Regular
Ruim
Pessimo
14%
24%
19%
43%
Infraestrutura
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
16%
10%
37%
16%
21%
Segurança Pública
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Infraestrutura: esgoto;
2º. Equipamentos comunitários: escolas;
3º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
4º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica;
4º. Equipamentos comunitários: CRAS; CEINF; igrejas;
4º. Segurança Pública;
5º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde (posto e hospitais);
5º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;
6º. Infraestrutura: iluminação pública;
6º. Uso e ocupação do solo: rodoviária;
6º. Qualidade de vida: Moradores unidos, Boa vizinhança e Liderança do bairro;
7º. Meio Ambiente: córregos; arborização;
7º. Espaços Públicos: praças, áreas de lazer; academia ao ar livre.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Segurança Pública: posto policial, Policiamento nas ruas e nas escolas, Videomonitoramento;
2º. Infraestrutura: asfalto;
2º. Espaços Públicos: Construção de Praças, Parques, Equipamentos para esportes, Pista de
Caminhada, Academia ao ar livre e Campo de futebol;
3º. Infraestrutura: iluminação pública;
4º. Equipamentos comunitários: CEINF;
4º. Infraestrutura: drenagem;
5º. Mobilidade e trânsito: Sinalização, Quebra-molas, Faixas de Elevação e Faixas de Pedestres
nas (Semáforos na Av. Ana Luiza de Souza); Transporte Público Coletivo;
5º. Serviços Públicos: limpeza urbana;
5º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
6º. Infraestrutura: esgoto;
7º. Serviços Públicos: coleta de lixo; assistência social;
8º. Regularização fundiária: lotes e comodatos;
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO PIRATININGA
A leitura comunitária do bairro Piratininga, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 27 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Estadual Amando De Oliveira, localizada na Av. Manoel Da Costa Lima, 1.435, Bairro Piratininga, com 25 (vinte e cinco) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
13%
52%
22%
9% 4%
Transporte Público Coletivo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
25%
41%
17%
17%
Serviços de Saúde Pública
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
21%
29% 29%
21%
Limpeza Urbana
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
17%
67%
12% 4%
Coleta de Lixo
Ótimo
Bom
Regular
Péssimo
21%
21% 58%
Atividades de Esporte
Regular
Ruim
Péssimo
4% 9%
23%
64%
Atividades Culturais
Bom
Regular
Ruim
Pessimo
36%
36%
12%
16%
Infraestrutura
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
8%
40%
24%
28%
Segurança Pública
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Equipamentos comunitários: escolas;
2º. Equipamentos comunitários: CEIF;
3º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
3º. Espaços Públicos: feira;
4º. Segurança Pública;
4º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;
5º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
6º. Equipamentos comunitários: centro de convivência dos idosos;
7º. Infraestrutura: esgoto e pavimentação asfáltica;
8º. Infraestrutura: arborização;
8º. Mobilidade e trânsito: localização;
8º. Serviços Públicos: coleta seletiva;
9º. Qualidade de vida: moradores;
9º. Infraestrutura: rede de abastecimento de água.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Segurança Pública;
2º. Espaços Públicos: áreas de lazer, de esporte, Revitalização e manutenção do parquinho,
Revitalização da Praça Fernão Dias, Academia ao ar livre e Área de Lazer na rua;
3º. Infraestrutura: iluminação pública;
4º. Serviços Públicos: limpeza urbana;
4º. Mobilidade e trânsito: sinalização, lombadas;
4º. Espaços Públicos: reorganizar a feira;
5º. Equipamentos comunitários: centro comunitário;
5º. Infraestrutura: pavimentação asfática (manutenção);
5º. Equipamentos comunitários: ampliação da UBS;
6º. Serviços Públicos: assistência social;
7º. Infraestrutura: esgoto;
7º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;
7º. Equipamentos comunitários: CEINF;
8º. Serviços Públicos: limpeza urbana;
8º. Mobilidade e trânsito: placas dos nomes das ruas.
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:
BAIRRO TAQUARUSSU
A leitura comunitária do bairro Taquarussu, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 27 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal João Nepomuceno, localizada na Rua Brigadeiro Tobias, 701, Bairro Taquarussu, com 41 (quarenta e um) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:
10%
28%
54%
5% 3%
Transporte Público Coletivo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
2% 3%
30%
27%
38%
Serviços de Saúde Pública
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
8%
24%
34%
18%
16%
Limpeza Urbana
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
46%
39%
15%
Coleta de Lixo
Ótimo
Bom
Regular
3% 8%
19%
19%
51%
Atividades de Esporte
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
3% 5% 3%
30% 59%
Atividades Culturais
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Pessimo
3% 13%
20%
38%
26%
Infraestrutura
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
2% 3% 16%
13%
66%
Segurança Pública
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
As potencialidades apresentadas, por ordem, são:
1º. Uso e ocupação do solo: shopping Norte Sul;
2º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;
3º. Equipamentos comunitários: escolas;
4º. Mobilidade e trânsito: localização;
5º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
6º. Mobilidade e trânsito: sinalizações;
7º. Segurança Pública;
7º. Espaços Públicos: feiras;
7º. Serviços Públicos: limpeza urbana;
8º. Equipamentos comunitários: CEINF;
9º. Infraestrutura: iluminação pública; arborização;
9º. Atividades de esporte e lazer;
10º. Infraestrutura: esgoto;
10º. Qualidade de vida: moradores;
11º. Equipamentos comunitários: centro comunitário;
11º. Espaços Públicos: praças.
Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:
1º. Segurança Pública;
2º. Infraestrutura: asfalto (manutenção);
3º. Mobilidade e trânsito: semáforos;
4º. Infraestrutura: iluminação pública;
4º. Espaços Públicos: áreas de lazer;
5º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;
6º. Espaços Públicos: praças, academia ao ar livre;
7º. Serviços Públicos: limpeza urbana;
8º. Equipamentos comunitários: reforma das escolas;
9º. Meio ambiente: recuperação do córrego Anhanduí;
9º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo (mais linhas);
10º. Regularização fundiária;
11º. Equipamentos comunitários: centro comunitário, CEINF;
11º. Serviços Públicos: assistência social;
12º. Infraestrutura: esgoto;
12º. Acessibilidade e Mobilidade urbana; abrigo para pontos de ônibus.
Observações:
- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela
PLANURB;
- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias
do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).
Região Bairros DataNúmero de
participantes
Bela Vista 19/06/2017 2Carvalho 19/06/2017 7Itanhangá 19/06/2017 4São Bento 19/06/2017 1Amambaí 20/06/2017 7Cabreúva 20/06/2017 4Monte Líbano 20/06/2017 0Vila Glória 20/06/2017 2Cruzeiro 21/06/2017 17Jardim dos Estados 21/06/2017 4São Francisco 21/06/2017 4Vila Planalto 21/06/2017 2Centro 22/06/2017 7Total da região 13 61Coronel Antonino 22/06/2017 16Monte Castelo 22/06/2017 7Nova Lima 22/06/2017 14Mata do Segredo 28/07/2017 6Nasser 28/07/2017 15José Abrão 31/07/2017 66Seminário 31/07/2017 7Total da região 3 131Autonomista 26/06/2017 3Carandá 26/06/2017 9Chácara Cachoeira 26/06/2017 17Santa Fé 26/06/2017 7Margarida 27/06/2017 1Mata do Jacinto 27/06/2017 11Novos Estados 27/06/2017 3Veraneio 27/01/1900 8Chácara dos Poderes 28/06/2017 0Estrela Dalva 28/06/2017 43Noroeste 28/06/2017 12Total da região 11 114Maria Aparecida Pedrossian 28/06/2017 21Moreninha 29/06/2017 8Rita Vieira 29/06/2017 19Tiradentes 29/06/2017 24Universitário 29/06/2017 18Carlota 30/06/2017 20São Lourenço 30/06/2017 1TV Morena 30/06/2017 0Vilas Boas 30/06/2017 20Dr. Albuquerque 03/07/2017 7
RESULTADO DAS REUNIÃOES PÚBLICAS REVISÃO DO PLANO DIRETOR
Região Urbana do Centro - 13 bairros
Região Urbana do Segredo- 07 bairos
Região Urbana do Prosa - 11 bairros
Região Urbana do Bandeira - 11
bairros
Jardim Paulista 03/07/2017 0Total da região 11 138Bandeirantes 03/07/2017 3Caiçara 03/07/2017 10Batistão 04/07/2017 7Coophavila II 04/07/2017 4Leblon 04/07/2017 9União 04/07/2017 2Caiobá 05/07/2017 19São Conrado 05/07/2017 29Tarumã 05/07/2017 4Tijuca 05/07/2017 6Taveiropolis 06/07/2017 5Total da região 11 98Santo Antonio 06/07/2017 16Sobrinho 06/07/2017 0Santo Amaro 06/07/2017 22Panamá 07/07/2017 9Popular 07/07/2017 9Nova Campo Grande 07/07/2017 11Núcleo Industrial 07/07/2017 27Total da região 7 94Alves Pereira 25/07/2017 9Centro Oeste 25/07/2017 20Los Angeles 25/07/2017 17Lageado 25/07/2017 15Centenário 26/07/2017 48Aero Rancho 26/07/2017 15
Pioneiros 26/07/2017 21Parati 26/07/2017 4
Piratininga 27/07/2017 25Taquarussu 27/07/2017 41Jockey Club 27/07/2017 10América 27/07/2017 0Jacy 28/07/2017 8Guanandi 28/07/2017 22
Total da região 255
891Anhanduí 29/07/2017 17Rochedinho 29/07/2017
908
Total geral de participantes nos bairros
Total geral de participantes nos bairros e no distrito
Região Urbna do Imbirussu - 7
bairros
Região Urbana do Lagoa - 11 bairros
Região Urbana do Anhanduizinho - 14
bairros
Distrito
Bairros e distritosQuantidade de bairros e distritos
Quantidade de participantes
Bairros com reuniões realizadas 68 891
Distrito de Anhandui reunião realizada 1 17
69 908
6
1
7
76 908
Quadro síntese da participação da leitura comunitária da revisão do Plano Diretor de Campo Grande
Distrito de Rochedinho reunião foi cancelada
Total de bairros e distritos
Total geral bairros + distritos
Número de bairros onde não houveram reuniões por falta de participação da comunidade
Total de bairros e distritos
RELATÓRIO DAS CARTAS – RESPOSTAS DE ENTIDADES PARA A PLANURB NA CONTRIBUIÇÃO DA
REVISÃO DO PLANO DIRETOR
1. ÁGUAS GUARIROBA - Contribuição para o Plano Diretor de Campo Grande apresentando
propostas para as políticas de planejamento urbano, de política de saneamento básico entre
outras:
MONITORAMENTO E GESTÃO
DEMOCRÁTICA
- Dispositivo que explique a metodologia de contagem de imóveis ocupados, é necessário que seja público;
PLANEJAMENTO URBANO
- Manutenção do perímetro urbano conforme o ANEXO 3 da minuta;
TRIBUTAÇÃO - Dispositivo que permita cobrar a disponibilidade de rede de água e esgoto em lotes vazios e em terreno subutilizados (custos da concessionária x baixa taxa de ocupação);
POLITICA DE SANEAMENTO BÁSICO
- Cumprir a Lei 11445/ 2007, especialmente sobre a perfuração de poços em áreas servidas por rede pública de abastecimento; - Estabelece o artigo 45, que o uso de soluções individuais de abastecimento de afastamento e destinação final dos esgotos sanitários será admitido em locais em que não há redes públicas de saneamento; ressalvadas as disposições contrarias, todas as edificações permanentes urbanas serão conectadas às redes públicas de abastecimentos de água e esgoto; e não podem ser alimentadas por outras fontes;
- Não se á o edido o uso de fo te alte ativa de a aste i e to e locais da área urbana servidos por rede pública de abastecimento de água, mesmo para poços antigos, exceto em caso de calamidade pública que implique em falta de água na rede pública de abastecimento, comprovada pela informação das concessionárias responsável pela prestação do se viço; . - Não se á o edido o uso de fossas ou out o siste a alte ativo de esgotamento sanitário, em locais da área urbana servidos por rede pública de esgotamento sanitário, exceto em situações em que fique comprovado
ue a o essio á ia ão te ha o dições de ate de ;
2. ASSOCIAÇÃO A BOA PRAÇA - Contribuição para o Plano Diretor de Campo Grande apresentando
propostas para as políticas de planejamento urbano para a cidade:
CENTRALIDADES - Criar regiões administrativas;
POLÍTICAS PÚBLICAS
- Projeto População de rua;
- Projeto Calçada cidadã;
- Projeto Evolução urbana;
MOBILIDADE URBANA - Plano Completo de mobilidade urbana;
3. ASSOCIAÇÃO BRASIELIRA DE BARES E RESTAURANTES - Contribuições para o Plano Diretor de
Campo Grande apresentando dados e informações pertinentes para as políticas de planejamento e
desenvolvimento urbano da cidade:
PLANEJAMENTO - Criar zoneamento virtual de bares e restaurantes;
URBANO
SEGURANÇA PÚBLICA - Mais segurança na área central para trabalhadores no período noturno;
USO E OCUPAÇÃO DO
SOLO
- Implantação de parklets;
MOBILIDADE URBANA - Mais ônibus no período da madrugada nas sextas e sábados;
4. ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E AMIGOS DO BAIRRO AMAMBAÍ - Contribuições para O Plano
Diretor de Campo Grande apresentando dados e informações pertinentes para as políticas de
planejamento urbano do bairro e da cidade:
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
- O bairro possui uma intensa atividade de comércios e de serviços;
- 70% dos leitos hoteleiros de Campo Grande estão no bairro Amambaí;
- Localização da FIEMS; FECOMÈRCIO; CRA; sindicatos e ASSETUR; Complexo militar; Clubes (União e Circulo Militar), Sede da Orquestra Filarmônica e conservatório de música; várias escolas de música e arte.
EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS
- Escolas; escola de governo; IPMCG; SAS; Agencia central dos Correios; escolas técnicas do SENAI E SENAC; universidades: ICG e FACSUL; muitas igrejas de diversas religiões;
- Não há unidade de saúde; poucos espaços esportivos e praças (somente 4).
PATRIMONIO HISTÓRICO CULTURAL
- Está localizado no bairro: a escola Maria Constança de Barros Machado; Morada dos Baís; Colégio Osvaldo Cruz; Horto Florestal; antiga rodoviária; antigo prédio do mercado Antonio Valente; escultura da cabeça de boi e das raras; Praça Cuiabá; Santuário Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, casa da cantora Delinha, local de origem do Grupo Acaba.
5. COMANDO MILITAR DO OESTE - Contribuições para O Plano Diretor de Campo Grande com
propostas para o Plano Diretor:
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
- Solicitação para que as áreas militares não sejam afetadas, no todo ou em parte delas, que interfiram ou impeçam a utilização destas em sua plenitude, conforme a legislação em vigor;
- Os imóveis das Forças armadas são da União, considerados como imóveis de uso especial, não passíveis para a utilização para fins sociais e de direito de propriedade, sendo por sua natureza patrimônios públicos que possibilitam as Forças armadas cumprir suas missões constitucionais.
ZEIA - Seja cancelada a declaração como ZEIA da parcela do imóvel localizado na Rua Joaquim Murtinho, 680;
6. CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSNTENTÁVEL – Contribuições para o
Plano diretor de Campo Grande com propostas para política de desenvolvimento rural do
município de campo grande:
DIRETRIZES PARA POLÍTICA DE
DESENVOLVIMENTO RURAL
- Promoção de incentivos ao pequeno produtor rural e agricultores e agricultoras familiares;
- Promoção de incentivos à agricultura de base ecológica;
- Resguardar a atividade de baixo impacto nas áreas ambientalmente frágeis;
- Incentivo de manutenção e restauro de APPs e outros remanescentes
florestais importantes para a produção e disponibilidade de água;
- Fomento à difusão e aplicação de técnicas adequadas de produção e tecnologia orientadas ao uso racional e à proteção dos recursos naturais;
- Estímulo à adoção de práticas de sanidade agropecuária e segurança alimentar;
- Garantia de infraestrutura necessária para a diversificação, a implementação e o fortalecimento das cadeias produtivas locais, estimulando a permanência da população no campo;
- Incentivo à produção de energias alternativas não poluentes;
- Incremento de valores aos produtos primários a partir do processamento e comercialização da produção;
- Fortalecimento da participação comunitária, por intermédio do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável;
- Promoção de assistência técnica e extensão rural para as pequenas propriedades rurais;
- Elaboração e implantação do Plano de Desenvolvimento Rural, com garantia de recursos financeiros para a sua execução;
OBJETIVOS PARA POLÍTICA DE
DESENVOLVIMENTO RURAL
- Ampliar as alternativas econômicas com geração de renda e qualidade de vida;
- Promovera permanência da população no campo;
- Promover a diversificação de atividades agrícolas considerando a aptidão do solo, dos potenciais naturais e os elementos estruturadores do território;
- Valorizar o patrimônio natural e cultural;
- Viabilizar a produção, a distribuição e a comercialização de produtos originários prioritariamente da agricultura familiar;
- Incentivar as atividades associativas e cooperativas que visem à organização dos produtores rurais;
- Melhorar o sistema de abastecimento municipal priorizando a comercialização direta do produtor para o consumidor;
ESTRATÉGIAS PARA POLÍTICA DE
DESENVOLVIMENTO RURAL
- Promoção da qualificação profissional dos produtores e da mão de obra rural;
- Estruturação de ações que proporciem a comercialização direta com o consumidor de produtos provenientes da agricultura familiar e da industrialização rural;
- Promoção de parcerias com instituições públicas e privadas de pesquisa, extensão e ensino, visando a implantação e disseminação de novas tecnologias;
- Incentivo à instalação de agroindústrias com selo de qualidade;
- Estruturação de patrulhas mecanizadas e implementos agrícolas para apoio aos produtores rurais;
- Ampliação da infraestruturação básica com a recuperação e manutenção das estradas vicinais e de sanemaneto básico;
- Implantação de um sistema de transporte dos produtos da agricultura familiar até o Centro de Comercialização;
- Ampliação da oferta de equipamentos e serviços públicos; (saúde, educação, esporte, lazer, cultura, comunicação via internet e celulares).
7. CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - Contribuições para o Plano Diretor de Campo
Grande com propostas para as políticas de meio ambiente, planejamento urbano entre outras:
MEIO AMBIENTE
- Utilização das informações e dados do ZEE no Plano Diretor;
- Proteger as APPs e ampliar os corredores verdes, especialmente em áreas
não consolidadas, garantindo a proteção das áreas de mananciais e a
biodiversidade, prevendo instrumentos jurídicos que possibilitem que a
prefeitura receba antecipadamente das áreas privadas de preservação
permanente, permitindo que sejam indenizados através de transferência de
potencial construtivo, sem desembolso do município;
PLANO DE DRENAGEM
- Revisão do plano diretor de drenagem, considerando as micro-bacias e
respeitando as características de cada solo;
- Implementar ações com o objetivo de incentivar as construções existentes
a se adequarem as novas diretrizes de drenagem;
- Considerar os elementos de retenção de água de chuvas como ativos
públicos;
- Adotara as bacias hidrográficas como unidades de referencias para o
diagnostico e planejamento do sistema de drenagem;
- Estabelecer metas para a melhoria do sistema de drenagem, priorizando
os investimentos públicos em obras de drenagem, utilizando a
infraestrutura verde;
- Sugestão de criação de rubrica orçamentária especifica para a construção
de dispositivos para armazenamento e detenção;
CARTA GEOTÉCNICA - Revisar;
PLANEJAMENTO
URBANO E AMBIENTAL
- Taxa de permeabilidade. Garantir que os nos empreendimentos aprovados
pelo município possam reter águas pluviais como compensação para a taxa
de permeabilidade;
- Incentivar a utilização de pisos drenantes nos novos projetos de
pavimentação de ruas;
- Densidade Urbana. Estimular o adensamento das edificações com o
objetivo de ampliar as áreas verdes para o uso comunitário; reduzindo os
deslocamentos estimulando os comércios e serviços;
IPTU
- Através s do IPTU verde estimular as construções sustentáveis e técnicas
construtivas que visem a racionalização do uso de energia e água; gestão
eficiente dos resíduos, entre outros;
- Manifestar e incentivar o IPTU ecológico;
GESTÃO - Estabelecer metas para elaboração e / ou revisão aos planos de POLITICA
Municipal de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas; Política de
gestão e ocupação de áreas públicas; Política municipal de resíduos sólidos;
detalhamento do ZEE e Política Municipal de Meio Ambiente;
USO OCUPAÇÃO DO
SOLO
- Estabelecer obrigatoriedade de piso drenante e / ou permeável e plantio
de árvores a cada 4 vagas de estacionamentos abertos em
empreendimentos comerciais grandes porte como supermercados,
hipermercados, shoppings, atacadistas etc.
REGULARIZAÇÃO
FUNDIÁRIA
- Que não sejam utilizadas as áreas de interesse ambiente ou de
preservação permanente para as políticas de regularização fundiária;
EIV Rever as regras de Estudo de Impacto de Vizinhança;
INFRAESTRUTURA - Continuar a troca da iluminação pública por lâmpadas de LED;
VAZIOS URBANOS - Acidade possui muitos vazios, sobretaxa-los no IPTU;
POLÍTICA
HABITACIONAL
- Fomentar a utilização de placas fotovoltaicas integradas na rede nas
habitações da EMHA;
PLANO DE
ARBORIZAÇÃO
Renovar o plano de arborização;
MOBILIDADE URBANA - Metas de expansão das ciclovias e ciclofaixas;
8. ENERGISA - Contribuições para O Plano Diretor de Campo Grande com propostas para o Plano
Diretor, Políticas de meio ambiente e regularização fundiária:
TRIBUTAÇÃO -Eficiência, economicidade e modicidade tarifária. É importante a compatibilização da avaliação dos aspectos urbanísticos com critérios técnico econômicos;
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
- Promoção da regulação fundiária de áreas invadidas, e medidas preventivas, em especial nas áreas das redes de alta tensão que oferece risco;
MEIO AMBIENTE
- Planejamento entre a arborização e as redes de energia elétrica, promovendo podas preventivas e adequadas, bem como a definição de distancia adequada nas calçadas para permitir o convívio adequado da vegetação com a rede elétrica;
PLANEJAMENTO URBANO
- Celeridade nas ações referentes à expansão do sistema elétrico;
- Elaboração de trabalhos integrados da Energisa com os órgãos da prefeitura, com planejamento a médio e longo prazo;
9. FEERAÇÃO INCLUIBRASIL - Contribuições para O Plano Diretor de Campo Grande com propostas
para o Plano Diretor:
PLANEJAMENTO URBANO
- Inclusão dos termos: INCLUSÃO, ACESSIVEL, ACESSO UNIVERSAL, PESSOA COM DEFICIENCIA;
ACESSIBILIDADE - Direito de ir e vir;
- Atuação da administração Pública na adoção de medidas que permitam os exercícios de direito / deveres;
- Proteger os direitos das pessoas com deficiência, em condições de igualdade com as demais pessoas, às condições justas e favoráveis de trabalho, incluindo iguais oportunidades igual remuneração, condições
seguras e salubres de trabalho;
GESTÃO DEMOCRÁTICA
- Fornecer prontamente e sem custo adicional, às pessoas com deficiências, todas as informações destinadas ao público em geral em formato acessível e tecnologias apropriadas as diferentes tipos de deficiência;
- Facilitar e aceitar os trâmites em línguas de sinais, brailes, comunicação aumentativa e alternativa e de todos os demais meios, modos e formato acessíveis de comunicação;
- Proibir a discriminação baseada na deficiência;
- Empregar pessoas com deficiência no setor público;
10. INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL / MS - Contribuições para o Plano Diretor de Campo
Grande com propostas de políticas de desenvolvimento e planejamento urbano entre outras:
DESENVOLVIMENTO URBANO
- Desenvolvimento local que crie perspectiva a médio e longo prazo com a promoção do projeto de cidade para todos e acessível;
GESTÃO DEMOCRÁTICA
- Valorização das entidades participativas, dos órgãos técnicos e dos conselhos disponibilizando as informações e com instrumentos de acompanhamento e monitoria do desenvolvimento urbano;
- Participação democrática da população em todas as etapas do processo de planejamento urbano, inovando e avançando em relação às praticas vigentes, com transparência;
- Participação democrática, monitoramento e transparência no Conselho das Cidades, CMDU e demais conselhos;
POLÍTICAS ECONOMICAS
- Fomentar a criação de mecanismos para que a cidade se torne mais atraente e produtiva economicamente;
FUNDO DE DESENVOLVIMENTO
URBANO
- Criação do Fundo municipal de desenvolvimento urbano;
PLANEJAMENTO URBANO
- Estudo das potencialidades e vocações dos bairros para verticalizações, adensamentos populacionais e a relação com as restrições ambientais e sistema viário; com uso misto na área central;
- Cidade Compacta, com construções sustentáveis; respeitando as áreas verdes;
- Realizar programas para a requalificação e adaptação de edifícios desocupados, vazios ou subutilizadas nas áreas centrais.
- Qualificar e priorizar uma nova paisagem central de forma não perder o vínculo do cidadão com a história da cidade
- Garantia do direto à cidade, estendido ao acesso à habitação, ao transporte, aos equipamentos urbanos e comunitários, ao trabalho, à renda e a um ambiente equilibrado para todos;
- Promover a realização de concursos públicos de projetos de arquitetura e urbanismo;
- Eliminara prática de contratação de projetos através de licitações de menor preço e as contratações de notório saber;
- Valorizar os concursos públicos como instrumentos para uma cidade mais sustentável, justa e bela;
- Reconhecimento das atribuições legais dos profissionais arquitetos e urbanistas na atuação de projetos e execução de edificações, espaços, equipamentos públicos, projeto urbano, planejamento urbano, patrimônio cultural e natural;
- Valorização do arquiteto urbanista como profissional que propõe em conjunto com outros profissionais e a sociedade melhores soluções para a
estruturação de espaço urbano em diferentes escalas;
- Contratação de profissionais das áreas específicas com conhecimento técnico nos cargos propostos, priorizando o corpo técnico;
MOBILIDADE URBANA
- Dimensionamento correto das calçadas em de acordo com o fluxo;
- Acessibilidade nas calçadas, ruas, praças garantindo a acessibilidade universal;
- Promover política pública de mobilidade urbana garantindo o direito de deslocamento, por diversas modalidades, com estimulo as transportes não motorizados implantando uma rede eficiente e ampla de ciclovias e de qualificação dos percursos de pedestres;
- Priorizar o transporte público coletivo, de forma a reduzir o uso do veículo privado;
- Prever a criação de infraestrutura viária a fim de evitar congestionamentos em pontos críticos de fluxo decorrente da descontinuidade da malha viária das avenidas e principais vias;
Integração da política de mobilidade urbana às demais políticas de desenvolvimento urbano como a lei do uso e ocupação do solo, densificação, paisagem urbana e patrimônio cultural;
PATRIMONIO NATURAL /
AMBIENTAL / CULTURAL
- Valorização de políticas de patrimônio natural, ambiental e cultural voltada a qualificação espacial da paisagem;
POLITICA HABITACIONAL
- Valorização dos projetos habitacionais que priorizem a inserção da habitação de interesse social no tecido urbano existente, a fim de evitar a exclusão;
MEIO AMBIENTE
Identificação e mapeamento das principais bacias de drenagem e das áreas de inundação;
- Criação de incentivos para a manutenção da APP;
- Criação de mecanismos para estimular o uso de caixas de contenção e absorção em tosos os empreendimentos públicos e privados, com estímulo a utilização de equipamentos de absorção de águas pluviais;
- Criação de mecanismos de compensação de retenção de águas pluviais nas edificações existentes;
- Criação de incentivos ao uso de pisos drenantes / permeáveis;
11. SINDICATO INTERMUNICIPAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO
DO SUL / MS - Contribuições para o Plano Diretor de Campo Grande com propostas para as
políticas de planejamento urbano entre outras:
GESTÃO DEMOCRÁTICA / MONITORAMENTO
- Manutenção da coposição dos conselhos municipais com as entidades que representam a sociedade como os conselhos regionais, entidades profissionais, acadêmicas, empresariais etc.
- Não Revisar o plano diretor em ano eleitoral;
- Prever um tempo de carência para a entrada em vigor do novo Plano Diretor;
- Criar medidas de controle de prazos de aprovação de projetos de empreendimentos;
- Equiparar os votos do poder público com os votos da sociedade civil organizada;
PLANEJAMENTO URBANO
- Manter os índices das zonas e corredores;
- Incentivar a criação de políticas para desenvolvimento de projetos públicos em parceria com a iniciativa privada;
- Incentivar a criação de parques, avenidas e ciclovias junto aos córregos;
POLITICA HABITACIONAL
- Em caso de desafetação de áreas públicas, que os projetos sejam aprovados pelos órgãos municipais pertinentes e pelo CMDU, com apresentação dos impactos à vizinhança;
- Propor e incentivar a ocupação de vazios urbanos com loteamento habitacionais;
CARTA GEOTECNICA - Atualizar;
MOBILIDADE URBANA - Integrar o transporte público coletivo às ciclovias;
CENTRALIDADES Incentivar e criar mecanismos de descentralização das atividades econômicas da cidade para os bairros;
IPTU - Não aumentar ou criar outros tributos, inclusive o IPTU progressivo;
USO DO SOLO - Contemplar as possibilidades, amparadas por técnicas de engenharia com menos restrições;
12. SINDICATO RURAL DE CAMPO GRANDE / MS - Contribuições para o Plano Diretor de Campo
Grande com propostas para as políticas de desenvolvimento rural entre outras:
Etapas do processo de
revisão do Plano diretor
- O sindicato Rural se coloca a disposição para o levantamento atual e
fidedigno dos dados da área rural do município;
A POLÍTICA DE
DESENVOLVIMENTO
RURAL (diretrizes)
- A promoção de incentivos fiscais, tributários, creditícios, editalícios e / ou
comerciais ao produtor rural do município;
- A promoção de incentivos fiscais, tributários, creditícios, editalícios e / ou
comerciais à agropecuária de base ecológica;
- Utilização de parceria com instituições públicas ou privadas para alcance
dos objetivos da política de desenvolvimento rural do município;
- O fomento à difusão e aplicação de técnicas adequadas de produção e
tecnologias orientadas ao uso racional e à proteção e conservação dos
recursos naturais;
- O estimulo adoção de práticas de sanidade agropecuária e segurança
alimentar, por meio de convênios ou outros instrumentos;
- A garantia à infraestrutura necessária para a diversificação, a
implementação e o fortalecimento das cadeias produtivas locais,
estimulando a permanência da população rural;
- O apoio às ações que incrementem o processamento e a comercialização
da produção rural;
A gestão democrática, transparente e participativa através do
envolvimento do Conselho Municipal de desenvolvimento Rural
Sustentável na formulação, execução e acompanhamento de planos,
programas e projetos de desenvolvimento urbano e rural;
- A identificação e indução das vocações e potencialidades econômicas
para cada macrozona rural do ZEE;
- O fortalecimento de papel estratégico desempenhado pelas áreas rurais
que sofrerem limitações ao uso e exploração de áreas localizadas em
unidades de conservação;
- Instituir o pagamento ou incentivo a serviços ambientais, como
retribuição, monetária ou não, às atividades de conservação e melhoria
dos ecossistemas, com conformidade com o artigo 41 do Código Florestal;
- Fomento à agro biodiversidade;
A POLÍTICA DE
DESENVOLVIMENTO
RURAL (objetivos)
- Ampliar as alternativas econômicas, promovendo a geração de renda
com qualidade de vida;
- Propiciar condições favoráveis para que a população Ural permaneça no
campo juntamente com seus familiares;
- Promover a diversificação de atividades agrícolas, considerando a
aptidão do solo, os potenciais naturais e os elementos estruturadores do
território, bem como sistemas integrados de exploração de lavoura,
pecuária e florestas de baixo carbono;
- Valorizar patrimônio natural e cultural;
- Incentivar a produção, distribuição e comercialização de produtos
originários de produtor rural do município;
- Incentivar as atividades associativas e cooperativas, que visem a
organização dos produtores rurais;
- Incentivar a criação, formação e promover a estruturação de
organizações produtivas comunitárias rurais;
- Aprimorar o sistema de abastecimento municipal, priorizando a
comercialização direta do produtor para o consumidor;
- Promover políticas e serviços públicos visando a autonomia da juventude
rural e da mulher do campo, com ênfase nas políticas educacionais e nas
organizações produtivas;
- Implementar o Programa de Desenvolvimento Rural da Agenda 21 de
Campo Grande/ MS;
LEI ORGÂNICA
- I lusão da Políti a Mu i ipal do Dese volvi e to Ru al é fundamental importância pra que o Plano Diretor esteja de acordo com a
Lei Orgânica 80/1990, que prevê que compete ao município fomentar a
produção agropecuária.
EIXOS DE PLANEJAMENTO URBANO PARA CAMPO GRANDE
A partir da participação popular dos moradores de Campo Grande nos anos de 2016 e 2017
foram classificados as demandas em 19 eixos para planejamento da cidade, sendo eles
incorporados no Plano Diretor de Desenvolvimento urbano e ambiental de Campo Grande,
assim como nos demais instrumentos da política urbanística da cidade, como os Planos de
Desenvolvimento de bairro, Plano de Mobilidade, Lei de Uso e ocupação do solo, entre
outros.
Os dados que resultaram nestes eixos são dos resultados das audiências públicas que
ocorreram em 2016, das leituras comunitárias dos 74 bairros em 2017.
