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Post on 02-Jul-2018
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INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DOS DRONES
Com a popularização dos Drones,
cresce exponencialmente o interesse
por parte de pessoas e empresas que
começam a enxergar nesta tecnologia
uma alternativa viável para a sua
utilização em diferentes mercados.
Investidores e Empreendedores entendendo como uma nova oportunidade de
negócio, assim como empresas e profissionais de diferentes áreas sendo
atraídos por uma forma diferente, mais eficiente e mais barata de se prover
serviços.
Estamos vivendo a quebra de velhos paradigmas, dando inicio a um outro, novo,
revolucionário, uma TECNOLOGIA DISRUPTIVA!
E porque os drones são disruptivos em relação às aeronaves tripuladas?
Com Drones hoje conseguimos ganhos em produtividade, entregamos melhor
qualidade nos serviços prestados com significativa redução de custos
comparado às tecnologias tradicionais.
Esta corrida ao mercado gerou a necessidade em se saber mais sobre essas
pequenas aeronaves remotamente pilotadas, como funcionam e qual tipo de
drone é indicado para cada negócio.
Drones como são popularmente conhecidos, ou RPAS, Remotely Aircraft
Systems, como são definidos pelas autoridades competentes, podem ser de
Asas Rotativas ou Asas Fixas, a sua aplicação esta relacionada aos requisitos
técnicos de cada mercado.
Asas Rotativas
Tipo: Multirotor
Asas Fixas
Tipo: Avião
E qual a melhor opção de Drone?
Não existe melhor opção, depende da sua aplicação. São os requisitos de cada
mercado quem definem a solução ideal. Conhecendo estes requisitos se faz
necessário entender as limitações tecnológicas de cada tipo de RPAS, para
então definir a melhor solução para o seu projeto.
A resposta esta no equipamento que atenda às suas necessidades.
Apesar de terem formas de voar totalmente distintas, a tecnologia embarcada
nestas aeronaves é exatamente a mesma. Estes equipamentos são providos de
uma controladora de voo, que é o que poderíamos chamar de computador de
bordo da aeronave e são responsáveis por processar os sinais de entrada e
gerar saídas para as suas interfaces.
As controladoras são dotadas de um conjunto de sensores responsáveis pela
sua orientação espacial, o giroscópio, o magnetômetro e o acelerômetro, que
formam a IMU - Inertial Measurement Unit, responsável pela estabilização da
aeronave em voo.
Todos os demais componentes embarcados em um RPAS são periféricos
conectados a estas controladoras, os motores, os controladores de velocidade -
ESCs, o sistema de rádio para comandos e telemetria de voo, sistema de
navegação por satélite, servos eletromecânicos, etc, todos quanto a
controladora suportar, variando marca e modelo. Quem define os sinais de
entrada para a controladora é o conjunto TX - Transmissor / RX - Receptor, o
radiocontrole atribuído a aeronave.
Controladora Pixhawk - 3DRobotics
A figura de exemplo ilustra todas estas conexões, trata-se de uma controladora
Pixhawk da 3DRobotics, desenvolvida sob Plataforma Aberta.
Este curso está apoiado em 3 pilares:
Mercado: Vamos analisar algumas das aplicações possíveis, sua complexidade e
sua aderência.
Tecnologia: Veremos uma visão geral quanto aos tipos de drones e suas
aplicações, sua origem, conceitos de funcionamento, montagem, configuração,
pilotagem e pontos de atenção.
Regulamentação: A Legislação vigente e a sua destinação, como também sobre
a Proposta de Regulamentação para o uso Comercial no Brasil contida na ICA-
100/40.
Toda tecnologia passa por 3 estágios dentro de uma curva que contrapõem a
sua maturidade, em relação a sua aderência pelo mercado.
1° Estágio: Pagamos o preço do pioneirismo, temos uma tecnologia ainda
imatura e altos custos de aquisição com alto grau de complexidade para a sua
adoção.
2° Estágio: É quando esta tecnologia começa a atingir o seu grau de maturidade
e os custos são reduzidos em razão da sua produção em larga escala. Neste
momento a tecnologia começa a descolar, inicia-se o processo de adoção desta
nova tecnologia pelo mercado.
3° Estágio: É quando esta tecnologia atinge um alto grau de amadurecimento e
passa a ser amplamente utilizada, momento em que dizemos que virou lugar
comum.
E em qual momento se encontra a tecnologia dos drones?
Já podemos constatar uma verdadeira invasão dos drones no mundo dos
negócios. Estamos no ponto 2 da curva, no ponto exato na qual a tecnologia
começa a descolar, é nesta etapa que precisamos:
ESTAR NO LUGAR CERTO, NA HORA CERTA!
Hoje já podemos vislumbrar múltiplas soluções, para múltiplos mercados. Os
drones ganharam destaque na mídia e estamos sempre nos deparando com
novas aplicações.
Estamos observando "n" mercados convergindo para uma mesma tecnologia.
Para facilitar o entendimento classificamos aplicações, em soluções de menor
ou maior complexidade. O que define esta complexidade são os requisitos
técnicos de cada mercado. Estes requisitos estão aqui representados por peças
que carregam as exigências de um mercado especifico que precisam ser
encaixadas na tecnologia dos drones para que se tornem soluções que atendam
a este mercado.
