laercio tarde
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Seqüestro de carbono em florestas e sua dinâmica nos Seqüestro de carbono em florestas e sua dinâmica nos solos em região de cerrado e desenvolvimento de um solos em região de cerrado e desenvolvimento de um
sistema de queima de gases na carbonização para sistema de queima de gases na carbonização para geração de energia, como subsídios à elaboração de geração de energia, como subsídios à elaboração de
projetos de M.D.L. no Estado de M.G.projetos de M.D.L. no Estado de M.G.
EQUIPE EXECUTORA EQUIPE EXECUTORA Dr. Laércio Antônio Gonçalves Jacovine - CoordenadorDr. Carlo Pedro Boechat Soares (UFV)Dra. Angélica de Cássia Oliveira Carneiro (UFV)Dra. Maria Tereza Candido Pinto (Bolsista)M.S. Sabina Cerruto Ribeiro (Bolsista)M.S. Marcelo Franco (SECTES)M.S. Ana Paula de Souza Silva (SECTES)Dr. João Herbert Moreira Viana (Embrapa)Dr. Ivanildo Evodio Marriel (Embrapa)Dra. Claudia Maria Branco de Freitas Maia (Embrapa)Dra. Rosana Clara Victoria Higa(Embrapa)Dr. Etelvino Henrique Novotny (Embrapa)Dr. Fabiano de Carvalho Balieiro (Embrapa)Dr. Renato Dedecek (Embrapa)
Roteiro Roteiro
Pesquisas desenvolvidas e em desenvolvimento
Motivações da pesquisa e indagações sobre o tema
Objetivos do projetoResultados esperados
Principais pesquisas desenvolvidasPrincipais pesquisas desenvolvidas
Quantificação de Biomassa e Análise Econômica do Consórcio Seringueira-Cacau para Geração de Créditos de Carbono
1. COTTA, M.K.; JACOVINE, L.A.G.; VALVERDE, S.R.; PAIVA, H.N.; VIRGENS FILHO, A.C.; SILVA, M.L. Análise econômica do consórcio seringueira-cacau para geração de certificados de emissões reduzidas, Revista Árvore, Viçosa, MG, v.30, n.6, p.969-979, nov./dez. 2006.
2. COTTA, M.K.; JACOVINE, L.A.G.; PAIVA, H.N.; SOARES.C.P.B.; VIRGENS FILHO, A.C.; VALVERDE, S.R.; Quantificação de biomassa e geração de certificados de emissões reduzidas no consórcio seringueira-cacau. Revista Árvore (no prelo).
Derrubada da Árvore
Separação do Separação do Material Material
Separação do Separação do
MaterialMaterial
Retirada das RaízesRetirada das Raízes
Raiz Pivotante da Raiz Pivotante da SeringueiraSeringueira
Pesagem no CampoPesagem no Campo
Retirada das Retirada das AmostrasAmostras
Secagem e Secagem e PesagemPesagem
Cálculos para Quantificação da Cálculos para Quantificação da BiomassaBiomassa
PS (C) = Pu (c) * Ps (a)
Pu (a)
Onde:PS (C) = peso de matéria seca total no campo, em kgPs (a) = peso de matéria seca das amostras, em kgPu (a) = peso de matéria úmida das amostras, em kgPu (c) = peso de matéria úmida total no campo, em kg
Estoque de CarbonoEstoque de Carbono
Compartimento da Árvore
Seringueira Cacau
Carbonoton.C/ha
Valor Percentual
(%)
Carbonoton.C/ha
Valor Percentual
(%)
Parte Aérea
Folhas 1,85 2 1,02 20
Tronco 19,22 23 0,62 12
Galhos 47,34 56 2,13 40
Subtotal 68,41 81 3,77 72
Raízes
Pivotante 11,09 13 0,62 12
Laterais 5,15 6 0,83 16
Subtotal 16,24 19 1,45 28
Total 84,65 100 5,22 100
Estoque de Carbono na SerapilheiraEstoque de Carbono na Serapilheira
Biomassa seca
(ton.C/ha)
Carbono
(ton.C/ha)
3,34 1,67
Compartimento do consórcio
Estoque de Carbono (ton.C/ha)
Seringueira 84,65
Cacau 5,22
Serapilheira 1,67
TOTAL 91,54
Estoque de Carbono Total no Consórcio
Contribuição dos créditos de carbono na viabilidade
econômica da heveicultura
FERNANDES, Tarcísio José Gualberto; SOARES, Carlos Pedro Boechat ; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves; ALVARENGA, Antonio de Padua ; Quantificação do carbono estocado na parte aérea e raízes de Hevea sp., aos 12 anos de idade, na Zona da Mata Mineira. , Revista Árvore, Viçosa-MG, v.31, n.4, p.657-665, 2007.
Estoque de carbono gerado pela heveicultura nos cenários
Biomassa Borracha Emissão evitada Total1 - - - -2 68 - - 683 68 32,5 - 100,54 - - 177,2 177,25 68 32,5 177,2 277,7
CER's (tc/ha)Cenários
1 – Área sem vegetação ou pastagem degradada2 – Estocagem na biomassa3 – Estocagem na biomassa e na borracha4 – Emissão evitada em substituição combustível fóssil5 - Estocagem na biomassa, na borracha e emissão evitada
Quantificação de Biomassa e Análise Econômica da Cultura do Quantificação de Biomassa e Análise Econômica da Cultura do Pinhão Manso (Pinhão Manso (Jatropha curcas Jatropha curcas L.) para Geração de Créditos de L.) para Geração de Créditos de
CarbonoCarbono
ELDORADO-MS PLANTAS COM 8 MESES
Quantificação de Biomassa
Foto: Diego de Paula Toledo,Viçosa – MG.