Os eixos são:
1) Segurança Pública;
2) Infraestrutura;
3) Serviços Públicos;
4) Equipamentos comunitários;
5) Espaços Públicos;
6) Mobilidade urbana;
7) Transporte Público;
8) Saneamento Básico;
9) Atividades culturais e de esporte;
10) Acessibilidade;
11) Uso e Ocupação do solo;
12) Vazios Urbanos;
13) Regularização fundiária;
14) Habitação;
15) Gestão democrática;
16) Patrimônio Histórico e Cultural;
17) Densidade Urbana;
18) Centralidades;
19) Meio Ambiente;
1) Segurança Pública
Bairros que apresentaram o item SEGURANÇA PÚBLICA para a inclusão de políticas de
Segurança Pública:
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
1 AERO RANCHO
2 ALVES PEREIRA
3 CENTENÁRIO
4 CENTRO OESTE
5 GUANANDY
6 JACY
7 JOCKEY CLUB
8 LAGEADO
9 LOS ANGELES
10 PARATI
11 PARATY
12 PIONEIROS
13 PIRATININGA
14 TAQUARUSSU
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
15 CARLOTA
16 DR ALBUQUERQUE
17 MARIA APARECIDA PEDROSSIAN
18 MORENINHA
19 SÃO LOURENÇO
20 TIRADENTES
21 UNIVERSITÁRIO
22 VILAS BOAS
REGIAO URBANA DO CENTRO
23 AMAMBAÍ
24 CABREÚVA
25 CARVALHO
26 CENTRO
27 CRUZEIRO
28 GLÓRIA
29 ITANHANGÁ
30 JARDIM DOS ESTADOS
31 PLANALTO
32 SÃO FRANCISCO
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU
33 NOVA CAMPO GRANDE
34 NÚCLEO INDUSTRIAL
35 PANAMÁ
36 POPULAR
37 SANTO AMARO
38 SANTO ANTONIO
REGIAO URBANA DO LAGOA
39 BANDEIRANTES
40 BATISTÃO
41 CAIÇARA
42 CAIOBÁ
43 LEBLON
44 SÃO CONRADO
45 TARUMÃ
46 TAVEIRÓPOLIS
47 TIJUCA
REGIAO URBANA DO PROSA
48 AUTONOMISTA
49 CARANDÁ
50 CHACARA CAHOEIRA
51 ESTRELA DALVA
52 MATA DO JACINTO
53 SANTA FÉ
54 VERANEIO
REGIAO URBANA DO SEGEDO
55 CORONEL ANTONINO
56 JOSÉ ABRÃO
57 MATA DO SEGREDO
58 MONTE CASTELO
59 NASSER
60 NOVA LIMA
2) INFRAESTRUTURA
Bairros que apresentaram o item INFRAESTRUTURA - arborização urbana; iluminação pública
e pavimentação asfáltica (implantação e manutenção) para a inclusão nos Planos de
Desenvolvimento dos bairros:
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
1
AERORANCHO
Arborização
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
2 ALVES PEREIRA
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
3 CENTENÁRIO
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
4
CENTRO OESTE
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
5 GUANANDY
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
6 JOCKEY CLUB
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
7 LAGEADO
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
8 LOS ANGELES
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
9 PARATI
Pavimentação Asfáltica
Iluminação Pública
10
PIONEIROS
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
11 PIRATININGA
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
12 TAQUARUSSU
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
13 CARLOTA
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
14
DR ALBUQUERQUE
Arborização Urbana
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
15
MARIA APARECIDA PEDROSSIAN
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
16 MORENINHA
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
17 RITA VIEIRA
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
18
TIRADENTES
Arborização Urbana
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
Rede Elétrica
19 UNIVERSITÁRIO
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
20
VILAS BOAS
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
Rede Elétrica
REGIAO URBANA DO CENTRO
21 AMAMBAÍ
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
22 CABREUVA
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
23 CARVALHO
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
24
CENTRO
Arborização urbana
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
25 CRUZEIRO Iluminação Pública
26 GLORIA Iluminação Pública
27 ITANHANGÁ Iluminação Pública
28 JARDIM DOS ESTADOS Pavimentação Asfáltica
29 SÃO FRANCISCO Pavimentação Asfáltica
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU A Vila Operária está carente de infraestrutura viária e de iluminação
30 NOVA CAMPO GRANDE
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
31 NÚCLEO INDUSTRIAL
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
32 PANAMÁ Iluminação Pública
33 POPULAR
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
34
SANTO AMARO
Arborização urbana
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
35 SANTO ANTONIO
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
REGIAO URBANA DO LAGOA
36 BANDEIRANTES Iluminação Pública
37 BATISTÃO
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
38 CAIÇARA
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
39 CAIOBÁ
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
40 COOPHAVILA II
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
41 LEBLON
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
42 SÃO CONRADO Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
43 TARUMÃ
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
44 TAVEIRÓPOLIS
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
45 TIJUCA
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
REGIAO URBANA DO PROSA
46 AUTONOMISTA Pavimentação Asfáltica
47 CARANDÁ
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
48 CACHOEIRA
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
49 ESTRELA DALVA
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
50 MATA DO JACINTO
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
51 NOROESTE
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
52 NOVOS ESTADOS Iluminação Pública
53 SANTA FÉ
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
54 VERANEIO
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
REGIAO URBANA DO SEGEDO
55 CORONEL ANTONINO
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
56 JOSÉ ABRÃO
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
57 MATA DO SEGREDO
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
58 MONTE CASTELO Pavimentação Asfáltica
59 NASSER
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
60 NOVA LIMA
Iluminação Pública
Pavimentação Asfáltica
3) SERVIÇOS PÚBLICOS
Bairros que apresentaram o item SERVIÇOS PÚBLICOS – Limpeza urbana, coleta seletiva,
coleta de lixo, assistência social, cursos profissionalizantes entre outros para a inclusão nos
Planos de Desenvolvimento dos bairros:
CAMPO GRANDE Falta de políticas públicas em áreas mais periféricas
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
1 AERORANCHO Limpeza urbana
2 CENTENÁRIO Limpeza urbana
3 CENTRO OESTE
Coleta Seletiva
Limpeza urbana
4
GUANANDY
Assistência Social
Cursos Profissionalizantes
Limpeza urbana
5 JACY Limpeza urbana
6 JOCKEY CLUB Limpeza urbana
7 LAGEADO Limpeza urbana
8 PIONEIROS
Assistência Social
Coleta de lixo
9 PIRATININGA
Assistência Social
Limpeza urbana
10 TAQUARUSSU
Assistência Social
Limpeza urbana
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
Ampliar e desenvolver a coleta seletiva;
Falta estímulo para o uso da estrutura escolar em horários alternativos (noite), com cursos e eventos;
Maior articulação da assistência social com as associações comunitárias e qualificá-las;
11 CARLOTA
Ampliação da coleta seletiva
Limpeza urbana
12 DR ALBUQUERQUE Limpeza urbana
13 MARIA APARECIDA PEDROSSIAN
Guarda de trânsito
14 MORENINHA Limpeza urbana
15 RITA VIEIRA Limpeza urbana
16 TIRADENTES Limpeza urbana
17 UNIVERSITÁRIO Limpeza urbana
REGIAO URBANA DO CENTRO
18 CARVALHO
Limpeza urbana
Podas em árvores
19 CENTRO
Limpeza urbana
Lixeiras
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU
20 NOVA CAMPO GRANDE Limpeza urbana
21 NÚCLEO INDUSTRIAL
Coleta seletiva
Limpeza urbana
22 PANAMÁ
Assistência Social
Limpeza urbana
23
POPULAR
Coleta de lixo
Coleta seletiva
Cursos de capacitação para jovens;
Liberação do CRAS para comunidade
Limpeza urbana
24 SANTO AMARO Limpeza urbana
25 SANTO ANTONIO Limpeza urbana
REGIAO URBANA DO LAGOA
26 BATISTÃO Limpeza urbana
27 CAIÇARA Limpeza urbana
28 CAIOBÁ Limpeza urbana
29 LEBLON Limpeza urbana
30 SÃO CONRADO Limpeza urbana
31 TIJUCA
Coleta Seletiva
Limpeza urbana
32
UNIÃO
Divulgação da coleta seletiva
Limpeza urbana
Visita de agentes de saúde
REGIAO URBANA DO PROSA
32 CARANDÁ Manutenção e limpeza dos terrenos públicos
33
CHACARA CACHOEIRA
Boca de lobos entupidas
Limpeza de terrenos
Podas de árvores
34 ESTRELA DALVA Limpeza de terrenos
35 MATA DO JACINTO
Podas de árvores
Limpeza de terrenos
36 NOVOS ESTADOS
Coleta seletiva
Limpeza urbana
37 SANTA FÉ Limpeza urbana
38 VERANEIO Limpeza urbana
REGIAO URBANA DO SEGEDO A coleta seletiva não é uniforme na região
Há dificuldades com o descarte de resíduos sólidos-entulhos, os locais de descarte estão muito longe da região.
39 CORONEL ANTONINO Coleta de lixo
Limpeza urbana
40 JOSÉ ABRÃO
Cursos profissionalizantes e projetos culturais
Limpeza urbana
41 MATA DO SEGREDO Limpeza urbana
4) EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS
Regiões e Bairros que apresentaram o item EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS – unidades de
saúde, escolas, CEINF, associação de moradores, CRAS, CAPS para a inclusão como diretriz
no Plano Diretor e nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:
CAMPO GRANDE
Não há acessibilidade no equipamentos públicos;
UNIDADES DE SAÚDE - deslocamento da população para outras regiões para acessa serviços de saúde
Má distribuição dos investimentos
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
HOSPITAL - Há dois hospitais na Região que não possuem leitos suficientes para atender a população
1
AERORANCHO
CEINF
Centro de convivência dos idosos
Unidade de saúde
2
ALVES PEREIRA
CRAS
Centro comunitário
Escolas
Unidade de saúde
3
CENTENÁRIO
CEINF
Escolas
Unidade de saúde
4
CENTRO OESTE
Escolas
Escolas técnicas
Reforma da escola municipal Arlene Marques de Almeida
Unidade de saúde
5
GUANANDI
CEINF
CRAS
Escolas
Unidade de saúde
6 JACY
CEINF
CRAS
7 JOCKEY CLUB CEINF
8
LAGEADO
CEINF
Escolas
Unidade de saúde
9
LOS ANGELES
CEINF
Escolas
Unidade de saúde
10 PARATI
Unidade de saúde
CEINF
11 PIONEIROS
CEINF
Unidade de saúde
12
PIRATININGA
Ampliação da UBS
CEINF
Centro comunitário
13
TAQUARUSSU
CEINF
Centro comunitário
Escolas
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
14 CARLOTA
CEINF
Escolas
15
Ampliação da CEINF
Ampliação da escola Celina Jallad
Assistência Social
CEINF
UPA
16 MORENINHA
CAPS
Hospital da Mulher
17
RITA VIEIRA
Ampliação da escola integral
CEINF
Unidade de saúde
18
TIRADENTES
CEINF
Assistência Social
CAPS
Escola integral
Escolas
19
UNIVERSITÁRIO
CEINF
Escolas
Unidade de saúde
20 VILAS BOAS Unidade de saúde
REGIAO URBANA DO CENTRO
21 AMAMBAÍ CEINF
Unidade de saúde
22 CABREÚVA
CEINF
Unidade de saúde
23 CARVALHO
CEINF
Reformar escola
24 CRUZEIRO Escolas
25 GLÓRIA Unidade de saúde
26 ITANHANGÁ
CEINF
Unidade de saúde
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU Aprimorar e incentivar a criação de incubadoras e cooperativas populares;
27
NOVA CAMPO GRANDE
CEINF
Centro comunitário
CRAS
Unidade de saúde
Utilizar o espaço dentro do Condomínio Nelson Trad para construção de CEINF ou CRAS
28
NÚCLEO INDUSTRIAL
CEINF
Construção de uma UBSF
Escolas
29
PANAMÁ
CEINF
Centro comunitário
Unidade de saúde
30 POPULAR
Escolas
Unidade de saúde
31 SANTO AMARO Unidade de saúde
32 SANTO ANTONIO Unidade de saúde
REGIAO URBANA DO LAGOA
Há equipamentos de saúde e educação, porém, não atendem todas as demandas;
Faltam equipamentos de lazer, esporte e cultura.
33 BATISTÃO
CEINF
Unidades de saúde
34 CAIÇARA Unidades de saúde
35 CAIOBÁ
Escolas
Unidades de saúde
36
COOPHAVILA II
CEINF
Escolas
Unidades de saúde
37
SÃO CONRADO
CEINF
Escolas
Unidades de saúde
38 TARUMÃ Clube das mães
Mudança da UBS e UBSF
Reforma do Centro comunitário
39
TAVEIRÓPOLIS
CEINF
Associação de moradores
Centro de Convivência do Idoso
Unidades de saúde 24h
40 TIJUCA Unidades de saúde
41 UNIÃO
Terminar a CEINF
Unidade de saúde
REGIAO URBANA DO PROSA
42 AUTONOMISTA Unidades de saúde
43
CARANDÁ
CEINF
Escolas
Unidades de saúde
44 CACHOEIRA
Escolas
Unidades de saúde
44 MATA DO JACINTO CEINF
45 NOROESTE
CEINF
Unidades de saúde
46 NOVOS ESTADOS
CEINF
Escolas
47 SANTA FÉ Unidades de saúde
REGIAO URBANA DO SEGREDO
48
CORONEL ANTONINO
CEINF
Escolas
Unidade de saúde
49
JOSÉ ABRÃO
CEINF
Reforma da escola
Unidade de saúde
50 MATA DO SEGREDO CEINF
51 MONTE CASTELO
Unidade de saúde
Unidade de saúde
52
NASSER
CEINF
Centro comunitário
CRAS
Unidade de saúde
53 NOVA LIMA Ampliação do CEINF do Jardim Colúmbia
54 SEMINÁRIO
Escolas
Reforma e manutenção da CEINF Eva Maia de Jesus
5) ESPAÇOS PÚBLICOS
Regiões e Bairros que apresentaram o item ESPAÇOS PÚBLICOS – áreas de lazer, praças,
parques, academia ao ar livre, entre outros para a inclusão no Plano Diretor e nos Planos de
Desenvolvimento dos bairros:
CAMPO GRANDE
Descentralização dos espaços públicos de lazer
Maior controle e fiscalização das áreas públicas e transparência nos uso (futura utilização)
Faltam espaços públicos de lazer com usos mais diversificados (esportes, turismo, eventos, lazer, preservação).
Faltam manutenção e adequação dos parques e áreas de lazer (estádios, autódromo).
Aprimorar e incentivar a criação de incubadoras e cooperativas populares;
Melhorar a qualidade dos espaços de lazer da cidade;
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
1 AERORANCHO Praças
2 CENTENÁRIO
Áreas de lazer
Praças
3 CENTRO OESTE
Praças
Parques
4 GUANANDY
Academia ao ar livre
Praças
5 JACY
Academia ao ar livre
Praças
6 JOCKEY CLUB Praças
7 LAGEADO
Áreas de lazer
Praças
8 LOS ANGELES
Parques
Praças
9 PARATI Áreas de lazer
10
PIONEIROS
Academia ao ar livre
Campo de futebol
Equipamentos para esporte
Parques
Pista de caminhada
Praças
11
PIRATININGA
Academia ao ar livre
Áreas de esporte
Áreas de lazer
Revitalização da Praça Fernão Dias
Revitalização e manutenção do parquinho
12
TAQUARUSSU
Academia ao ar livre
Áreas de lazer
Praças
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
13
CARLOTA
Academia ao ar livre
Áreas de lazer
Parques
Praças
14 DR ALBUQUERQUE Implantação e manutenção das praças
15
MARIA APARECIDA PEDROSSIAN
Academia ao ar livre
Áreas de lazer
16 MORENINHA
Equipamentos de lazer e cultura
Melhorias no Parque Jaques da Luz
17 TIRADENTES
Melhoria das praças, parquinhos, aparelhagem.
Revitalização da Lagoa Itatiaia
18 UNIVERSITÁRIO
Praças
Revitalização da Praça do Residencial Jatobá.
REGIAO URBANA DO CENTRO Considerar propostas de melhoria do entorno do prédio da antiga Rodoviária (Bairro Amambaí)
19 AMAMBAÍ Revitalização da antiga rodoviária
20 BELA VISTA
Doação Lions Clube - finalidade desvirtuada (Praça);
21
CABREÚVA
Dar destinação para o Centro de Belas Artes
praça e orla abandonada
Retomada da área cedida pela prefeitura ao IAB
22 CENTRO
Áreas de lazer
Parques infantis, banheiros bancos.
23
CRUZEIRO
Academia ao ar livre
Áreas de lazer
Parques
Praças
24 GLÓRIA Áreas de lazer
25 ITANHANGÁ Conservação da praça
26 PLANALTO Áreas de lazer
27 SÃO BENTO Melhorias nas praças
28
SÃO FRANCISCO
Academia ao ar livre
Áreas de lazer
Criação de parquinhos que feche a noite
Parques
Revitalização da rotunda
Revitalizar a Praça São Francisco
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU
29
NOVA CAMPO GRANDE
Áreas de lazer
Parques
Praças
30
NÚCLEO INDUSTRIAL
Áreas de lazer
Parques
Praças
31
PANAMÁ
Praças revitalizadas
Academia ao ar livre
Campo de futebol
32 POPULAR Áreas de lazer
33 SANTO AMARO
Áreas de lazer
Praças
REGIAO URBANA DO LAGOA
34 BANDEIRANTES Academia ao ar livre
35 BATISTÃO Praças
36 CAIÇARA Praças
37 CAIOBÁ
Parques
Praças
38
LEBLON
Áreas de lazer
Local para atividades esportivas e cultura
Praças
39
SÃO CONRADO
Academia ao ar livre
Áreas de lazer
Parques
Praças
40 TARUMÃ
Academia ao ar livre
Parquinho para as crianças
41 TAVEIRÓPOLIS
Áreas de lazer
Praças
42 TIJUCA
Parques
Praças
43 UNIÃO Quadra de esporte
REGIAO URBANA DO PROSA
44 ESTRELA DALVA
Reformar a praça
Campo de futebol
45 MATA DO JACINTO
Praças
Academia ao ar livre
Revitalizar e desocupar áreas invadidas;
46 NOVOS ESTADOS Local adequado para a feira livre
47 SANTA FÉ Praças
REGIAO URBANA DO SEGEDO Melhorar a distribuição dos equipamentos em áreas com maior necessidade;
48 CORONEL ANTONINO
Áreas de lazer
Centro de esporte e cultura;
49 JOSÉ ABRÃO
Áreas de lazer
Praças
50
MATA DO SEGREDO
Áreas de lazer
Parques
Praças
51 MONTE CASTELO
Espaços para feira
Praças
52 NASSER Áreas de lazer
53 NOVA LIMA Praças
6) MOBILIDADE URBANA
Regiões e Bairros que apresentaram o item MOBILIDADE URBANA para a inclusão no Plano
Diretor, Plano de Mobilidade Urbana, Lei do Uso e Ocupação do Solo e nos Planos de
Desenvolvimento dos bairros:
CAMPO GRANDE
Há necessidade de se garantir a acessibilidade, pois calçadas, quando existem, são estreitas e o comércio utiliza parte do passeio; Calçadas estreitas e com obstáculos e utilização inadequada dificultam a mobilidade e a acessibilidade;
Faltam alternativas de transportes (moto, vans);
Faltam estacionamentos para idosos e deficientes na Região;
Aplicar e aprimorar as normas de sinalização viária e urbana
Iniciar estudos para implantação do metrô ou VLT
Ciclovias ligadas aos terminais
Criar diretrizes para as empresas incentivarem o uso da bicicleta (banheiros, vestiários);
Bicicleta como transporte e não só lazer
Infraestrutura para mais tipos de transporte (bicicletas, ônibus), não só veículos motorizados;
O VLT e as ciclovias deveriam ser retomados como opção para a mobilidade;
As calçadas são ruins, falta padronização de largura e manutenção, não favorece a acessibilidade.
O mobiliário urbano não é adequado à temperatura loca
Não há compatibilidade entre as diversas infraestruturas
O uso de bicicletas deveria ser incentivado, além da adequação de infraestrutura viária.
Garantir a interligação e a ampliação das ciclovias
A implementação de ciclovia e/ou ciclofaixas seria bem-vinda
Fiscalizar as calçadas
Integração entre os vários tipos de transporte permitindo maior fluidez no trânsito;
Há conflito de competências e responsabilidade no trecho urbano da BR 163 entre gov. Federal e Município.
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
1
AERORANCHO
Acesso ao bairro
Manutenção de calçadas
Sinalizações
2 ALVES PEREIRA Sinalizações
3 CENTENÁRIO
Manutenção de calçadas
Sinalizações
4 CENTRO OESTE Sinalizações
5 GUANANDI
Ponte de Pedestres (Para cruzar a Av. Ernesto Geisel);
Sinalizações
7 JOCKEY CLUB Sinalizações
8
PIONEIROS
Faixa de elevação
Faixa de pedestres (Semáforos na Av. Ana Luiza de Souza
Lombadas
Sinalizações
9
PIRATININGA
Lombadas
Placas dos nomes das ruas
Sinalizações
10 TAQUARUSSU Semáforos
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
11
CARLOTA
Sinalizações
Ligação da Rua Planalto com o bairro,
Urbanização do trajeto da Ferrovia e Avenida Spipe Calarge muito estreita;
12 DR ALBUQUERQUE Implantação de calçadas acessíveis
Interligação viária na Avenida Noroeste;
13
MARIA APARECIDA PEDROSSIAN
Manutenção de calçadas
Sinalizações
Via única na Rua Helaine Moura de Castro
14
MORENINHA
Ciclovias
Manutenção de calçadas
Novo Acesso ao bairro
15 RITA VIEIRA Manutenção de calçadas
16 UNIVERSITÁRIO
Sinalizações
Trânsito
17
VILAS BOAS
Estacionamento irregular na Avenida Bom Pastor, rua estreita, pouca visibilidade;
Faixas de pedestres na Avenida Bom Pastor
Lombadas
Sinalizações
Trânsito desordenado;
REGIAO URBANA DO CENTRO
18 AMAMBAÍ Sinalizações
19 CABREÚVA
Estacionamento canteiro central da orla que está gerando multas,
20 CENTRO
Bicicletário
Sinalizações
21
CRUZEIRO
Sinalização Urgente Na Av. Rachid Neder
Redutor de Velocidade na Av. Mascarenhas de Moraes)
Sinalizações (em torno das escolas)
22
ITANHANGÁ
Trânsito na Rua Chaadi Scaff
Ciclovias
Sistema de transporte alternativo.
23
JARDIM DOS ESTADOS Sinalizações
Melhorar a mobilidade urbana integrando o transporte coletivo às ciclovias
24
SÃO FRANCISCO Inserir faixa de pedestre nas ruas 14 de julho e 13 de maio (próximo ao CEM),
Faixa de pedestre
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU
Ligação com outros bairros e ao polo industrial;
Reestruturação da área da Embrapa para facilitar a locomoção da população e integração entre os bairro
Av. Julio de Castilho Difícil Conversão
Reestruturar a Av. Júlio de Castilho e entorno para melhoramento e crescimento do comércio, com adequação dos retornos e mais vagas de estacionamento.
25 POPULAR
Faixas de pedestre nas escolas e CEINFs
Sinalizações
26
SANTO AMARO
Localização
Poucas ciclovias
Sinalizações
27 SANTO ANTONIO
Calçadas
Sinalizações
REGIAO URBANA DO LAGOA O transporte público não atende às demandas, não há diversificação de horários e itinerários.
28 BANDEIRANTES Mudança para, ao única na via da escola.
29 CAIÇARA
Reordenamento do transito e sinalização da Avenida das Bandeiras
30 CAIOBÁ Sinalizações
31 COOPHAVILA II Sinalizações
32 TAVEIRÓPOLIS
Faixas de Pedestres
Sinalizações
33
TIJUCA
Calçadas
Acessos e retornos;
Ciclovia da Avenida Lúdio Martins Coelho;
REGIAO URBANA DO PROSA
34 AUTONOMISTA
Implantação de semáforo na Avenida Capital com a Rua Minas Gerais
35
CACHOEIRA
Transito Caótico nos horários de pico nas rotatórias
Substituir a rotatória por semáforo, para facilitar a travessia e evitar acidentes na Rua Eng. Gil de Camilo com Ricardo Brandão;
Sinalizações
44 MATA DO JACINTO
Sinalização semafórica na Rua Olímpio Klaff com a Rua Alberto Araujo;
45 NOROESTE Falta de semáforos
46 NOVOS ESTADOS
Duplicar a BR – 262
Modificar a rota que passam nas ruas das feiras;
47
SANTA FÉ
Aumento de tráfego de veículos
Ruas estreitas
Sinalizações
REGIAO URBANA DO SEGREDO As calçadas são pequenas e utilizadas de maneira indevida por comerciantes
Há pouca sinalização (faixas) de pedestres no entorno das escolas
Necessidade de melhoria viária na rotatória da Euler de Azevedo e Tamandaré;
Há ciclovias, mas não há integração entre elas
48
CORONEL ANTONINO
Calçadas
Lombada na Rua Zola Cícero com a Rua Dr. Meireles;
Lombada na confluência das Ruas Do Rosário com a Dr. Meirelles
Quebra-molas na Rua São Luiz Gonzaga frente à hidroginástica
Sinalizações
49
JOSE ABRÃO
Acesso ao bairro
Calçadas
Sinalizações
50
NOVA LIMA
Aterro na Rua das Codornas;
Continuidade da Avenida Heráclito Figueiredo;
Ligação das Ruas do Bairro com a Avenida Cônsul Assaf Trad, Duplicação da Av. Zulmira Borba com o canteiro central.
Sinalizações
51 SEMINÁRIO
Acesso ao bairro
Calçadas
7) TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO
Regiões e Bairros que apresentaram o item TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO para a inclusão
no Plano Diretor, Plano de Mobilidade Urbana e nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:
CAMPO GRANDE
Há monopólio do transporte público
Deve haver transparência no serviço de transporte.
O transporte público precisa de mais integração na cidade (interbairros)
Falta qualidade na infraestrutura de transporte público (terminais, ônibus, abrigos, banheiros dos terminais e ampliação dos terminais);
Padronizar o mobiliário urbano de transporte em toda a cidade;
Transporte coletivo não leva em consideração o clima local
Implementação de centro de controle do percentual junto ao transporte coletivo para que o município tenha real controle sobre a utilização das gratuidades;
Implantar bicicletário nos terminais de ônibus;
Infraestrutura para as vias exclusivas para ônibus
Necessidade de melhoria da qualidade do transporte público, bem como sua oferta 24 horas/dia;
Terminais com bebedouro;
As concessões dos serviços públicos de transporte coletivo público
Planejar os itinerários e linhas de ônibus; horários desorganizados e mal planejados, intervalos muito longo, melhorar as informações de rotas;
Garantir pontos de ônibus com abrigos adequados
Falta de investimentos da concessionária no transporte coletivo
Não há manutenção dos ônibus e terminais
As linhas entre terminais são muito demoradas no período noturno, feriados, domingos.
Os terminais de transporte público não possuem estrutura adequada (exe.: banheiros, segurança);
Valor da tarifa é alto e a qualidade do transporte é ruim
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
1 AERORANCHO
Transporte público coletivo (mais ônibus e mais linhas para o shopping;
2 CENTENÁRIO Transporte público coletivo
4 CENTRO OESTE
Transporte público coletivo
Pontos muito distantes
5 GUANANDI Transporte público coletivo;
7 JOCKEY CLUB Transporte público coletivo;
8 LOS ANGELES Transporte público coletivo;
9 PIONEIROS Transporte público coletivo;
10 PIRATININGA Transporte público coletivo;
11 TAQUARUSSU
Transporte público coletivo (mais linhas)
Abrigo para pontos de ônibus
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
12 CARLOTA Aumento das linhas de ônibus
13 MARIA APARECIDA PEDROSSIAN Horário do transporte público
14 MORENINHA Agilidade transporte público coletivo;
15 RITA VIEIRA Abrigo nos ponto ônibus;
16 TIRADENTES Abrigo nos ponto ônibus;
17 UNIVERSITÁRIO Abrigo nos ponto ônibus;
18
VILAS BOAS
Poucas linhas de transporte público no bairro
Tempo de espera muito longo, poucos ônibus que vão pra o terminal;
REGIAO URBANA DO CENTRO
19 CABREÚVA Melhorar o transporte público
20 CARVALHO Transporte público coletivo;
21 CRUZEIRO Transporte público coletivo;
22 PLANALTO Transporte público coletivo;
23 SÃO FRANSCISCO Ponto de ônibus com pouca iluminação
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU
24 NOVA CAMPO GRANDE Transporte público coletivo
25 NÚCLEO INDUSTRIAL
Transporte público coletivo
Abrigo nos ponto ônibus
26 PANAMÁ Abrigo nos ponto ônibus
27 SANTO AMARO Transporte público coletivo
28 SANTO ANTONIO Transporte público coletivo
REGIAO URBANA DO LAGOA
29 BATISTÃO Melhorar o transporte público
Pontos de ônibus
30
CAIÇARA Mais linhas de ônibus nos horários de pico;
Pontos de recarga do cartão do transporte coletivo;
31 CAIOBÁ Faltam transportes públicos coletivos
32 COOPHAVILA II
Transporte público coletivo (linha 390 deve ser melhorada).
33
LEBLON
Abrigo nos ponto ônibus
Pontos de recarga do cartão do transporte coletivo;
34 SÃO CONRADO Melhorar o transporte público
REGIAO URBANA DO PROSA
35 CARANDÁ Abrigo nos ponto ônibus
36 MATA DO JACINTO Ampliar o terminal Nova Bahia;
37 NOROESTE Linhas de ônibus desorganizadas
38 SANTA FÉ Transporte público coletivo
REGIAO URBANA DO SEGREDO As linhas coletoras - Bairro/terminal têm boa frequência
39 CORONEL ANTONINO Transporte público coletivo
40 JOSÉ ABRÃO
Transporte Público Coletivo (Integração com terminais e Linhas que vão aos shoppings);
41 MONTE CASTELO Transporte público coletivo
42 NASSER Transporte público coletivo
43 SEMINÁRIO Abrigo nos ponto ônibus
8) SANEAMENTO BÁSICO
Regiões e Bairros que apresentaram o item SANEAMENTO BÁSICO – Drenagem,
abastecimento de água e rede de esgoto para a inclusão no Plano Diretor, Plano de
Drenagem, Plano de Saneamento Básico e nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
1 AERORANCHO
Esgoto
Drenagem
2 CENTENÁRIO
Esgoto
Drenagem
3 CENTRO OESTE
Esgoto
Drenagem
4 LAGEADO Saneamento básico
5 LOS ANGELES
Esgoto
Saneamento básico
6 PARATI
Drenagem
Esgoto
7 PIONEIROS
Drenagem
Esgoto
8 PIRATININGA Esgoto
9 TAQUARUSSU Esgoto
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
10 CARLOTA
Drenagem
Esgoto
11 DR ALBUQUERQUE Esgoto
12 MORENINHA Drenagem
13 RITA VIEIRA
Drenagem
Esgoto
14 TIRADENTES
Drenagem
Esgoto
15 UNIVERSITÁRIO
Drenagem
Saneamento Básico
REGIAO URBANA DO CENTRO
16 AMAMBAÍ Drenagem
17 CRUZEIRO
Drenagem
Esgoto
18 GLORIA Drenagem
19 ITANHANGÁ Drenagem
20 JARDIM DOS ESTADOS Drenagem
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU
21 NOVA CAMPO GRANDE
Drenagem
Esgoto
22 NÚCLEO INDUSTRIAL Saneamento Básico
23 PANAMÁ
Drenagem
Esgoto
24 SANTO AMARO Saneamento Básico
25 SANTO ANTONIO
Drenagem
Retirada da estação de esgoto sanitário
REGIAO URBANA DO LAGOA
26 BATISTÃO Saneamento Básico
27 CAIOBÁ Esgoto
28 COOPHAVILA II Esgoto
29 LEBLON Esgoto
30 SÃO CONRADO Esgoto
31 TARUMÃ Esgoto
REGIAO URBANA DO PROSA
Plano de Drenagem, a barragem na Praça das Águas (as medidas não dariam conta do problema – é necessária a revisão do Plano); Revisar o Plano de Arborização;
32 CARANDÁ
Drenagem
Esgoto
33 ESTRELA DALVA Esgoto
34 MATA DO JACINTO
Drenagem
Esgoto
35
NOROESTE
Abastecimento de água
Drenagem
Esgoto
36 SANTA FÉ
Drenagem
Esgoto
37 VERANEIO Saneamento Básico
REGIAO URBANA DO SEGEDO
A região enfrenta problemas com alagamentos. Exe.: Bairro Otávio Pécora, Seminário, N. Senhora Graças, Rachid Neder, Pref. Heráclito; Há problemas de drenagem nos terminais de transporte da região;
38 JOSÉ ABRÃO Esgoto
39 MATA DO SEGREDO Esgoto
40 MONTE CASTELO Drenagem
41 NASSER Saneamento Básico
42 NOVA LIMA Saneamento Básico
9) ATIVIDADES CULTURAIS E DE ESPORTE
Regiões e Bairros que apresentaram o item ATIVIDADES CULTURAIS E DE ESPORTE para
inclusão nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
1 ALVES PEREIRA
2 CENTRO OESTE
3 JOCKEY CLUB
4 LOS ANGELES
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
5 RITA VIEIRA
6 TIRADENTES
7 VILAS BOAS
REGIAO URBANA DO CENTRO
8 CABREÚVA
9 CARVALHO
10 CRUZEIRO
11 ITANHANGÁ
12 SÃO FRANCISCO
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU
13 NOVA CAMPO GRANDE
14 NÚCLEO INDUSTRIAL
15 PANAMÁ
16 SANTO ANTONIO
REGIAO URBANA DO LAGOA
17 BANDEIRANTES
18 BATISTÃO
19 CAIOBÁ
20 SÃO CONRADO
21 TAVEIRÓPOLIS
REGIAO URBANA DO PROSA
22 AUTONOMISTA
23 CHACARA CAHOEIRA
24 MATA DO JACINTO
25 SANTA FÉ
REGIAO URBANA DO SEGEDO
26 MONTE CASTELO
27 NOVA LIMA
10) ACESSIBILIDADE
Regiões e Bairros que apresentaram o item ACESSIBILIDADE para a inclusão no Plano Diretor,
Plano de Mobilidade Urbana, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras e nos Planos
de Desenvolvimento dos bairros:
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
1 GUANANDI
2 JOCKEY CLUB
3 TAQUARUSSU
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
4 CARLOTA
5 MORENINHA
6 RITA VIEIRA
7 TIRADENTES
8 UNIVERSITÁRIO
REGIAO URBANA DO CENTRO
9 CARVALHO
10 CENTRO
11 CRUZEIRO
12 ITANHANGÁ
13 SÃO FRANCISCO
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU
14 PANAMÁ
15 SANTO AMARO
16 SANTO ANTONIO
REGIAO URBANA DO PROSA
17 CHACARA CAHOEIRA
18 SANTA FÉ
REGIAO URBANA DO SEGEDO
19 CORONEL ANTONINO
11) USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Regiões e Bairros que apresentaram o item USO E OCUPAÇÃO DO SOLO para a inclusão no
Plano Diretor, Plano de Mobilidade Urbana, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras
e nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:
CAMPO GRANDE
Transparência dos índices;
Aprimorar o controle e gestão do solo para evitar a ocupação em áreas públicas, com fiscalização efetiva.
Centralidade dos eventos culturais na cidade
Implantação de hospitais veterinários por região
Necessidade de compatibilizar usos que são conflitantes (Exe.: frigorífico, baile funk, boates e residência, depósito de areia);
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
Diversificar a economia e avaliar os pontos positivos e os impactos dos grandes empreendimentos antes de sua implantação
Não tem eventos culturais apesar de ter espaços
Região foi sobrecarregada com muitos "ônus" da cidade, como o lixão, o aterro sanitário, indústria poluidora, presídio, etc.
1 AERORANCHO
Potencialidade: comércios e serviços
Problema: agencia do Correios
2 CENTENÁRIO Potencialidade: comércios e serviços
Problema: Falta de comércios e serviços
3 CENTRO OESTE Potencialidade: comércios e serviços
4 GUANANDY Potencialidade: comércios e serviços
5 JACY Potencialidade: comércios e serviços
6 JOCKEY CLUB Potencialidade: comércios e serviços
7
LAGEADO
Potencialidade: SESI Lageado
Problemas: lixão; empresa Organoeste (mau cheiro).
8 LOS ANGELES
Potencialidade: comércios e serviços
Problema: Falta de comércios e serviços
9 PARATI
Potencialidade: comércios e serviços
Problema: Falta de serviços
10 PIONEIROS Potencialidade: comércios e serviços
11 PIRATININGA Potencialidade: comércios e serviços
12 TAQUARUSSU
Potencialidades: Shopping Norte Sul; comércios e serviços;
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
13 CARLOTA Potencialidade: comércios e serviços
14
MARIA APARECIDA PEDROSSIAN
Potencialidade: associação AMAPE; comércios e serviços;
Problema: Falta de comércios e serviços (correios e bancos);
15
MORENINHA Potencialidade: comércios e serviços (supermercados, agencias bancárias, lotéricas, correios)
16
RITA VIEIRA
Potencialidade: comércios e serviços (em desenvolvimento)
Problema: Falta de comércios e serviços
17 TIRADENTES
Potencialidade: comércios e serviços, novos empreendimentos.
18
UNIVERSITÁRIO
Potencialidade: comércios e serviços
Problema: Falta de comércios e serviços (correios e bancos);
19
VILAS BOAS
Potencialidades: Corredor Gastronômico na Avenida Bom Pastor; comércios e serviços.
Problemas: crescimento comercial desordenado e irregular causado pelo corredor gastronômico;
REGIAO URBANA DO CENTRO
20 AMAMBAÍ
Potencialidade: diversidade comércios e serviços; Complexo militar, hotéis.