O mercado de filmagens aéreas é muito abrangente. Toda e qualquer campanha
publicitária pode se valer de recursos entregue pelos drones. Já são bastante
utilizados por agências de propaganda, produtoras de vídeo e pela a mídia
escrita caso dos jornais e revistas.
Emissoras de TV já veem utilizado esta tecnologia na produção de takes
cinematográficos em suas telenovelas, telejornais e até em transmissões ao
vivo.
Temos ainda o cinema que valendo-se de novas técnicas na produção de seus
takes conseguem cenas impressionantes.
O que define a complexidade nesta área é quanto uma empresa esta disposta a
investir ou pagar por serviços prestados. Neste segmento podemos usar desde
equipamentos voltados ao Hobby do Aeromodelismo a até RPAS
ultrassofisticados e que embarcam ainda câmeras de alto custo de aquisição,
impactando diretamente nos custos do serviço, pois o risco da operação é muito
maior.
Classificamos como mercados de maior complexidade os mercados relacionados
às engenharias no uso das Geotecnologias. Este é uma área que vem sendo
considerada como uma das mais promissoras na utilização dos drones.
Aerolevantamentos são recursos vitais para estes mercados, mapear pequenas
ou grande extensões de terra valendo-se da tecnologia dos drones passou a ser
muito mais atrativo comparado às aeronaves tripuladas, seja pelo valor dos
serviços, quanto pela qualidade do resultado final entregue por este tipo de
operação.
Softwares especialistas aplicados para este tipo de operação atingiram alto grau
de maturidade, a exemplo do Pix4D, Mencisoftware, Agisoft PhotoScan e
outros, e o mercado passou a ficar de olhos abertos para cima destas pequenas
aeronaves remotamente pilotadas.
Além do mapeamento aéreo com a produção de Ortomosaicos, Modelos Digital
de Superfície, Modelo Digital do Terreno, Cálculos de Volume e Modelagem
3D, esta solução pode ainda ser utilizada de forma gerencial, gerando
informações que levam ao conhecimento e ao apoio a tomada de decisões.
Na agricultura por exemplo podemos mensurar e avaliar toda a extensão de
uma área de plantio, avaliar o aproveitamento desta área pós-plantio,
identificar perdas, planejar a colheita e ainda saber em quais áreas temos maior
incidência de pragas e problemas com a plantação.
Identificar problemas durante o processo produtivo é uma grande vantagem
para a tomada de decisão rápida.
Analisando imagens NDVI e identificando indicadores de estresse se pode
corrigir determinadas etapas do processo, acompanhar o desenvolvimento da
lavoura e planejar ações pontuais para corrigir problemas durante o
desenvolvimento da produção, isso possibilita evitar perdas e garantir maior
sucesso da lavoura.
Em muitos casos a propriedade fica em locais de difícil acesso e/ou muito
extensas, sendo assim o RPAS é uma ferramenta que facilita bastante o serviço
do agrimensor.
Voos periódicos garantem um acompanhamento total das etapas de
desenvolvimento da plantação. Os dados levantados garantem informações
suficientes para elaborar todo o planejamento e assim, cada vez mais, melhorar
seus processos e os próximos ciclos de produção.
No material do curso discorremos sobre estas e outras soluções que já podem
ser aplicadas valendo-se da Tecnologia dos Drones.
Além de disruptiva esta tecnologia propicia uma melhora muito acentuada na
execução de processos e serviços, isto faz com que as fronteiras destes
mercados vão convergindo cada vez mais.
E esta convergência nos remete a busca por NIVELAR CONHECIMENTOS, pois o
segredo de encaixe das peças, está no entendimento quanto aos requisitos de
cada solução.
Trata-se de uma via de mão dupla.
Precisamos conhecer o mercado aonde pretendemos empregar esta tecnologia,
assim como os preceitos relacionados ao equipamento que iremos utilizar.
Uma tecnologia disruptiva também propicia a convergência entre mercados,
sejam elas de caráter, social e econômico ou puramente tecnológico e
regulatório.
Se vamos aplicar esta tecnologia precisamos levar em conta a importância de se
saber o mínimo que se recomenda saber.
Explicaremos detalhadamente todas as partes que integram a montagem de um
drone, o frame que é quem define o seu layout, o conjunto motor, hélices e
ESCc, bateria, radiocontrole, etc. Fazemos um passo a passo da montagem
física de um drone e terminamos executando toda a configuração e o seu setup.
Entender como funciona irá te ajudar de várias formas, seja na identificação de
possíveis pontos de falha e na manutenção do equipamento e principalmente
quanto ao entendimento daquilo que serve ou não serve para o seu projeto.
Você precisa ser um mecânico de automóvel para dirigir um automóvel?
Não, mas você vai concordar que aquele piloto de corridas que sabe fazer o
acerto do carro leva uma grande vantagem em relação ao seu concorrente.
Aguardamos por você, venha saber mais sobre a Tecnologia dos Drones, faça
agora mesmo a sua matrícula:
http://www.geoeduc.com/produtos/curso-online-introducao-a-tecnologias-dos-
drones/
Espero que tenha gostado do material, caso venha a fazer o curso estaremos a
disposição para esclarecer quaisquer dúvidas durante o seu aprendizado.
Grande abraço, espero encontrá-lo no curso.
Luciano C FucciLuciano C FucciLuciano C FucciLuciano C Fucci
tecnoDRONE IMAGENS AÉREAS
tecnodrone@tecnodrone.com.br
www.tecnodrone.com.br
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