Foto: Adãonete de Aquino, COVAL, Santa Vitória – MG.
Carbono estocado, em kilogramas por hectare, no primeiro ano da cultura de Jatropha curcas L., Viçosa –
MG.
Carbono Estocado
(Kg.ha-1)
%
Raízes finas 42,66 5,83
Folhas 116,12 15,87
Raiz pivotante 215,96 29,52
Ramos 356,89 48,78
Total 731,63
Quantificação de biomassa e geração de créditos de Quantificação de biomassa e geração de créditos de carbono pela cultura de manga carbono pela cultura de manga
Quadro – Quadro – Incremento Médio Anual de Carbono (IMAc) em Incremento Médio Anual de Carbono (IMAc) em ton/ha/ano, em cinco áreas de plantio de manga, na Zona ton/ha/ano, em cinco áreas de plantio de manga, na Zona
da Mata, MG.da Mata, MG.
Área C (ton/ha) CO2 (ton/ha)
Idade da área
(anos)
IMAc
(ton/ha/ano)
1 8,66 31,78 12 0,72
2 13,20 48,44 8 1,65
3 0,73 2,70 3 0,24
4 5,85 21,49 5 1,17
5 12,20 44,77 8 1,52
- - NISHI, M.H.; JACOVINE, L.A.G.; SILVA, M.L.; VALVERDE, S.R.; PAIVA, H.N.; ALVARENGA, A.P. Influência dos créditos de carbono na viabilidade financeira de três projetos florestais , Revista Árvore, Viçosa,MG, v.29, n.2, p.263-270, mar./abr. 2005
- SILVA, R.F.; SOARES, C.P.B.; JACOVINE, L.A.G.; SILVA, M.L.; SILVA, G.F.; LEITE, H.G. Projeção do estoque de carbono e análise da geração de créditos em povoamentos de eucalipto. Dissertação de Mestrado. 2007.
- LIMA, A.M.N.; SILVA, I.R.; BARROS, N.F.; NOVAIS, .R.F.; CANTARUTTI, R.B.; JACOVINE, L.A.G..Modelagem do carbono orgânico do solo no estalecimento de eucalipto em pastagem degrada no Brasil com utilização do modelo “CENTURY”. Qualificação de Doutorado.
- LIMA, A.M.N.; SILVA, I.R.; BARROS, N.F.; NOVAIS, .R.F.; CANTARUTTI, R.B.; JACOVINE, L.A.G Calibração e validação do modelo “FulllCAM” para estimativa do ciclo de matéria orgânica em áreas com eucalipto, pastagem e floresta nativa no Brasil. Qualificação de Doutorado.
Cont. estudosCont. estudos
Cont. estudosCont. estudos
(6) OLIVEIRA, Marianne Costa; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Avaliação do potencial de produção de biodiesel da soja e geração de crédito de carbono , Monografia (Ciências Econômicas), UFV, Departamento de Economia, 39 , 2007 , DEE - 96921
(7) ALVES, Guilherme Porto; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Viabilidade da implantação de contratos futuros de carbono no Brasil , Monografia (Ciências Econômicas), UFV, Departamento de Economia, 38 , 2006 , DEE - 96920
(6) OLIVEIRA, Marianne Costa; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Avaliação do potencial de produção de biodiesel da soja e geração de crédito de carbono , Monografia (Ciências Econômicas), UFV, Departamento de Economia, 39 , 2007 , DEE - 96921
(7) ALVES, Guilherme Porto; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Viabilidade da implantação de contratos futuros de carbono no Brasil , Monografia (Ciências Econômicas), UFV, Departamento de Economia, 38 , 2006 , DEE - 96920
MOREIRA, Lílian Fraga; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Impactos do mercado de carbono na balança comercial brasileira , Monografia (Ciências econômicas), UFV, Departamento de Economia, 35 , 2007 , DEE
OLIVEIRA, Marianne Costa; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Avaliação do potencial de produção de biodiesel da soja e geração de crédito de carbono , Monografia (Ciências Econômicas), UFV, Departamento de Economia, 39 , 2007 , DEE
ALVES, Guilherme Porto; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Viabilidade da implantação de contratos futuros de carbono no Brasil , Monografia (Ciências Econômicas), UFV, Departamento de Economia, 38 , 2006 , DEE
ALMEIDA, Priscila Curso; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Atualidades do Mercado Mundial de Carbono , Monografia de Graduação, Departamento de Engenharia Florestal/UFV, 2004. 25p. , 2004 , DEF
FERNANDES, Tarcísio José Gualberto; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; SILVA, Marcio Lopes da; SOARES, Carlos Pedro Boechat ; A mudança climática e o seqüestro de CO2 pelas florestas - uma análise econômica da venda de créditos de carbono , Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2001. 45p. , 2001.
Quadro – Produção de biomassa, em t/ha, para algumas espécies de eucalipto, em diferentes idades e espaçamentos
EspécieIdade (anos)
RegiãoEspaçamento
(m)
Biomassa (t/ha)
ReferênciaTronco* Casca Galhos Folhas Raiz M. Org.