Problemas: falta de supermercados;
21 BELA VISTA
Potencialidade: serviços localizados no perímetro do bairro;
22
CABREUVA Potencialidade: comércios e serviços; supermercados, camelódromo, facilidades com SENAI, faculdades e outros;
23 CARVALHO
Potencialidade: comércios e serviços (agências bancárias);
24 CENTRO Potencialidade: comércios e serviços
25 CRUZEIRO
Potencialidade: comércios e serviços; escola de capacitação de jovens e adolescentes (seleta).
26
GLORIA Potencialidade: Diversidade de comércios e serviços
Problemas: edifícios abandonados;
27 ITANHANGÁ Potencialidade: comércios e serviços
28
JARDIM DOS ESTADOS
Potencialidade: comércios e serviços
Melhoria: Incentivar a verticalização e que tenha mais integração com as áreas comerciais;
29 SÃO BENTO Potencialidade: comércios
30
SÃO FRANCISCO
Potencialidade: comércios (supermercado)
Melhoria: criar atividades de serviços e trazer mais comércios para o bairro; revisar a Lei do Uso e ocupação do solo.
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU Favorecer a aprovação local e o comércio local para a geração de emprego e renda
31 NOVA CAMPO GRANDE Potencialidade: comércios e serviços
32
NÚCLEO INDUSTRIAL
Potencialidade: comércios e serviços; indústrias e empresas.
Problemas: serviços como lotéricas e caixas eletrônicos
33 PANAMÁ
Potencialidade: comércios e serviços
Problema: Falta de comércios
34 POPULAR Potencialidade: comércios
35 SANTO AMARO Potencialidade: comércios e serviços
36
SANTO ANTONIO Potencialidade: comércios e serviços; bairro residencial;
Problemas: retirar o Centro Club Funk e o areeiro;
REGIAO URBANA DO LAGOA
37 BANDEIRANTES Potencialidade: comércios e serviços
38 CAIÇARA Potencialidade: comércios e serviços
39 CAIOBÁ Potencialidade: comércios e serviços
40 COOPHAVILA II Potencialidade: comércios
41 LEBLON Potencialidade: comércios
42 TARUMÃ Potencialidade: comércios
43 TAVEIRÓPOLIS Potencialidade: comércios e serviços
44 TIJUCA
Potencialidade: comércios e serviços
Melhorias: serviços (agencias bancárias)
REGIAO URBANA DO PROSA
45
CARANDÁ
Potencialidade: comércios e serviços; não possui edifícios, não tem presídios, não tem empresas de seguranças, não tem empresas de explosivos;
Problemas: baixo índice de verticalização, barulho nas conveniências;
46
CACHOEIRA
Potencialidades: Shopping Campo Grande; comércios e serviços (mercados, farmácias, escolas etc.); padrão (alto) residências, manter o zoneamento residencial.
Problemas: excesso de pontos comerciais, conveniências que geram barulhos; poucos comércios e serviços, baixa densidade; definir ruas comerciais e de serviços;
47
ESTRELA DALVA Potencialidade: comércios e serviços (mercados próximos)
Problema: funcionamento da incubadora;
48 MATA DO JACINTO
Potencialidade: comércios e serviços
Melhoria: apoio aos comércios
49 NOROESTE
Potencialidades: presídio, instituto Guatuvera;
Problema: presídio
50
SANTA FÉ Potencialidades: comércios e serviços, bairro residencial com ofertas de serviços, feiras etc.
Problemas: muitos edifícios, alta densidade.
51 VERANEIO Problema: pouca densidade e comércios
REGIAO URBANA DO SEGEDO É necessário se preocupar com a ocupação do solo no Segredo, para não gerar problemas de drenagem em toda cidade;
52 CORONEL ANTONINO Problema: presídio feminino
53 JOSÉ ABRÃO
Potencialidade: comércios, UEMS, igrejas.
Problema: Falta de comércios e serviços
54 MATA DO SEGREDO Potencialidade: comércios
55 MONTE CASTELO
Potencialidades: horta comunitária; comércios e serviços;
56 NASSER Potencialidade: poliesportivo Vila Nasser
57
NOVA LIMA Potencialidades: shopping Bosque dos Ipês; comércios e serviços (farmácias e mercados); Proximidade com o Alphaville;
12) VAZIOS URBANOS
Regiões e Bairros que apresentaram o item VAZIOS URBANOS para a inclusão no Plano
Diretor, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras e nos Planos de Desenvolvimento
dos bairros:
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
1 CARLOTA
2 DR ALBUQUERQUE
3 RITA VIEIRA
4 UNIVERSITÁRIO
REGIAO URBANA DO CENTRO
5 AMAMBAÍ
6 CABREÚVA
7 CENTRO
8 JARDIM DOS ESTADOS
9 SÃO FRANCISCO
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU
10 SANTO ANTONIO
REGIAO URBANA DO PROSA
11 CHACARA CAHOEIRA
12 SANTA FÉ
REGIAO URBANA DO SEGREDO
13 CORONEL ANTONINO
13) REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
Regiões e Bairros que apresentaram o item REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA para a inclusão no
Plano Diretor, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras e nos Planos de
Desenvolvimento dos bairros e Lei específica:
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
1 JOCKEY CLUB Área da Noroeste
2 PIONEIROS Lotes e comodatos
3 TAQUARUSSU Lotes
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
4 VILAS BOAS Áreas
REGIAO URBANA DO PROSA
5 MATA DO JACINTO Lotes
6 VERANEIO Lotes
REGIAO URBANA DO SEGEDO
7 NASSER Casas sem documentos
14) HABITAÇÃO
Regiões e Bairros que apresentaram o item HABITAÇÃO para a inclusão no Plano Diretor,
Plano de Política de Habitação, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras e nos Planos
de Desenvolvimento dos bairros:
CAMPO GRANDE
Promover programas habitacionais em áreas com infraestrutura para o atendimento do déficit habitacional.
Dinâmica urbana atual leva à construção de conjuntos de habitação social em áreas sem infraestrutura;
Tem áreas vazias no município que podem ser destinadas a conjuntos habitacionais;
Garantir transparência e controle na distribuição das casas populares - fila habitacional, com amplo acesso à informação.
Existem imóveis vazios que poderiam ser utilizados para moradia de interesse social;
Falta integração entre os órgãos municipais (sobre políticas habitacionais)
Conjuntos habitacionais devem ser pulverizados em diversas áreas pequenas e com a utilização de pequenos empreendimentos locais;
A política habitacional não atende a demanda e deveria priorizar a fixação das pessoas nas suas regionais.
Falta transparência dos critérios de seleção dos benefícios pela política habitacional;
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
1 UNIVERSITÁRIO
REGIAO URBANA DO CENTRO
Incentivar a habitação no centro da cidade, por conta do seu envelhecimento e falta de uso em determinados períodos.
2 AMAMBAÍ
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU
3 NÚCLEO INDUSTRIAL
15) GESTÃO DEMOCRÁTICA
Propostas que apresentaram nas audiências e leituras comunitária para o item GESTÃO
DEMOCRÁTICA, para a inclusão no Plano Diretor, Planos Setoriais e nos Planos de
Desenvolvimento dos bairros:
Política vem de cima para baixo, com poucos espaços para a participação.
Legislativo não respeita os conselhos, o que dificulta a gestão democrática, ampliação da gestão democrática para mais áreas das políticas públicas e fortalecimento dos conselhos regionais.
Maior publicidade para os eventos de discussão da cidade e dos espaços participativos
Consultar a população antes de executar projetos, para usar melhor os recursos públicos por meio das associações comunitárias.
Fortalecimento da sociedade civil para melhoria do bairro, gestão participativa da população.
Compatibilizar a constituição do CMDU com o Conselho Nacional das Cidades
Bairro Vilas Boas: pesquisa com os moradores sobre o corredor gastronômico
16) PATRIMONIO HISTÓRICO E CULTURAL
Regiões e Bairros que apresentaram o item PATRIMONIO HISTÓRICO E CULTURAL para a
inclusão no Plano Diretor, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras, Lei do Uso e
Ocupação do Solo e nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:
REGIAO URBANA DO CENTRO
1 AMAMBAÍ
Monumentos históricos (Morada dos Baís, Igreja Perpetuo Socorro, Antiga Rodoviária);
2 CARVALHO Resgate histórico da Vila Carvalho
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU A Estação do Polo Industrial é patrimônio cultural da região do Imbirussu;
3 POPULAR Valorização da cultura indígena e paraguaia dos
moradores da região;
17) DENSIDADE URBANA
Regiões e Bairros que apresentaram o item DENSIDADE URBANA para a inclusão no Plano
Diretor, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras, Lei do Uso e Ocupação do Solo e
nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:
REGIAO URBANA DO CENTRO
1
JARDIM DOS ESTADOS
Aumentar para permitir aproveitamento da infraestrutura e facilidade de deslocamento e acesso;
REGIÃO URBANA DO PROSA
2 CHACARA CACHOEIRA Baixa densidade
1 VERANEIO Baixa densidade
18) CENTRALIDADE
Regiões e Bairros que apresentaram o item CENTRALIDADE para a inclusão no Plano Diretor,
Lei do Uso e Ocupação do Solo e nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:
CAMPO GRANDE
Descentralização da administração pública (subprefeituras e subsecretarias
Criação e implantação de subprefeituras nas 7 regiões
REGIAO URBANA DO BANDEIRA Desenvolver as centralidades da cidade para otimizar o comércio, serviços, trânsito;
19) MEIO AMBIENTE
Regiões e Bairros que apresentaram o item MEIO AMBINETE para a inclusão no Plano
Diretor, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Plano de Arborização, Plano de Meio Ambiente e
nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:
CAMPO GRANDE
Ampliar e fortalecer a fiscalização de arborização urbana
Estimular o uso de energia solar;
Promover a implementação de normas que visem a responsabilidade com os resíduos,
REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO
1 PIONEIROS Córregos
2 TAQUARUSSU Recuperação do Rio Anhanduí
REGIAO URBANA DO BANDEIRA
3 CARLOTA Parque Linear do Cabaça
4 DR ALBUQUERQUE Política sustentável
5 MARIA APARECIDA PEDROSSIAN Áreas de preservação
6 RITA VIEIRA Arborização
7 TIRADENTES Fossas biogestora
REGIAO URBANA DO CENTRO
8
BELA VISTA
Presença de áreas verdes e topografia agradável
Poucas áreas verdes públicas, olhar especial área verde líquida na confluência da Rua Joaquim Murtinho com a Avenida Eduardo Elias Zahran.
9 CENTRO Poucas áreas verdes
10 CRUZEIRO Córrego Vendas
REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU
11 NOVA CAMPO GRANDE Boas áreas verdes
12 NÚCLEO INDUSTRIAL Boas áreas verdes
13 PANAMÁ Boas áreas verdes
14 POPULAR Parque Imbirussu e Serradinho
15 SANTO AMARO Parque Linear Imbirussu sem estrutura
REGIAO URBANA DO PROSA
16 CHACARA CAHOEIRA Boas áreas verdes
17 MATA DO JACINTO Demarcar áreas verdes e de reserva,
18 NOROESTE Remoção do lixão ou restrição
19 SANTA FÉ Boas áreas verdes
REGIAO URBANA DO SEGREDO
A cachoeira do Inferninho é um patrimônio da região, porém hoje não conta com a infraestrutura ou recursos, e pode se tornar atrativo turístico, também a usina velha;
Parque Estadual Mata do Segredo, estudar possibilidade de zoneamento específico na área do entorno, como uma área de amortecimento (pelo SNUC seria um raio de 10 km); existe reserva ambiental na São Julião que está ocupada e sendo degradada sem a preocupação do poder público;
Necessidade de limpeza constante das margens do Rio Segredo; A mata do segredo é um potencial para a região, precisa receber novos investimentos (o projeto Florestinha não foi acabado).
Ângelo Marcos Vieira de Arruda Endereço para acessar este CV:http://lattes.cnpq.br/0408887487615242
Última atualização do currículo em 30/10/2017
Dados pessoaisNome Ângelo Marcos Vieira de Arruda
Filiação Severino José de Arruda e Arlene Vieira Silva
Nascimento 14/06/1957 - Penedo/AL - Brasil
Carteira deIdentidade
1234030 SSP - PE - 19/12/1979
CPF 124.419.024-15
Passporte FH412865
Endereçoresidencial
Rua Nabuco de Araújo, 41 Bloco RC 6 Ap. 02 Itanhangá Park - Campo Grande 79004480, MS - Brasil Telefone: 67 33832307 Celular 67 92218522
Endereçoprofissional
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Conselho Diretor da Universidade Federal de Mato Grossodo Sul, Faculdades de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia - FAENG Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Universitário - Campo Grande 79070900, MS - Brasil Telefone: 67 33457812
Endereçoeletrônico
E-mail para contato : angelomv@uol.com.br E-mail alternativo arquitetoangelo@gmail.com
Formação acadêmica/titulação2007 - 2010 Doutorado em Educação.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Campo Grande, Brasil Título: Arquitetura dos Edifícios da Escola Pública no Brasil (1870-1930): construindo espaços para aeducação, Ano de obtenção: 2010
Orientador: Eurize Caldas Pessanha
1997 - 2000 Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, Brasil Título: A Escola Carioca e a Arquitetura Moderna Brasileira em Campo Grande: 1950/1970, Ano deobtenção: 2001
Orientador: Edson da Cunha Mahfuz
2002 - 2003 Especialização em Gestão do Patrimônio Cultural Integrado ao Planej. Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, Brasil Título: Os edifícios ferroviários em Campo Grande Orientador: Virginia Pontual Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco
1989 - 1991 Especialização em Administração de Empresas Para Executivos. Universidade Católica Dom Bosco, UCDB, Campo Grande, Brasil
1975 - 1979 Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, Brasil
Formação complementar1998 - 1998 Curso de curta duração em I Curso de Capacitação de Conselheiros Regionais. (Carga horária: 21h).
Instituto de Planejamento Urbano e de Meio Ambiente de Campo Grande, PLANURB, Brasil
1997 - 1997 Curso de curta duração em Fundamentos da Composição Arquitetônica. (Carga horária: 20h). Universidade Anhanguera - Uniderp, UNIDERP, Campo Grande, Brasil
1997 - 1997 Extensão universitária em Curso Seminário Para Subsidiar Pesquisas Em Arquit. (Carga horária: 12h). Universidade Anhanguera - Uniderp, UNIDERP, Campo Grande, Brasil
1983 - 1983 Curso de curta duração em Metodologia do Ensino Superior. (Carga horária: 20h). Universidade Anhanguera - Uniderp, UNIDERP, Campo Grande, Brasil
Resumo informado pelo autor
Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pernambuco (1979). Mestrado em Arquitetura-PROPAR, pela Universidade Federal do Rio Grande doSul (2000) e Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2010). É professor das disciplinas de Planejamento Urbano, Projeto de Urbanismo eArquitetura em Mato Grosso do Sul e Metodologia e Redação Científica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Foi professorde 1983 a 2003 do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Uniderp. Foi Conselheiro do Conselho Nacional das Cidades do Ministério das Cidades e Presidente da FederaçãoNacional dos Arquitetos e Urbanistas (2005-2010). Foi o primeiro Diretor Geral do Instituto de Planejamento Urbano de Campo Grande (PLANURB) em 1987. Foi fundador eSecretário Executivo da ONG FERROVIVA- Ação Cultural Ferroviária. Tem experiência na área de Planejamento e Projeto do Espaço Urbano, Projeto de Urbanismo, Históriada Arquitetura. Doze livros publicados, centenas de artigos e oito pesquisas em arquitetura consolidam o trabalho. Presidiu o Conselho Municipal de Cultura de CampoGrande 2013-2014. Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS 2014/2015. É Coordenador do Observatório de Arquitetura e Urbanismo da UFMS. 1. Vice-Presidente do Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas (2014-2017) e ex-Conselheiro Titular do CAU-MS. (Texto informado pelo autor)
Atuação profissional
1. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS
Vínculoinstitucional
2014 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Coordenador Curso de Arquitetura e Urbanismo ,Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva
2004 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Professor 3. Grau , Carga horária: 40, Regime:Dedicação exclusiva
Atividades
07/2006 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento, Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação da UFMS
Linhas de pesquisa: Urbanismo, Desenho Urbano e Evolução Urbana das Cidades de Mato Grosso do Sul , PatrimônioHistórico da Arquitetura e do Espaço Urbano em Mato Grosso do Sul , Escolarização e Urbanização
04/2004 - Atual Extensão Universitária, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Departamento de Estruturas eConstrução Civil
Especificação: Nucleo de Experimentos em Arquitetura e Urbanismo
01/2004 - Atual Outra atividade técnico-científica, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Departamento de Estruturas eConstrução Civil
Especificação: Colegiado do DEC
01/2004 - Atual Graduação, Arquitetura e Urbanismo
Disciplinas ministradas: Planejamento Urbano e Regional
2. Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas - FNA
Vínculoinstitucional
2014 - Atual Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Conselheiro do Conselho da FNA , Carga horária: 1,Regime: Parcial
2005 - 2010 Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Presidente Nacional , Carga horária: 4, Regime: Parcial
Atividades
01/2005 - Atual Direção e Administração, Presidencia
Cargos ocupados: Presidente
3. Instituto de Planejamento Urbano e de Meio Ambiente de Campo Grande - PLANURB
Vínculoinstitucional
1987 - 1988 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Diretor Executivo , Carga horária: 40,Regime: Integral
Atividades
03/1987 - 12/1988 Direção e Administração
Cargos ocupados: Diretor de unidade
4. Ação Cultural Ferroviária - FERROVIVA
Vínculoinstitucional
2001 - 2004 Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Secretário Executivo , Carga horária: 4, Regime: Parcial
Atividades
12/2001 - Atual Direção e Administração, Secretaria Executiva
Cargos ocupados: Secretário Executivo
5. Câmara de Deputados do Brasil - CÂMARA DE DEPUTA
Vínculoinstitucional
1990 - 1991 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Assessor Parlamentar , Carga horária:20, Regime: Parcial
Atividades
Serviço Técnico Especializado, Assessoria Parlamentar
01/1990 - 02/1991
Especificação: Assessoria Técnica
6. Fundação Instituto de Apoio Ao Planejamento de Ms - FIPLAN
Vínculoinstitucional
1983 - 1986 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Arquiteto , Carga horária: 40, Regime:Integral
Atividades
08/1983 - 12/1986 Serviço Técnico Especializado
Especificação: Arquiteto
7. Governo do Estado do Mato Grosso do Sul - GOVERNO/MS
Vínculoinstitucional
1989 - 1990 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Secretário Adjunto de Trabalho , Cargahorária: 40, Regime: Integral
1989 - 1989 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Secretário Adjunto de Ação Social ,Carga horária: 40, Regime: Integral
1983 - 1986 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Diretor Geral da SEPLAN-MS , Cargahorária: 40, Regime: Integral
Atividades
03/1983 - 08/1990 Direção e Administração, Secretaria de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento da C&T
Cargos ocupados: Cargo administrativo
8. Instituto Histórico E Geográfico de Ms - IHGMS
Vínculoinstitucional
2001 - Atual Vínculo: Secretário Geral , Enquadramento funcional: Secretario Geral , Carga horária: 4, Regime: Parcial
Atividades
10/2001 - Atual Direção e Administração, Secretaria Executiva
Cargos ocupados: Secretário Executivo
9. Ministerio das Cidades - MINCIDADES/
Vínculoinstitucional
2006 - 2010 Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Conselheiro , Carga horária: 0, Regime: Parcial Outras informações: Cargo sem remuneração
Atividades
05/2006 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Conselho Nacional das Cidades
Especificação: Conselheiro Nacional
10. Sociedade de Ensino de Informática de Campo Grande - SEIC
Vínculoinstitucional
1989 - 1990 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Coordenador , Carga horária: 20,Regime: Parcial
Atividades
04/1989 - 11/1990 Direção e Administração
Cargos ocupados: Coordenador de curso
11. Conselho de Arquitetura e Urbanismo de MS - CAU MS
Vínculoinstitucional
2014 - Atual Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Conselheiro , Carga horária: 4, Regime: Parcial
12. Conselho Municipal de Cultura de Campo Grande - CMC CG
Vínculoinstitucional
2013 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Presidente , Carga horária: 8, Regime: Parcial Outras informações: Órgão Colegiado de apoio a discussão das politicas de cultura para Campo Grande
13. Fundação de Apoio e Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do MS - FUNDECT/MS
Vínculoinstitucional
2010 - Atual Vínculo: Membro de comitê assessor Regime: Parcial
2006 - 2010 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Pesquisador , Carga horária: 8, Regime: Parcial Outras informações: OBSERVATÓRIO DE CULTURA ESCOLAR(3): UM ESTUDO SOBRE A CULTURA ESCOLAR DE UMAINSTITUIÇÃO ESCOLAR EXEMPLAR CONSTITUÍDA NO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO EMODERNIZAÇÃO DAS CIDADES BRASILEIRAS Descrição: Embora assumindo abordagensdiversificadas, as pesquisas sobre escola partem do reconhecimento da existência de uma cultura própriadessa instituição. Cultura essa que a conforma de uma maneira muito particular, com uma prática socialprópria, única. Seja cultura escolar ou cultura da escola, esses conceitos acabam evidenciandopraticamente a mesma coisa, isto é, a escola é uma instituição da sociedade, que possui suas própriasformas de ação e razão, construídas no decorrer da sua história, tomando por base os confrontos econflitos oriundos do choque entre as determinações externas a ela e às suas tradições, que se refletemna sua organização e gestão, nas suas práticas mais elementares e cotidianas, nas salas de aula e nospátios e corredores, em todo e qualquer tempo, segmentado, fracionado ou não. Trata-se, portanto, doentendimento da cultura como um sistema de significações. Para essa interpretação, os terrenos deprodução da Sociologia, História e História da Educação têm sido reconhecidamente um bom lugar parase pensar e dar novo significado a algumas pautas teórico-metodológicas, tais como: o tempo escolar, oespaço, o currículo, os manuais, as autobiografias, as memórias, os diários, os aportes metodológicos;articulando-se com os conceitos de habitus, campo e práticas. O lugar da escola no tempo da cidadeindica um projeto de sociedade em que espaço e tempo estão entrelaçados em uma e outra, através depráticas sociais em que se definem e redefinem mutuamente. O objetivo deste projeto é realizar umestudo sobre a cultura escolar de uma instituição escolar "exemplar" a Escola Maria Constança BarrosMachado, em Campo Grande/MS, constituída no processo de urbanização e modernização das cidadesbrasileiras no período de 1939 a 1970. Tal objetivo será alcançado at
Atividades
10/2010 - Atual Membro de comitê de assessoramento
03/2006 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento, Fundação de Apoio e Desenvolvimento do Ensino, Ciencia e Tecnologia
Linhas de pesquisa: Escolarização e Urbanização
14. Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas de MS - SINDARQ MS
Vínculoinstitucional
2014 - Atual Vínculo: Outros , Enquadramento funcional: 1. Vice Presidente , Carga horária: 2, Regime: Parcial
1993 - 1999 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Presidente da Entidade , Carga horária: 1, Regime:Parcial
15. Fundação de Cultura de Campo Grande - FUNDAC
Vínculoinstitucional
2013 - 2014 Vínculo: Cons. do Conselho de Cultura , Enquadramento funcional: Conselheiro , Carga horária: 8,Regime: Parcial Outras informações: Conselheiro do Conselho Municipal de Cultura conforme Decreto PE do Prefeito Municipal de CampoGrande n. 497 de 21 de março de 2013 com mandato de 2 anos.
16. Universidade Anhanguera - Uniderp - UNIDERP
Vínculoinstitucional
2002 - 2003 Vínculo: Coordenador de Núcleo , Enquadramento funcional: Coordenador , Carga horária: 8, Regime:Parcial Outras informações: Criado Núcleo de Pesquisa do Ambiente Construído em janeiro de 2002
1983 - 2003 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor Adjunto , Carga horária: 22, Regime: Parcial
Atividades
02/2002 - 07/2003 Direção e Administração, Pro Reitoria de Pesquisa e Pos Graduação, Nucleo de Ambiente Construído
Cargos ocupados: Coordenador de Núcleo de Pesquisa
05/2000 - 12/2003 Extensão Universitária, Pro Reitoria de Extensão
Especificação: Assessor do Curso de Arquitetura e Urbanismo
08/1999 - 12/2001 Extensão Universitária, Coordenação de Arquitetura e Urbanismo, Programa Construindo Legal
Especificação: Programa Construindo Legal
08/1983 - 12/2003 Graduação, Arquitetura e Urbanismo
Disciplinas ministradas: Planejamento Urbano e Regional , Desenho de Arquitetura
Linhas de pesquisa
1. Escolarização e Urbanização Objetivos:Realizar estudos sobre a cultura escolar de instituições escolares relacionando-a aos processosde urbanização.
2. Patrimônio Histórico da Arquitetura e do Espaço Urbano em Mato Grosso do Sul Objetivos:Reunir pesquisadores e promover o desenvolvimento de projetos de pesquisa que tenhamcomo objeto de estudo:(1)o levantamento e análise do patrimônio histórico, da arquitetura e do espaçourbano, em Mato Grosso do Sul; (2)políticas apropriadas à preservação, à inserção na vida da cidade e àdivulgação desse patrimônio.
3. Urbanismo, Desenho Urbano e Evolução Urbana das Cidades de Mato Grosso do Sul Objetivos:Reunir pesquisadores e promover o desenvolvimento de projetos de pesquisa que tenhamcomo objeto de estudo:(1)levantamento e analise da evolução urbana das cidades de Mato Grosso doSul; (2)politicas urbanas voltadas para o desenvolvimento das cidades de Mato Grosso do Sul; (3)ainserção do conceito de desenho urbano nas cidades de Mato Grosso do Sul
4. Escolarização e Urbanização
Projetos
Projetos depesquisa
2015 - 2016 ESTUDO DOS VAZIOS URBANOS EM CAMPO GRANDE.
Descrição: A pesquisa faz parte do programa de trabalho do Observatório de Arquitetura e Urbanismo daUFMS e pretende estudar os vazios urbanos privados de Campo Grande e a relação deles com odesenvolvimento urbano de Campo Grande e as suas implicações no Plano Diretor da cidade. Os vaziosurbanos privados serão analisados a partir das informações disponíveis no Observatório e já coletadasem diversas fontes - Prefeitura de Campo Grande por meio da Semadur e do PLANURB - , dos mapascadastrais dos parcelamentos das fontes via Google Earth. Os dados foram resultado do trabalho delevantamento e a equipe já disponibiliza a situação de cada área vazia no perímetro urbano, como vistasa analisar as políticas de desenvolvimento urbano e da reforma urbana. A pesquisa pretende indicar opotencial de vazios urbanos privados na cidade, por região urbana, com a finalidade de qualificar o uso dosolo e o potencial construtivo futuro. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Alunos envolvidos: Graduação (3); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; REGINA MARIA SCATENA; ANNA LUIZAZAMAI; MILLENE MASCELANI
2015 - 2016 A SITUAÇÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS 15 ANOSDEPOIS
Descrição: A pesquisa faz parte do programa de trabalho do Observatório de Arquitetura e Urbanismo daUFMS e pretende estudar a situação de todos os egressos do Curso de Arquitetura e Urbanismo tendoem vista que já houve quase 300 alunos formados nos 15 anos de funcionamento do Curso. A pesquisa,com o apoio do banco de dados IGEO (Inteligência Geográfica) do Conselho de Arquitetura e Urbanismodo Brasil – CAU BR pretende analisar os diversos indicadores existentes no sistema visando conhecer arealidade dos ex-acadêmicos do Curso, especialmente a sua condição profissional. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Alunos envolvidos: Graduação (3); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; LUÃ TACHIBANA; GIULIA BARROS
2007 - 2010 Arquitetura dos Edifícios da Escola Pública no Brasil (1870-1930): construindo espaços para a educação
Descrição: Projeto de Pesquisa da Tese de Doutorado em Educação na UFMS Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ;
2006 - Atual Estudos da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo
Descrição: O Grupo de pesquisa Estudos da Arquitetura,do Urbanismo e do Paisagismo em Mato Grossodo Sul reúne pesquisadores que atuam no Estado de Mato Grosso do Sul. As ações do grupo tem comoobjetivo o desenvolvimento do conhecimento técnico científico sobre diferentes sub-áreas de campo deconhecimento da Arquitetura e Urbanismo. O grupo é formado por pesquisadores, com colaboração emprogramas de pós-graduação, acadêmicos de graduação e alunos de pós-graduação. Situação: Em andamento Natureza: Projetos de pesquisa Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda; Gutemberg Weingartner (Responsável)
Projeto deextensão
2017 - 2017 Levantamento e estudos visando a modernização e aperfeiçoamento do planejamento urbano e dopatrimônio de Campo Grande – MS
Descrição: Projeto de assessoramento à FAPEC/PLANURB no processo de revisão do Plano Diretor deCampo Grande - MS Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Paulo Eduardo Barbosa de Abreu
2016 - 2017 Plano de Mobilidade Urbana de Três Lagoas
Descrição: O objetivo do Plano é diagnosticar todos os problemas existentes em relação à mobilidadeurbana do Município de Três Lagoas, promover projeções tendenciais e de melhorias e propor um Planode Ações com propostas que permitam ao município tratar a mobilidade urbana de modo integrado aosinstrumentos de planejamento já existentes. Desta forma, integrado com o Plano Diretor em vigor e emconformidade com a Lei Federal nº12.587/2012 e demais normas inerentes, o Plano Diretor de MobilidadeUrbana de Três Lagoas/MS, deve ser elaborado sob uma visão sistêmica e integradora e, comoinstrumento de efetivação da Política Nacional de Mobilidade Urbana, conter diretrizes, objetivos e açõesespecíficas voltadas à proporcionar o acesso amplo e democrático às oportunidade que a cidade oferece,através do planejamento da infraestrutura de mobilidade urbana, dos meios de transporte e seus serviços,possibilitando condições adequadas ao exercício da mobilidade da população e da logística dedistribuição de bens e serviços. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (6); Especialização (1); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Maria Lucia Torrecilha; Milene RodriguesMarcellani; Regina Maria de Oliveira Scatena da Silva; LUÃ TACHIBANA; Jessica Rabito Chaves
2016 - 2017 Estudos de Densidade Urbana, Verticalização e Sustentabilidade em Campo Grande
Descrição: Esta proposta de ação tem por finalidade estudar a densidade urbana e a verticalização nacidade de Campo Grande, visando otimizar o uso das áreas vazias identificadas no trabalho VAZIOSURBANOS DE CAMPO GRANDE, a infraestrutura urbana disponível, os equipamentos urbanos ecomunitários e o uso do solo urbano. A proposta contempla levantamentos de todos os edifícios verticaiscom mais de 4 pavimentos na cidade, mapeamento e identificação das densidades por bairro e ospossíveis impactos por eles causados. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (6); Especialização (1); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Lusianne Azamor Torres; Isabela de OliveiraGalindo; Cauê de Lima Paula; Juliana V. de Campos; Lais Caroline de Almeida; Rebeca Lemos Pereira;Paulo Eduardo Barbosa de Abreu
2014 - 2016 Edifício José Abrão: Plano de Restauro e Conservação
Descrição: O edifício de propriedade privada é tombado e precisa passar por um processo deplanejamento e levantamento para a restauração; seu proprietário - José Alfredo Santos Abrão, tem muitointeresse em fazer o trabalho e solicitou apoio do Observatório de Arquitetura e Urbanismo e assim, háseu envolvimento no trabalho, como comunidade. Ainda temos outras pessoas interessadas empatrimônio cultural, arquitetos e urbanistas, como a profissional Perla Larsen que, indicada peloSINDARQ-MS vai participar e os acadêmicos de arquitetura, história e demais profissionais interessados. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão
Alunos envolvidos: Graduação (4); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Perla Yassuraia Braga Larsen
2014 - Atual Os Vazios Urbanos na cidade de Campo Grande - MS
Descrição: Este trabalho pretende identificar e mapear os vazios urbanos inseridos na malha urbana deCampo Grande, dentro do conceito de áreas - glebas e lotes -, em desuso ou com com nenhumautilização para fins urbanos, conceito previsto no Estatuto da Cidade. O mapeamento usa como objeto detrabalho, todo o perímetro urbano de Campo Grande, dividido em 7 regiões urbanas e 77 bairrosclassificados pelo Plano Diretor da cidade de 2006. Para a sua realização mister se faz celebrar convêniode Cooperação com órgãos públicos - PLANURB- e privados com interesse social e econômico nomapeamento, como o SECOVI MS e esse trabalho deve sinalizar novos olhares para a discussão doplanejamento urbano da cidade. Situação: Em andamento Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (12); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Maria Lucia Torrecilha; GutembergWeingartner; Anna Luísa Zamai Martins; Cristiano Garcia Rodrigues; Felype Augusto Trefzger Chamorro;Júlia de Almeida Andrade; Laura Aline Cella; Leon Matos Santos; Mateus Marcello Gonçalves Fonseca;Milene Rodrigues Marcellani; Natalia de Souza Taso; Regina Maria de Oliveira Scatena da Silva; MenchiZahari Acosta Giménez; Poliana Esquina Padula; Priscila Nakamura Financiador(es): Sindicato da Habitação de MS-SECOVI MS
2011 - 2011 Propostas para Utilização e Gestão do Estádio Pedro Pedrossian
Descrição: O trabalho a ser elaborado por equipe técnica especializada da UFMS composta deprofessores e acadêmicos de em engenharia/arquitetura/planejamento urbano/economia/administração econsiste em promover levantamentos técnicos visando entender os problemas e a implantação dasmedidas urbanísticas que permitam a administração municipal da UFMS promover ações que possambeneficiar o espaço, o edifício e seu entorno e a comunidade universitária. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (4); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Poliana Padula; Juliana Santos
2004 - 2007 Núcleo Experimental de Arquitetura e Urbanismo - NEX
Descrição: Arquitetura da Habitação de Interesse Social Situação: Em andamento Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (5); Especialização (0); Mestrado acadêmico (0); Mestradoprofissionalizante (0); Doutorado (0); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ;
Outros tiposde projetos
2015 - 2015 Especialização em Gestão Pública Municipal [CAMPO GRANDE]
Descrição: Curso de Educacao a Distancia - Plano Diretor e Gestao Situação: Concluído Natureza: Outros tipos de projetos Alunos envolvidos: Especialização (99); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Maria Clauda M. Malta
2010 - 2011 Especialização em Gestão Pública Municipal [CAMPO GRANDE]
Descrição: Projeto de Ensino e Educação à Distãncia Situação: Concluído Natureza: Outros tipos de projetos Alunos envolvidos: Especialização (15); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Dario de Oliveira Lima
Revisor de periódico
1. INTERthesis (Florianópolis)
Vínculo
2015 - Atual Regime: Parcial
Membro de corpo editorial
1. Revista Amazônia Moderna
Vínculo
2017 - Atual Regime: Parcial
2. Revista Vitruvius
Vínculo
2010 - Atual Regime: Parcial Outras informações: Revista Eletrônica de Arquitetura e Urbanismo www.vitruvius.com.br
Áreas de atuação1. Planejamento e Projeto do Espaço Urbano
2. História da Arquitetura e Urbanismo
3. História do Urbanismo
4. Teoria do Urbanismo
IdiomasInglês Compreende Razoavelmente , Fala Razoavelmente , Lê Razoavelmente
Espanhol Compreende Razoavelmente , Escreve Razoavelmente , Lê Razoavelmente
Prêmios e títulosArquiteto do Ano 2014 - FNA, Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas - FNA
2014
2013 Prêmio Brasilidade - Fachada do Rádio Clube de Campo Grande, Morar Mais por Menos Brasil
2007 PARANINFO DE TURMA 2006, Alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS
2005 AMIGO DA CULTURA DE CAMPO GRANDE, Prefeitura Municipal de Campo Grande -FUNDAC
2004 CIDADÃO SUL-MATO-GROSSENSE, Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul
2002 CIDADÃO CAMPO-GRANDENSE, Câmara Municipal de Campo Grande
1997 PATRONO DE TURMA, TURMA DE FORMANDOS DE ARQUITETURA
1993 NOME DE TURMA, TURMA DE FORMANDOS DE ARQUITETURA
1989 MEDALHA DO MÉRITO, SECOVI/MS
Producão
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V.; COSTA, F. Embasamento teórico sobre a atuação dos arquitetos e urbanistas. Arquitextos (São Paulo). , v.183.04,p.16.183/5658 - 5659, 2015.
