laboratório de programação i

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Laboratório de Programação I. Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação. Aplicação com Bancos de dados Parte I. Introdução teórica. - PowerPoint PPT Presentation

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Laboratório de Programação I

Carlos Oberdan Rolim

Ciência da ComputaçãoSistemas de Informação

Aplicação com Bancos de dados

Parte I

Introdução teórica

O C++ Builder oferece uma série de ferramentas e recursos que possibilitam a criação de aplicações de bancos de dados de forma rápida e fácil.

A seguir serão introduzidos os conceitos básicos na manipulação com bancos de dados em C++ Builder, oferecendo uma visão geral dos componentes de acesso a dados mais corriqueiramente utilizados.

Bancos relacionais e não relacionaisRelacionais

É um conceito abstrato que define maneiras de armazenar, manipular e recuperar dado estruturados na forma de tabelas

Segue o modelo relacional

Usa um RDBMS (Relational Database Management System) que implementa a absração

Linguagem padrão de consulta é o SQL

Ex.: Mysql, SQLServer, Oracle

Não relacionais

Mantém tudo agrupado em uma única tabela

É uma lista simples que não se refere a outros dados

Simples de manter

Não usa SQL

Ex.:Paradox, dBase, Big Table (google)

BDE

O coração das aplicações de bancos de dados do C++ Builder está no Borland Database Engine (BDE),

Ele é uma camada de software que realiza o acesso a bancos de dados baseados em arquivos como Paradox e dBase ou a servidores de bancos de dados locais ou remotos como InterBase, Informix, Oracle, SyBase, etc.

Os componentes de bancos de dados do C++ Builder oferecem uma forma simplificada, que usa programação visual baseada em Propriedades, Métodos e Eventos para acessar a API do BDE.

DBE com relação a base de dados

Situação antes do BDE

Linguagens diferentes

Características diferentes

Falta de portabilidade

Baixa conectividade

Necessidade de importação / exportação de dados

Problema

Dificuldade de manutenção

Dificuldade de formação de pessoal

Solução

Utilização de um padrão aberto para banco de dados: IDAPI ou ODBC

Padronização das mensagens de erro

Padronização dos tipos de dados

Padronização dos métodos de acesso

Acesso a diferentes SGBDs simultaneamente na mesma aplicação através da mesma API, o IDAPI (Integrated Database Aplication Program Interface)

Acesso aos dados via registro ou por SQL, independente do BD

Características do DBE

Orientado a Objetos

Possui Driver específico para cada SGBD

Os arquivos do BDE devem ser distribuídos junto com a aplicação

Compatível com os principais SGBDs do mercado

Permite navegação com SQL

Uso de um banco já existente

Basta incluir as informações sobre o banco de dados no arquivo de configuração do DBE

A aplicação faz referência ao banco de dados por um nome lógico (alias)

O nome lógico é cadastrado no arquivo de configuração indicando a qual banco físico que ele faz referência

Criar as tabelas e os índices usando a ferramenta do próprio banco

Fazer a aplicação utilizar o alias

Utilitário de configuração

Prática

Criar um alias do tipo Paradox chamado Agenda apontando para o diretório c:\agenda

Utilitário de configuração

O usuário de configuração chama-se DBE Administrator

A interface é composta por duas guias onde a guia Databases permite a definição de um novo banco de dados no arquivo de configuração

A configuração só é efetivada salvando o arquivo de configuração

Para criar um Alias para um banco que vai ficar armazenado em C:\temp

Clicar em Object / New

Na janela que aparece deixar Standard (padrão) para utilizar paradox

No novo item que aparece digitar o nome do Alias desejado

Do lado direito na opção Path digitar o caminho de onde vai ficar o banco. No caso C:\temp

Clicar em Object / Apply para salvar as configurações

dBase e Paradox

Vamos utilizar o paradox por sua facilidade de uso e manutenção

Vem junto com o pacote da Embarcadero

É indicado apenas para rodar em estações Windows

Não deve ser utilizado em ambientes de rede que exigam muito tráfego

Para isso utilizar algum banco SQL que está fora do escopo

Criação do banco de dados

Utilizar o Database Desktop

Fornece uma interface simples e completa para configuração, definição e

manipulação de uma base de dados

Criação de tabelas

É feita selecionando a opção New/Table no menu File.

Escolhe-se então o gerenciador para a nova tabela

Em seguida aparece uma janela para o cadastramento dos campos, índices e demais dados necessários na criação da tabela. Essa janela é específica para cada gerenciador (tipo de tabela).

Para tabelas paradox

Field Name - Nome do campo

Type - Tipo do campo, com o bot„o direito do mouse pode-se escolher dentre os possíveis tipos

Size - Tamanho do campo, somente é suportado por alguns tipos de campos

Key - Especifica os campos que farão parte da chave primária, os campos chaves dever„o ser os primeiros campos serem criados.

Table Properties - Permite controlar a propriedades da tabela

Table properties

Principais tipos de dados

Manipulação interativa

É feita selecionando a opção Open/Table no menu File.

Escolhe-se então o banco de dados e a tabela em uma janela semelhante à janela Abrir Arquivo.

Para incluir ou alterar os dados é necessário selecionar o item Edit Data.

Para alterar a estrutura da tabela pode-se usar o item Reestructure

Prática

Crie uma base de dados chamada Agenda no diretorio c:\agenda com a seguinte estrutura:

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