E. camaldulensis 1,3 Três Marias-MG 3,0x1,5 1,5 0,4 2,0 3,1 5,0 - LADEIRA (2001)
E. camaldulensis 1,3 Três Marias-MG 3,0x3,0 1,7 0,3 1,1 2,0 5,5 - “
E. camaldulensis 1,3 Três Marias-MG 3,0x4,0 1,3 0,2 0,9 1,6 5,1 - “
E. pellita 1,3 Três Marias-MG 3,0x1,5 1,9 0,6 2,4 3,7 4,9 - “
E. pellita 1,3 Três Marias-MG 3,0x3,0 1,1 0,4 1,5 2,2 3,0 - “
E. pellita 1,3 Três Marias-MG 3,0x4,0 1,0 0,3 1,3 1,9 2,9 - “
E. urophylla 1,3 Três Marias-MG 3,0x1,5 3,7 0,7 3,8 4,6 6,3 - “
E. urophylla 1,3 Três Marias-MG 3,0x3,0 2,4 0,5 2,7 3,0 4,2 - “
E. urophylla 1,3 Três Marias-MG 3,0x4,0 2,1 0,4 2,2 2,5 3,9 - “
E. camaldulensis 2,6 Três Marias-MG 3,0x1,5 12,5 2,0 5,3 3,2 13,8 - “
E. camaldulensis 2,6 Três Marias-MG 3,0x3,0 10,9 1,6 3,8 3,0 15,5 - “
E. camaldulensis 2,6 Três Marias-MG 3,0x4,0 9,3 1,4 3,1 2,4 15,7 - “
E. pellita 2,6 Três Marias-MG 3,0x1,5 9,9 3,0 6,4 6,7 16,5 - “
E. pellita 2,6 Três Marias-MG 3,0x3,0 6,8 2,0 4,7 5,3 11,1 - “
E. urophylla 2,6 Três Marias-MG 3,0x1,5 20,7 3,1 7,1 7,9 15,7 - “
E. urophylla 2,6 Três Marias-MG 3,0x3,0 12,7 2,1 5,4 6,2 11,7 - “
E. urophylla 2,6 Três Marias-MG 3,0x4,0 11,5 1,9 5,1 6,3 12,0 - “
PAIXÃO, F. A.; SOARES, C.P.B.; JACOVINE, L.A.G.; SILVA, M.L.; LEITE, H.G.; SILVA, G.F., Quantificação do estoque de carbono e avaliação econômica de diferentes alternativas de uso de um povoamento de eucalipto. Dissertação de mestrado, UFV 2004
Cont.Cont.
EspécieIdade (anos) Região Espaçamento
(m)
Biomassa (t/ha)Referncia
Tronco* Casca Galhos Folh Raiz M. Org.
E. urophylla 3,1 Bocaiúva-MG 3,0x5,0 18,34 - 5,12 4,01 - - ASSIS (1999)
E. urophylla 3,1 Bocaiúva-MG 3,0x4,0 18,31 - 6,26 3,63 - - “
E. urophylla 3,1 Bocaiúva-MG 3,0x3,0 24,29 - 5,54 5,69 - - “
E. urophylla 3,1 Bocaiúva-MG 3,0x2,0 38,48 - 5,31 6,6 - - “
E. urophylla 3,1 Bocaiúva-MG 4,0x2,25 23,78 - 4,7 3,97 - - “
E. urophylla 3,1 Bocaiúva-MG 5,0x1,8 25,53 - 5,06 2,85 - - “
E. urophylla 3,1 Bocaiúva-MG 6,0x1,5 28,8 - 7,45 6,97 - - “
E. urophylla 3,1 Bocaiúva-MG 9,0x1,0 21,81 - 3,51 3,48 - - “
E. torelliana 3,2 Timóteo-MG 3,0x2,0 30,58 4,37 4,1 2,76 - 7,43 MOLICA (1992)
E. citriodora 3,2 Timóteo-MG 3,0x2,0 23,81 4,69 3,23 2,59 - 3,15 “ E. camaldulensis 3,4 Três Marias-MG 3,0x1,5 19,7 3,1 7,6 4,6 18,2 - LADEIRA (2001) E. camaldulensis 3,4 Três Marias-MG 3,0x3,0 17,3 2,9 5,9 4 20,6 - “ E. camaldulensis 3,4 Três Marias-MG 3,0x4,0 15,5 2,9 5,1 3,4 21,8 - “
E. pellita 3,4 Três Marias-MG 3,0x1,5 20,7 5 8,8 6,8 25,2 - “
E. pellita 3,4 Três Marias-MG 3,0x3,0 15,2 3,5 6,2 5,6 17 - “
E. pellita 3,4 Três Marias-MG 3,0x4,0 14,6 3,2 5,6 5,6 14,1 - “
E. urophylla 3,4 Três Marias-MG 3,0x1,5 38,8 5,6 9,8 10,1 19,9 - “
E. urophylla 3,4 Três Marias-MG 3,0x3,0 22,9 3,6 7,8 8,3 16,7 - “
E. urophylla 3,4 Três Marias-MG 3,0x4,0 21,6 3,4 7,3 10,3 18 - “
E. maculata 3,5 Itamarandiba-MG 3,0x2,0 9,68 2,26 2,34 2,01 - 5,06 MOLICA (1992)
E. grandis 4,0 Curvelo-MG 3,0x1,0 39,94 6,52 6,38 5,94 - 7,93 PEREIRA (1990)
E. urophylla 4,0 Curvelo-MG 3,0x1,0 38,12 6,89 5,65 6,78 - 7,7 “
EspécieIdadeanos)
RegiãoEspaçamento
(m)
Biomassa (t/ha)
Referência
Tronco* Casca GalhosFolha
s Raiz M. Org.