2. Pessanha, Eurize; ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura escolar de “escolas exemplares” em quatro cidades brasileiras: expressão de projetos demodernização e escolarização de 1880 a 1954. Cadernos de História da Educação (UFU). , v.7, p.59 - 75,2008.
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Edifícios Escolares em Campo Grande no século XX. Arquitextos (São Paulo. Online). , v.1, p.1 - 5, 2008.
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A construção da identidade de um lugar. AU. Arquitetura e Urbanismo. , p.50 - 57, 2003.
5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O arquiteto e construtor que revolucionou Campo Grande nos anos 1920. Série Campo Grande. , v.IV,p.10 - 22, 2002.
6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Os edifícios ferroviários da Noroeste em Campo Grande. Prosa Uniderp. , v.02, p.50 - 63, 2002.
7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; VARGAS, Icléia; SOL, Vivina Dias Os edificios ferroviários e o turismo em Campo Grande. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.6, 2002.
8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; VARGAS, Icléia; DIAS, Vivina Sol Os edifícios ferroviários e o turismo em Campo Grande. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.06, p.117- 130, 2002.
9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de História e Formação do bairro Amambai. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.5, 2001.
10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de História e formação do bairro Amambaí. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.05, p.11 - 30, 2001.
11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A difusão da arquitetura moderna em Campo Grande. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.04, p.25 -54, 2000.
12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A difusão da arquitetura moderna em Campo Grande. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.4, 2000.
13. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura e a Cidade de Campo Grande. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.02, p.09 - 42, 1998.
14. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura e a cidade de Campo Grande. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.3, p.11 - 41, 1998.
15. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande, século XXI: Planejar para quê?. Revista Técnico Cientifica e Cultural Onati. , v.01, p.45 -50, 1994.
Artigos aceitos para publicação
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Pessanha, Eurize ARQUITETURA ESCOLAR E URBANIZAÇÃO: “escolas exemplares” de quatro cidades brasileiras.Cadernos de História da Educação (UFU). , 2008.
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Escolar em Campo Grande. Intermeio (UFMS). , 2007.
Livros publicados
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Invenção do Silêncio. CAMPO GRANDE : Angelo Marcos Vieira de Arruda, 2017, v.500. p.92.
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Raizes do Planejamento Urbano em Campo Grande e a Criação do Planurb. CAMPO GRANDE :ANGELO M, 2012, v.500. p.120.
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de História da Arquitetura de Mato Grosso do Sul: origens e trajetórias. Campo Grande : Ediçoes do Autor,2009, v.1000. p.200.
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Anhadui: Perfil Sócio Econômico e Diretrizes para o Desenvolvimento. Campo Grande : Editora UFMS,2007, v.500. p.96.
5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MEDEIROS, Yara Experiencias em Habitação de Interesse Social no Brasil. Brasilia : Ministerio das Cidades, 2007, v.10000.p.216.
6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande: arquitetura, urbanismo e memória. Campo Grande : Editora UFMS, 2006, v.01. p.172.
7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MEDEIROS, Yara Plano Diretor de Terenos: a voz da comunidade no planejamento de uma cidade de pequeno porte.Campo Grande : Editora Oeste, 2006, v.01. p.96.
8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de FNA 25 anos de luta. Campo Grande : Gibim Gráfica e Editora, 2005, v.3000. p.115.
9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Pioneiros da Arquitetura e da Construção em Campo Grande. Campo Grande : Uniderp-IHG/MS, 2002,
v.01. p.448.
10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande: Arquitetura e Urbanismo na década de 30. Campo Grande : Uniderp, 2000, v.01. p.48.
11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura em Campo Grande. Campo Grande : Uniderp, 1999, v.1200. p.192.
12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Parcelamento do Solo Urbano em Campo Grande: visão crítica e roteiro legal. Campo Grande : Uniderp,1997, v.500. p.69.
Capítulos de livros publicados
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura nos ciclos econômicos de Mato Grosso do Sul In: Coletânea Mato Grosso do Sul 40 anos.aed.Dourados MS : Biblio Editora, 2017, v.1, p. 87-90.
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Moderna Brasileira em Campo Grande In: Interlocuções na arquitetura moderna no Brasil: ocaso de Goiânia e de outras modernidades.1 ed.Goiânia : UFG, 2015, p. 195-211.
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A evolução histórica e arquitetônica da casa em Campo Grande:1872/2002 In: Travessias e Limites:escritos sobre identidade e o regional ed.Campo Grande : UFMS, 2009, v.01, p. 135-152.
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Patrimônio Cultural e Memória In: Cultura e Arte em Mato Grosso do Sul ed.Campo Grande : DIOSUL -Imprensa Oficial de MS, 2006, p. 82-104.
5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de FERROVIA 150 anos de Arquitetura e História In: FERROVIA 150 anos de Arquitetura e Históriaed.Goiânia : Universidade Católica de Goiás, 2004, v.1, p. 17-47.
Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; CAIXETA, E. M. M. P. Goiânia e Angélica: Duas Cidades Modernas no Centro-Oeste. In: IV Encontro da Associação Nacional dePesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo., 2016, Porto Alegre. IV Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo.., 2016.
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Púbica: conceitos e desdobramentos In: 62.Semana Oficial de Engenharia, Arquitetura eAgronomia, 2005, Vitória -ES. Textos Referenciais da 62 SOEAA. Brasilia: CONFEA, 2005. v.1. p.39 - 45
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A popularização dos elementos de arquitetura da casa moderna em Campo Grande In: V SeminárioDOCOMOMO, 2003, São Carlos. Anais do V DOCOMOMO. , 2003.
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Ferroviária em Campo Grande In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUITETOS, 2002,Rio de Janeiro. Anais do XVII Congresso do IAB. , 2002.
5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Turismo e Cultura na Esplanada da Noroeste do Brasil em Campo Grande-MS In: I SEMINÁRIO LATINOAMERICANO DE PRESERVAÇÃO FERROVIÁRIA, 2001, PIRACICABA - SP. ANAIS DO I SEMINÁRIO LATINO AMERICANO DE PRESERVAÇÃO FERROVIÁRIA. PIRACICABA:UNIMEP, 2001.
6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de História e Formação Urbana em Campo Grande: 1899-1939 In: 6. SEMINÁRIO DE HISTÓRIA DACIDADE E DO URBANISMO, 2000, NATAL - RN. ANAIS DO 6. SEMINÁRIO DE HISTÓRIA DA CIDADE E DO URBANISMO. NATAL: EDITORA DAUFRN, 2000. v.01.
7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Patrimônio Construído da Ferrovia Noroeste do Brasil em Campo Grande In: IV Seminário Nacionalsobre Preservação Ferroviária, 2000, Barbacena-MG. www.geocities.com/treamigo. , 2000.
8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura de Campo Grande: de 1900 a 1940 In: XVI ENCONTRO NACIONAL SOBRE ENSINO DEARQUITETURA E URBANISMO, 1999, LONDRINA. Responsabilidade Técnica e Social do Arquiteto e Urbanista. Campo Grande: ABEA, 1999.
9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura moderna em Campo Grande In: III SEMINÁRIO DOCOMOMO BRASIL, 1999, SÃO PAULO. A permanência do Moderno. Salvador: DOCOMOMO, 1999.
10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Formação Urbana e Ambiental de Campo Grande:1899-1939 In: MOSTRA UNIDERP DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, 1999, Campo Grande. Conferências e Palestras. Campo Grande: Uniderp, 1999.
11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Programa Construindo Legal:uma experiência de atendimento a população de baixa renda com projetoshabitacionais In: XVI ENCONTRO NACIONAL SOBRE ENSINO DE ARQUITETURA E URBANISMO,1999, LONDRINA. Responsabilidade Técnica e Social do Arquiteto e Urbanista. Campo Grande: ABEA, 1999.
12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A maquete e do desenho In: XV ENCONTRO NACIONAL SOBRE ENSINO DE ARQUITETURA EURBANISMO, 1998, CAMPO GRANDE. Práticas Pedagógicas no Ensino de Arquitetura. Campo Grande: ABEA, 1998.
13. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Teatro como meio de aprendizado em planejamento urbano In: XV ENCONTRO NACIONAL SOBREENSINO DE ARQUITETURA E URBANISMO, 1988, CAMPO GRANDE. Práticas Pedagógicas no Ensino de Arquitetura. Campo Grande: ABEA, 1988.
Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo)
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A evolução da arquitetura da moradia em Campo Grande In: 56 Reunião Anual da SBPC, 2004, Cuiabá. Anais da 56 SBPC. , 2004. p.45 - 45
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Plano Diretor do Escritório Saturnino de Brito para Campo Grande de 1937 In: IV SeminárioDocomomo, 2001, Viçosa-MG. Anais do VI Seminário Docomomo. , 2001.
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Escola estadual de Oscar Niemeyer em Campo Grande In: III ENCONTRO DE PESQUISA EINICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIDERP, 2000, CAMPO GRANDE. ANAIS DO III ENPIC. CAMPO GRANDE: UNIDERP, 2000.
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Bairro Amambaí: o primeiro bairro de Campo Grande In: III ENCONTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃOCIENTÍFICA DA UNIDERP, 2000, CAMPO GRANDE. ANAIS DO III ENPIC. CAMPO GRANDE: UNIDERP, 2000.
Artigos em jornal de notícias
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura que não se vê, mais. Jornal O ESTADO DE MS. Campo Grande, p.B1 - B1, 2015.
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Preservar edificios históricos. Jornal O ESTADO DE MS. Campo Grande, p.B1 - B1, 2015.
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande, arquitetura, urbanismo e memória. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2006.
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Características e propostas para a região do Anhanduizinho. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 -08, 2006.
5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Características e propostas para a região do Imbirussu. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08,2006.
6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Características e propostas para a região do Lagoa. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2006.
7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Contribuições para revitalizar a arquitetura de Campo Grande - Partes 1 e 2. Jornal de Domingo. CampoGrande, p.10 - 10, 2006.
8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O guia de Serviços Públicos de Campo Grande. Jornal de Domingo. Canpo Grande, p.10 - 10, 2006.
9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Plano Diretor de Terenos e a participação da comunidade. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 -08, 2006.
10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Preservar a memória arquitetônica de Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10,2006.
11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de 2005: pouca arquitetura e muitos eventos culturais. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2006.
12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A evolução urbana de Campo Grande- 6 partes. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2005.
13. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura para sonhar. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2005.
14. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de As calçadas de Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2005.
15. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Importantes prédios históricos serão revitalizados. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.8 - 8, 2005.
16. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Lá vem o Trem do Pantanal. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2005.
17. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Propostas para as Regiões Urbanas de Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10,2005.
18. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Tombar monumentos é importante para a cultura. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2005.
19. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arte dos pioneiros desenhistas. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2004.
20. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Engenheiros Pioneiros - 7 partes. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2004.
21. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Armazém Cultural da NOB. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2004.
22. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O estado da cultura e a memória arquitetônica. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2004.
23. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de 100 anos da NOB - 11 partes. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2004.
24. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura dos Casarões e a História de Mato Grosso do Sul. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10- 10, 2003.
25. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Estação Ferroviária e a Feira Central. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.
26. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 1- Com a taipa a história estava apenas começando. Jornalde Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.
27. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 2- O tijolo de barro transforma a edificação residencial.Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.
28. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 3 - A edificação residencial, o ecletismo e os construtores.Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.
29. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 4 -A força do Sobrado na arquitetura residencial. Jornal deDomingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.
30. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 6- Quando o moderno era estilo: a casa popular moderna.Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.
31. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 7 - A casa de Campo Grande nos anos 70 e 80. Jornal deDomingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.
32. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 8 Final. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08,2003.
33. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande- Parte 5 - A casa moderna(1950/1970). Jornal de Domingo. CampoGrande, p.08 - 08, 2003.
34. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Politica Cultural para Mato Grosso do Sul. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.
35. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Amélio de Carvalho Baís. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.
36. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Anees Salim Saad ( 1930-2003): um grande engenheiro. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08,2003.
37. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura para Indios Urbanos. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2003.
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38. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura para o espírito. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.
39. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura que não se vê na Rua Principal. Jornal O Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, p.14- 14, 2003.
40. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arte e Cultura ao ar livre na Afonso Pena. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2003.
41. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de As cidades e a Conferência Estadual. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.
42. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande: uma das 100 melhores cidades brasileiras. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6- 6, 2003.
43. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Conferência das Cidades aprova manutenção dos trilhos. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 -6, 2003.
44. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Fragmentos da obra de J. Barbosa Rodrigues. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.
45. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Gabriel do Carmo Jabour: a monumentalidade na arquitetura. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 -08, 2003.
46. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Jairo Faracco: 30 anos de desenhista-projetista. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.11 - 11, 2003.
47. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Joaquim Teodoro de Faria: o engenheiro que foi Prefeito de Campo Grande. Jornal de Domingo. CampoGrande, p.08 - 08, 2003.
48. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Manoel Secco Thomé: o maior construtor de Campo Grande nos anos 30. Jornal de Domingo. CampoGrande, p.08 - 08, 2003.
49. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Metrô de Superfície: alternativa para o transporte do futuro. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.04 - 04,2003.
50. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Miranda: Patrimônio de Mato Grosso do Sul. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.11 - 11, 2003.
51. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Centro da cidade precisa ser o centro das atenções. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6,2003.
52. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Centro Urbano: todas as atenções para ele. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.
53. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Contorno ferroviário e o projeto da FERROVIVA. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6,2003.
54. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O orgulho da Orquestra de Câmara do Pantanal. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.
55. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Trem de Passeio e de Turismo precisa deixar de ser um sonho. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.08 - 08, 2003.
56. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Trem do Pantanal vai voltar. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.
57. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de OS incentivos fiscais, as empresas e os profissionais locais. Jornal Correio do Estado. Campo Grande,p.6 - 6, 2003.
58. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Os 50 anos do Bar do Zé. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.5b - 5b, 2003.
59. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Os 70 anos do relógio e do obelisco. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.11 - 11, 2003.
60. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Ribas do Rio Pardo: a identidade da ferrovia e do gado. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.11 - 11,2003.
61. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Rio Brilhante: a arquitetura de Entre Rios. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.
62. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Somos o sétimo em desenvolvimento humano. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.
63. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Trilhos e Trens: quems sai e quem fica?. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.
64. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Zanettini: 40 anos dedicados à arquitetura brasileira. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.11 - 11, 2003.
65. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura e a história dos clubes de Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12,2002.
66. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A habitação deveria ser tratada com mais prioridade pelo setor público - Entrevista Carlos Mahrun,Presidente da EMHA. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2002.
67. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A reforma do Estado e o papel da cultura. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2002.
68. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arnaldo Estevão de Figueiredo: o engenheiro que saneou Campo Grande. Jornal de Domingo. CampoGrande, p.12 - 12, 2002.
69. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Escolar Moderna em Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2002.
70. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Autodromo de Campo Grande foi o empreendimento do ano de 2001. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.10 - 10, 2002.
71. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Entrevista Marcos Augusto Netto, Presidente do SECOVI-MS O setor de habitação não é prioridade doEstado. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2002.
72. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Maioria dos edifícios construidos em 2001 foi de iniciativa privada. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.10 - 10, 2002.
73. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de NIOAQUE: guerra, história e arquitetura antiga. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2002.
74. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Patrimonio da Noroeste em Campo Grande é nosso. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10,2002.
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75. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Rádio que virou Clube e a sede faz 60 anos. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2002.
76. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Revitalizar o centro e preservar a arquitetura. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2002.
77. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Administração de Eduardo Olímpio Machado e o primeiro plano diretor. Jornal de Domingo. CampoGrande, p.10 - 10, 2001.
78. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura do São Julião: quatro marcos da modernidade. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 -10, 2001.
79. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura dos cinemas de Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
80. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura Religiosa em Campo Grande: o passado I. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12,2001.
81. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura Religiosa em Campo Grande: o presente II. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12,2001.
82. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Feira Central deve se mudar para a ferroviária?. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2001.
83. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Agencia REMAT, Hotel Americano e Mercado Municipal. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12,2001.
84. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Aquidauana: exemplo de preservação da arquitetura histórica. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 -12, 2001.
85. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arlindo de Andrade Gomes: um pernambucano que urbanizou a cidade, parte I. Jornal de Domingo.Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
86. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arlindo de Andrade Gomes: um pernambucano que urbanizou a cidade, parte II. Jornal de Domingo.Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
87. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Ambiental no Guanandy. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.14 - 14, 2001.
88. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura da Cultura Inglesa: uma volta ao passado - Colégio N.S. Auxiliadora. Jornal de Domingo.Campo Grande, p.08 - 08, 2001.
89. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura da UFMS inaugurou nova fase em Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 -12, 2001.
90. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Eclética demolida: o passado não volta mais. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12,2001.
91. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Ecológica na Reserva do Parque dos Poderes. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12,2001.
92. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura educacional de Campo Grande de 1900 a 1950. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 -12, 2001.
93. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura militar impulsionou Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2001.
94. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arte Urbana . novo visual para espaços urbanos em Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.10 - 10, 2001.
95. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de As três faces de um mesmo relógio. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2001.
96. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de As vilas históricas de Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
97. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Bairro Amambaí: 80 anos de muita história. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
98. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande ontem e hoje. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
99. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande pode ter apenas 71 bairros. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2001.
100. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande 102 anos: arquitetura e memória. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
101. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Carmen Velasco Portinho(1903-2001) : uma engenheira urbanista sul-mato-grossense importante para oBrasil. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
102. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Colégio Estadual: marco do modernismo em Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 -08, 2001.
103. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Corumbá, patrimônio histórico da humanidade! Por que não?. Correio do Estado. Campo Grande, p.6a -6a, 2001.
104. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Entrevista Carlos Porto: Corumbá deveria ser tombada como patrimônio da humanidade. Jornal deDomingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
105. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Faltam incentivos para preservar o patrimônio. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6a - 6a, 2001.
106. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Ferrovia precisa entrar nos trilhos. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6a - 6a, 2001.
107. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de FERROVIVA completa um ano hoje. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
108. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Gosto não se discute. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2001.
109. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Hélio Baís Martins(1926-2001): o grande engenheiro modernista. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.12 - 12, 2001.
110. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Já temos identidade cultural: O Trem do Pantanal. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6,2001.
111. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Jurandir Nogueira ( 1940-2001): o mestre da arquitetura moderna de Campo Grande. Jornal de Domingo.
Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
112. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Laboratorio LAC, Correios e Telégrafos e Rua Joaquim Murtinho. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.12 - 12, 2001.
113. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Miranda: cidade histórica e colonial no Pantanal. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
114. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O nome da ponte. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6a - 6a, 2001.
115. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O patrimônio da arquitetura de Corumbá. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
116. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Onde estão os monumentos de Campo Grande?. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
117. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Paço Municipal faz 30 anos e precisa de novo espaço. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.11 - 11,2001.
118. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Parque dos Poderes faz 30 anos e já é parte da históra da cidade. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.12 - 12, 2001.
119. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de PLANURB vai agilizar as decisões urbanas. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2001.
120. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Primeiro Plano Diretor de campo Grande de 1941 fez 60 anos. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 -10, 2001.
121. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Revitalizar a Noroeste: turismo, cultura e progresso. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6a - 6a,2001.
122. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Sede da AABB: arquitetura de ferro e muita cor- Casa do Artesão e Rua Euclides da Cunha. Jornal deDomingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
123. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Tres Lagoas, uma cidade e uma ferrovia. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2001.
124. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Um balanço da arquitetura de Campo Grande 20 anos depois- Entrevista com Hugo Segawa. Jornal deDomingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.
125. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Um novo estilo de arquitetura ou uma volta ao passado?. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10,2001.
126. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de 11 de dezembro: dia do arquiteto e urbanista. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2001.
127. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Poluição visual da paisagem urbana de Campo Grande. JORNAL DE DOMINGO. CAMPO GRANDE,p.10 - 10, 2000.
128. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Ano de 2000 não foi bom: alvarás de construção caem 50%. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 -12, 2000.
129. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Enfim MARCO vai ser concluído/Museu José Antônio Pereira. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 -10, 2000.
130. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Ferroviária pode ser nosso espaço turístico e cultural. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10,2000.
131. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Memorial Indígena: arquitetura em bambu-Pólo Santa Fé- Morada dos Baís. Jornal de Domingo. CampoGrande, p.10 - 10, 2000.
132. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Prédios Históricos resistem à modernidade. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2000.
133. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Preservar a arquitetura aumenta o turismo- Memória, arquitetura e turismo: porque não?. Jornal deDomingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2000.
134. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Preservar a arquitetura;demolir, jamais. Jornal Folha do Povo. Campo Grande, p.14 - 14, 2000.
135. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Rua 14: modernidade não pode apagar a história. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.02B - 02B, 2000.
136. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Sede da OAB é arquitetura contemporânea-Lagoa do Itatiaia e Colégio Osvaldo Cruz. Jornal de Domingo.Campo Grande, p.10 - 10, 2000.
137. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Templo Religioso Pós-moderno-A feira livre faz 75 anos e Igreja São Benedito. Jornal de Domingo.Campo Grande, p.10 - 10, 2000.
Artigos em revistas (Magazine)
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Modernismo na arquitetura do Pantanal. AU ARQUITETURA E URBANISMO. SÃO PAULO, p.45 - 51,2000.
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A feira central é livre?. Revista do ARCA. Campo Grande, 1996.
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande, século XXI: planejar prá que?. Revista Técnico-Científica e Cultural do CESUP. CampoGrande, p.45 - 49, 1994.
Apresentação de trabalho e palestra
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A cidade é pra se andar: mobilidade urbana, trânsito e acessibilidade, 2015. (Conferência oupalestra,Apresentação de Trabalho)
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Centralidades e Urbanização das cidades, 2015. (Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho)
3. Pessanha, Eurize; ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Escolar e Urbanização: escolas exemplares de quatro cidades brasileiras, 2008.(Comunicação,Apresentação de Trabalho)
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Edifícios Escolares em Campo Grande: Memória da Educação, 2008. (Comunicação,Apresentação deTrabalho)
5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de
Estado do Conhecimento da Pesquisa em Arquitetura Escolar no Brasil, 2008.(Comunicação,Apresentação de Trabalho)
6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Política Educacional e outras politicas sociais do Estado de Mato Grosso do Sul, 2007.(Comunicação,Apresentação de Trabalho)
7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A assistência técnica à moradia de interesse social e o Sistema CONFEA, 2006.(Congresso,Apresentação de Trabalho)
8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Festival da América do Sul, 2005. (Seminário,Apresentação de Trabalho)
9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A evolução da arquitetura da moradia em Campo Grande, 2004. (Comunicação,Apresentação deTrabalho)
10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de 61 Semana Oficial de Engenharia, Arquitetura e Agronomia SOEAA, 2004. (Seminário,Apresentaçãode Trabalho)
Demais produções bibliográficas
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Ligeira Noticia sobre a Vila de Campo Grande e Relatório dos Estudos para o abastecimento deágua dos quartéis de Campo Grande. Campo Grande-MS:Gibim Gráfica e Editora, 2005. (Introdução,Prefácio Posfácio)
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MENEGAZZO, Maria Adélia; DUNCAN, Idara; ROSA, Maria daGlória Sá; SIGRIST, Marlei; MATSUNAKA, Yuri Cultura e Educação: Levantamento das principais manifestações culturais de Mato Grosso do Sulpara a elaboração de material didátio-pedagógico para as escolas da educação básica do Estado.Relatório. Campo Grande:UFMS, 2005. (Outra produção bibliográfica)
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Politica Cultural para Mato Grosso do Sul. Livro. Campo Grande:Gibim, 2002. (Outra produçãobibliográfica)
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; SENRA, K. V.; HOLEZ, E. ALMANARQ. Manual. Rio de Janeiro:FNA, 1997. (Outra produção bibliográfica)
Produção técnica
Assessoria e consultoria
1. TORRES, L. A.; BERTOLINO, L. C.; SCATENA, M. R.; BERTUCCI, F.; ARRUDA, Ângelo Marcos Vieirade Levantamento e estudos visando a modernização e aperfeiçoamento do planejamento urbano e dopatrimônio de Campo Grande – MS, 2017
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; SCATENA, M. R.; TORRES, L. A.; BERTOLINO, L. C. Densidade, Verticalidade e Sustentabilidade em Campo Grande - MS, 2016
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; BERTOLINO, L. C.; TORRES, L. A.; MATOS, D. A.; SCATENA, M.R. Plano de Mobilidade Urbana de Três Lagoas - MS, 2016
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; PADULA, P. E.; ABREU, P. E. B.; MASCELANI, M.; SCATENA, M.R. Vazios Urbanos em Campo Grande, 2015
5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Planos Diretores de 5 cidades de Mato Grosso do Sul, 2008
6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Avaliação da Lei Municipal de Habitação Social, 2007
7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Programa Cidade Legal, 2007
8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Programa de Areas Verdes e de Fundo de Vale de Campo Grande, 2007
9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Programa de Assentamentos Subnormais de Campo Grande, 2007
10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Plano Diretor de Cassilândia, 2006
11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Plano Diretor do Municipio de Três Lagoas, 2006
12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Programa para Assentamentos Subnormais em Campo Grande, 2006
13. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Revisão da Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo Urbano de Campo Grande, 2003
14. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Plano Diretor do Município de Dourados , 2002
15. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; EBNER, I.; GONDIM, M. H.; MADEIRA, F. Planos Locais de Campo Grande, 1998
Trabalhos técnicos
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Residência de Lara Sleiman, 2008
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Biblioteca Municipal de Três Lagoas, 2007
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Pista Direcional e Táctil na Avenida Afonso Pena, 2006
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Restauração da Casa do Antigo Almoxarife da NOB, 2006
5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Restauração da Casa do Chefe da NOB , 2005
6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Ampliação da Assembléia Legislativa de MS, 2004
7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, Gogliardo Loteamento Vida Nova I, II e III, 2004
8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; NOGUEIRA, Eliane; MESQUITA, Larissa Denardini; MIOGNI,Thiago Parque de Anastácio, 2004
9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de
Residência Youssif Domingos, 2004
10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Residência Youssif e Lara Domingos, 2004
11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Restaurante da Assembléia Legislativa de MS, 2004
12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Revitalização das estações ferroviárias de Corumbá, Aquidauana e Bodoquena, 2004
13. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Revitalização do Edifício do Quartel da Afonso Pena, 2004
14. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Sede da CIRUMED - Serviços Médicos, 2004
15. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Museu da Guerra com o Paraguai, 2003
16. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Museu Ferroviário de Campo Grande, 2003
17. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Residencia Lucila de Souza Rodrigues, 2003
18. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Residência Walter Rodrigues, 2003
19. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; COUTO, José Alberto Ventura Sede da Agência Fazendária de Campo Grande - AGENFA, 2003
20. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Condomínio Rancho Alegre, 2002
21. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Aquário do Pantanal em Campo Grande, 2001
22. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Centro de Atendimento ao Cidadão - SIMPLES, 2001
23. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Memorial da Cultura e da Cidadania - Reforma e Revitalização do Antigo Forum - , 2001
24. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Residência Taiana Brancher Coelho, 2001
25. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Revitalização da Escola Estadual Joaquim Murtinho - Muro, Quadra de Esportes e Cobertura deAcesso, 2001
26. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Condomínios Orpheu Baís e Vila Progresso I e II, 2000
27. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Autódromo Internacional de Campo Grande, 1998
28. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Escritório da Empresa Visual Serviços Contábeis, 1997
29. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Centro Médico Odontológico do Servidor Público Municipal, 1996
30. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Loteamento Guanandi II, 1996
31. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Condomínio Residencial Jeribá, 1995
32. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Hospital da Santa Casa de Bataguassu , 1994
33. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Clínica José Neder Júnior, 1992
34. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; GONDIM, M. H.; TORRECILHA, M. L.; KINOSHITA, P. Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo Urbano de Campo Grande , 1987
35. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; NOGUEIRA, J. S.; MATSUDA, A. Edifício da Assembléia Legislativa de MS, 1981
36. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; NOGUEIRA, J. S.; MATSUDA, A. Edifício do Tribunal de Justiça de MS, 1981
Demais produções técnicas
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Assistência Técnica Um projeto para o Brasil, 2007. (Extensão, Curso de curta duração ministrado)
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Pacto Profissional e Social, 2007. (Outro, Curso de curta duração ministrado)
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Invetário do Quartel da Afonso Pena em Campo Grande, 2005. (Relatório de pesquisa)
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Arquitetura em Mato Grosso do Sul - 1924/2004, 2004. (Relatório de pesquisa)
5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Museu Ferroviário em Campo Grande, 2004. (Relatório de pesquisa)
6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de História do bairro Amambaí: o primeiro bairro operário de Campo Grande, 2002. (Relatório depesquisa)
7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; VARGAS, Icléia; SOL, Vivina Dias Nos trilhos da história, 2002. (Relatório de pesquisa)
8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura moderna em Campo Grande, 2000. (Relatório de pesquisa)
9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, Gogliardo; COSTA, Mário Sérgio Sobral Arquitetura em Campo Grande: a busca de uma identidade, 1999. (Relatório de pesquisa)
10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; LUCHESI, C. Maquete de Campo Grande de 1940, 1999. (Maquete)
Produção artística/cultural
Música
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Evento: Água de Viver, 2017. Local Evento: campo grande. Cidade do evento: CAMPO GRANDE. País:Brasil. Instituição promotora: SESC. Duração: 3. Tipo de evento: Registro fonográfico.
Atividade dos autores: Compositor.
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; GALVAO, R. Evento: Prá te amar, 2016. Cidade do evento: Campo Grande. País: Brasil. Instituição promotora: RenataChistoforo. Duração: 3. Tipo de evento: Outro. Atividade dos autores: Compositor.
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; GALVAO, R. Evento: Sol de madrugada, 2016. Cidade do evento: CAMPO GRANDE. País: Brasil. Instituiçãopromotora: Renata Chistoforo. Duração: 4. Tipo de evento: Outro. Atividade dos autores: Compositor.
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARTINS, C. Evento: No Tom do Amor, 2015. Cidade do evento: Florianopolis. País: Brasil. Instituição promotora:Estudio Pimenta do Reino. Duração: 5. Tipo de evento: Registro fonográfico. Atividade dos autores: Compositor. Data da estreia: 18/12/2015. Local da estreia: Florianopolis. Home-page: www.chicomartins.com.
5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Evento: Trilhos & Trilhas, 2013. Cidade do evento: CAMPO GRANDE. País: Brasil. Instituição promotora:Associação dos Feirantes da Feira Livre Central. Duração: 3. Tipo de evento: Festival. Atividade dos autores: Compositor. Data da estreia: 18/10/2014. Local da estreia: Campo Grande.Premiação: 3. Lugar.
Inovação
Projetos
Projeto deextensão
2017 - 2017 Levantamento e estudos visando a modernização e aperfeiçoamento do planejamento urbano e dopatrimônio de Campo Grande – MS
Descrição: Projeto de assessoramento à FAPEC/PLANURB no processo de revisão do Plano Diretor deCampo Grande - MS Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Paulo Eduardo Barbosa de Abreu
2016 - 2017 Plano de Mobilidade Urbana de Três Lagoas
Descrição: O objetivo do Plano é diagnosticar todos os problemas existentes em relação à mobilidadeurbana do Município de Três Lagoas, promover projeções tendenciais e de melhorias e propor um Planode Ações com propostas que permitam ao município tratar a mobilidade urbana de modo integrado aosinstrumentos de planejamento já existentes. Desta forma, integrado com o Plano Diretor em vigor e emconformidade com a Lei Federal nº12.587/2012 e demais normas inerentes, o Plano Diretor de MobilidadeUrbana de Três Lagoas/MS, deve ser elaborado sob uma visão sistêmica e integradora e, comoinstrumento de efetivação da Política Nacional de Mobilidade Urbana, conter diretrizes, objetivos e açõesespecíficas voltadas à proporcionar o acesso amplo e democrático às oportunidade que a cidade oferece,através do planejamento da infraestrutura de mobilidade urbana, dos meios de transporte e seus serviços,possibilitando condições adequadas ao exercício da mobilidade da população e da logística dedistribuição de bens e serviços. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (6); Especialização (1); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Maria Lucia Torrecilha; Milene RodriguesMarcellani; Regina Maria de Oliveira Scatena da Silva; LUÃ TACHIBANA; Jessica Rabito Chaves
2016 - 2017 Estudos de Densidade Urbana, Verticalização e Sustentabilidade em Campo Grande
Descrição: Esta proposta de ação tem por finalidade estudar a densidade urbana e a verticalização nacidade de Campo Grande, visando otimizar o uso das áreas vazias identificadas no trabalho VAZIOSURBANOS DE CAMPO GRANDE, a infraestrutura urbana disponível, os equipamentos urbanos ecomunitários e o uso do solo urbano. A proposta contempla levantamentos de todos os edifícios verticaiscom mais de 4 pavimentos na cidade, mapeamento e identificação das densidades por bairro e ospossíveis impactos por eles causados. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (6); Especialização (1); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Lusianne Azamor Torres; Isabela de OliveiraGalindo; Cauê de Lima Paula; Juliana V. de Campos; Lais Caroline de Almeida; Rebeca Lemos Pereira;Paulo Eduardo Barbosa de Abreu
Educação e Popularização de C&T
Artigos em jornal de notícias
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura que não se vê, mais. Jornal O ESTADO DE MS. Campo Grande, p.B1 - B1, 2015.
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Preservar edificios históricos. Jornal O ESTADO DE MS. Campo Grande, p.B1 - B1, 2015.
Apresentação de trabalho e palestra
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A cidade é pra se andar: mobilidade urbana, trânsito e acessibilidade, 2015. (Conferência oupalestra,Apresentação de Trabalho)
Participação em eventos, congressos, exposições, feiras e olimpíadas
1. IV Congresso Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão da UCDB, 2017. (Congresso) Cidades Saudáveis Sustentabilidade e Comportamento.
Música
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARTINS, C. Evento: No Tom do Amor, 2015. Cidade do evento: Florianopolis. País: Brasil. Instituição promotora:Estudio Pimenta do Reino. Duração: 5. Tipo de evento: Registro fonográfico. Atividade dos autores: Compositor. Data da estreia: 18/12/2015. Local da estreia: Florianopolis. Home-page: www.chicomartins.com.
Orientações e Supervisões
Orientações e supervisões
Orientações e supervisões concluídas
Monografias de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização
1. Isabelle Paludetto. Centro Cultural de Campo Grande. 2015. Monografia (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
2. Clarice Becker de Oliveira. Estudo das transformações urbanas no Bairro Cachoeira em CampoGrande. 2006. Monografia (Avaliação Imobiliária) - União das Associações de Ensino Superior de CampoGrande
3. Renato Katayma. Avaliação Imobiliária: planilha para cálculo de residências. 2005. Monografia(Avaliação Imobiliária) - União das Associações de Ensino Superior de Campo Grande
4. Wilson Brasil. Avaliação Imobiliária de Imóveis Ferroviários em Campo Grande. 2004. Monografia(Avaliação Imobiliária) - União das Associações de Ensino Superior de Campo Grande
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1. Iara Nantes. Bairro Caiçara: Planejamento Urbano e Revitalização. 2013. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
2. Poliana Padula. Bairro Moreninha: um projeto de urbanismo para o futuro. 2013. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
3. Jessica Menezes. Complexo Cultural Madeira-Mamoré: Requalificação da Orla Ferroviária de PortoVelho-RO. 2013. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
4. Cibele Runichi Fonseca. Habitação Social no Centro de Campo Grande. 2013. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
5. Isabela Palmeira. Estrutura Urbana para o novo município de Paraíso das Águas. 2010. Curso(Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
6. Bruna Gonino. Centro Administrativo de Campo Grande. 2009. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
7. Bruna Gonino Gimenez. Centro Administrativo Descentralizado Campo Grande MS. 2009. Curso(Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
8. Melina Bloss Romero. Habitação Emergencial de Caráter Temporário. 2009. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
9. Mellina Bloss. Habitação para Desastres. 2009. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federalde Mato Grosso do Sul
10. Lidiane Haerbelin de Morais. Assentamento Subnormal em Dourados MS. 2008. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
11. Mariana Garcia de Abreu. Projeto Morarte- Fundo de Vale e Habitação Social em Campo Grande.2008. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
12. Susana Barizon. Casa da Cultura Paraguaia em Campo Grande. 2007. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
13. Cintia Tsuge. Memorial da Cultura Japonesa em Campo Grande. 2007. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
14. Matheus Seity Monteiro. Casa do Equilibrio Centro de Readequação Social. 2006. Curso (Arquiteturae Urbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
15. Rodolfo Jambas Gulherme. Centro de Reinserção Social do Ex-Detento. 2006. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
16. Faviana Santana Okamoto. Parque do Córrego Vendas. 2006. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
17. Faviana Okamoto. Parque Linear do Vendas. 2006. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - UniversidadeFederal de Mato Grosso do Sul
18. Aline Bombarda Holanda. Urbanização de Favela Colibri II. 2006. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
19. João Lúcio Marinho. O Arquivo de Santana. 2005. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - UniversidadeFederal de Mato Grosso do Sul
20. Karina Manvailler. Complexo para a terceira idade em Campo Grande. 2002. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
21. José Carlos de Souza. Edifício Empresarial para o Mercosul. 2002. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
22. Ana Priscila Romero Rodrigues. Os elementos de arquitetura do modernismo em Campo Grande.2002. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
23. Cristiano Arruda. Urbanização de área no Santo Amaro. 2002. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
24. Eduardo Rios Falcão. Intervenção Urbanistica na Vila Jacy. 2001. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
25. Renato Javahes. Trilhos em Campo Grande: possibilidades. 2001. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
26. Paulo Roberto Crispim. Turismo Ecológico como forma de preservação ambiental. 2001. Curso(Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
27. Andreia Gaspar. O Centro da Cidade de Campo Grande: História Urbana. 2000. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
28. Andreia Inacio. Penitenciaria Feminina em Dourados. 2000. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
29. Vivian Breir. Penitenciaria: uma escola de crimes ou uma ressocialização do condenado. 2000.Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
30. Angelo Ulpiano. Planejamento Ambiental e Reforma Agrária. 2000. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
31. Tatiana Pereira Americo. Revitalização da AMPARE. 2000. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
32. Ana Marcia Cangussu. Unidade Educacional de Iternação de Menores- Campo Grande. 2000. Curso(Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
33. Maria das Graças dos Anjos. Acessibilidade na Escola Pública. 1999. Curso (Arquitetura e Urbanismo)- Universidade Anhanguera - Uniderp
34. Benicio Pereira Faustino. Intervenção na Lagoa de Aquidauana. 1999. Curso (Arquitetura e Urbanismo)
- Universidade Anhanguera - Uniderp
35. Luciana Rosseti. Praças em Campo Grande. 1999. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - UniversidadeAnhanguera - Uniderp
36. Tatiana Mesquita Dourado. Revitalização do Colégio Osvaldo Cruz . 1999. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
37. Renato do Amaral Oliveira. Urbanização da Avenida Calógeras. 1999. Curso (Arquitetura e Urbanismo)- Universidade Anhanguera - Uniderp
38. João Francisco M. Ferreira. Escola Construtivista em Campo Grande. 1998. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
39. Jane Serrou Camy. Projeto de Uma Unidade de Administração Regional em Campo Grande. 1998.Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
40. Maria Rosa Gomes Paim. Um edifício de Rádio e TV Educativo. 1998. Curso (Arquitetura e Urbanismo)- Universidade Anhanguera - Uniderp
41. Ricardo Estefano E. Bannak. Urbanismo em Bandeirantes-MS. 1998. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
42. Marcos Celio Reinheimer. Edificio de Radio e TV. 1997. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - UniversidadeAnhanguera - Uniderp
43. Maria Clara Decenzo. Intervenção Urbana no Centro de Campo Grande. 1997. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
44. Juliana Lanza Paes. Projeto de Apoio aos Menores de Rua do Centro de Campo Grande. 1997.Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
45. Tereinha Rigon. Revitalização do Mercado Municipal. 1997. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
46. Sergio Mauro Motter. Uma Industria de Erva Mate na Fronteira. 1997. Curso (Arquitetura e Urbanismo)- Universidade Anhanguera - Uniderp
47. Mauro Perez. Conjunto Hbitacional de Baixa Renda em Campo Grande. 1996. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
48. Michele de Oliveira. Intervenção na Avenida Internacional de Ponta Porã. 1996. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
49. Edilson Caje de Oliveira. Unidade Regional de Saúde. 1996. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
50. Paulo Marcelo Borges Ruiz. Centro de Tratamento de Pacientes com AIDS. 1995. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
51. Luiz Otavio Nogueira e Silva. Centro de Atendimento a Criança . 1994. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
52. Ana Paula Scapin Paiva. Edificio do Mercosul. 1994. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - UniversidadeAnhanguera - Uniderp
53. Mauricio Azambuja Fonseca. Escola de Música. 1994. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - UniversidadeAnhanguera - Uniderp
54. Benedito Reinaldo da Silva. Teminal Rodoviario em Campo Grande. 1994. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
55. Priscila Milanesi. Espaço Cultural na Pedreira em Campo Grande. 1993. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
56. Kelly C. G. Moraes. Espaço de Lazer Noturno - Boate. 1993. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
57. Graziela Garcia Bunning. Hípica em Campo Grande. 1993. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
58. Fernando Telles. Intervenção na Beira Rio de Corumbá- MS. 1993. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp
59. Antonio Veras dos Santos Filho. Jardim Zoológico em Campo Grande. 1993. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
60. Pietro Decenzo. Projeto de Assentamento Rural Habitacional Indígena- CAHIN. 1993. Curso(Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp
Orientações e supervisões em andamento
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1. Iara Nantes. Bairro Caiçara e seu planejamento urbano. 2013. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
2. Cibel Runichi Fonseca. Hospital Psiquiátrico em Campo Grande. 2013. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
3. Jessica Menezes. Patrimônio Cultural Ferroviário em Porto Velho. 2013. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
4. JESSICA LIMA. Planejamento de Regiões Urbanas de Campo Grande. 2013. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
5. Poliana Padula. Planejamento Urbano em São Francisco - SP. 2013. Curso (Arquitetura e Urbanismo)- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Demais trabalhos
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de 1. Seminário Nacional de Assistência Técnica a Moradia, 2005.
Eventos
Eventos
Participação em eventos
1. IV Congresso Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão da UCDB, 2017. (Congresso) Cidades Saudáveis Sustentabilidade e Comportamento.
2. Simposista no(a) IV Encontro Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo,2016. (Encontro) GOIÂNIA E ANGÉLICA: DUAS CIDADES MODERNAS NO CENTRO-OESTE..
3. Moderador no(a) 1 Seminário de Mobilidade Urbana de Dourados MS, 2015. (Seminário) A Dourados que Queremos.
4. 10 Seminário Nacional de Assistência Técnica na Habitação, 2015. (Seminário) .
5. Moderador no(a) 2. Seminário de Discussão do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, 2015.(Seminário) Democratização e Participação no Ensino de Arquitetura.
6. 39 Encontro Nacional de Sindicatos de Arquitetos e Urbanistas, 2015. (Congresso) .
7. 4. Seminário Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2015.(Seminário) .
8. Conferencista no(a) I Forúm On Line de Arquitetura da América Latina, 2015. (Seminário) O centro da cidade não é o centro das atenções.
9. Seminário Grandes Projetos Urbanos e Captura de Valor, 2015. (Seminário) .
10. Conferencista no(a) Seminário Nacional Vazios Urbanos: pesquisa e avaliação, 2015. (Seminário) Os vazios urbanos na cidade de Campo Grande.
11. V Seminário Cidades Brasileiras: Desejos e Possibilidades, 2015. (Seminário) .
12. Conferencista no(a) V Seminário Cidades Brasileiras: Desejos e Possibilidades, 2015. (Seminário) Vazios Urbanos em Campo Grande e Plano Diretor.
13. Conferencista no(a) 100 anos da ferrovia NOB em Mato Grosso do Sul, 2014. (Seminário) A arquitetura da Estrada de Ferro em MS.
14. Homenageado no(a) 38 Encontro Nacional de Sindicatos de Arquitetos e Urbanistas, 2014.(Encontro) Arquiteto do Ano 2014 - FNA.
15. Conferencista no(a) Seminário Nacional do Salário Minimo Profissional, 2014. (Seminário) Mais Arquitetos para o Brasil: um programa nacional.
16. Moderador no(a) V Semana de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, 2014. (Encontro) Coordenação dos Trabalhos.
17. Moderador no(a) 5 Conferência das Cidades de Mato Grosso do Sul, 2013. (Congresso) Grupo 4 - As ferramentas para a função social da cidade e da propriedade.
18. 11 ENEPEA, 2012. (Encontro) .
19. Apresentação Oral no(a) Seminário Nacional "Perspectivas para Implantação da AssistênciaTécnica, 2012. (Seminário) A Assistência Técnica da FNA no Brasil.
20. Conferencista no(a) 20 Anos do IPPUJ, 2011. (Seminário) 20 anos do PLANURB e outras inferências.
21. Conferencista no(a) INTERLOCUÇÕES: Arquitetura Moderna no Brasil-O Caso de Goiás, 2011.(Encontro) Arquitetura Moderna em Campo Grande.
22. Conferencista no(a) Seminário Internacional Interlocuções Brasil-Itália, 2011. (Seminário) Camillo Boni: presença italiana em Mato Grosso do Sul.
23. 10 Forum Social Mundial, 2010. (Seminário) .
24. Conferencista no(a) V Forum Urbano Mundial, 2010. (Congresso) O papel do Conselho das Cidades e das Conferências das Cidades no trabalho decente.
25. Conferencista no(a) VI Seminario Nacional de Habitação, Meio Ambiente e Sustentabilidade, 2010.(Congresso) A habitação social no Brasil e os riscos ambientais.
26. Simposiasta no(a) IV Seminário Nacional do Projetar, 2009. (Seminário) O papel da FNA na discussão do Projeto.
27. Conferencista no(a) Seminário Sustentabilidade na Habitação Social em Larga Escala, 2009.(Seminário) O papel das entidades nacionais na habitação social no Brasil.
28. Conferencista no(a) XIII ENANPUR, 2009. (Congresso) Planos Diretores Participativos e os instrumentos de acesso a terra urbaniza.
29. Conferencista no(a) XIII ENANPUR, 2009. (Seminário) Assistência Técnica à habitação social, formação e pesquisa no campo dos estudos urbanos.
30. Conferencista no(a) XIII Encontro de Engenharia e Arquitetura da Paraíba, 2009. (Encontro) O panorama da habitação de interesse social no Brasil.
31. Apresentação Oral no(a) V Congresso Brasileiro de História de Educação, 2008. (Congresso) Edifícios Escolares em Campo Grande: Memória da Educação.
32. Apresentação Oral no(a) VII Congresso Luso Brasileiro de História em Educação, 2008. (Congresso) Estado do Conhecimento da Pesquisa em Arquitetura Escolar no Brasil.
33. XXXII Congresso Mundial de Arquitetura da UIA, 2008. (Congresso) .
34. 30 Reunião Anual da ANPED, 2007. (Congresso) .
35. II Seminario da Linha de Pesquisa Educação e Trabalho, 2007. (Seminário) .
36. Apresentação (Outras Formas) no(a)III Conferência Nacional das Cidades, 2007. (Congresso) Debates sobre a Reforma Urbana.
37. III Seminário de Educação e Políticas Públicas, 2007. (Seminário) .
38. VII Bienal de Arquitetura, 2007. (Outra) .
39. Apresentação (Outras Formas) no(a)XXXI Semana Oficial de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,2007. (Congresso) Assistência Técnica um projeto para o Brasil.
40. Moderador no(a) XXXIII Congresso da ABEA, 2007. (Congresso) Colégio Brasileiro de Arquitetos.
41. Conferencista no(a) Conversa com o Escritor, 2006. (Encontro) A História da Casa em Campo Grande.
42. Conferencista no(a) Encontro de Arquitetura da UFMG, 2006. (Encontro) Arquitetura Pública e Planos Diretores: o papel da universidade.
43. Conferencista no(a) I Seminário Projetos Urbanos COntemporâneos, 2006. (Seminário) O Brasil e as cidades no Plano Diretor.
44. Conferencista no(a) IV Semana de Ciências Sociais da UFMS, 2006. (Encontro) Os desafios da habitação social na interdisciplinariedade.
45. V Congresso da CNPL, 2006. (Congresso) .
46. 2. Conferência Nacional das Cidades, 2005. (Congresso) .
47. Conferencista no(a) 2. Festival da America do Sul, 2005. (Seminário) Festival da America do Sul.
48. Apresentação (Outras Formas) no(a)5. Seminário de Comunicação Institucional do CONFEA, 2005.(Seminário) 5. SEMINÁRIO DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DO CONFEA.
49. Conferencista no(a) 6. Festival de Inverno de Bonito, 2005. (Encontro) Festival de Inverno de Bonito.
50. Conferencista no(a) 62 Semana Oficial de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, 2005. (Congresso) 62 SOEAA.
51. Moderador no(a) Plano Diretor - Elaboração e Implementação, 2005. (Seminário) Seminário Nacional.
52. Seminario Internacional Legislação e Gestão Urbana, 2005. (Seminário) .
53. Conferencista no(a) Seminário Direito a Arquitetura e a Assistencia Tecnica, 2005. (Seminário) A Assistencia Técnica no Brasil.
54. Moderador no(a) Seminário Plano Diretor e Politica Urbana, 2005. (Seminário) Plano Diretor e Politica Urbana.
55. Apresentação Oral no(a) XII Congresso Nacional da ABEA, 2005. (Congresso) A situação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo.
56. Conferencista no(a) 5 Encontro de Arquitetos do Paraná, 2004. (Seminário) O mercado de trabalho do arquiteto e urbanista no Brasil.
57. Conferencista no(a) 61 Semana Oficial de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, 2004. (Congresso) 61 SOEAA.
58. 7 Encontro Nacional de Entidades de Profissões Liberais, 2004. (Congresso) .
59. Agenda 21 em Campo Grande Nosso Lugar, 2004. (Encontro) .
60. Apresentação (Outras Formas) no(a)Seminario Politica Nacional de Desenvolvimento Urbano, 2004.(Seminário) Relator.
61. Conferencista no(a) II Semana da Arquitetura e Urbanismo da UFMS, 2003. (Encontro) Edifícios Ferroviários em Campo Grande.
62. Apresentação Oral no(a) XVII Congresso Brasileiro de Arquitetos, 2003. (Congresso) Congresso de Arquitetos.
63. Apresentação Oral no(a) IV Seminário DOCOMOMO Brasil, 2001. (Seminário) IV Seminário DOCOMOMO Brasil.
64. 16 Congresso Brasileiro de Arquitetos, 2000. (Congresso) .
65. Cidades Brasileiras- Desejos e Possibilidades, 2000. (Seminário) .
66. IX Congresso Nacional d ABEA, 1999. (Congresso) .
67. Seminário Internacional - Educação Superior e suas tendências para o Século XXI, 1999.(Seminário) .
68. I Encontro de Pesquisa e Iniciação Científica da Uniderp, 1998. (Encontro) .
69. XV Encontro Nacional sobre Ensino de Arquitetura e Urbanismo, 1998. (Encontro) .
70. XXI Reunião do Conselho Superior da ABEA, 1998. (Outra) .
71. XIX Congreso de la Unión Internacional de Arquitectos, 1996. (Congresso) .
72. II Bienal Internacional de Arquitetura, 1994. (Outra) .
73. Seminário Campo Grande e o Plano Diretor A Afirmação da Cidadania, 1990. (Seminário) .
74. Cidades do Futuro - VII Ciclo de Palestras e Debates, 1985. (Congresso) .
75. Seminário Nacional, 1984. (Seminário) .
76. Seminário de Informações para Prefeitos de MS, 1983. (Seminário) .
Organização de evento
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; PADULA, P. Seminário Nacional Vazios Urbanos, pesquisa e avaliação, 2015. (Outro, Organização de evento)
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; SALAZAR, J. X Seminário Nacional sobre Assistência Técnica na Habitação Social, 2015. (Outro, Organização deevento)
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Weingartner,Gutemberg XI Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo - ENEPEA, 2012. (Congresso, Organização de evento)
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de CONCURSO DE IDEIAS DA UFMS, 2011. (Concurso, Organização de evento)
5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Semana de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, 2011. (Outro, Organização de evento)
6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Seminário de Discussão do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, 2011. (Outro, Organizaçãode evento)
7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de I Seminário do Conselho de Arquitetura e Urbanismo, 2010. (Exposição, Organização de evento)
8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de VI Seminário Nacional de Habitação, Meio Ambiente e Sustentabilidade, 2010. (Congresso,Organização de evento)
9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; COUTO, José Alberto Ventura Intervenções no Centro, 2007. (Exposição, Organização de evento)
10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de UFMS vai ao Shopping, 2005. (Exposição, Organização de evento)
Bancas
Bancas
Participação em banca de trabalhos de conclusão
Curso de aperfeiçoamento/especialização
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; TORRECILHA, M. L.; SILVA, J. M. Participação em banca de Carina Giovana Cipriano Carvalho. Grandes Projetos no DesenvolvimentoUrbano e Regional: Um olhar sobre o Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira, 2016 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Clarice Becker de Oliveira. Estudo das transformações urbanas no bairroCachoeira, 2006 (Avaliação Imobiliária) União das Associações de Ensino Superior de Campo Grande
Graduação
1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; BUENO, A. I. G.; TORRECILHA, M. L. Participação em banca de Matheus Cabral. Operação Urbana Consorciada Santo Amaro, 2017 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; BUENO, A. I. G.; TORRECILHA, M. L. Participação em banca de Regina Maria O. Scatena da Silva. Requalificação de Área Urbana Central,2017 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; YUBA, A. N.; DELVIZIO, V. Participação em banca de Sarah Teves Alves. Espaço Meraki: casa de apoio aos familiaresacompanhantes do HU, 2016 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MATOS, A. B. Participação em banca de ELIZANDRA PEQUENO DUTRA. HOTEL GASPAR - UMA REFERÊNCIA DOPATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL DE CAMPO GRANDE - MS, 2016
5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; TORRECILHA, M. L.; BUENO, A. I. G. Participação em banca de Camila Zaina. Manduri, SP^: diretrizes de uso e ocupação do solo, 2016 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; TORRECILHA, M. L.; BUENO, A. I. G. Participação em banca de Lais Caroline Bertolino de Almeida. Plano Diretor Estratégico de Cruzeiro doOeste - PR, 2016 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; DELVIZIO, J. B. U. Participação em banca de Nayara Souto. CAU MS Uma nova sede, um novo conceito, 2014 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; DELVIZIO, J. B. U. Participação em banca de Laura Araujo de Oliveira. Centro de Apoio as Atividades Físicas, 2014 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Iara Nantes. Bairro Caiçara: Diretrizes para a Estruturação dos EspaçosPúblicos, 2013 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Poliana Padula. Bairro Moreninha: Diretrizes de Planejamento, 2013 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Jéssica Lima. Descentralização dos Espaços Públicos em Campo Grande,2013 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Marlon Perdomo de Souza. Adensamento urbano no Bairro Amambai, 2012 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
13. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; LIMA, S. F. O.; DELVIZIO, J. B. U. Participação em banca de Aline dos Santos Miranda. Conjunto Habitacional de Interesse Social, 2012 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
14. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Cynara Leite Okuhira. Infraestrutura Verde no bairro Santo Antônio, 2012 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
15. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Raquel Sefrin. A capacitação profissional promovendo a integração social,2011 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
16. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Cintia Samaan. Casa de Ensaio, 2011 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
17. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Lais Duek de Araujo. Centro de Apoio Educacional, 2011 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
18. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Gabriel Fernandes. Instituto Circense, 2011 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
19. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Tauly Rezende. Morar para Estudar, 2011 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
20. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Weingartner,Gutemberg Participação em banca de Fabiane Shimabukuro Akamine. Escola de Marcenaria e EducaçãoAmbiental de Campo Grande, 2010 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Â
21. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Vinicius Matos Weingartner. Espaço Corporativo de Alta Tecnologia, 2010 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
22. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Neder Shabib Peres. Projeto de Terminal Urbano de Campo Grande, 2010 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
23. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Weingartner,Gutemberg Participação em banca de Carol Zocca Vilela. Requalificação do CSU de Dracena, 2010 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
24. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Ghizzi, Eluiza; Silva, Alex Maymone Participação em banca de Bruna Gonino Gimenez. Centro Administrativo Descentralizado CampoGrande, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
25. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Yerecê Rigon. Edificio para o Curso de Arquitetura e Urbanismo daUniderp, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
26. Guaraldo, Eliane; ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Basso, Jussara Participação em banca de Dyego Rodrigo Schussler. Estudo de Impacto da Nova Rodoviária deCampo Grande, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
27. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Basso, Jussara; Guaraldo, Eliane Participação em banca de Maiara Teixeira de Morais. Intervenção em Espaços Públicos de BairrosPeriféricos, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
28. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Basso, Jussara; Guaraldo, Eliane Participação em banca de Pedro Henrique Conti. Intervenção na Avenida Calógeras em CampoGrande, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
29. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Silvia Regina Tonon Sanches. Loteamento de Interesse Social, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
30. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Ghizzi, Eluiza; Silva, Alex Maymone Participação em banca de Melina Blosso Romero. Planejando na Emergência: Arquitetura eUrbanismo para o Des(abrigo), 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
31. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Eduardo Signori. Prefeitura de Amambaí, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
32. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Erique Leite Moreira. Requalificação Urbana em Batayporã, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
33. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Lidiane Heberlin de Morais. Assentamento Subnormal em Dourados, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
34. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Agnes Amélia Zaleski. Centro de Esportes Aquaticos, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
35. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Gabriel Rodrigo Pacheco. Centro Espirita: Escola da Alma, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
36. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Juliane de Oliveira Elias. Conjunto Habitacional Popular, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
37. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Claudemir Gomes e Silva. Novo Terminal Rodoviario de Passageiros, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Anhanguera - Uniderp
38. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Willian Cardoso. Praça Elevada Sobre Terminal Intermodal, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Anhanguera - Uniderp
39. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Mariana Garcia de Abreu. Projeto Morarte - Fundo de Vale e HabitaçãoSocial em Campo Grande, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
40. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Dálber Aguero Ferreira. Requalificação da Área do Mercado AntonioValente, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Anhanguera - Uniderp
41. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Graziele Delmodes Lanza. Sede do Geoparque da Serra da Bodoquena,2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
42. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; COSTA, Mário Sérgio Sobral Participação em banca de Cintia Tsuge. Complexo Cultural Japonês em Campo Grande, 2007 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
43. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; COSTA, Mário Sérgio Sobral Participação em banca de Susana Barizon. Complexo Cultural Paraguaio em Campo Grande, 2007 (Ciências Sociais) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
44. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Daniel Chiquineli, Fernanda Biscaia e Thiago Menezes Alves. Livre Acesso,2007 (Jornalismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
45. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Matheus Seity Monteiro. Casa do Equilibrio Centro de Reabilitação Social,2006 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
46. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Rodolfo Jambas Guilherme. Centro de Reinserção Social do Ex-Detento,2006 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
47. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Faviana Okamoto. Parque do Córrego Vendas, 2006 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
48. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Aline Bombarda Holanda. Urbanização da Favela Colibri II, 2006 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
49. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de João Lucio Marinho. O Arquivo de Santana, 2005 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
50. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; BANDUCCI, A. Participação em banca de Vitor Hugo Prado Cavazzani. Poder Público e Patrimonio Historico, 2005
Total de trabalhos: 1 Total de citações: 1
Total de trabalhos: 28 Total de citações: 28
(Ciências Sociais) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
51. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Aline Gonçalves Letroche. A Vila Naval de Presidente Epitácio -SP, 2004 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
52. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Araci Mayumi Yochida. Aldeia Buriti: um projeto de intervenção urbanísticae de habitação para os Terena, 2004 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
53. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Filipe Santos de Souza. Campo Grande: a revitalização do Centro, 2004 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
54. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Fabiana de David. Vida de Gueto, 2004 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
55. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Esdras Marques de Oliveira Miranda. Vila dos Ferroviários, 2004 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Participação em banca de comissões julgadoras
Professor titular
1. Banca de Exame de Docência da UFMS, 2008 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Concurso público
1. Banca Examinadora Professor Doutor, 2015 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
2. Banca Examinadora de Concurso Público para Docente da UFMS, 2012 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
3. Banca Examinadora de Docente da UFMS, 2006 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Outra
1. Comitê de Seleção da fase brasileira do Concurso Panorama de Obras e Prêmio Ibero-americanoda X BIAU., 2016 Bienal Internacional de Arquitetura e Urbanismo
2. Comissão de Seleção de Mestrado Profissional, 2015 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - DF
3. Comite de Selecao de Projetos para a X Bienal Internacional de Arquitetura e Urbanismo, 2015 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
4. Concurso Campo Grande 2030, 2008 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Citações
SciELO
Pessanha, EC; Menegazzo, MA; Borges Daniel,ME
Outras
CASTOR, Ricardo Silveira e outros
Totais de produção
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódico 15
Artigos aceitos para publicação 2
Livros publicados 12
Capítulos de livros publicados 5
Jornais de Notícias 137
Revistas (Magazines) 3
Trabalhos publicados em anais de eventos 17
Apresentações de trabalhos (Comunicação) 5
Apresentações de trabalhos (Conferência ou palestra) 2
Apresentações de trabalhos (Congresso) 1
Apresentações de trabalhos (Seminário) 2
Introduções (Livro) 1
Demais produções bibliográficas 3
Produção técnica
Trabalhos técnicos (assessoria) 2
Trabalhos técnicos (consultoria) 13
Trabalhos técnicos (elaboração de projeto) 34
Trabalhos técnicos (relatório técnico) 2
Curso de curta duração ministrado (extensão) 1
Curso de curta duração ministrado (outro) 1
Maquete 1
Relatório de pesquisa 7
Orientações
Orientação concluída (monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização) 2
Orientação concluída (monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização) 2
Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação - orientador principal) 42
Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação) 18
Orientação em andamento (trabalho de conclusão de curso de graduação) 5
Eventos
Participações em eventos (congresso) 24
Participações em eventos (seminário) 35
Participações em eventos (encontro) 14
Participações em eventos (outra) 3
Organização de evento (concurso) 1
Organização de evento (congresso) 2
Organização de evento (exposição) 3
Organização de evento (outro) 4
Participação em banca de trabalhos de conclusão (curso de aperfeiçoamento/especialização) 2
Participação em banca de trabalhos de conclusão (graduação) 55
Participação em banca de comissões julgadoras (professor titular) 1
Participação em banca de comissões julgadoras (concurso público) 3
Participação em banca de comissões julgadoras (outra) 4
Produção artística/cultural
Música(Composição (estréia)) 5
Demais trabalhos relevantes
Demais trabalhos relevantes 1
Outras informações relevantes1 Com mais de 35 anos de formado, com Mestrado e Doutorado em Arquitetura e Urbanismo e Educação,
conhecedor das condições de trabalho profissional dos arquitetos e urbanistas, especializou-se emPlanejamento Urbano e Projeto de Urbanismo e atuou na área pública em Conselhos e dirigindoentidades ligadas ao campo. Pesquisador, escritor e profissional que prepara projetos de arquitetura eurbanismo para cidades.
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PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO AMBIENTAL DE CAMPO GRANDE (PDDUA)
INSTITUI O PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO AMBIENTAL DE CAMPO GRANDE (PDDUA) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, sanciono a seguinte Lei:
TÍTULO I DA FUNDAMENTAÇÃO, DOS CONCEITOS E DOS OBJETIVOS
Art. 1º. Esta Lei Complementar institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA com fundamento nas disposições da Constituição Federal, da Lei Federal n. 10.257, de 10 de julho de 2001 – Estatuto da Cidade, da Lei Orgânica do Município de Campo Grande e demais legislações estaduais e federais pertinentes. Art. 2º. Este Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA é o instrumento básico da política de desenvolvimento urbano, nos termos do art. 182 da Constituição Federal e tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade e garantir o bem-estar de seus habitantes, no âmbito urbano e rural, sob o aspecto urbanístico, ambiental, social, cultural, econômico e administrativo, englobando o território do Município.
Parágrafo único. Para fins desta lei ficam adotadas as definições constantes do Anexo 1.
Art. 3º. O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande -PDDUA é parte integrante do processo de planejamento municipal, devendo o Plano Plurianual - PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e o Orçamento Anual - LOA incorporarem as diretrizes e as prioridades aqui contidas. Art. 4º. A política de desenvolvimento urbano ambiental de Campo Grande será executada pelo Poder Público Municipal, sob a coordenação da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano - PLANURB e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana - SEMADUR com a participação de todos os órgãos e entidades municipais, dentro de um processo integrado de planejamento permanente, atendendo às diretrizes e aos objetivos estabelecidos nesta lei. Art. 5º. A política de desenvolvimento urbano ambiental de Campo Grande tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, conforme as seguintes diretrizes gerais, fundamentadas no Estatuto da Cidade:
I - garantia do direito a uma cidade sustentável, entendido como o direito à terra, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte, aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as gerações presentes e futuras; II - gestão democrática por meio da participação da população e de entidades representativas dos vários segmentos da sociedade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano e ambiental; III - cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os demais setores da sociedade no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social; IV - planejamento do desenvolvimento da cidade, da distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus impactos negativos sobre o meio ambiente; V - oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais; VI - ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar:
a) a utilização inadequada dos imóveis urbanos; b) a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes; c) a implantação de empreendimentos/atividades quando o uso for excessivo ou inadequado em relação à infraestrutura urbana; d) a retenção especulativa de imóvel urbano, que resulte na sua subutilização ou não utilização; e) a deterioração das áreas urbanizadas; f) a poluição e a degradação ambiental.
VII - integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento socioeconômico e ambiental do Município e do território sob sua área de influência; VIII - adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência; IX - justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização; X - adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira e dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano ambiental, de modo a privilegiar os investimentos geradores de bem-estar geral e a fruição dos bens pelos diferentes segmentos sociais; XI - recuperação dos investimentos do Poder Público de que tenha resultado a valorização de imóveis urbanos; XII - proteção, preservação e conservação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico; XIII - regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação, considerada a situação socioeconômica da população e do entorno e as normas ambientais; XIV - simplificação da legislação urbanística, especialmente as de parcelamento, uso e ocupação do solo e das normas edilícias e de polícia administrativa municipal, com vistas a permitir a redução dos custos e o
aumento da oferta dos lotes e unidades habitacionais, potencializando as centralidades; XV - isonomia de condições para os agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades relativos ao processo de urbanização, atendido o interesse social; XVI - estímulo à utilização, nos parcelamentos do solo e nas edificações urbanas, de sistemas operacionais, padrões construtivos e aportes tecnológicos que objetivem a redução de impactos ambientais e a economia de recursos naturais; XVII - tratamento prioritário às obras e edificações de infraestrutura de energia, telecomunicações, e saneamento; XVIII – investimentos em tecnologia da informação articulados e integrados.
Art. 6º. O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA está estruturado com base nos seguintes conceitos de cidade:
I - compacta e policêntrica, com diversidade territorial, que respeite e preserve o patrimônio natural e cultural do município, conciliando o desenvolvimento econômico e social, priorizando a melhoria dos seus bairros e de suas comunidades e que considere a função social da cidade e da propriedade como essencial ao seu desenvolvimento;
II - sustentável, que se desenvolva com respeito ao seu povo e a sua história e que conheça o passado para projetar o futuro;
III - com igualdades que diminuam as distâncias sociais e econômicas entre as classes sociais;
IV - independente e articulada que potencialize sua base econômica e que participe dos debates e eventos nacionais e internacionais de interesse do planejamento e do desenvolvimento do Município;
V - moderna, inteligente e segura, que atue diretamente nos processos tecnológicos contemporâneos e que implante políticas de gestão e inclusão compatíveis com as necessidades de todos.
Seção I
Dos Princípios Fundamentais do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA
Art. 7º. São princípios fundamentais do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande:
I - o pleno cumprimento da função social da cidade e da propriedade urbana e rural, nos termos do Estatuto da Cidade e do Estatuto da Terra;
II - a garantia da participação social visando a gestão compartilhada entre sociedade civil e poder público;
III - a proteção do patrimônio cultural de interesse artístico, histórico, turístico, paisagístico e arqueológico;
IV - a proteção do meio ambiente natural e construído; V - o uso racional e sustentável dos recursos naturais; VI - o acesso de todos os cidadãos à mobilidade urbana; VII - o fortalecimento da gestão pública visando a promoção das condições
para um desenvolvimento socialmente justo, economicamente viável e ecologicamente equilibrado;
VIII - a justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização;
IX - o desenvolvimento institucional do Poder Público Municipal para o cumprimento desta lei, mediante a análise sistêmica e a melhoria dos processos.
Parágrafo único. O conceito de cidade acessível para todos deverá ser considerado por ocasião da elaboração dos planos, programas, projetos e ações públicas, decorrentes desta lei.
Seção II
Dos Objetivos do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA
Art. 8º. São objetivos do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA:
I - fazer cumprir a função social da cidade e da propriedade urbana e rural; II - promover a consolidação do Município de Campo Grande como centro
regional de desenvolvimento econômico e social sustentável, sede de atividades produtivas, inovadoras e geradoras de emprego e renda;
III - dotar o Município de infraestrutura para a diversificação, a implementação e o fortalecimento das cadeias produtivas locais;
IV - estimular o desenvolvimento dos bairros e de novas centralidades de modo a diversificar os usos e adensar as áreas mais urbanizadas;
V - proteger a paisagem e bens de valor histórico e cultural no Município; VI - estimular a requalificação da área central; VII - utilizar os recursos naturais de forma racional para garantir a
sustentabilidade do desenvolvimento do Município; VIII - promover o saneamento ambiental; IX - reduzir e mitigar os impactos da urbanização no Município; X - promover a mobilidade e a acessibilidade; XI - priorizar os pedestres, ciclistas e o transporte público coletivo na
mobilidade urbana; XII - promover a compacidade dos bairros e o adensamento urbano
compatível com a capacidade do território, o transporte público coletivo, a infraestrutura instalada e a qualidade ambiental;
XIII - ampliar o acesso à habitação de interesse social; XIV - promover a regularização fundiária; XV - estimular a utilização de imóveis não edificados, não utilizados e
subutilizados; XVI - fortalecer os Conselhos Regionais e Setoriais; XVII - incentivar a participação comunitária de forma transparente no
Município; XVIII - promover ações para garantir a sustentabilidade e acessibilidade das
informações de maneira ampla fazendo uso das melhores tecnologias da informação e comunicação.