E. urophylla 4,1 Bocaiúva-MG 3,0x5,0 32,1 - 8,2 3,89 - - ASSIS (1999)
E. urophylla 4,1 Bocaiúva-MG 3,0x4,0 43,94 - 9,29 4,8 - - “
E. urophylla 4,1 Bocaiúva-MG 3,0x3,0 54,94 - 8,8 7,58 - - “
E. urophylla 4,1 Bocaiúva-MG 3,0x2,0 68,3 - 8,1 6,05 - - “
E. urophylla 4,1 Bocaiúva-MG 4,0x2,25 51,17 - 6,54 5,01 - - “
E. urophylla 4,1 Bocaiúva-MG 5,0x1,8 47,95 - 9,47 5,73 - - “
E. urophylla 4,1 Bocaiúva-MG 6,0x1,5 67,71 - 9,52 6,29 - - “
E. urophylla 4,1 Bocaiúva-MG 9,0x1,0 36,78 - 6,08 3,43 - - “
E. grandis 5,5 Carbonita-MG 3,0x2,0 22,94 5,3 3,47 2,35 16,01 8,64 FERREIRA(1984)
E. grandis 6,0 B. Desp.-MG 3,0x2,0 61,84 10,95 9,13 3,33 12,69 14,03 “
E. camaldulensis 7,0 Três Marias-MG 3,0x1,5 35,8 6,3 3,5 2,1 22,4 - LADEIRA (2001)
E. camaldulensis 7,0 Três Marias-MG 3,0x3,0 34,9 5,8 3,5 1,9 21,3 - “
Cont.Cont.
EspécieIdade (anos)
RegiãoEspaçamento
(m)
Biomassa (t/ha)
ReferênciaTronco* Casca Galhos Folhas
Raiz
M. Org.
E. camaldulensis 7,0 Três Marias-MG 3,0x4,0 31,5 4,9 3,2 1,7 21,3 - “
E. pellita 7,0 Três Marias-MG 3,0x1,5 32,6 8,3 5 2,8 19,9 - “
E. pellita 7,0 Três Marias-MG 3,0x3,0 24,9 5,9 5,4 2,8 16,4 - “
E. pellita 7,0 Três Marias-MG 3,0x4,0 24,7 5,4 3,2 2,3 14,8 - “
E. urophylla 7,0 Três Marias-MG 3,0x1,5 69,2 11,5 9,5 4,4 19,1 - “
E. urophylla 7,0 Três Marias-MG 3,0x3,0 49,1 8,8 7,8 5,2 23,9 - “
E. urophylla 7,0 Três Marias-MG 3,0x4,0 41,9 8,4 7,5 6,1 22,7 - “
Idades entre 4,1 e 7,0 anos
Média
43,80 7,41 6,69 4,09 19,14 11,33
% Parte aérea
70,65 11,96 10,80 6,60
% geral
47,37 8,02 7,24 4,43 20,69 12,26
E. citriodora 8,0 Paraopeba-MG 3,0x2,0 61,4 15,3 19,1 6,1 - - MORAIS(1988)**
E. cloeziana 8,0 Paraopeba-MG 3,0x2,0 71,9 30,5 11,8 5,8 - - “
E. saligna 8,0 Paraopeba-MG 3,0x2,0 94,6 16,9 32,5 10,6 - - “
E. grandis 8,0 Paraopeba-MG 3,0x2,0 78,5 11,9 30,5 7,5 - - “
E. grandis 10,0 Itirapina-SP 3,0x3,0 160,3 23,3 - - - - SILVA (1983)**
E. saligna 10,0 Itirapina-SP 3,0x3,0 168,7 15,5 - - - - “
E. propinqua 10,0 Itirapina-SP 3,0x3,0 85,7 17,5 - - - - “
E. dunnii 10,0 Itirapina-SP 3,0x3,0 125,6 24,9 - - - - “
E. robusta 10,0 Itirapina-SP 3,0x3,0 117,4 16,7 - - - - “
Idades entre 7,1 e 10,0 anos
Média
107,12 19,17 23,48 7,5 - -
% Parte aérea
68,12 12,19 14,93 4,77
Cont.Cont.
FONTE: PAIXÃO (2004); SOARES (1995)
Pesquisas em desenvolvimentoPesquisas em desenvolvimento• Análise do potencial de contribuição dos créditos de carbono na efetivação da
conservação e revegetação das áreas de Mata Atlântica. JACOVINE, L.A.G.; RIBEIRO, S.C. SILVA, M.L.; VALVERDE, S.R.; SOARES, C.P.B.; MARTINS, S.V.; SOUZA, A.L. (Financiamento – CNPq).
• Avaliação da viabilidade técnica e econômica de três culturas (macaúba, pinhão-manso e mamona) para produção do biodiesel e de alternativas de aproveitamento de resíduos gerados na cadeia produtiva, como forma de garantir e agregar renda ao produtor. JACOVINE, L.A.G.; CARNEIRO, A.C.O.; VITAL, B.R.; SILVA, M.L. (financiamento CNPq).
• Seqüestro de carbono em arborização urbana. JACOVINE, L.AG.J.; JACOVINE, L.A.G.; SOARES, C.P.B.; GONÇALVES, W.. (Estágio – sem financiamento).