Seção III Das Políticas, Planos, Programas, Projetos e Ações
Art. 9º. As políticas indicarão planos, programas, projetos e ações e devem ser implementados pelo Município em observância a esta lei, ficando prioritariamente assim definidas:
I - Política de Uso e Ocupação Territorial que consiste em promover uma organização territorial fundamentada na:
a) ocupação racional do solo, fortalecimento dos bairros, das centralidades urbanas e dos eixos de adensamento;
b) diversidade econômica; c) multifuncionalidade e conexões de mobilidade; d) articulação com a preservação do patrimônio cultural e ambiental;
II - Política de Preservação e Conservação Ambiental que consiste na: a) aplicação específica do ordenamento territorial; b) efetivação do Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE); c) preservação e conservação dos recursos naturais, em especial da
biodiversidade e da geodiversidade no território municipal;
III - Política de Preservação e Conservação do Patrimônio Cultural que consiste em reconhecer e adotar medidas de proteção e conservação de bens de interesse histórico-cultural que valorizem a identidade arquitetônica e a memória do Município;
IV - Política de Mobilidade e Acessibilidade fundamentada na: a) coordenação e organização dos deslocamentos de pessoas e cargas; b) melhoria da acessibilidade, observando os princípios do desenho universal,
visando propiciar autonomia e segurança para todos os cidadãos na vivência da cidade;
c) estímulo ao desenvolvimento da mobilidade urbana sustentável;
V - Política de Desenvolvimento Econômico que consiste em: a) estimular a modernização e o crescimento sustentável das atividades
econômicas; b) estimular a formação de organizações produtivas locais; c) fomentar as atividades de produção, comércio e serviços nos bairros, de
forma à descentralização territorial e ao incremento, diversificação e à especialização das atividades econômicas;
VI - Política de Habitação de Interesse Social que consiste em incentivar habitações dotadas de infraestrutura completa, promovendo a inclusão social, econômica e ambiental em novos empreendimentos, nas requalificações e regularizações fundiárias;
VII - Política de Saneamento Básico fundamentada na busca da universalização do acesso aos serviços de abastecimento d’água, esgotamento sanitário, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, dos resíduos sólidos e da limpeza urbana;
VIII - Política da Paisagem e do Sistema de Espaços Livres que consiste na aplicação específica do ordenamento territorial das áreas consideradas de valor paisagístico e dos espaços edificados ou não, visando salvaguardar a paisagem e a articulação e qualificação dos espaços livres;
IX - Política de Arte Pública que consiste na qualificação da paisagem urbana e natural e na promoção do desenvolvimento sociocultural da população. Parágrafo único. Cumprindo o que determina o artigo 109 da Lei Orgânica de Campo Grande, os planos, programas, projetos e ações deste PDDUA deverão se articular com os planos nacionais, estaduais e regionais e elaborados com participação popular e em observância às legislações e normas vigentes.
TÍTULO II DO ORDENAMENTO TERRITORIAL E DO MODELO ESPACIAL URBANO
AMBIENTAL
Art. 10. O ordenamento do uso e da ocupação do solo no Município de Campo Grande obedecerá aos termos da legislação vigente.
CAPÍTULO I
DO PERÍMETRO URBANO E DA ZONA DE EXPANSÃO URBANA
Art. 11. O perímetro urbano de Campo Grande está contido no Anexo 2 desta lei. Art. 12. A Zona de Expansão Urbana - ZEU é constituída de áreas contíguas ao perímetro urbano, conforme Anexo 3, dedicadas as atividades rurais, de proteção das nascentes das bacias do Paraná e Paraguai e destinadas como reserva para a expansão urbana e a implantação de grandes equipamentos urbanos e rurais.
CAPÍTULO II DAS REGIÕES URBANAS E DOS BAIRROS
Art. 13. As Regiões Urbanas e os Bairros são aqueles constantes na legislação vigente, conforme Anexo 4 desta lei. Parágrafo único. Os Anexos 4.1 e 4.2 referem-se às Regiões Urbanas e aos Bairros, respectivamente.
CAPÍTULO III
DO MACROZONEAMENTO E DAS MACROZONAS Art. 14. Entende-se por Macrozoneamento o primeiro nível de definição das diretrizes espaciais que estabelece um referencial para o uso e a ocupação do solo do Município, em suas áreas urbana e rural.
Parágrafo único. O Anexo 5 desta lei contém a espacialização das Macrozonas onde, os Anexos 5.1, 5.2 e 5.3 são, respectivamente, as Macrozonas Rurais, Urbanas, e do Distrito de Anhanduí. Art. 15. As Macrozonas do território do Município definidas no Anexo 5.1 seguem os parâmetros dos estudos técnicos do Zoneamento Ecológico-Econômico de Campo Grande – ZEECG e estão organizadas da seguinte forma:
I. Macrozona Sede - MZS; II. Macrozona Rural Ceroula – MZRC;
III. Macrozona Rural Guariroba/Lageado - MZRGL; IV. Macrozona Rural Anhanduí - MZRA;
V. Macrozona Rural Ribeirão Lontra - MZRRL. Art. 16. Para efeito do ordenamento da ocupação do solo e do controle e proteção ambiental, a área urbana da Sede fica dividida em 3 (três) Macrozonas, assim definidas, conforme Anexo 5.2: I. Macrozona 1 - MZ1 - de compactação imediata, com densidade demográfica líquida prevista de até 330 (trezentos e trinta) habitantes por hectare, densidade demográfica de até 60 (sessenta) habitantes por hectare; II. Macrozona 2 - MZ2 - de adensamento prioritário, com densidade demográfica líquida prevista de até 240 (duzentos e quarenta) habitantes por hectare e densidade demográfica de até 55 (cinquenta e cinco) habitantes por hectare; III. Macrozona 3 - MZ3 - de adensamento futuro, com densidade demográfica líquida prevista de até 120 (cento e vinte) habitantes por hectare e densidade demográfica de até 52 (cinquenta e dois) habitantes por hectare. Parágrafo único. Fica instituída a Macrozona do Distrito de Anhanduí – MDA conforme Anexo 5.3.
Seção I Das Macrozonas
Subseção I Da Macrozona 1
Art. 17. A Macrozona 1 - MZ1 - compreende os bairros Amambaí, Bela Vista, Cabreúva, Carvalho, Centro, Cruzeiro, Glória, Itanhangá, Jardim dos Estados, Monte Líbano, Planalto, Santa Fé, São Bento e São Francisco, atendidos com toda a infraestrutura e serviços públicos disponíveis; destinam-se a intensificação da ocupação do solo e a edificação dos lotes não utilizados ou subutilizados para promover o aumento da densidade demográfica, o equilíbrio entre as atividades econômicas e o uso residencial. § 1º. Na MZ1 será estimulado o adensamento e a compactação populacional, a ocupação de áreas e lotes vazios ou subutilizados, a implantação de programas habitacionais, bem como o aproveitamento racional do solo urbano para as finalidades contidas nas diretrizes desta lei, especialmente as de patrimônio cultural, habitação e meio ambiente. § 2º. O Poder Executivo Municipal exigirá, na MZ1, que o proprietário do solo não utilizado ou subutilizado deverá, em até 10 (dez) anos, contados da vigência desta lei, cumprir a função social da propriedade urbana, com a utilização compatível de usos que promovam o adensamento e a urbanização, sob pena da aplicação das sanções previstas na legislação pelo seu descumprimento. § 3º. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis, localizados na MZ1 são: I. Outorga onerosa do direito de construir; II. Transferência do direito de construir; III. Direito de preempção; IV. Parcelamento, edificação e utilização compulsórios; V. IPTU progressivo no tempo; VI. Desapropriação; VII. Operação urbana consorciada; VIII. IPTU Incentivado/Regressivo; IX. Outorga onerosa de alteração do uso do solo;
X. Consórcio imobiliário. § 4º. Para o cumprimento da função social da propriedade, serão concedidos incentivos tributários e administrativos, a serem instituídos e regulamentados em até 5 (cinco) anos.
Subseção II
Da Macrozona 2 Art. 18. A Macrozona 2 - MZ2 - compreende os bairros Aero Rancho, Alves Pereira, América, Autonomista, Bandeirantes, Batistão, Caiçara, Carandá, Carlota, Centenário, Centro Oeste, Chácara Cachoeira, Coophavila II, Coronel Antonino, Dr. Albuquerque, Estrela Dalva, Guanandi, Jacy, Jardim Paulista, Jockey Club, José Abrão, Leblon, Maria Aparecida Pedrossian, Margarida, Mata do Jacinto, Monte Castelo, Moreninha, Nasser, Noroeste, Nova Lima, Novos Estados, Panamá, Parati, Pioneiros, Piratininga, Popular, Rita Vieira, Santo Amaro, Santo Antônio, São Lourenço, Seminário, Sobrinho, Taquarussu, Taveiropólis, Tijuca, Tiradentes, TV Morena, União, Universitário, Veraneio e Vilas Boas, cuja urbanização deve ocorrer de forma estimulada obedecendo aos critérios do uso e da ocupação do solo com atividades diversificadas, em função da infraestrutura urbana disponível e das condições físicas e ambientais de cada um dos seus bairros. § 1º. Na MZ2 será estimulado o adensamento populacional, a ocupação de áreas e lotes vazios ou subutilizados, a implantação de programas habitacionais, bem como o aproveitamento racional do solo urbano para as finalidades contidas nas diretrizes desta lei, especialmente as de patrimônio cultural, habitação, meio ambiente e diversificação das atividades econômicas. § 2º. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis localizados na MZ2 são: I. Outorga onerosa do direito de construir; II. Transferência do direito de construir; III. Direito de preempção; IV. Parcelamento, edificação e utilização compulsórios; V. IPTU progressivo; VI. Desapropriação; VII. Operação urbana consorciada; VIII. IPTU Incentivado/Regressivo;
IX. Outorga onerosa de alteração do uso do solo.
Subseção III Da Macrozona 3
Art. 19. A Macrozona 3 - MZ3 - compreende os bairros Caiobá, Chácara dos Poderes, Lajeado, Los Angeles, Mata do Segredo, Nova Campo Grande, Núcleo Industrial, São Conrado e Tarumã cuja urbanização deve ocorrer de forma lenta e restritiva quanto ao uso e à ocupação do solo, em função das características físicas e ambientais. § 1º. Na MZ3 as glebas, os lotes e as áreas sem utilização serão estimulados para a construção de unidades habitacionais, a prática da agricultura urbana, bem como o estímulo à diversificação de usos em bairros cuja urbanização seja maior que 20% (vinte por cento) do seu território.
§ 2º. Na MZ3, o Poder Executivo Municipal exigirá a execução antecipada de toda a infraestrutura para novos loteamentos, a partir da vigência desta lei. § 3º. Na MZ3 o empreendedor só poderá comercializar os lotes de que trata o §2º deste artigo, após o recebimento do Termo de Verificação das Obras – TVO. § 4º. Na MZ3 as áreas, glebas e lotes demarcados no Anexo 10.2, serão destinados para a construção de unidades habitacionais de interesse social.
CAPÍTULO IV DO ZONEAMENTO URBANO
Art. 20 - Para efeito de ordenamento do uso e da ocupação do solo, a área urbana do Município fica dividida nas seguintes zonas:
I - Zona Urbana 1 - Z1 - que compreende os bairros Amambaí, Centro, Jardim dos Estados e Santa Fé; II - Zona Urbana 2 – Z2 - que compreende os bairros Bela Vista, Cabreúva, Carvalho, Cruzeiro, Glória, Itanhangá, Monte Líbano, Planalto, São Bento e São Francisco; III - Zona Urbana 3 – Z3 - que compreende os bairros Aero Rancho, América, Autonomista, Bandeirantes, Carandá, Carlota, Chácara Cachoeira, Guanandi, Jacy, Jardim Paulista, Jockey Club, Margarida, Mata do Jacinto, Parati, Piratininga, São Lourenço, Taquarussu, Tiradentes, TV Morena, Veraneio e Vilas Boas;
IV - Zona Urbana 4 – Z4 - que compreende os bairros Alves Pereira, Batistão, Caiçara, Centenário, Centro Oeste, Coophavila II, Coronel Antonino, Dr. Albuquerque, Estrela Dalva, José Abrão, Leblon, Maria Aparecida Pedrossian, Monte Castelo, Moreninha, Nasser, Noroeste, Nova Lima, Novos Estados, Panamá, Pioneiros, Popular, Rita Vieira, Santo Amaro, Santo Antônio, Seminário, Sobrinho, Taveirópolis, Tijuca, União e Universitário; V - Zona Urbana 5 – Z5 – que compreende os bairros Caiobá, Chácara dos Poderes, Lajeado, Los Angeles, Mata do Segredo, Nova Campo Grande, Núcleo Industrial, São Conrado e Tarumã. Parágrafo único. As Zonas Urbanas de que trata este artigo são as constantes do Anexo 6 desta lei.
CAPÍTULO V DO ZONEAMENTO AMBIENTAL
Art. 21 - Para efeito de ordenamento e gestão ambiental, a área urbana do Município fica dividida nas seguintes zonas: I - Zona Ambiental 1 - ZA1 - que compreende os bairros Amambaí, Centro e Jardim dos Estados; II – Zona Ambiental 2 - ZA2 - que compreende os bairros Cabreúva, Cruzeiro, Planalto, Santa Fé e São Francisco; III - Zona Ambiental 3 - ZA3 que compreende os bairros Aero Rancho, América, Autonomista, Bandeirantes, Bela Vista, Caiçara, Carandá, Carlota, Carvalho, Chácara Cachoeira, Glória, Guanandi, Itanhangá, Jacy, Jardim Paulista, Jockey Club, Leblon, Margarida, Mata do Jacinto, Monte Castelo, Monte Líbano,
Nasser, Parati, Piratininga, São Bento, São Lourenço, Sobrinho, Taquarussu, Taveirópolis, Tiradentes, TV Morena e Vilasboas; IV - Zona Ambiental 4 - ZA4 que compreende os bairros Alves Pereira, Batistão, Centro Oeste, Coophavila II, Coronel Antonino, Dr. Albuquerque, Estrela Dalva, Maria Aparecida Pedrossian, Moreninha, Noroeste, Nova Lima, Novos Estados, Panamá, Pioneiros, Rita Vieira, Santo Amaro, Santo Antônio, Tijuca, União e Universitário; V - Zona Ambiental 5 - ZA5 que compreende os bairros Caiobá, Centenário, Chácara dos Poderes, José Abrão, Lajeado, Los Angeles, Mata do Segredo, Nova Campo Grande, Núcleo Industrial, Popular, São Conrado, Seminário, Tarumã e Veraneio. § 1º. As Zonas Ambientais de que trata este artigo são as constantes do Anexo 7 desta lei. § 2º As Zonas Ambientais foram estabelecidas obedecendo ao cruzamento de dados obtidos na análise geotécnica, hídrica e topográfica do território urbano de Campo Grande. § 3º Fica instituída a Taxa de Relevância Ambiental - TRA com aplicação para empreendimentos públicos e privados, que vierem a ser implantados, conforme Anexo 7.1. § 4º Caso o empreendedor aumente a área permeável do pavimento térreo, acima da taxa permeável estabelecida para o bairro, o cálculo do índice de elevação (IE) incorporará, na área ocupada (AO), o acréscimo da referida taxa. § 5º A TRA para loteamento será instituída em até 180 (cento e oitenta) dias, contados da vigência desta lei, ouvido o Conselho Municipal da Cidade - CMDU, observando a metodologia utilizada para o estabelecimento da TRA para empreendimentos.
CAPÍTULO VI
DO ORDENAMENTO DO USO E DA OCUPAÇÃO DO SOLO Art. 22 - Os empreendimentos públicos ou privados, urbanos ou rurais, que configuram o uso e a ocupação do solo no território do município de Campo Grande devem atender aos índices urbanísticos da zona urbana ou eixo de adensamento onde se localizam conforme o Anexo 8.1 - CATEGORIAS DE USOS POR ZONAS E EIXOS DE ADENSAMENTO e Anexo 8.2 - ÍNDICES E INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS - LOTES MÍNIMOS - RECUOS MÍNIMOS, desta lei.
CAPÍTULO VII DAS ZONAS ESPECIAIS URBANÍSTICAS
Seção I
Da Zona Especial de Proteção do Aeroporto Art. 23. A Zona Especial de Proteção do Aeroporto - ZEPA, conforme Anexo 9, compreende as localidades nas proximidades do Aeroporto Internacional de Campo Grande, delimitadas pelas normas do Comando da Aeronáutica, no Plano Básico de Proteção de Aeródromos, Plano Básico de Zona de Ruídos e em condições topográficas favoráveis que permitam o desenvolvimento de atividades compatíveis com o funcionamento do aeroporto, que poderá ser alterada a qualquer tempo, por ato do Poder Executivo Municipal para adequação às deliberações federais.
Seção II
Da Zona Especial de Interesse Social Art. 24. As Zonas Especiais de Interesse Social – ZEIS - são porções do território urbano, passíveis de serem utilizadas para programas públicos de regularização fundiária e produção de habitação de interesse social, de comunidades quilombolas e indígenas e de estoque de terras, contidas no Anexo 10 desta Lei, observada a legislação vigente. Art. 25. Para fins de ordenamento e de implementação, são criadas as seguintes categorias de ZEIS:
I - ZEIS 1 – são constituídas por áreas com ocupações irregulares consolidadas, nas quais o Poder Executivo Municipal promoverá a regularização fundiária e urbanística, por meio de legislação específica, conforme Anexo 10.1;
II - ZEIS 2 – são constituídas por terrenos não edificados, imóveis subutilizados ou deteriorados, ou ainda, não utilizados destinados à implantação de programas habitacionais de interesse social e deverão ser urbanizados e dotados de equipamentos públicos, conforme Anexo 10.2; § 1º. Nas ZEIS, o Poder Executivo Municipal, ouvido o Conselho Municipal da Cidade - CMDU, poderá autorizar a Outorga Onerosa do Direito de Construir como forma de incentivo para a construção de habitação de interesse social, preferencialmente multiresidencial, por agentes públicos ou privados, respeitando-se o coeficiente de aproveitamento máximo, exceto para a Z5. § 2º. Os proprietários de imóveis das ZEIS serão notificados pelo Poder Executivo Municipal, em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, visando a aplicação dos instrumentos jurídicos. § 3º. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis destinados à produção habitacional de interesse social na forma de ZEIS são:
I. Transferência do direito de construir; II. Direito de preempção; III. Parcelamento, edificação e utilização compulsórios; IV. IPTU progressivo no tempo; V. Desapropriação; VI. Operação urbana consorciada; VII. IPTU Incentivado/Regressivo; VIII. Outorga Onerosa do Direito de Construir.
Seção III
Da Zona Especial de Interesse Urbanístico – ZEIU Art. 26. A Zona Especial de Interesse Urbanístico - ZEIU compreende as glebas ou lotes não edificados, subutilizados ou não utilizados, identificados nesta lei e destinadas a ocupação, utilização ou urbanização prioritária, por meio de projetos que atendam às necessidades urbanísticas e ou ambientais do local e da cidade, tais como:
I. conservação e qualificação ambiental; II. criação de espaços de lazer e convívio social; III. implantação de polos de reestruturação e desenvolvimento local; IV. implantação de equipamentos urbanos e comunitários;
V. produção habitacional de interesse social. § 1º - As áreas consideradas ZEIU são aquelas constantes do Anexo 11 desta lei. § 2º - Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis identificados como ZEIU são:
I. Direito de preempção; II. Operação urbana consorciada; III. Outorga onerosa do direito de construir.
Seção IV
Da Zona Especial de Interesse Cultural
Art. 27. A Zona Especial de Interesse Cultural – ZEIC é constituída por áreas, edifícios ou espaços, urbanos e rurais, que apresentam ocorrência de Patrimônio Cultural e devem ser preservados visando evitar a perda ou o desaparecimento de suas características. A ZEIC é formada por 4 (quatro) categorias, conforme Anexo 12 desta lei. I – ZEIC 1 constituída por imóveis, ou conjunto de imóveis, urbanos ou rurais, monumentos ou áreas tombados por legislação municipal, estadual ou federal, ou ainda, conjuntos de imóveis em sítios históricos e seu entorno, destinados à preservação, restauração, recuperação e manutenção do patrimônio cultural, conforme Anexo 12.1; II - ZEIC 2 constituída por imóveis ou conjunto de imóveis, isolados ou dentro de um conjunto arquitetônico, urbanístico ou paisagístico que possuem valor histórico e ou arquitetônico relevantes para os movimentos nacionais de arquitetura em Campo Grande – ecletismo, art déco, modernismo, relevantes para a memória e identidade local, regional e nacional; constituindo exemplares únicos ou um grupo construído em sua época e com condições de restauração, os quais precisam de incentivos para montar o poliedro cultural da cidade, conforme Anexo 12.2; III – ZEIC 3 constituída por área ou conjunto de imóveis, ou ainda, conjuntos arquitetônicos, urbanísticos ou paisagísticos, caracterizados por sua qualidade histórica para a cidade, conforme Anexo 12.3; IV- ZEIC 4 constituída por espaços que se destinam ao resgate e à preservação da memória coletiva dos lugares onde ocorreram fatos de valor histórico ou legendário, ou onde acontecem atividades que incorporem valores intangíveis materializados no espaço, constituindo-se em patrimônio imaterial, conforme Anexo 12.4. § 1º. Os proprietários de imóveis das ZEIC’s serão notificados pelo Poder Executivo Municipal, em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, visando a aplicação dos instrumentos jurídicos e dos incentivos aqui previstos. § 2º. Os imóveis públicos e privados, constantes das ZEIC’s 1, 2 e 3 desta lei, são protegidos e não podem ser demolidos ou reformados sem que antes o proprietário requeira uma Guia de Diretrizes de Restauro que será regulamentada por ato do executivo. § 3º. Os proprietários de imóveis que, eventualmente, não se encontram listados no Anexo 12.2, poderão solicitar sua inclusão mediante análise técnica e comprovação do seu valor histórico e/ou arquitetônico para a obtenção dos incentivos previstos nesta lei. § 4º. Os imóveis ou conjunto de imóveis, urbanos ou rurais, listados nas ZEIC’s 1, 2 e 3 deverão ter sua área de entorno definida em legislação específica, ouvido o Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Histórico de Campo Grande.
§ 5º. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis localizados nas ZEIC’s 1, 2 e 3 são: I. Transferência do direito de construir; II. Direito de preempção; III. Parcelamento, edificação e utilização compulsórios; IV. Desapropriação; V. IPTU Incentivado/Regressivo.
Seção V Da Zona de Interesse Econômico
Art. 28. A Zona de Interesse Econômico - ZIE compreende as glebas ou lotes localizados em porções do território urbano identificados no Anexo 13 desta lei, destinadas as atividades econômicas de grande porte e uso especial.
Seção VI Da Zona de Centralidades e da Descentralização Administrativa
Subseção I
Das Zonas de Centralidades Art. 29. Zonas de Centralidades - ZC são porções da área urbana destinadas à promoção de atividades típicas de áreas centrais ou de subcentros regionais ou de bairros, em que se pretende incentivar usos diversificados e produção habitacional com densidade demográfica líquida de até 330 (trezentos e trinta) habitantes por hectare e, densidade demográfica de 60 (sessenta) habitantes por hectare. § 1º - Ficam criadas 7 (sete) Zonas de Centralidades: Júlio de Castilho, Tamandaré, Coronel Antonino, Cidade Jardim, Guaicurus, Morenão e Aero Rancho, conforme Anexo 14 desta lei. § 2º. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis localizados nas ZC são: I. Outorga onerosa do direito de construir; II. Direito de preempção; III. Parcelamento, edificação e utilização compulsórios; IV. Desapropriação; V. Operação urbana consorciada; VI. IPTU Incentivado/Regressivo;
VII. Outorga onerosa de alteração do uso do solo.
Subseção II Da Descentralização Administrativa
Art. 30. Cumprindo o que determina o artigo 75 da Lei Orgânica de Campo Grande, em até 10 (dez) anos, contados da vigência desta lei, o Poder Executivo Municipal implantará, em cada uma das regiões urbanas, com exceção da Região Urbana do Centro, Administrações Regionais - AR, cujo regulamento será definido por ato do Poder Executivo, ouvido o CMDU. Art. 31. Visando estimular a ocupação e o adensamento as sedes das Administrações Regionais - AR serão implantadas, preferencialmente, em áreas incluídas nas Zonas de Centralidades descritas nesta lei.
CAPÍTULO VIII
DAS ZONAS ESPECIAIS AMBIENTAIS
Seção I Da Zona Especial de Interesse Ambiental
Art. 32. As Zonas Especiais de Interesse Ambiental - ZEIA são porções do território que apresentam características naturais, culturais ou paisagísticas relevantes para a preservação de ecossistemas importantes e manutenção da biodiversidade, conforme Anexo 15 desta lei, e estão assim subdividas: § 1º - ZEIA 1 são as áreas de preservação permanente protegidas, cobertas ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade pedológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e melhorar a qualidade de vida da população, conforme Anexo 15.1. § 2º - ZEIA 2 é formada por áreas dotadas de remanescentes de vegetação, destinadas à proteção e conservação, podendo ser utilizada para edificação, conforme Anexo 15.2. § 3º - ZEIA 3 é formada por partes do território com características naturais relevantes, onde a proteção da natureza é o principal objetivo, são legalmente protegidas, e as atividades de uso são restritas de modo a proporcionar a sua conservação, conforme Anexo 15.3. § 4º - ZEIA 4 - APA Lageado é constituída pelas áreas da Bacia do Córrego Lageado, onde o processo de uso e ocupação do solo deve ser controlado a partir de critérios de desenvolvimento sustentável que priorizem a conservação de potenciais hídricos e permitam o desenvolvimento de atividades que não comprometam a preservação e conservação do ambiente natural existente, em conformidade com o respectivo Plano de Manejo, conforme Anexo 15.4. § 5º - ZEIA 5 é a área onde se localiza o Complexo Administrativo do Parque dos Poderes, Anexo 15.5, para a qual deverão ser estabelecidos procedimentos próprios de uso e ocupação do solo, conforme dispuser legislação estadual específica, em conformidade com as disposições contidas na legislação local vigente. Art. 33. Para os efeitos desta lei considera-se Zona Especial de Interesse Ambiental 1 – ZEIA 1: I - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de:
a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;
b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros de largura;
c) 100 (cem) metros, para os cursos d’água localizados na APA Lageado; II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura
mínima de 30 (trinta) metros; III - as áreas no entorno dos reservatórios d’água artificiais, decorrentes de
barramento ou represamento de cursos d’água naturais, na faixa definida na licença ambiental do empreendimento;
IV - as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros;
V - em veredas, a faixa marginal, em projeção horizontal, com largura mínima de 50 (cinquenta) metros, a partir do espaço permanentemente brejoso e encharcado. § 1o. Não será exigida Área de Preservação Permanente no entorno de reservatórios artificiais de água que não decorram de barramento ou represamento de cursos d’água naturais. § 2o. Nas acumulações naturais ou artificiais de água com superfície inferior a 1 (um) hectare, fica dispensada a reserva da faixa de proteção prevista nos incisos II e III do caput, vedada nova supressão de áreas de vegetação nativa, salvo autorização do órgão ambiental municipal. § 3º. Para as obras de infraestrutura do Poder Executivo Municipal em cursos d`água com canalização fechada ou aberta localizados dentro dos limites da área urbana de Campo Grande, será obrigatória a reserva de uma faixa non aedificandi com largura não inferior a 5m (cinco metros) para cada lado das bordas, para fins sanitários e de manutenção. § 4º. O instrumento jurídico aplicável aos imóveis localizados na ZEIA 1 é o IPTU Incentivado/Regressivo. Art. 34. Na ZEIA 2 poderá ser autorizada a supressão de vegetação em, no máximo, 40% (quarenta por cento) do total, devendo o restante da vegetação ser preservada. Parágrafo único. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis localizados na ZEIA 2 são: I - Transferência do direito de construir; II - Direito de preempção; III - IPTU Incentivado/Regressivo. Art. 35. O instrumento jurídico aplicável aos imóveis localizados na ZEIA 3 é a Transferência do direito de construir. Art. 36. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis localizados na ZEIA 4 são: I - Outorga onerosa do direito de construir; II - Transferência do direito de construir; III - Direito de preempção; IV - IPTU Incentivado/Regressivo. Art. 37. Os imóveis localizados nas ZEIAs não serão caracterizados como subutilizados ou não utilizados, aplicando-se:
I. os coeficientes urbanísticos e os usos permitidos das respectivas Zonas Urbanas;
II. a TRA e a Taxa de Permeabilidade das respectivas Zonas Ambientais.
CAPÍTULO IX DOS EIXOS DE ADENSAMENTO
Art. 38. Ficam instituídos os Eixos de Adensamento 1, 2 e 3, constantes do Anexo 14 desta lei, os quais induzirão o adensamento, a diversificação do uso do solo e as centralidades.
TÍTULO III DAS POLÍTICAS SETORIAIS PRIORITÁRIAS
Art. 39. As diretrizes de políticas setoriais prioritárias contidas nesta lei são mobilidade urbana, habitação, meio ambiente, saneamento básico, proteção do patrimônio natural, paisagem e sistema de espaços livres, arte pública, desenvolvimento econômico e desenvolvimento rural sustentável, contidas na Lei Orgânica de Campo Grande, nas legislações federal, estadual e municipal vigentes.
CAPÍTULO I
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA
Art. 40. A Política Municipal de Mobilidade Urbana é o instrumento da política de desenvolvimento urbano objetivando a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas no território do Município. Art. 41. O Poder Executivo Municipal deverá elaborar a Política Municipal de Mobilidade Urbana, fundamentada na Política Nacional de Mobilidade e nas seguintes diretrizes:
I. integração com a política de desenvolvimento urbano e demais políticas setoriais;
II. priorização dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado;
III. integração dos modais e serviços de transporte urbano; IV. mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos
deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; V. incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias
renováveis e menos poluentes; VI. priorização dos projetos de transporte público coletivo estruturadores do
território e indutores do planejamento urbano integrado; VII. integração e compatibilização da malha viária com o uso e a ocupação do
solo; VIII. promoção de campanhas educativas para a segurança no trânsito; IX. normatização das denominações das vias, de forma a manter a
nomenclatura existente; X. garantia da acessibilidade universal.
Art. 42. O Plano Municipal de Mobilidade Urbana é o principal instrumento da Política Municipal de Mobilidade Urbana e deverá ser revisado, priorizando:
I. segurança no deslocamento das pessoas; II. integração dos modais e serviços de transporte urbano; III. apoio às novas tecnologias e serviços inovadores para o atendimento da
população; IV. elaboração de estudo tarifário do transporte público coletivo para promover
a sua sustentabilidade; V. promoção da melhoria dos serviços de transportes concessionados;
VI. definição de critérios para o estabelecimento de parcerias público-privadas para a construção, reforma, manutenção, conservação e operação dos terminais de transbordo;
VII. regulamento da concessão de alvarás de serviços de transporte individual e escolar;
VIII. proposição de regras para a sinalização dos logradouros, trânsito, monumentos e locais turísticos, permitindo a orientação dos munícipes;
IX. estabelecimento de critérios de compatibilização das vias estaduais ou federais concessionadas dentro do perímetro urbano;
X. a hierarquização viária urbana e rural. §1º. A hierarquia do sistema viário municipal deve:
I. atender todo o território do município e promover a integração intermunicipal e regional;
II. equilibrar os fluxos na rede viária urbana; III. priorizar a circulação anelar para a interligação entre bairros e regiões.
§2º – Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a instituir, por meio de Decreto, ouvido o CMDU, a Hierarquização do Sistema Viário, elemento ordenador da estrutura viária da cidade. §3º O Poder Executivo Municipal, no prazo de 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, revisará o Plano Diretor de Mobilidade Urbana.
CAPÍTULO II
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Art. 43. A Política Municipal de Habitação atenderá famílias com rendimento mensal de até 10 (dez) salários mínimos, prioritariamente até 3 (três) salários mínimos, conforme a legislação federal vigente, bem como a classificação e situação constantes do Anexo 1 desta lei.
Seção I Da Política Municipal de Habitação de Interesse Social
Art. 44. Caracteriza-se como Política Municipal de Habitação de Interesse Social as ações de parcelamento do solo, regularização fundiária, assistência técnica, construção, reforma e adequação de edificação ou de conjunto de edificações, integradas às demais políticas de desenvolvimento urbano, voltadas à melhoria de qualidade de vida da população. Art. 45. A Política Municipal de Habitação de Interesse Social deve estar vinculada às Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS visando à produção de moradia social em todo território do Município.
Parágrafo único. Nas ZEIS será garantida a promoção da ocupação diversificada, observando porcentagens diferenciadas para Habitação de Baixa Renda - HBR, Habitação de Mercado Popular - HMP, Habitação de Mercado - HM, assim como atividades de comércio e serviços. Art. 46. A Política Municipal de Habitação de Interesse Social se pauta pelas seguintes diretrizes:
I. acesso à moradia digna, com infraestrutura e serviços públicos para a população de baixa renda, prioritariamente aquelas com rendimento de até 3 (três)
salários mínimos mensais, chefiadas por mulheres ou integradas por pessoas com deficiência e demais critérios estabelecidos por programas específicos;
II. incentivo à faixas salariais diferenciadas; III. promoção da diversificação de modalidades de acesso à moradia,
tanto nos produtos, quanto na forma de comercialização, adequando o atendimento às características socioeconômicas das famílias beneficiadas;
IV. ocupação das áreas já parceladas para produção de habitação de interesse social, próxima às áreas centrais ou das Zonas de Centralidades, prioritariamente;
V. utilização de vazios urbanos, edificações não utilizadas ou subutilizadas que descumpram a função social da propriedade para a produção habitacional;
VI. promoção da regularização fundiária de áreas de ocupação irregular consolidadas pela população de baixa renda, conforme legislação vigente, observando o conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais, sociais e administrativas pertinentes;
VII. garantia de assistência técnica, prestada por profissionais habilitados nos termos da Lei Federal 11.888, de 24 de dezembro de 2008, com a participação dos profissionais, das universidades, das entidades profissionais, cooperativas e empresas;
VIII. garantia da acessibilidade nas urbanizações de interesse social e moradias destinadas às pessoas com deficiência;
IX. priorização do atendimento à população em situação de vulnerabilidade social;
X. promoção da transparência do processo de seleção dos beneficiados nos programas habitacionais;
XI. redução do déficit de habitação de interesse social; XII. estabelecimento de parâmetros e procedimentos para a aprovação de
projetos de produção habitacional; XIII. promoção de programas habitacionais que contemplem o aluguel social;
XIV. instituição de planos, programas, projetos e ações que busquem a melhoria da qualidade das habitações de interesse social; XV. priorização de habitação multiresidencial nos termos da legislação vigente. § 1º O Poder Executivo Municipal apoiará a utilização de tecnologias sustentáveis na produção de habitação de interesse social, tais como, reaproveitamento da água e energia elétrica, energias renováveis, visando a redução nos custos de produção, uso, operação ou manutenção. § 2º Na implantação de novos empreendimentos habitacionais, o projeto deve observar, em seu entorno, a existência de equipamentos comunitários e urbanos, transporte público e infraestrutura. § 3º O Poder Executivo Municipal, no prazo de 24 (vinte e quatro) meses contados da vigência desta lei, revisará o Plano Municipal de Habitação de Interesse Social (PHABIS), bem como toda a legislação referente à habitação de interesse social e estabelecerá normas para a gestão das ZEIS, conforme as diretrizes contidas nesta lei. § 4º O Poder Executivo Municipal elaborará lei específica, considerando as características e as necessidades, para cada área passível de regularização fundiária.
CAPÍTULO III
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
Art. 47. A Política Municipal de Meio Ambiente tem caráter transversal e se articula com as diversas políticas públicas, sistemas e estratégias de desenvolvimento econômico que integram esta lei. Art. 48. São objetivos da Política Municipal de Meio Ambiente: I- implementação, no território municipal, das diretrizes contidas na Política Nacional de Meio Ambiente, Educação Ambiental, Recursos Hídricos, Saneamento Básico, Resíduos Sólidos, Mudanças Climáticas, Sistema Nacional de Unidades de Conservação e demais legislações vigentes; II – conservação e recuperação do meio ambiente e da paisagem; III – pagamento dos serviços ambientais prestados pelos ecossistemas; IV - redução da poluição ambiental em todas as suas formas; V - garantia da proteção dos recursos hídricos e mananciais de abastecimento; VI - priorização de medidas de adaptação às mudanças climáticas; VII - incentivo a adoção de hábitos, costumes e práticas que visem à proteção dos recursos ambientais; VIII – coleta, sistematização e divulgação de informações ambientais; IX - estimulo às construções sustentáveis; X – incentivo à criação de Corredores de Biodiversidade. Art. 49. São diretrizes da Política Municipal de Meio Ambiente: I – conservar e/ou preservar a biodiversidade, os remanescentes da flora e da fauna; II – melhorar a relação e a qualidade de áreas verdes por habitante; III - conservar e/ou preservar a qualidade ambiental dos recursos hídricos, em especial as dos mananciais de abastecimento; IV – aprimorar os mecanismos de incentivo à recuperação e proteção ambiental; V - criar mecanismos e estratégias para a proteção da fauna silvestre; VI - reabilitar as áreas degradadas e reinseri-las na dinâmica urbana; VII - minimizar os impactos da urbanização sobre as áreas prestadoras de serviços ambientais; VIII - minimizar os processos de erosão; IX - contribuir para a redução de enchentes; X - combater a poluição sonora; XI - contribuir para a minimização dos efeitos das ilhas de calor e da impermeabilização do solo; XII - adotar medidas de adaptação às mudanças climáticas; XIII - reduzir as emissões de poluentes atmosféricos e gases de efeito estufa; XIV - promover programas de eficiência energética, cogeração de energia e energias renováveis em edificações, iluminação pública e transportes; XV - adotar procedimentos de aquisição de bens e contratação de serviços pelo Poder Executivo Municipal com base em critérios de sustentabilidade; XVI - estimular a agricultura urbana; XVII - promover a educação ambiental formal e não formal; XVIII – articular e participar dos Comitês de Bacia Hidrográfica do Rio Pardo e Rio Miranda;
XIX - compatibilizar a proteção ambiental com o desenvolvimento econômico sustentável e a qualidade de vida da população; XX – incentivar o estabelecimento de parcerias público-privadas – PPP para a consecução dos objetivos da Política Municipal de Meio Ambiente; XXI – propor ações preventivas para a gestão e o manejo das Unidades de Conservação. § 1º Para estimular as construções sustentáveis, lei específica poderá criar incentivos fiscais, como o IPTU Verde, destinados a apoiar a adoção de técnicas construtivas voltadas à racionalização do uso de energia e água, gestão sustentável de resíduos sólidos, aumento da permeabilidade do solo. § 2º. O Poder Executivo Municipal elaborará a Política Municipal de Meio Ambiente, em até 24 (vinte e quatro) meses contados da vigência desta Lei.
CAPÍTULO IV DA POLÍTICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
Art. 50. Caracteriza-se como saneamento básico municipal o conjunto de serviços, infraestrutura e instalações operacionais compostas por: I - abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais, com seus respectivos instrumentos de medição, incluindo os sistemas isolados; II - coleta, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o lançamento do efluente final no meio ambiente; III - manejo das águas pluviais, compreendendo desde o transporte, detenção, retenção, absorção e o escoamento ao planejamento integrado da ocupação dos fundos de vale; IV - coleta, inclusive a coleta seletiva, transporte, transbordo, tratamento e destinação final dos resíduos domiciliares, varrição e limpeza de logradouros e vias públicas, estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, processos e instalações industriais, serviços públicos de saneamento básico, serviços de saúde e construção civil.
Parágrafo único. A Política Municipal de Saneamento Básico deverá ser transversal, prioritariamente às políticas setoriais de saúde pública, meio ambiente e gestão de recursos hídricos e terá os seguintes objetivos:
I - acesso universal ao saneamento básico; II - conservação dos recursos ambientais; III - conservação ambiental de cursos d’água; IV - não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos
sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Art. 51. A Política Municipal de Saneamento Básico deverá atender às seguintes diretrizes:
I - integrar as políticas, planos, programas, projetos e ações governamentais relacionadas ao saneamento, saúde, recursos hídricos, biodiversidade, desenvolvimento urbano e rural, habitação, uso e ocupação do solo;
II - integrar os sistemas, inclusive os componentes de responsabilidade privada;
III - estabelecer ações preventivas para a gestão do abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos,
drenagem e manejo das águas pluviais, limpeza e fiscalização das respectivas redes urbanas;
IV – monitorar o sistema de drenagem; V - melhorar a gestão e reduzir as perdas dos sistemas existentes; VI - definir parâmetros de qualidade de vida da população a partir de
indicadores sanitários, epidemiológicos e ambientais que deverão nortear as ações relativas ao saneamento;
VII - promover atividades de educação ambiental e comunicação social; VIII - realizar processos participativos efetivos que envolvam representantes
dos diversos setores da sociedade civil para apoiar, aprimorar e monitorar o Sistema de Saneamento Básico;
IX - articular o Plano Municipal de Saneamento Básico aos demais Planos setoriais e instrumentos desta lei;
X - integrar as diferentes ações de âmbito municipal relacionadas com o saneamento básico. Art. 52. O Plano Municipal de Saneamento Básico deverá ser revisado com base na legislação federal, estadual e municipal vigente, atendendo aos objetivos e diretrizes aqui instituídos e contendo, no mínimo: I - análises sobre a situação atual de todos os componentes do Sistema de Saneamento Básico, avaliando seus impactos nas condições de vida da população e dimensionando as demandas sociais a partir de indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos; II - metas de curto, médio e longo prazo para a universalização do acesso aos serviços de saneamento, para a suficiência dos sistemas de abastecimento de água e de tratamento dos efluentes de esgotos coletados, para o manejo de águas pluviais e resíduos sólidos, admitidas soluções graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os demais planos setoriais; III – programas, projetos, ações e investimentos necessários para atingir as metas mencionadas no inciso anterior de modo compatível com os respectivos planos plurianuais e com planos setoriais correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento; IV - ações para emergências e contingências relativas a ocorrências que envolvem os sistemas de saneamento; V - mecanismos e procedimentos para o monitoramento e avaliação dos resultados alcançados com a implementação dos planos, programas, projetos, ações e investimentos; VI - propostas para garantir a sustentabilidade, eficiência e boa qualidade urbana e ambiental: a) no abastecimento de água; b) no esgotamento sanitário; c) no manejo de resíduos sólidos e na limpeza urbana; d) na drenagem urbana e manejo de águas pluviais. Art. 53. O Poder Executivo Municipal revisará o Plano de Saneamento Básico, contemplando os Planos Diretores de Drenagem, Abastecimento de Água, Esgotamento Sanitário e Resíduos Sólidos, em até 4 (quatro) anos, contados da vigência desta lei.
CAPÍTULO V
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
Art. 54. O Poder Executivo Municipal elaborará a Política Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural atendendo às seguintes diretrizes:
I. estabelecimento de critérios para a definição das áreas protegidas em função de seu valor cultural e dos monumentos, bem como para as suas intervenções;
II. identificação, inventário, classificação, cadastro, georreferenciamento e divulgação do acervo do patrimônio cultural;
III. elaboração de projetos e normas edilícias especiais para a adaptação e recuperação ou restauração dos bens e conjuntos tombados ou protegidos sob outras formas de acautelamento reconhecidas pelo Município;
IV. promoção e incentivo das ações de educação patrimonial; V. estabelecimento de critérios para incentivar o uso residencial e outras atividades que promovam o adensamento populacional na Região Urbana do Centro;
VI. criação de uma estrutura de fiscalização municipal, treinada e capacitada para ações no campo do patrimônio;
VII. estabelecimento de mecanismos de integração e cooperação em nível municipal, estadual e federal para a aprovação e fiscalização de projetos e obras de interesse cultural;
VIII. concessão de incentivos por meio de descontos no pagamento de imposto predial urbano aplicados aos imóveis listados nos Anexos 12.1, 12.2 e 12.3 desta lei, em até 100% (cem por cento) do valor lançado anualmente, mediante a celebração de Termo de Compromisso de Proteção Cultural;
IX. o estímulo ao uso, requalificação e manutenção dos imóveis listados nos Anexos 12.1, 12.2 e 12.3 desta lei. § 1º. Considerar-se-ão elementos referenciais para o patrimônio cultural do Município:
I. edificações em conjunto ou isoladas, monumentos e ambiência; II. paisagens, sítios e áreas remanescentes de quilombos, comunidades
indígenas; III. bens arqueológicos; IV. manifestações culturais, tradições, práticas e referências, bens intangíveis
e patrimônio imaterial que confiram identidade aos espaços. § 2º. O Poder Executivo Municipal, em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, elaborará o Plano Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural, incluindo a revisão dos dispositivos contidos nas leis municipais n. 4.787, de 23 de dezembro de 2009 - Plano Municipal de Cultura e n. 5.135, de 27 de dezembro de 2012 - Plano de Metas da Cultura.
Seção I Da Educação Patrimonial
Art. 55. São diretrizes da Educação Patrimonial:
I - incentivar a participação social na formulação, implementação e execução de ações educativas, de modo a estimular o protagonismo dos diferentes grupos sociais;
II - integrar as práticas educativas ao cotidiano, associando os bens culturais aos espaços de vida das pessoas;
III - valorizar o território como espaço educativo, passível de leituras e interpretações por meio de múltiplas estratégias educacionais;
IV - favorecer as relações de afetividade e estima inerentes à valorização e preservação do patrimônio cultural;
V - promover a intersetorialidade das ações educativas, de modo a articular as políticas de preservação e valorização do patrimônio cultural com as de cultura, turismo, meio ambiente, educação, saúde, desenvolvimento urbano e outras áreas correlatas;
VI - incentivar a associação das políticas de patrimônio cultural as ações de sustentabilidade local, regional e nacional;
VII - considerar patrimônio cultural como tema transversal e interdisciplinar. § 1º. São instrumentos estratégicos de implementação da política de Educação Patrimonial pelo Município, a comunidade local, sociedade civil e demais instituições públicas e privadas para promoção de ações educativas, visando fomentar e favorecer a construção do conhecimento e a participação social para o aperfeiçoamento da gestão, proteção, salvaguarda, valorização e usufruto do patrimônio cultural. § 2º. O Município de Campo Grande, em até 12(doze) meses contados da vigência desta lei, elaborará documento que contemple as estratégias de implementação das diretrizes aqui dispostas, considerando a Zona Especial de Interesse Cultural em todas as suas quatro modalidades.
CAPÍTULO VI
DA POLÍTICA DA PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES
Art. 56. O Poder Executivo Municipal elaborará a Política Municipal da Paisagem e do Sistema de Espaços Livres atendendo às seguintes diretrizes: I - proteger e valorizar as paisagens e seus elementos mais significantes quanto à caracterização cultural e ambiental do território; II – fortalecer, consolidar, incrementar e qualificar os espaços livres públicos, por meio do seu planejamento, gestão e projeto integrado de desenho urbano; III - elevar a qualidade e promover a identidade do ambiente urbano por meio do incremento da arte no espaço público; IV - favorecer a conectividade entre as áreas ambientalmente protegidas;
V – definir critérios e incentivar o estabelecimento de parcerias público-privadas - PPP para produção, conservação, recuperação, gestão e manutenção da paisagem e do sistema de espaços livres.
Art. 57. A Política Municipal da Paisagem e do Sistema de Espaços Livres será definida em até 24 (vinte e quatro) meses contados da vigência desta lei.
CAPÍTULO VII DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ARTE PÚBLICA
Art. 58. A Política Municipal de Arte Pública consiste em promover a intervenção artística inserida na paisagem do Município, em áreas públicas ou privadas, de caráter permanente ou efêmero, enquadrada como grupos escultóricos incluindo memoriais e monumentos, painéis murais, instalações e intervenções incluindo jardins, mobiliário urbano, arte conceitual e demais categorias do gênero.
Art. 59. A Política Municipal de Arte Pública será coordenada pela PLANURB com a participação da SEMADUR e da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo -SECTUR, tendo as seguintes finalidades: I - qualificar a paisagem urbana e natural; II - cumprir função rememorativa, comemorativa, política, utilitária, paisagística, conceitual, representativa, pedagógica e lúdica; III - estabelecer referenciais históricos, culturais, artísticos e estéticos nos espaços de uso público; IV - constituir acervo de arte a céu aberto oportunizando o acesso público e gratuito a arte e à cultura; V - promover o desenvolvimento sociocultural e econômico por meio da viabilização de planos e programas de ação específicos que ampliem as oportunidades da produção artística, constituam-se como ferramenta de inclusão social e artística e promovam a educação da população. Parágrafo único. O Poder Executivo Municipal deverá elaborar a Política Municipal de Arte Pública, articulando e cumprindo o que determina a Lei Municipal n. 5.590, de 28 de julho de 2015, e a Lei Complementar n. 40, de 21 de março de 2001, em até 24 (vinte e quatro) meses contados da vigência dessa lei.
. CAPÍTULO VIII
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Art. 60. A Política Municipal de Desenvolvimento Econômico tem por finalidade buscar o pleno desenvolvimento do potencial econômico, gerando emprego e renda descentralizado para reduzir as desigualdades sociais no acesso aos bens e serviços públicos essenciais e a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente, nas áreas da indústria, comércio, serviços, agronegócio, ciência e tecnologia e agricultura familiar, conforme as seguintes diretrizes:
I - gestão democrática, descentralizada e compartilhada por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento econômico urbano e rural;
II - implantação de programas que consolidem a condição do município de Campo Grande como polarizador econômico e centro de distribuição da produção e prestação de serviços;
III - gestão inovadora e profissional com ferramentas eficazes de gestão; IV – previsão dos impactos das políticas públicas para medir as influências e
atrativos da instalação e/ou ampliação de empreendimentos e/ou atividades que propiciem o desenvolvimento econômico;
V - estímulo à empregabilidade local. Parágrafo único. Para a consecução das diretrizes e princípios da Política
Municipal de Desenvolvimento Econômico serão elaborados, em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, os planos de indústria, comércio e serviços, agricultura urbana, ciência e tecnologia.
Seção I
Da Indústria, comércio e serviços
Art. 61. O Plano Municipal da Indústria, Comércio e Serviços tem como princípio a busca do pleno desenvolvimento da economia, urbana e rural, e o cumprimento da função social da cidade e da propriedade, será elaborado observando os seguintes princípios:
I - consolidar e fortalecer os diversos setores da indústria, comércio e serviço; II - fortalecer o Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico; III - estabelecer termos de cooperação e realizar parcerias público-privadas; IV - fortalecer o programa de incubadoras municipais; V – estruturar o município como polo centralizador na prestação de serviços; VI - fomentar a instalação e utilização de fontes energéticas alternativas, para
alavancar o setor produtivo; VII - desenvolver a infraestrutura logística do município, criando meios para o
transporte e o escoamento da produção; VIII - fomentar a instalação de novos polos empresariais.
Seção II Da agricultura urbana
Art. 62. O Plano Municipal de Agricultura Urbana tem como objetivo viabilizar formas de desenvolvimento sustentáveis tendo como diretrizes:
I. incentivar o plantio e a comercialização de produtos hortifrutigranjeiros; II. fortalecer a agricultura familiar e a segurança alimentar, bem como a
certificação de produtos, com vistas a inclusão econômica, produtiva e social no meio urbano;
III. promover a produção sustentável; IV. contribuir para o desenvolvimento sustentável de comunidades
tradicionais.
Art. 63. Nos termos da legislação em vigor, o Poder Executivo Municipal, em parceria com as entidades que atuam no meio rural e em conjunto com o governo estadual e federal, promoverá incentivos para a utilização de lotes e glebas desocupados no perímetro urbano visando a implantação de sistemas de agricultura urbana, em áreas constantes dos Anexos 24 – agricultura urbana em glebas e agricultura urbana em lotes, desta lei, para abastecimento da população e de programas de segurança alimentar, especialmente para as famílias mais carentes e unidades que atendem crianças, adolescentes e idosos.
Art. 64. As atividades permitidas para exploração de áreas urbanas, bem como os sistemas de cultivo, serão regulamentadas por Ato do Poder Executivo Municipal em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, ouvido os Conselhos próprios.
Seção III
Da ciência e tecnologia
Art. 65. O Plano Municipal de Ciência e Tecnologia tem como objetivo promover o desenvolvimento científico e tecnológico ao alcance da população e será elaborado mediante os seguintes princípios:
I – estimular a ampliação de investimentos empresariais em pesquisa e desenvolvimento;
II - utilizar instrumentos governamentais de apoio a inovação; III – fomentar a criação e consolidação de empresas inovadoras intensivas em
conhecimento, em especial as incubadoras de empresas e parques tecnológicos; IV – promover a ampla divulgação e o acesso à ciência, tecnologia e
inovação; V – estabelecer ambiente favorável para a economia criativa e o
empreendedorismo; VI – desenvolver e implantar soluções tecnológicas inovadoras visando a uma
cidade sustentável; VII – ampliar a oferta de projetos de inclusão digital; VIII – estabelecer parcerias na área da ciência, tecnologia e inovação. Parágrafo único. A formulação e a gestão do eixo de ciência e tecnologia
integrante da Política Municipal de Desenvolvimento Econômico é atribuição conjunta da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia - SEDESC e da Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação – AGETEC.
CAPÍTULO IX
DA POLÍTICA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL
Art. 66. A Política Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável tem por finalidade buscar o pleno desenvolvimento do potencial social e econômico, reduzir as desigualdades sociais no campo e melhorar a qualidade de vida e do meio ambiente, conforme as seguintes diretrizes: I - promoção de incentivos fiscais, tributários e/ou comerciais ao produtor rural; II - utilização de parceria com instituições públicas ou privadas; III - fomento à difusão e aplicação de técnicas adequadas de produção e tecnologias orientadas ao uso racional e à proteção e conservação dos recursos naturais;
IV – estímulo a adoção de práticas de sanidade agropecuária e fortalecimento da agricultura familiar e da segurança alimentar, bem como a certificação de alimentos; V - melhoria da infraestrutura necessária à mobilidade, à diversificação, à implementação e ao fortalecimento das cadeias produtivas locais; VI - apoio às ações que incrementem o processamento e a comercialização da produção rural; VII - a gestão democrática, transparente e participativa por meio do envolvimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas, projetos e ações; VIII - identificação e indução das vocações e potencialidades econômicas para cada Macrozona rural tendo como referência o Zoneamento Ecológico-Econômico de Campo Grande - ZEECG; IX - fortalecimento do papel estratégico desempenhado pelas áreas rurais na construção de um modelo de desenvolvimento municipal sustentável;
X – criação de mecanismos de compensação ambiental destinados aos proprietários rurais que sofrerem limitações ao uso e exploração de áreas localizadas em Unidades de Conservação; XI - incentivo a serviços ambientais, como retribuição, monetária ou não, às atividades de conservação e melhoria dos ecossistemas, em conformidade com a legislação vigente; XII - fomento a agrobiodiversidade. Art. 67. São objetivos da Política Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável: I - ampliar as alternativas econômicas, promovendo a geração de renda com qualidade de vida; II - propiciar condições favoráveis para que a população rural permaneça no campo; III - promover a diversificação de atividades agrícolas, considerando a aptidão do solo, os potenciais naturais e os elementos estruturadores do território, bem como sistemas integrados de exploração de lavoura, pecuária e floresta e agricultura de baixo carbono; IV - valorizar o patrimônio natural e cultural; V - incentivar a produção, distribuição e comercialização de produtos locais; VI - incentivar as atividades associativas e cooperativas, que visem a organização dos produtores das comunidades rurais; VII - aprimorar o sistema de abastecimento municipal, priorizando a comercialização direta do produtor para o consumidor; VIII - promover políticas e serviços públicos visando a autonomia da juventude rural e da mulher do campo, com ênfase nas políticas educacionais e nas organizações produtivas; IX - implementar o Programa de Desenvolvimento Rural da Agenda 21 de Campo Grande/MS;
X - promover a produção sustentável e competitiva das cadeias produtivas agro-silvo-pastoril;
XI - contribuir para o desenvolvimento sustentável de comunidades tradicionais e assentamentos;
XII – definir mecanismos de segurança hídrica dando acesso sustentável a água de qualidade e adequando ambientalmente os meios produtivos nas bacias hidrográficas e propriedades rurais.
Parágrafo único. Para a consecução das diretrizes e princípios da Política Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável será elaborado, em até 24 (vinte e quatro) meses contados da vigência desta lei, o respectivo plano.
CAPÍTULO X
PLANO DE AÇÕES E INVESTIMENTOS DE LONGO PRAZO
Art. 68. O Poder Executivo Municipal executará, anualmente, o Plano de Ações e de Investimentos, conforme a legislação vigente e as disposições contidas no Anexo 16 desta lei. § 1º. O Anexo 16 contém uma lista de ações e de projetos para os próximos 30 (trinta) anos os quais devem ser considerados na elaboração do Orçamento municipal bem como na elaboração de planos, programas e projetos de desenvolvimento.
§ 2º. As sugestões da comunidade, por intermédio dos Conselhos Regionais das Regiões Urbanas de Campo Grande, foram observadas na elaboração do Anexo 16 desta lei.
TÍTULO IV
DOS PARÂMETROS PARA O ORDENAMENTO DO USO E DA OCUPAÇÃO E DO PARCELAMENTO DO SOLO URBANO
Art. 69. Até a revisão da legislação urbanística municipal, os parâmetros que serão utilizados para o ordenamento do uso e da ocupação e do parcelamento do solo urbano, são os contidos nos Capítulos IV, V e VI – artigos 22 a 63-D, Título I, da Lei Complementar n. 74, de 6 de setembro de 2005 e suas alterações.
TÍTULO V
DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA
CAPÍTULO I DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA, DE GESTÃO DO USO E
OCUPAÇÃO DO SOLO
Seção I Da Transferência do Direito de Construir
Art. 70. Nos termos do artigo 35 do Estatuto da Cidade, a Transferência do Direito de Construir - TDC confere ao proprietário de imóvel urbano, privado ou público, o direito de transferir ou alienar, todo ou parte do coeficiente de aproveitamento, previsto nesta Lei, quando o imóvel for considerado necessário para fins de: I - implantação de equipamentos urbanos e comunitários; II - preservação de imóvel de interesse histórico, ambiental, paisagístico ou cultural, e seu entorno; III - regularização fundiária, urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda e implantação de habitação de interesse social; IV - reformulação e qualificação da mobilidade urbana; V - implantação de Unidades de Conservação municipais. Parágrafo único. A Transferência do Direito de Construir poderá ser concedida ao proprietário que doar, sem ônus, ao Poder Executivo Municipal seu imóvel, ou parte dele, para os fins previstos neste artigo. Art. 71. O potencial construtivo não exercido é equivalente a aplicação do coeficiente de aproveitamento incidente sobre o imóvel, descontada a área construída existente. § 1º. O potencial já exercido pelo imóvel da ZEIC’s 1, 2 e 3 não deverá ser descontado. § 2º. A alienação do potencial construído realizada entre particulares, com a interveniência do Poder Executivo Municipal, destinará ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano o valor correspondente a 5% (cinco por cento) do valor total da negociação. Art. 72. Concluída a negociação, será emitido o Termo de Compromisso de Proteção Cultural – TCPC, contendo o potencial referente à Transferência do Direito de Construir, utilizado no imóvel ou a ser transferido mediante escritura pública, que
será averbado nas respectivas matrículas imobiliárias junto ao Cartório de Registro de Imóveis. Parágrafo único. O TCPC será regulamentado por lei específica, em até 60 (sessenta) dias, contados da vigência desta lei, ouvido o CMDU. Art. 73. O Anexo 17, desta lei, contém os Mapas 17.1 e 17.2 com as Zonas e Bairros onde a Transferência do Direito de Construir pode ser exercida. Parágrafo único. Em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, o Poder Executivo Municipal revisará a Lei Complementar n. 204, de 25 de outubro de 2012.
Seção II
Da Outorga Onerosa do Direito de Construir
Art. 74. A Outorga Onerosa do Direito de Construir - OODC é a autorização emitida pelo Poder Executivo Municipal, com ônus para o proprietário, de edificar além do permitido pelo coeficiente de aproveitamento para o local, com a finalidade de equilibrar a ocupação do solo urbano, otimizar a utilização da infraestrutura urbana existente e proteger o meio ambiente. § 1º O limite máximo do coeficiente de aproveitamento a ser utilizado pela outorga onerosa do direito de construir está contido no Anexo 8.2 desta lei. §2°. A OODC será regulamentada por lei específica, em até 60 (sessenta) dias, contados da vigência desta lei, ouvido o CMDU. §3º Para fins de aplicação do §1º deste artigo, não serão consideradas as áreas não computáveis no cálculo dos índices urbanísticos, prevista na legislação. Art. 75. A contrapartida financeira do presente instrumento poderá ser substituída por investimentos em obras, no todo ou em parte, por aquisição ou por reserva de imóveis de interesse público, segundo os seguintes critérios: § 1º. Equivalência financeira, atestada por equipe técnica do Município mediante a apresentação de laudo com responsabilidade técnica. § 2º. A diferença de valor deverá ser aplicada na conta vinculada ao FMDU para o recebimento das outorgas, quando a aplicação em contrapartida direta for parcial. Art. 76. O Anexo 18.1, desta lei, contém o Mapa com as Zonas onde a Outorga Onerosa do Direito de Construir pode ser exercida. Art. 77. Os recursos auferidos com a adoção da outorga onerosa do direito de construir serão recolhidos ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FMDU e aplicados conforme as finalidades contidas no art. 133.
Seção III
Da Outorga Onerosa de Alteração do Uso do Solo
Art. 78. A Outorga Onerosa de Alteração do Uso do Solo - OOAUS é a autorização emitida pelo Poder Executivo Municipal visando permitir a alteração do uso do solo e das categorias e subcategorias de uso, mediante contrapartida a ser prestada pelo proprietário ou empreendedor.
Art. 79. Os procedimentos, condições e critérios, bem como a fórmula de cálculo da contrapartida, serão regulamentados por ato do Poder Executivo Municipal, ouvido o CMDU, em até 60 (sessenta) dias contados da vigência desta lei. Art. 80. Os recursos auferidos com a adoção da outorga onerosa de alteração do uso do solo serão recolhidos ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FMDU e aplicados conforme as finalidades contidas no art.133. Art. 81. O Anexo 18.2, desta lei, contém o Mapa com as Zonas onde a Outorga Onerosa de Alteração do Uso do Solo pode ser exercida.
Seção IV Do Direito de Preempção
Art. 82. O Poder Executivo Municipal terá a preferência para aquisição de imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre particulares por meio do Direito de Preempção, nos termos do artigo 25 da Lei Federal n. 10.257/2001. § 1º. As áreas em que incidirá o direito de preempção com prazo de vigência, não superior a 5 (cinco) anos, renovável a partir de 1 (um) ano após o decurso do prazo inicial de vigência, estão indicadas no Anexo 19 desta lei. § 2º O Direito de Preempção fica assegurado durante o prazo de vigência fixado na forma do §1º deste artigo, independentemente do número de alienações referentes ao mesmo imóvel. Art. 83. O Direito de Preempção poderá ser exercido sempre que o Poder Executivo Municipal necessitar de áreas para as seguintes finalidades: I. regularização fundiária; II. execução de programas e projetos habitacionais de interesse social; III. constituição de reserva fundiária; IV - ordenamento e direcionamento da expansão urbana, inclusive da estrutura de mobilidade; V. implantação de equipamentos urbanos e comunitários; VI. criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes; VII - criação de Unidades de Conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental; VIII. proteção de áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico. Parágrafo único. O procedimento para aplicação do Direito de Preempção será regulamentado por Ato do Poder Executivo ouvido o CMDU, no prazo de até um ano contados da vigência desta lei. Art. 84. O proprietário deverá notificar sua intenção de alienar o imóvel, para que o Poder Executivo Municipal, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, manifeste por escrito seu interesse em comprá-lo. § 1º. À notificação mencionada no caput deste artigo será anexada proposta de compra assinada por terceiro interessado na aquisição do imóvel, da qual constarão preço, condições de pagamento e prazo de validade. § 2º. O Município publicará, na imprensa oficial e em pelo menos um jornal de circulação local, edital de aviso da notificação recebida, nos termos do caput deste artigo, a intenção de aquisição do imóvel nas condições da proposta apresentada.
§ 3º. Transcorrido o prazo mencionado no caput deste artigo sem manifestação, fica o proprietário autorizado a realizar a alienação para terceiros, nas condições da proposta apresentada. § 4º. Concretizada a venda a terceiro, o proprietário fica obrigado a apresentar ao Município, no prazo de 30 (trinta) dias, cópia do instrumento público de alienação do imóvel. § 5º. A alienação processada em condições diversas da proposta apresentada é nula de pleno direito. § 6º. Ocorrida a hipótese prevista no § 5º deste artigo, o Município poderá adquirir o Imóvel pelo valor da base de cálculo do IPTU ou, pelo valor indicado na proposta apresentada, se este for inferior àquele.
Seção V Da Operação Urbana Consorciada
Art. 85. A Operação Urbana Consorciada - OUC caracteriza-se por um conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Executivo Municipal, contando com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores, com a finalidade de alcançar transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental em áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento urbano. Parágrafo único. O Anexo 20 desta lei contém o Mapa com áreas onde a OUC poderá ser exercida de acordo com os critérios desta lei. Art. 86. Outras áreas para operações urbanas poderão ser propostas, mediante lei específica, de acordo com os princípios e diretrizes do planejamento urbano constantes nesta lei, ouvido o CMDU. Art. 87. A proposição da lei específica para implementação de determinada Operação Urbana Consorciada será motivada pelas seguintes hipóteses: I - promover a melhoria e a ampliação do sistema de circulação e do desenvolvimento urbano orientado ao transporte; II - ampliar a oferta de áreas públicas de lazer e comunitárias; III - implantar programas de Habitação de Interesse Social; IV - promover a regularização fundiária; V - preservar as Áreas de Proteção Cultural, Proteção Ambiental e de Valor Paisagístico; VI - promover processos de requalificação urbana; VII - auxiliar na consolidação das centralidades urbanas; VIII - compatibilizar o desenvolvimento urbano às áreas de menor risco natural. §1º Caberá à PLANURB a coordenação, acompanhamento e monitoramento do processo da operação urbana consorciada. §2º Fica assegurada a participação popular em consultas públicas junto às comunidades, direta ou indiretamente, atingidas pela Operação Urbana Consorciada. Art. 88. Poderão ser previstas nas operações urbanas consorciadas: I - modificação de índices e características de parcelamento, uso e ocupação do solo e subsolo, bem como alterações das normas edilícias, considerado o
impacto urbano e ambiental delas decorrente, a oferta de infraestrutura, inclusive mobilidade e o impacto de vizinhança; II - regularização de construções, reformas ou ampliações de edificações, observadas as normas específicas. Art. 89. A OUC deverá ser aprovada por lei específica que contendo no mínimo: I - delimitação do perímetro da área de intervenção direta, incluindo as áreas passíveis de transformação; II - delimitação do perímetro da área de abrangência indireta, incluindo as áreas de vizinhança; III - finalidade da operação; IV - programa básico de ocupação da área e intervenções previstas; V - exigência de estudo de impacto ambiental e estudo de impacto de vizinhança, quando couber; VI - programa de atendimento econômico e social para a população diretamente afetada pela operação; VII - solução habitacional dentro de seu perímetro ou vizinhança próxima, no caso da necessidade de absorver, qualificar os espaços ou remover ocupações irregulares previstas em lei; VIII - garantia de preservação dos imóveis e espaços urbanos de valor histórico, cultural, arquitetônico, paisagístico e ambiental; IX - instrumentos urbanísticos previstos na operação; X - contrapartidas a serem exigidas dos proprietários, usuários permanentes e investidores privados em função da utilização dos benefícios previstos nos incisos I, II e III do §2º do artigo 32 do Estatuto das Cidades; XI - estoque de potencial construtivo adicional; XII - forma de controle da operação, com a participação da sociedade civil, bem como do CMDU; XIII - conta ou fundo específico, vinculado ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FMDU que deverá receber os recursos de contrapartidas financeiras decorrentes dos benefícios urbanísticos concedidos; XIV - natureza dos incentivos a ser concedido aos proprietários, usuários permanentes e investidores privados, uma vez atendido o disposto no inciso III do §2º do artigo 32 do Estatuto das Cidades. Parágrafo único. Os recursos obtidos pelo Poder Executivo Municipal na forma do inciso X deste artigo serão aplicados na área da OUC, por meio de programas de intervenções, definidos na aprovação do projeto ou na lei de instituição da operação urbana consorciada. Art. 90. As Operações Urbanas Consorciadas só poderão ser aprovadas mediante as devidas comprovações de capacidade atual ou projetada, de suporte da infraestrutura para atendimento das necessidades criadas pela aplicação do instrumento, em especial: I - abastecimento de energia elétrica; II - abastecimento de água potável; III - esgotamento sanitário; IV - drenagem e manejo das águas pluviais; V - geração de tráfego e demanda por transporte público.
§1º A avaliação de capacidade referida no caput poderá determinar alterações nos critérios e procedimentos para a aprovação de novas Operações Urbanas Consorciadas. §2º Caso o Município tenha interesse, lei específica poderá incluir outro bairro, ouvido o CMDU.
Seção VI
Do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios Art. 91. O Poder Executivo Municipal poderá exigir que o proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, ou que não cumpra a função social da propriedade, promova seu adequado aproveitamento, sob pena da aplicação do imposto predial e territorial urbano progressivo no tempo e desapropriação, conforme determina a Constituição Federal e o Estatuto da Cidade. Art. 92. Os proprietários dos imóveis não parcelados e não edificados, considerados vazios urbanos, subutilizados ou não utilizados e que não cumpram a função social, constantes no Anexo 21 desta lei, localizados nas Zonas Urbanas 1 e 2, deverão ser notificados pelo Poder Executivo Municipal e terão prazo máximo de 1 (um) ano a partir do recebimento da notificação para que seja protocolado o projeto de loteamento ou de edificação no órgão municipal competente. § 1º. Os proprietários de imóveis notificados nos termos do caput deverão iniciar a execução do loteamento ou edificação desses imóveis no prazo máximo de até 2 (dois) anos contados da expedição do Termo de Início de Obras ou do alvará de execução do projeto.
§ 2º. Os imóveis sem acesso, sem infraestrutura, ou com demandas judiciais de titularidade ficam excluídos da categoria de parcelamento, edificação ou uso compulsório.
§ 3º. Os imóveis que comprovadamente possuírem vegetação arbórea ou nativa preservada acima de 75% (setenta e cinco por cento) de sua área, ficam excluídos da categoria de parcelamento, edificação ou uso compulsório.