• Valoração econômica de recursos hídricos e estoque de carbono em nascentes da bacia hidrográfica do rio turvo – MG como base para o estabelecimento de incentivos pela manutenção das áreas de preservação permanente. JACOVINE, L.A.G.; VILAR, M.B.; DIAS, H.C.T.; SOARES, C.P.B.; SILVA, M.L.; VALVERDE, S.R.; SOARES, C.P.B.; MARTINS, S.V.; SOUZA, A.L.; RIBEIRO, S.C. (Dissertação de mestrado – sem financiamento)
Universidade Federal de ViçosaUniversidade Federal de Viçosa
Departamento de Engenharia FlorestalDepartamento de Engenharia Florestal
Mestranda: Sabina Cerruto RibeiroMestranda: Sabina Cerruto RibeiroOrientador: Prof. Laércio Antônio Gonçalves JacovineOrientador: Prof. Laércio Antônio Gonçalves JacovineCo-orientadores: Prof. Carlos Pedro Boechat SoaresCo-orientadores: Prof. Carlos Pedro Boechat Soares Prof. Sebastião Venâncio MartinsProf. Sebastião Venâncio Martins
Parte 2Parte 2
Quantificar a biomassa e o carbono estocado em um fragmento florestal na Zona da Mata Mineira, composto por mata primária e capoeira, e na pastagem a ele circundante.
Parte 2: Quantificação da biomassa…Parte 2: Quantificação da biomassa…
ObjetivosObjetivos
Coleta de dados: mata primária e capoeira.
Parte 2: Quantificação da biomassa…Parte 2: Quantificação da biomassa…
Material e métodosMaterial e métodos
Coleta de dados: pastagem.
Parte 2: Quantificação da biomassa…Parte 2: Quantificação da biomassa…
Material e métodosMaterial e métodos
Parte 2: Quantificação da biomassa…Parte 2: Quantificação da biomassa…
Material e métodosMaterial e métodos
Quantificação da biomassa no fragmento florestal
• Seleção de espécies com base em dados de DR e VI;
• Densidade básica média:
• Biomassa:
n
in
i
i
VC
VCDbd
1
1
*
fVdB ˆ*
582642,1575082,1
024876,1778841,1
**000024,0
**000057,0
HtDAPVf
HtDAPVf
C
MP
**
Parte 2: Quantificação da biomassa…Parte 2: Quantificação da biomassa…
Material e métodosMaterial e métodos
Quantificação da biomassa na pastagem
• Obtida por proporcionalidade:
Estimativa do carbono estocado na biomassa
• Considerou-se que a biomassa seca contém aproximadamente 50 % de carbono.
)(
)(*)()(
aPu
aPscPuCPS
Parte 2: Quantificação da biomassa…Parte 2: Quantificação da biomassa…
Resultados e DiscussãoResultados e Discussão
Mata primária
• 23 espécies selecionadas.
• Euterpe edulis: 0,17 t.m-3.
• Densidade básica média: 0,69 t.m-3.
• Biomassa e teor de carbono:
Média
Biomassa (t.ha-1)C (t.ha-1)
Mata primáriaMata primária Euterpe edulisEuterpe edulis TotalTotal
164,13164,13 2,552,55 166,67 83,34
Parte 2: Quantificação da biomassa…Parte 2: Quantificação da biomassa…
Resultados e DiscussãoResultados e Discussão
Mata primária
• Região amazônica
≈ 230 à 490 t.ha-1 B.T.A.S. ≈ 107 à 330 t.ha-1 B.F.
• Alta presença de palmeiras
166,67
Densidade básica Biomassa
Parte 2: Quantificação da biomassa…Parte 2: Quantificação da biomassa…
Resultados e DiscussãoResultados e Discussão
Capoeira
• 10 espécies selecionadas.
• Vernonanthura diffusa: 0,34 t.m-3.
• Densidade básica média: 0,64 t.m-3.
• Biomassa e teor de carbono:
MédiaBiomassa (t.ha-1) C (t.ha-1)
21,62 10,81
Parte 2: Quantificação da biomassa…Parte 2: Quantificação da biomassa…
Resultados e DiscussãoResultados e Discussão
Capoeira
< 21,62 t.ha-1
< 10,81 tC.ha-1
•Mata Atlântica (B.T.A.S.): 30 ± 10 t.ha-1; 150 ± 45 t.ha-1; 42,89 tC.ha-1.
Observações:
• Presença de gado;
• Efeitos de borda.
• Amazônia (B.F.): 56,4 t.ha-1; 43,4 t.ha-1.
Parte 2: Quantificação da biomassa…Parte 2: Quantificação da biomassa…
Resultados e DiscussãoResultados e Discussão
Pastagem
• Biomassa e teor de carbono:
Biomassa (t.ha-1) Teor de carbono (tC.ha-1)
1,11 0,56Média
• Provável manejo inadequado (1,50 a 2,0 t.ha-1).
Parte 2: Quantificação da biomassa…Parte 2: Quantificação da biomassa…
Resultados e DiscussãoResultados e Discussão Gradiente de carbono
0,56 t.ha- 110,81 t.ha-1
83,34 t.ha-1
0
40
80
120
Teo
r de
C (
t.ha
-1)
Pastagem Capoeira M.Primária
Estádio sucessional
O gradiente de carbono é uma forma de se estimar a quantidade de créditos de carbono que será gerada após certo
período de tempo.
Parte 2: Quantificação da biomassa…Parte 2: Quantificação da biomassa…
ConclusõesConclusões A mata primária e capoeira apresentaram teores de carbono para os fustes de 83,34 tC.ha-1 e 10,81 tC.ha-1, respectivamente.
A pastagem que circunda o fragmento apresentou um teor de carbono de 0,56 tC.ha-1.
As estimativas obtidas podem ser usadas como referência para o estabelecimento de projetos, no âmbito do MDL, relacionados ao reflorestamento com espécies nativas.
ObjetivosObjetivos
• quantificar o estoque e o incremento de carbono em áreas de pastagem, de floresta nativa e de reflorestamento com espécies nativas e exóticas com ênfase no bioma cerrado.