§ 4º. Os imóveis localizados fora da área consolidada ficam excluídos da categoria de parcelamento, edificação ou uso compulsório. Art. 93. Os proprietários dos imóveis não utilizados, construções existentes sem uso há pelo menos 12 (doze) meses, localizados nas Zonas Urbanas 1 e 2, deverão ser notificados pelo Poder Executivo Municipal e terão prazo máximo de 1 (um) ano, a contar do recebimento da notificação, para ocupá-los, cabendo aos proprietários a comunicação a administração pública. § 1º. Caso o proprietário alegue como impossibilidade jurídica a inviabilidade de ocupação do imóvel não utilizado em razão de questões pessoais, financeiras, familiares ou normas edilícias, o Executivo poderá conceder prazo de 1 (um) ano, a partir da notificação, exclusivamente para promover ajustes no cumprimento da notificação ou da regularização da edificação, nos termos da legislação vigente, fluindo a partir de então prazo igual para apresentação de projeto de edificação ou documentação relativa à regularização do imóvel. § 2º A transmissão do imóvel, por ato inter vivos ou causa mortis, posterior à data da notificação, transfere as obrigações de parcelamento, edificação ou utilização previstas neste artigo, sem interrupção de quaisquer prazos.
§ 3º Em empreendimentos de grande porte, em caráter excepcional, poderá prever a conclusão em etapas, assegurando-se que o projeto aprovado compreenda o empreendimento como um todo. Art. 94. A notificação de que trata o artigo anterior, far-se-á: I - por funcionário do órgão competente do Poder Executivo Municipal, ao proprietário do imóvel ou, no caso de este ser pessoa jurídica, a quem tenha poderes de gerência geral ou administração; II - por carta registrada com aviso de recebimento quando o proprietário for residente ou tiver sua sede fora do território do Município; III - por edital, quando frustrada, por 3 (três) vezes, a tentativa de notificação na forma prevista pelos incisos I e II deste artigo. § 1º. A notificação referida no caput deste artigo deverá ser averbada na matrícula do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis, pela Prefeitura do Município de Campo Grande. § 2º. Uma vez promovido, pelo proprietário, o adequado aproveitamento do imóvel na conformidade do que dispõe esta lei, caberá ao Poder Executivo Municipal efetuar o cancelamento da averbação tratada no parágrafo anterior.
Seção VII
Da Subutilização Construtiva
Art. 95. A subutilização construtiva é verificada quando a utilização do lote de terreno urbano for menor que o coeficiente de aproveitamento mínimo e parametrizada em função do coeficiente de aproveitamento, do uso e da alíquota do imóvel territorial do local considerado. Art. 96. Os procedimentos, condições e critérios, bem como a fórmula de cálculo serão regulamentados por ato do Poder Executivo Municipal, ouvido o CMDU, em até 60 (sessenta) dias contados da vigência desta lei. Art. 97. Este instrumento será aplicado nas Zonas Z1 e Z2.
Seção VIII IPTU Progressivo e do Imposto Incentivado e/ou Regressivo no Tempo
Subseção I Do Imposto Progressivo no Tempo
Art. 98. Em caso de descumprimento das condições e dos prazos previstos na forma do art. 92 desta lei, o Poder Executivo Municipal procederá a aplicação do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU progressivo no tempo, mediante a majoração da alíquota pelo prazo de 5 (cinco) anos consecutivos, conforme Anexo 22 desta lei. § 1º O valor da alíquota a ser aplicado a cada ano não excederá a duas vezes o valor referente ao ano anterior, respeitada a alíquota máxima de 15% (quinze por cento). § 2º Caso a obrigação de parcelar, edificar ou utilizar não esteja atendida em 5 (cinco) anos, o Município manterá a cobrança pela alíquota máxima, até que se cumpra a referida obrigação, garantida a prerrogativa prevista nesta lei.
§ 3º É vedada a concessão de isenções ou de anistia relativas à tributação progressiva de que trata este artigo.
Subseção II Do Imposto Incentivado e/ou Regressivo no Tempo
Art. 99. Com a finalidade de estimular o adensamento de bairros e Zonas de Centralidades, fica instituído, para novas edificações, o imposto incentivado e ou regressivo no tempo e será aplicado nos bairros conforme Anexo 23 desta lei.
Parágrafo único. O Imposto Incentivado e/ou Regressivo no Tempo será regulamentado por lei específica, em até 90 (noventa) dias, contados da vigência desta lei, ouvido o CMDU.
Seção IX Da Desapropriação
Art. 100. Decorridos 5 (cinco) anos de cobrança do IPTU progressivo sem que o proprietário tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Município poderá proceder à desapropriação do imóvel. § 1º O pagamento da desapropriação será realizado no prazo de até 10 (dez) anos, em prestações anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais de 6% (seis por cento) ao ano. § 2º O valor real da indenização: I - refletirá o valor da base de cálculo do IPTU, descontado o montante incorporado em função de obras realizadas pelo Poder Executivo Municipal na área onde o mesmo se localiza após a notificação de que trata o § 1º do art. 92 desta lei; II - não computará expectativas de ganhos, lucros cessantes e juros compensatórios. § 3º As prestações anuais de que trata este artigo não terão poder liberatório para pagamento de tributos. § 4º O Município procederá ao adequado aproveitamento do imóvel no prazo máximo de 5 (cinco) anos, contados a partir da sua incorporação ao patrimônio público. § 5º O aproveitamento do imóvel poderá ser efetivado diretamente pelo Poder Executivo Municipal ou por meio de alienação ou concessão a terceiros, observando-se, nesses casos, o devido procedimento licitatório. § 6º Ficam mantidas para o adquirente de imóvel nos termos do § 5º deste artigo as mesmas obrigações de parcelamento, edificação ou utilização previstas no art. 92 desta Lei.
Seção X
Do Direito de Superfície
Art. 101. O Poder Executivo Municipal poderá conceder a outrem o direito de superfície do seu terreno, nos termos da Lei Federal n. 10.257/2001, por tempo determinado e onerosamente, mediante escritura pública e prévia licitação, quando cabível.
CAPÍTULO II
DOS INSTRUMENTOS DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
Art. 102. Para fins da Regularização Fundiária, urbana e rural, conforme Anexo 10.1, serão utilizados além dos dispositivos da legislação federal em vigor, o seguinte instrumento: § 1º Usucapião Especial de Imóvel Urbano, visando facilitar a regularização da posse de terreno urbano privado, onde a população já vive há mais de 5 (cinco) anos. I – esta lei assegura àqueles que possuírem como sua área ou edificação urbana de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados), por 5 (cinco) anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural; II - para terrenos maiores, o Usucapião pode ser assegurado de forma coletiva, onde várias famílias recebem a regularização de uma única área, como um condomínio. § 2º Não será permitido o Usucapião Especial de Imóvel Urbano nas Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS e nas Zonas Especiais de Interesse Ambiental –ZEIA’s.
CAPÍTULO III DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL
Art. 103. A Gestão Ambiental Municipal reger-se-á, no mínimo, pelos seguintes instrumentos:
I – Planejamento Ambiental; II – Sistema de Informação Ambiental; III - Zoneamento Ecológico Econômico; IV - Sistema de Licenciamento Ambiental Municipal; V - Código Ambiental Municipal; VI - Estudo de Impacto Ambiental; VII - Controle, Monitoramento, Auditoria e Fiscalização Ambiental; VIII – Compensação pelo Dano ou Uso de Recursos Naturais; IX – Estímulos e Incentivos à Preservação do Ambiente; X - Educação Ambiental; XI - Plano Municipal de Saneamento Básico; XII - Plano Diretor de Arborização Urbana; XIII – Termo de Compromisso Ambiental; XIV – Sistema Municipal de Unidades de Conservação da Natureza; XV. Carta Geotécnica; XVI. Plano Diretor de Drenagem. Parágrafo único. Os instrumentos de Gestão Ambiental Municipal serão
regulamentados por Ato do Poder Executivo, em até 6 (seis) anos, contados da vigência desta lei, ouvido o Conselho Municipal do Meio Ambiente – CMMA e o Conselho Municipal da Cidade - CMDU, quando for o caso.
CAPÍTULO IV
DOS INSTRUMENTOS DE PROTEÇÃO CULTURAL
Art. 104. Nos termos da legislação federal, estadual e municipal, são instrumentos de proteção cultural:
I - Tombamento, nos termos da Lei municipal n. 3.525, de 16 de junho de 1998;
II - Inventário do patrimônio cultural; III - Registro das áreas de proteção cultural e territórios de interesse da
cultura; IV - Registro do patrimônio imaterial; V - Levantamento e Cadastro Arqueológico do Município; VI - Termo de Compromisso de Proteção Cultural. Parágrafo único. Os instrumentos de que tratam este artigo serão
regulamentados por Ato do Poder Executivo, em até 6 (seis) anos, contados da vigência desta lei, ouvido o Conselho Municipal de Políticas Culturais.
CAPÍTULO V
DOS INTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO URBANO
Art. 105. São instrumentos de planejamento urbano: I – os planos setoriais de mobilidade urbana, de habitação de interesse social, de regularização fundiária; II - os Planos de Bairros; III- o monitoramento da densidade demográfica e densidade demográfica líquida; IV- o monitoramento dos vazios urbanos; V – Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo; VI- Código de Polícia Administrativa; VII – Sistema Municipal de Geoprocessamento. Parágrafo único. Os instrumentos de que tratam este artigo serão
regulamentados por Ato do Poder Executivo, em até 5 (cinco) anos, contados da vigência desta lei, ouvido o Conselho Municipal da Cidade - CMDU.
Seção I
Dos Planos Setoriais
Art. 106. Os Planos Setoriais contemplarão as necessidades e estabelecerão metas e prioridades do respectivo setor para todo o território do município.
Seção II
Dos Planos de Bairro
Art. 107. Os Planos de Bairro – PB são instrumentos de planejamento participativo dos bairros e têm por objetivo estudar e compreender a realidade econômico-social, cultural e urbanística na escala do bairro, onde serão dimensionados e localizados os equipamentos comunitários e urbanos, as infraestruturas urbanas, as centralidades, as atividades econômicas essenciais necessárias, sempre elaborados com a participação dos moradores, lideranças comunitárias, Poder Executivo Municipal e instituições de ensino superior. §1º Os PB’s terão finalidade de definir as condições de intervenção e instrumentos de incentivos a fim de fortalecer o planejamento e o controle social local e para promover melhorias urbanísticas, ambientais, paisagísticas e
habitacionais na escala local por meio de ações, investimentos e intervenções previamente programadas. § 2º Ato do Poder Executivo Municipal regulamentará o Plano de Bairro que será elaborado pela PLANURB e apreciado pela Câmara de Bairro integrante do Conselho Regional, dispondo sobre a elaboração, conteúdo e formato do referido plano, em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, ouvido o CMDU.
Seção III Do Monitoramento
Art. 108. A PLANURB realizará, anualmente, o monitoramento da densidade demográfica e densidade demográfica líquida, bem como o monitoramento dos vazios urbanos com a finalidade de acompanhar esses indicadores e divulgar os dados.
CAPÍTULO VI
DOS INSTRUMENTOS DE REGULAÇÃO URBANÍSTICA E/OU EDILÍCIA Art. 109. São instrumentos de regulação urbanística e/ou edilícia:
I – Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo; II – Código de Obras e Edificações; III - Código de Polícia Administrativa; IV – Termo de Compromisso Urbanístico para Impacto de Vizinhança; V - Termo de Compromisso Urbanístico para Taxa de Ocupação; VI – Guia de Diretrizes Urbanísticas; VII – Guia de Diretrizes de Restauro; VIII – Guia de Diretrizes em Área Rural; IX – Estudo de Impacto de Vizinhança.
Parágrafo único. Todos os instrumentos constantes deste artigo serão regulamentados por Atos do Poder Executivo Municipal, no prazo de até 24 (vinte e quatro) meses contados da vigência desta lei.
CAPÍTULO VII
DOS VAZIOS URBANOS
Art. 110. A ocupação de vazios urbanos e imóveis subutilizados e não utilizados, compreenderá:
I - a realização de projetos habitacionais em áreas consolidadas e infraestruturadas da cidade; II - a utilização e o reaproveitamento de imóveis subutilizados ou não utilizados, lotes vazios e trechos subutilizados do tecido urbano em geral, criando opções de moradia; III - a requalificação de imóveis subutilizados ou não utilizados de interesse cultural, visando a sua valorização pela aplicação de soluções para edificações abandonadas e em ruínas; IV - o incremento de novas áreas institucionais; V - a instalação de parques e praças; VI - a implantação de projetos ambientais e de valorização dos espaços livres;
VII - a implantação de parcelamentos que observem por meio do desenho urbano a produção de localidades.
§1º. Na implementação das ações previstas neste artigo, os projetos de ocupação deverão observar o atendimento e a manutenção da população já residente na região. §2º. Os vazios urbanos que apresentam alta taxa de permeabilidade e a presença significativa de vegetação, que proporcionem função ecológica e/ou serviços ambientais à cidade poderão ser destinados, preferencialmente, para a formação de espaços livres para a implantação de áreas de lazer e integração social.
TÍTULO VI DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA CIDADE
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS, OBJETIVOS E DIRETRIZES Art. 111. A gestão democrática da cidade de Campo Grande visa estabelecer uma relação entre o Poder Executivo Municipal e a população, assegurando o controle social para a construção da cidade e do planejamento urbano e rural. Art. 112. Para a garantia da gestão democrática da cidade serão utilizados, dentre outros, os seguintes instrumentos:
I. Sistema Municipal de Planejamento; II. conferências; III. consulta, debate e audiência pública; IV. iniciativa popular de projetos de lei, planos, programas e projetos de
desenvolvimento urbano; V. ampla divulgação de dados e informações.
CAPÍTULO II
DO SISTEMA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO
Art. 113. O Sistema Municipal de Planejamento - SMP, composto pelo Poder Executivo Municipal e pela comunidade, é responsável pela promoção da política de desenvolvimento e monitoramento do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA visando a integração dos diversos programas setoriais, a dinamização e a modernização da ação governamental, por meio da coordenação das ações dos setores público e privado e da sociedade civil organizada. Art. 114. A atuação do Poder Executivo Municipal no que se refere à gestão e execução de ações no Sistema Municipal de Planejamento dar-se-á por meio da:
I. Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano – PLANURB, que o coordenará;
II. Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais – SEGOV; III. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana – SEMADUR; IV. Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – SEFIN;
V. representação dos demais órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal.
Art. 115. A atuação da comunidade, o controle social e a governança do SMP se dará por meio:
I. Conselho Municipal da Cidade - CMDU; II. Conselho Municipal de Meio Ambiente - CMMA; III. Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável - CMDRS; IV. Conselhos Regionais; a) Câmaras de Bairros; V. Conselhos Setoriais. §1º. Os Conselhos Regionais e suas Câmaras de Bairros, bem como os
Conselhos Setoriais, em conformidade com suas atribuições, passam a subsidiar o CMDU, no que se refere às diretrizes e objetivos desta lei.
§2º. A coordenação dos Conselhos Regionais e da sociedade civil atuará nas discussões referentes à política de desenvolvimento sustentável e dos instrumentos de planejamento orçamentário.
§3º. Ato do Poder Executivo Municipal regulamentará as formas de organização e funcionamento das Câmaras de Bairro.
§ 4º. Ato do Poder Executivo Municipal regulamentará, em até 120 (cento e vinte) dias, contados da vigência desta lei as formas de organização e funcionamento das Câmaras de Bairro.
Seção I Do Monitoramento
Art. 116. Caberá a Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano - PLANURB:
I - a coordenação e o acompanhamento de todos os planos, programas e projetos que busquem a implementação das diretrizes previstas nesta lei;
II - o acompanhamento, o controle e a implementação da legislação e ações decorrentes desta lei;
III. a proposição, a elaboração, a coordenação e o acompanhamento da implementação da política, planos, projetos e programas resultantes desta lei;
IV. a análise e avaliação da situação físico-territorial e socioeconômica setorial, a elaboração, coordenação e acompanhamento da implementação dos planos físicos, projetos e programas de natureza urbanística, inclusive sua legislação, conforme o artigo 3° da Lei n. 3.183, de 22 de agosto de 1995, que cria o Instituto Municipal de Planejamento Urbano. Art. 117. O Poder Executivo Municipal, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano - PLANURB, elaborará relatório de gestão da política urbana contendo as prioridades para o próximo exercício e o encaminhará ao Legislativo Municipal, ao CMDU, aos Conselhos Regionais e em conferências, quando for o caso.
Parágrafo único. Os procedimentos para o monitoramento da política urbana deverão contemplar, no mínimo, os procedimentos administrativos de acompanhamento e controle adotados na implementação e avaliação da aplicação dos instrumentos urbanísticos estabelecidos nesta lei.
CAPÍTULO III DO SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES, ACOMPANHAMENTO E
CONTROLE Art. 118. Fica criado o Sistema Municipal de Informações, Acompanhamento e Controle – SIAC, do Plano Diretor, gerenciado pela PLANURB, o qual será operacionalizado por meio do:
Parágrafo único. Sistema Municipal de Indicadores Georreferenciados para Planejamento e Gestão de Campo Grande/MS – SISGRAN e Sistema Municipal de Geoprocessamento – SIMGEO, orientado ao acompanhamento e controle concomitante à implantação do Plano e à gestão de informações e bancos de dados que subsidiem o desenvolvimento do Município. Art. 119. São objetivos do SIAC: I – coletar, organizar e divulgar as informações e dados; II - avaliar os indicadores relacionados à política de desenvolvimento urbano; III - verificar a implementação das políticas públicas estabelecidas nesta lei; IV - subsidiar e orientar a tomada de decisões do Poder Executivo Municipal;
V – capacitar os usuários para o uso dos SISGRAN e SIMGEO. Art. 120. O SIAC incluirá bancos de dados, informações e indicadores sociais, culturais, econômicos, financeiros, patrimoniais, administrativos, físico-territoriais, ambientais e outros de interesse para o desenvolvimento do Município, contemplando no mínimo: I – os mapas do Plano Diretor; II – informações socioeconômicas do Município, das Regiões Urbanas e dos Bairros; III – atualização e divulgação permanente de dados e informações em todos os meios de comunicação. Art. 121. Fica assegurado aos órgãos informadores e a todo cidadão o acesso aos dados, informações e indicadores constantes do SIAC, ressalvados aqueles protegidos por lei. Art. 122. Para aprimorar o acompanhamento e o controle, fica a municipalidade autorizada a celebrar convênios para atuação integrada com outros órgãos e entidades, públicos ou privados, federais e estaduais.
CAPÍTULO IV DO CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE (CMDU)
Art. 123. O Conselho Municipal da Cidade - CMDU, órgão colegiado de caráter propositivo, consultivo e de assessoramento, tem as seguintes atribuições:
I. promover a interlocução entre o Poder Executivo Municipal e a sociedade civil em matérias de planejamento urbano, habitação, saneamento e mobilidade urbana;
II. acompanhar e avaliar a implementação desta lei; III. acompanhar e propor alterações na legislação orçamentária municipal
para o cumprimento das diretrizes e prioridades expressas nesta lei;
IV. emitir parecer sobre as minutas de projetos de lei de iniciativa do Poder Executivo Municipal e aquelas eventualmente encaminhadas pelo Poder Legislativo, de interesse do planejamento urbano, que contenham matéria afeta ao conteúdo desta lei;
V. apreciar os relatórios encaminhados pela PLANURB concernentes a aplicação dos instrumentos previstos nesta lei, quando solicitado;
VI. analisar relatório anual das atividades da PLANURB. § 1º. O CMDU poderá ser deliberativo nas matérias definidas em lei
específica. § 2º. Os demais Conselhos Municipais, previstos na Lei Orgânica Municipal
ou em legislação específica, passam, em conformidade com as suas atribuições, a subsidiar, complementarmente o CMDU, no que se refere aos objetivos e diretrizes desta lei. Art. 124. O CMDU será composto por 46 (quarenta e seis) membros titulares e seus respectivos suplentes, na proporção de 40% (quarenta por cento) para o Poder Público e 60% (sessenta por cento) para a sociedade civil, designados pelo Prefeito, com renovação bienal e com a seguinte composição:
I. poder público: 17 (dezessete) vagas; II. movimentos populares: 10 (dez) vagas, das quais fica garantida uma vaga
para cada Conselho Regional; III. trabalhadores por suas entidades sindicais: 3 (três) vagas; IV. empresários relacionados à produção e ao financiamento do
desenvolvimento urbano: 7 (sete) vagas; V. entidades profissionais, acadêmicas, de pesquisa e conselhos
profissionais: 6 (seis) vagas; VI. organizações não governamentais: 1 (uma) vaga. Parágrafo único. Para compor o CMDU as entidades da sociedade civil
deverão desenvolver atividades pertinentes às matérias de que trata esta lei e somente será disponibilizada uma vaga por entidade. Art. 125. O CMDU será presidido pelo Prefeito Municipal e, em sua ausência pelo Diretor Presidente da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano - PLANURB.
Parágrafo único. Ato do Poder Executivo Municipal regulamentará o CMDU na sua forma de funcionamento e organização.
CAPÍTULO V DOS CONSELHOS REGIONAIS
Art. 126. Os Conselhos Regionais são órgãos colegiados de caráter consultivo e propositivo, compostos por conselheiros titulares e respectivos suplentes, representantes de entidades formalmente constituídas com sede e atuação no Município de Campo Grande, com atuação no âmbito da respectiva região urbana.
Parágrafo único. As Câmaras de Bairros, instâncias intermediárias de articulação do Conselho Regional com o Poder Executivo, são compostas representantes das entidades dos bairros e moradores. Art. 127. Aos Conselhos Regionais competirá, no âmbito da respectiva Região Urbana, dentre outras atribuições, as seguintes:
I. acompanhar a aplicação das diretrizes do Plano Diretor e demais legislações pertinentes, sugerindo modificações e prioridades, inclusive no que se refere às obras e serviços;
II. acompanhar a discussão do Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Anual;
III. elaborar, acompanhar e monitorar os Planos de Bairro. Parágrafo único. Os Conselheiros Regionais serão eleitos pelos seus pares
em assembleia, a ser definida em regulamento próprio. Art. 128. O Poder Executivo Municipal, por intermédio da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano – PLANURB viabilizará cursos de qualificação e capacitação para os conselheiros regionais, bem como aos integrantes das Câmaras de Bairro, em matérias pertinentes ao PDDUA, de forma sistêmica, permanente e contínua.
Parágrafo único. As qualificações e capacitações referidas no caput poderão ser realizadas por meio de parcerias com entidades públicas ou privadas.
CAPÍTULO VI
DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS
Art. 129. As Conferências Municipais são instâncias consultivas e propositivas da comunidade acerca de temas objeto desta lei complementar e serão convocadas pelo Poder Executivo Municipal mediante ato próprio, observadas as normas federais e estaduais, ouvido o CMDU.
CAPÍTULO VII DAS CONSULTAS, DEBATES E AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
Art. 130. O Poder Executivo Municipal realizará reuniões públicas, consultas, debates e audiências públicas sobre determinado plano, programa ou projeto de lei quanto às matérias objeto desta lei, sempre que houver necessidade para a sua discussão com toda a comunidade. Art. 131. As audiências públicas poderão ser convocadas:
l. pelo Poder Executivo Municipal; II. pela sociedade civil, por solicitação de no mínimo 1% (um por cento) dos
eleitores do Município; III. a pedido dos Conselhos Regionais, bem como dos Conselhos Setoriais
que atuam em assuntos pertinentes a esta lei.
Art. 132. As reuniões públicas e os debates públicos deverão atender aos seguintes requisitos prévios:
I. representatividade e publicidade – garantia de participação da comunidade e divulgação do evento em todas as mídias;
II. coordenação do Poder Executivo Municipal – todo evento deve ser coordenado por órgão público afeto e interessado na discussão.
CAPÍTULO VIII
DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO – FMDU
Art. 133 - Fica criado o Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano de Campo Grande – FMDU, com a finalidade de apoiar financeiramente os planos, programas, projetos e ações, bem como estudos e pesquisas voltados para o desenvolvimento urbano do Município, principalmente os relacionados com:
I- planejamento e controle do desenvolvimento urbano; II- promoção da mobilidade urbana sustentável; III- reabilitação e revitalização urbana; IV- projetos multisetoriais integrados; V- apoio e capacitação técnica ao desenvolvimento institucional; VI- ordenamento e direcionamento da expansão urbana, proteção das áreas
de interesse histórico, cultural, ambiental ou paisagístico; VII- implantação de espaço para exposição e divulgação de novos projetos
decorrentes da implantação desta lei, possibilitando a interação com a população.
Art. 134. A Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano – PLANURB é a responsável pela operacionalização e gestão dos recursos deste fundo. §1º. Fica criado o Conselho Gestor do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano, órgão consultivo, deliberativo e proponente, para apoiar a gestão de que trata o caput deste artigo. §2º. O Conselho Gestor do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano tem por incumbência fazer as proposições concernentes ao planejamento estratégico e tático; desempenhar atribuições em caráter consultivo quanto aos planos, programas, projetos e ações, bem como estudos e pesquisas voltados para o desenvolvimento urbano, do Município e, deliberativo quanto a aprovação da prestação de contas. §3º. O Conselho Gestor do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano de Campo Grande será composto por 9 (nove) membros titulares e respectivos suplentes, assim definidos: I - 1 (um) representante da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (PLANURB); II - 1 (um) representante da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (AGETRAN); III – 1 (um) representante da Agência Municipal de Habitação (EMHA); IV – 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana (SEMADUR); V – 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (SECTUR); VI – 2 (dois) representantes do Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização – CMDU, que deverão ser eleitos dentre os membros integrantes daquele Conselho;
VII – 2 (dois) representantes dos Conselhos Regionais das Regiões Urbanas de Campo Grande, que deverão ser eleitos dentre os membros integrantes dos referidos conselhos.
a) O presidente do Conselho Gestor será o Diretor-Presidente da PLANURB; b) O mandato dos conselheiros designados será de 2 (dois) anos, sendo
permitida apenas uma recondução.
Art. 135. O Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano tem natureza contábil e se constitui de receitas orçamentárias e extraordinárias, compreendendo:
I – dotação orçamentária consignada no orçamento anual do Município; II – receita alcançada pela utilização dos instrumentos de gestão do
desenvolvimento urbano previstos na Política de Desenvolvimento e no PDDUA; III – receita alcançada na expedição de Guia de Diretrizes Urbanísticas –
GDU e Guia de Diretrizes para Empreendimento em Área Rural – GDR; IV – doações e contribuições de pessoas físicas ou jurídicas, entidades e
organismos de cooperação nacionais ou internacionais; V - recursos provenientes de convênios, acordos e contratos celebrados entre
a Administração Municipal e órgãos, entidades ou empresas nacionais ou internacionais;
VI – retorno financeiro das aplicações realizadas com recurso do Fundo; VII – recursos oriundos de receitas diversas; VIII – transferências dos Governos Federal e Estadual; IX - outros recursos que lhe vierem a ser destinados.
Art. 136. O orçamento do FMDU observará na sua elaboração e na sua execução, os padrões e as normas estabelecidas na legislação pertinente. §1º. O orçamento do FMDU será precedido de demonstração de sua atuação, especificando os objetivos alcançados e os problemas a serem resolvidos. §2º. O orçamento do FMDU integrará o orçamento do município de Campo Grande, em obediência ao princípio da unidade. §3º. Os saldos dos recursos financeiros do FMDU, apurados no final de cada exercício, serão transferidos para o exercício seguinte. Art. 137. Os recursos financeiros do FMDU serão movimentados por intermédio de contas e subcontas abertas em agência bancária oficial, com a designação específica ao Fundo. Parágrafo único – Enquanto não utilizados, os recursos do FDMU devem ser aplicados em operações financeiras junto ao banco oficial que garantam a conservação do seu valor real. Art. 138. O Município fica autorizado a efetivar convênios com entidades governamentais e não governamentais, nacionais ou internacionais, por intermédio do FMDU, para o cumprimento de suas finalidades. Art. 139. O FDMU observará, nos termos da Lei Federal n. 4.320, de 17 de março de 1964, normas peculiares de controle, prestação e tomada de contas, conforme dispuser o regulamento. Art. 140. As receitas do FMDU devem ser aplicadas exclusivamente às finalidades expressas na presente lei e constituir-se-ão de:
I – financiamento total ou parcial de planos, programas, projetos e ações executados pelo agente operacionalizador do Fundo;
II – repasse direto; III – pagamento pela prestação de serviços a entidades conveniadas de
direito privado;
IV – aquisição de material permanente e de outros insumos; V – construção, reforma, ampliação, aquisição ou locação de imóveis; VI – desenvolvimento e aperfeiçoamento dos instrumentos de gestão,
planejamento, administração e controle de ações; VII – desenvolvimento de programas de capacitação, aperfeiçoamento de
recursos humanos, de estudos e pesquisas; VIII – promoção institucional de seminários, oficinas, cursos e eventos no
âmbito de suas atribuições; IX – financiamento total ou parcial de planos, programas, projetos e ações
relacionadas à requalificação urbana, especialmente nas ZEIC´s 1 e 2.
CAPÍTULO IX DA REVISÃO DO PLANO
Art. 141. Esta lei foi elaborada tendo em vista os próximos 30 (trinta) anos e o Poder Executivo Municipal, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano - PLANURB, elaborará, anualmente, relatório de gestão da política urbana contendo as prioridades para cada exercício e o encaminhará ao Legislativo Municipal, ao CMDU, e em conferências, quando for o caso.
Parágrafo único. Este PDDUA será revisado a cada 10 (dez) anos e, a cada 5 (cinco) anos, uma análise de monitoramento deverá ser elaborada pela PLANURB e discutida com o CMDU.
TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 142. O Poder Executivo Municipal, por meio da PLANURB e da SEMADUR, informará semestralmente ao CMDU a aplicação de todos os instrumentos urbanísticos previstos nesta lei, para conhecimento. Art. 143. Em até 5 (cinco) anos contados da vigência desta lei, o Poder Executivo Municipal revisará os limites dos bairros adequando-os as suas especificidades. Art. 144. O perímetro da área urbana da sede do Município poderá ser alterado somente por Ato do Poder Executivo, instruído por Projeto Específico de Expansão Urbana, conforme estabelecido pela Lei Federal n. 12.608, de 10 de abril de 2012, devidamente justificado e aprovado pelo CMDU, observadas as disposições contidas nesta Lei, no Macrozoneamento Sede e na Zona de Expansão Urbana, por ocasião da revisão desta lei. Art. 145. Esta lei não poderá ser revisada em nenhum de seus artigos, em ano onde ocorram eleições municipais. Art. 146. A Lei Complementar n. 8, de 28 de março de 1996 e suas alterações, conhecida como Lei do Silêncio, obedecerá aos dispositivos desta lei e o Poder Executivo Municipal promoverá sua regulamentação determinando as zonas passíveis de sua aplicação, bem como critérios para aferição de ruídos.
Parágrafo único. O Poder Executivo Municipal determinará os logradouros específicos para instalação de bares e restaurantes e promoverá termos de ajustamento de conduta com os seus proprietários ou locatários, visando a adequação dos seus empreendimentos e/ou atividades para as finalidades desta lei.
Art. 147. As propostas de desafetação de áreas de domínio público somente poderão se efetivar após a elaboração de um Plano de Desafetação para cada área, que será coordenado pela PLANURB e SEMADUR, ouvido o CMDU. Art. 148. As matérias de interesse urbanístico e ambiental, de iniciativa do Poder Legislativo Municipal, poderão ser encaminhadas ao CMDU e ao CMMA para conhecimento e análise, antes de serem apreciadas pelas Comissões Legislativas. Art. 149. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito especial no corrente exercício no valor de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) destinado ao FMDU. Art. 150. As categorias de uso especial E11, E14 e E16 atualmente existentes são consideradas em conformidade com esta lei e quando houver necessidade de obras de reforma e ou ampliação deverão ser solicitadas Guia de Diretrizes Urbanísticas acompanhada dos projetos. Art. 151. Imóveis localizados em vias que delimitam as Zonas Urbanas desta lei poderão aplicar o disposto nos Anexos 8.1 e 8.2 referentes às zonas limítrofes e dos eixos de adensamento. Art. 152. No desmembramento de áreas de domínio público, não será exigida a doação de 5% (cinco por cento) da área de que trata a legislação de ordenamento do uso e ocupação do solo urbano em vigor. Art. 153. As áreas definidas em projetos de loteamento como áreas de domínio público, verdes, institucionais ou correlatas, somente poderão ter alteradas sua destinação, fim ou objetivo originariamente estabelecidos, através de lei específica, ouvido o CMDU. Art. 154. Ficam garantidos todos os direitos e obrigações decorrentes de outorgas onerosas, urbanizações negociadas e direitos de transferência firmados até esta data, independentemente da zona que este vier a se localizar. Art. 155. Fica assegurado, o prazo de até 36 (trinta e seis) meses, ao proprietário de área e/ou empreendedores que possuírem até a data de entrada em vigor desta lei, protocolo de GDU, ou de licenciamentos urbanísticos (loteamentos e edificações) e ambientais, conforme art. 134, aplicação das regras da legislação vigente na data do requerimento. Art. 156. O Poder Executivo Municipal expedirá, em até 120 (cento e vinte) dias, regulamentos para a execução desta lei. Art. 157. Esta Lei entrará em vigor 120 (cento e vinte) dias após a sua publicação. Art. 158. Revoga-se a Lei Complementar n. 94, de 6 de outubro de 2006, a Lei Complementar n. 115, de 30 de abril de 2008, Lei Complementar n. 127, de 9 de dezembro de 2008, Lei Complementar n. 133, de 19 de dezembro de 2008, o ANEXO I da Lei Complementar n. 161, de 20 de julho de 2010, que institui o Plano para revitalização do Centro de Campo Grande e dá outras providências, Lei Complementar n. 212, de 28 de dezembro de 2012, o inciso V, do artigo 22, da Lei
Complementar n. 74, de 6 de setembro de 2005, que foi alterado pela Lei Complementar n. 186, de 12 de dezembro de 2011.
ANEXOS DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO AMBIENTAL DE CAMPO GRANDE – PDDUA
ANEXOS
1 DEFINIÇÕES
2 PERÍMETRO URBANO – ZONA URBANA
3 PERIMETRO DA ZONA DE EXPANSÃO URBANA
4 REGIÕES URBANAS E BAIRROS 4.1 – RU; 4.2 – BAIRROS
5 MACROZONAS 5.1- RURAL; 5.2- URBANA; 5.3 Distrito de Anhanduí
6 ZONAS URBANAS 7 ZONAS AMBIENTAIS
7.1 – Taxa de Relevância Ambiental 8.1 CATEGORIAS DE USOS POR ZONAS E EIXOS DE
ADENSAMENTO 8.2 ÍNDICES E INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS – LOTES
MÍNIMOS – RECUOS MÍNIMOS 9 ZONA ESPECIAL DE PROTEÇÃO DO AEROPORTO 10 ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL – 10.1
Regularização Fundiária; 10.2 Produção Habitacional 11 ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE URBANÍSTICO 12 ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE CULTURAL – 12.1 Bens
Tombados; 12.2 Bens Protegidos para preservação cultural; 12.3 Conjuntos arquitetônicos; 12.4 Legendários
13 ZONAS DE INTERESSE ECONÔMICO
14 ZONAS DE CENTRALIDADES E EIXOS DE ADENSAMENTO
15 ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE AMBIENTAL 15.1 APP; 15.2 Remanescentes de vegetação 15.3 Unidades de Conservação; 15.4 APA do Lageado; 15.5 Complexo
Administrativo Parque dos Poderes 16 INVESTIMENTOS DE LONGO PRAZO 17 MAPA DA TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR
17.1 Transferir; 17.2 Receber 18.1 MAPA DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR 18.2 MAPA DA OUTORGA ONEROSA DE ALTERAÇÃO DE USO DO
SOLO 19 MAPA DO DIREITO DE PREEMPÇÃO 20 MAPA DA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA 21 MAPA DO PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO
COMPULSÓRIOS 22 MAPA DO IPTU PROGRESSIVO 23 MAPA DO IPTU INCENTIVADO/REGRESSIVO 24 MAPA DA AGRICULTURA URBANA
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