• desenvolver um sistema de queima dos gases da carbonização que possibilite a geração de energia e a diminuição da emissão de GEE.
• criar de um banco de dados capazes de subsidiarem o relatório de emissões relativo às atividades de UTMUTF (Uso da Terra, Mudança do Uso da Terra e Florestas) e a elaboração de projetos de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) pelo setor de ferro-gusa no estado de Minas Gerais.
• disponibilizar informações que norteiem políticas públicas a nível estadual, relacionadas aos gases de efeito estufa e às mudanças climáticas globais.
Objetivos específicosObjetivos específicos
• Estimar o volume, a biomassa e o carbono dos diferentes compartimentos da vegetação através de métodos destrutivos e de modelos matemáticos (métodos não destrutivos), em áreas de pastagens, de florestas nativas e de reflorestamento com espécies nativas e de exóticas.
• Estimar o estoque de carbono no solo, sua distribuição espacial e em perfil e suas características físico-químicas;
• Levantar e avaliar as lacunas de conhecimento relativas ao conhecimento do carbono no solo e suas interações com o uso e manejo florestal, além de avaliar os métodos atuais como indicadores da evolução dos estoques de carbono e nitrogênio.
• Testar modelos e gerar equações para estimativa de volume, biomassa e carbono na vegetação.
• Disponibilizar dados a serem utilizados em estimativas de biomassa e de carbono de formações vegetais similares.
Cont. objetivos específicosCont. objetivos específicos• Avaliar um sistema de queima de gases para a geração de energia, em termos de
eficiência e rendimento energético, para a produção de energia, e no controle da emissão de poluentes.
• Quantificar e avaliar os líquidos condensáveis e os gases não-condensáveis produzidos durante o processo de carbonização (fluxo ao longo do tempo e constituição química dos gases), para que se possa conhecer suas propriedades como combustíveis (constituição química, teor de umidade e poder calorífico).
• Determinar uma correlação estatística que represente a massa de metano e dióxido de carbono emitido (normalizada pela massa de carvão produzido) pela massa de carvão produzido (normalizado pela massa inicial de biomassa seca) em forno de carbonização. Estes dados serão avaliados para dois diferentes cenários, um base, ou seja no atual processo de carbonização e outro cuja tecnologia/queimador sugere aumento do carvão produzido, para uma mesma massa inicial de biomassa.
• Analisar o carvão vegetal produzido em comparação com o sistema tradicional, para verificar possíveis influências negativas do processo no rendimento e na qualidade do carvão vegetal produzido.
Cont. objetivos específicosCont. objetivos específicos
• Fornecer dados a serem utilizados na elaboração de metodologias e de projetos relacionados à UTMUTF no bioma do cerrado no estado de Minas Gerais, em conformidade com as normas propostas pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo estabelecido no Protocolo de Quioto e no mercado Extra-Quioto.
• Gerar informações capazes de subsidiarem políticas públicas estaduais relacionadas às ações mitigadoras dos gases de efeito estufa e aquecimento global.
• Contribuir para estudos de créditos de carbono e
Reduções Certificadas de Emissões/RCEs à nível das instituições governamentais e da iniciativa privada.
Resultados esperadosResultados esperados
• A partir do presente estudo, esperam-se os seguintes resultados:
– Valores quantificados e estimados da biomassa e dos teores de carbono da vegetação de cerrado, que possam balizar a elaboração de projetos para obtenção de créditos de carbono e sua utilização pelas instituições governamentais e da iniciativa privada.
– Parcelas permanentes instaladas que permitirão a criação de uma rede de monitoramento da vegetação, para obter informações sobre a estrutura e dinâmica das florestas;
– Expandir os conhecimentos sobre o papel dos solos do Cerrado no ciclo do carbono, através da análise de processos considerados “chave” para sua compreensão, com a validação de métodos em uso naquelas condições
Cont.Cont.
• Identificação das lacunas e dos gargalos tecnológicos na avaliação do fluxo de carbono na cadeia produtiva do ferro gusa.
• Desenvolvimento de um sistema eficiente e de baixo custo para a queima dos gases do processo tradicional de carbonização.
• Avaliação da viabilidade econômica do queimador para a instalação em carvoarias, com vista à produção de energia a ser utilizada na planta de carbonização.
• Avaliação do controle de emissões de poluentes e as melhorias das condições de trabalho nas plantas de carbonização, devido à queima dos componentes tóxicos presentes na fumaça.
• Redução total ou parcial dos gases de efeito estufa (CH4, CO e CO2) visando a geração de créditos de carbono.
• Aumento do rendimento gravimétrico em carvão, uma vez que a energia gerada pela queima dos gases pode ser usada para secagem da lenha, e com isso na próxima fornada não será necessário gastar energia do sistema para secagem.
Cont.Cont.
• Inferências sobre a elegibilidade de projetos de conservação florestal e/ou de revegetação de áreas de cerrado, que possam nortear os elaboradores de projetos de carbono no estado de Minas Gerais.
• Contribuição aos projetos de obtenção dos créditos de carbono e RCEs gerados por projetos de conservação e revegetação de áreas de cerrado para o desenvolvimento sustentável, à nível governamental e da iniciativa privada.
• Geração de um banco de dados capaz de subsidiar políticas públicas sobre gases de efeito estufa, no estado de Minas Gerais.
Cronograma das atividades para estocagem de carbonoCronograma das atividades para estocagem de carbonoProf. Carlos PedroProf. Carlos Pedro
Atividades Meses
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Reuniões, identificação da área de estudo, aquisição de equipamentos
Estratificação da área, estabelecimento das parcelas (pastagem, estratos de floresta nativa- porte alto e baixo, reflorestamento com espécie nativa e plantada)
Coleta de dados dendrométricos e de solos
Análise e processamento de dados para escolha das árvores-modelo
Derrubada das árvores, pesagem e coleta de amostras (método destrutivo)
Coleta de amostras das árvores-modelo (método não-destrutivo)
Abertura de trincheiras – coleta de raízes
Determinação do carbono no solo e na biomassa
Análise dos dados e elaboração de relatório
Desenvolvimento do sistema de queima de gasesDesenvolvimento do sistema de queima de gasesProfa. Angélica CássiaProfa. Angélica Cássia
Atividades Meses
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Construção da fornalha
Preparo da madeira para a carbonização – umidade, densidade e pesagem
Carbonização – linha base (sem fornalha)
Coleta dos gases – Linha base
Análise dos gases
Preparo da madeira para a carbonização com fornalha – umidade, densidade e pesagem.
Carbonização – (com fornalha)
Coleta dos gases – Carbonização com fornalha
Cálculo de eficiência da fornalha
Análise dos carvões produzidos – DSC, poder calorífico, umidade, densidade e composição química.
Análise da madeira – DSC, TGA e densidade
Composição elementar da madeira e carvão.
Processamento dos dados.
Análise e tabulação dos dados e tratamento estatísticoRelatório final
Considerações finaisConsiderações finais
• Há muito trabalho ä frente
• Será necessário muita dedicação de todos nós
• No prazo que temos para executar o projeto precisamos ser eficientes no planejamento das atividades
• Conto com todos vocês
Laércio Jacovine
Departamento de Engenharia Florestal
jacovine@ufv.br
3899-1191
PROJETOS NO MDLPROJETOS NO MDL
• Década de 80 – A companhia de eletricidade americana AES (Applied Energy Services) foi a primeira empresa a se interessar pela possibilidade de compensar suas emissões;
• Investimento de US$ 2 milhões em um projeto agroflorestal na Guatemala, administrada pela ONG internacional CARE;
• O objetivo inicial deste projeto era plantar 4,5 milhões de árvores em 186.000 ha, ao longo de 10 anos;
• Em uma segunda etapa, a AES investiu mais US$5 milhões em dois outros projetos na América do Sul.
Fonte: COSTA, 1998
• No início de 1990 - SEP, um consórcio de cinco companhias termoelétricas holandesas criou a Face Foundation, uma fundação com a missão de promover o plantio de árvores para absorção de CO2;
• O objetivo da Face Foundation era estabelecer uma área florestal suficientemente grande para absorver uma quantia de CO2 equivalente às emissões de uma nova usina termoelétrica de médio porte (400 MW) durante sua vida operacional de 40 anos;
• Para isso, a Face recebeu um orçamento de US$ 180 milhões para o estabelecimento de um portfolio de projetos florestais localizados em diferentes partes do mundo.
PROJETOS NO MDLPROJETOS NO MDL
PROJETOS EM ANDAMENTO PELO MUNDOPROJETOS EM ANDAMENTO PELO MUNDO
• Projeto de Ação Climática Noel Kempff Mercado, Bolívia
CARACTERÍSTICA OBSERVAÇÕES
Tipo de projetoConservação de bosques,
prevenção e redução de emissões
LocalizaçãoParque Nacional Noel Kempff
Mercado, Bolívia
Membros da Sociedade
Governo da Bolívia, Fundação Amigos da Natureza (FAN), The Nature Conservancy (TNC), American Electric Power (AEP), PacifiCorp e British Petroleum América (BP)
Financiamento US$9.5 milhões
Duração Janeiro de 1997 a dezembro de 2026
Quantidade seqüestrada 15 milhões de toneladas de Carbono
• Projetos de implementação conjunta na Costa Rica
PROJETOS EM ANDAMENTO...PROJETOS EM ANDAMENTO...
NOME DO PROJETOTECNOLOGIAS E
PRÁTICASPROJEÇÃO DE
REDUÇÃO DE CO2
AEROENERGIA Projeto Eólico de 6,4 MW36.000 toneladas em 4
anos
BIODIVERSIFIXRegeneração de florestas
tropicais70 a 140 ton/ha durante 50
anos
CARFIXManejo Florestal num Parque
Nacional91.000 ha manejados
DOÑA JULIA Planta hidrelétrica de 16 MW 314.283 toneladas
ECOLANDPreservação de Florestas
Tropicais no Parque Nacional Esquinas
2.000 a 3.000 ha preservados
KLINKIFIXConservação de 6.000 ha de
pastagens em florestas plantadas
330 ton/ha durante 40 anos
PLANTAS EÓLICASGeração de 20 MW com
vento
TIERRAS MORENAS Plantas de 20 MW 100.000 toneladas
PROJETOS EM ANDAMENTO...PROJETOS EM ANDAMENTO...
Projetos florestais para absorção de CO2
NomeDataInício
Absorçãode carbono
(1000 tC)Área(ha)
Localização
Nacionalidade
doinvestidor
Descrição do projeto
ICSB-NEP 1 1992 56 1.400 Malásia EUA Manejo Florestal
Face - Profafor 1993 9.660 75.000 Equador HolandaReflorestamento
comunitário
Rusafor - Sap 1993 79 450 Rússia EUA Reflorestamento
Face- Uganda 1994 6.750 27.000 Uganda HolandaReabilitação
Florestal
Rio Bravo 1994 1..300 87.000 Belize EUAConservação e
Manejo
Ecoland/Tenasca
1995 350 2.500 Costa Rica EUAConservação e
Manejo
ICSB-NEP 2 1996 39 980 Malásia EUA Manejo
Noel – Kempff M 1996 14.0001.000.00
0Bolívia Inglaterra/EUA
Conservação e Manejo
Burkina Faso 1997 67 300.000Burkina
FasoDinamarca
Produção de Lenha
Scolel Te 1997 15 13.000 MéxicoInglaterra/
FrançaManejo
comunitário
PAP OCIC 1997 18.000 570.000 Costa Rica Noruega/EUA Conservação
PROJETOS BRASILEIROSPROJETOS BRASILEIROS
PARTICIPAÇÃO DO BRASIL...PARTICIPAÇÃO DO BRASIL...
Projeto de Seqüestro de COProjeto de Seqüestro de CO22 da Peugeot da Peugeot
• Local: Jurema, Estado do Mato Grosso;
• Investimento: US$ 15 milhões;
• Objetivo: Recuperação florestal visando seqüestro de carbono, sem comercialização de CER;
• Plantio: cerca de 10 milhões de árvores;
• Área: 12.000 hectares;
• Capacidade de armazenamento: 50.000 t/C/ano
PROJETOS BRASILEIROS...PROJETOS BRASILEIROS...
Projeto AES-Barry na Ilha do Bananal/MSProjeto AES-Barry na Ilha do Bananal/MS • Objetivo: desenvolver e implementar um sistema inovador e
sustentável para equilibrar as emissões dos GEE através do seqüestro de carbono, compatível com as realidades sociais e ambientais da região da Ilha do Bananal;
• Ações e estimativas para 25 anos:1) Preservação de 200 mil hectares, incluindo florestas de terra firma e florestas alagadas: 200.000 x 105 t/C = 21.000.000 t/C;
2) Regeneração de 60 mil hectares de áreas de florestas e cerrado: 60.000 x 65 t/C = 3.900.000t/C;
3) Implantação de sistemas agroflorestais: 3.000 hectares x 70 t/C = 210.000 t/C.
PROJETOS BRASILEIROS...PROJETOS BRASILEIROS...
Projeto de manejo de babaçuais – Carajás – Projeto de manejo de babaçuais – Carajás –
Instituto Pró-NaturaInstituto Pró-Natura
• Objetivo: difundir tecnologia para manejo e enriquecimento de florestas naturais da palmeira babaçu para aumentar a biomassa, a produtividade do coco, seqüestrar carbono e produzir carvão, amêndoa oleaginosa e outros bio-produtos do coco babaçu;
• O projeto prevê o seqüestro de 175.000 t/C/ano, além da compensação da emissão de 64.000 t/C/ano, decorrente da substituição do coque mineral nos fornos de ferro-gusa de Carajás.
PROJETOS BRASILEIROS...PROJETOS BRASILEIROS...
Projeto de plantação de teca/MTProjeto de plantação de teca/MT
• Plantio de 3 mil hectares de teca no Mato Grosso;
• Espera-se que haja o seqüestro de 325.000 t/C (rotação perpétua) ou 178.000 t/C (período de 30 anos);
• Nesse projeto, considerando uma taxa de desconto de 15%, o valor presente líquido, com a venda de CER, seria de US$ 3,5 a 4,6 milhões (rotação perpétua) ou de US$ 3,5 a 3,6 milhões (período de 30 anos);
• Sem a venda do CER, o valor presente líquido seria de US$ 2,0 milhões para a rotação perpétua e para o período de 30 anos.
PROJETOS BRASILEIROS...PROJETOS BRASILEIROS...
Projeto de plantação de seringueira/MTProjeto de plantação de seringueira/MT
• Prevê o plantio de 1 mil hectare de Hevea brasiliensis no Estado do Mato Grosso;
• Estima-se que em uma rotação perpétua o projeto venha a seqüestrar 239.000 t/C, enquanto que com uma vida útil de 35 anos, sejam seqüestradas 107.000 t/C;
PROJETOS BRASILEIROS...PROJETOS BRASILEIROS...
Projeto de plantação de dendê/PAProjeto de plantação de dendê/PA
• Objetivo: estabelecer 5 mil hectares de palmeiras no Estado do Pará;
• Potencial de seqüestro de carbono: 649.000 t/C no sistema de rotação perpétua e 504.000 t/C em um manejo de 32 anos;
• Se houver a vendo dos créditos de carbono, o valor presente líquido será de US$ 305 mil e US$ 197 mil, respectivamente, para a rotação perpétua e para uma rotação de 32 anos.
PROJETOS BRASILEIROS...PROJETOS BRASILEIROS...
Projeto CorumbataíProjeto Corumbataí
• Esse projeto prevê a utilização do MDL como uma fonte de recursos para a recuperação dos fragmentos florestais e reflorestamento de área degradadas;
• Propõe a recuperação da mata ciliar na Bacia do Corumbataí, abrangendo uma área de 28.750 ha, com potencial de seqüestro de carbono de 1.838.000 t/C.
PROJETOS BRASILEIROS...PROJETOS BRASILEIROS...
Projeto Fundo Especial para Controle do Projeto Fundo Especial para Controle do
Efeito Estufa - ProflorarEfeito Estufa - Proflorar
• Esse projeto prevê que as fontes, fixas e móveis, emissoras de GEE do Estado do Rio de Janeiro destinem recursos para o plantio de florestas de fins econômicos e ambientais, assim como também para a preservação de florestas nativas existentes.
PROJETOS BRASILEIROS...PROJETOS BRASILEIROS...
Laércio Jacovine
Departamento de Engenharia Florestal
jacovine@ufv.br
3899-1191
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