integraÇÃo da fisioterapia no psf do municÍpio de santa luzia. carine borjaile gabriela gontijo...

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INTEGRAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO PSF DO

MUNICÍPIO DE SANTA LUZIA.

Carine BorjaileGabriela Gontijo

Lillian LimaMarina Teixeira

Coordenadora: Cláudia Penido

  A implantação da Fisioterapia é um projeto

piloto que está em construção e este pode ser modificado de acordo com as necessidades da ESF e dos usuários.

  As ESF são os coordenadores do cuidado sendo

responsável pelo acompanhamento longitudinal do usuário representando o eixo do sistema.

A Fisioterapia assim como a Saúde mental vem a apoiar está equipe, portanto qualquer tomada de decisão deverá ser realizada por toda a equipe.

PROJETO INICIAL Atendimento individual na Unidade Básica de

Saúde (UBS); Atendimento coletivo na Unidade Básica de

Saúde (UBS); Atendimento domiciliar para os pacientes

acamados impossibilitados de comparecer a uma unidade de atendimento;

Triagem dos atendimentos e discussão de casos; Reuniões com as equipes do Programa de Saúde

da Família, do matriciamento e com a coordenação;

Apoio aos grupos já desenvolvidos nas UBS’s Promoção e Prevenção da Saúde (palestras

mensais, grupos, orientações); Atenção voltada para o assistencialismo

PROJETO JUNTO AO NASF Com a proposta de implantação do Núcleo de

Apoio a Saúde da Família houve a necessidade de adaptações no processo de trabalho;

O NASF vem com o objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade, apoiando a inserção da estratégia de Saúde da Família na rede de serviços;

Busca também instituir a plena integralidade do cuidado físico e mental aos usuários do SUS por intermédio da qualificação e complementaridade do trabalho das Equipes Saúde da Família - ESF.

DISTRIBUIÇÃO DOS NASF’S

Somos 4 fisioterapeutas de referência: Carine Borjaile: UBS Virgem dos Pobres; UBS Caribé, São Cosme e Alto São Cosme; Gabriela Gontijo: UBS Baronesa; UBS Londrina, Luxemburgo, SESC e

Jabaquara;

Líllian Lima: UBS Celso Diana; UBS Cristina, Tia Lita e Nova Conquista; Marina Teixeira: UBS Bom Jesus; UBS São Geraldo, Pinhões, Industrial

Americano, Bom Destino e Córrego das Calçadas.

PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA FISIOTERAPIA

Visita domiciliar As visitas domiciliares são realizadas após uma

triagem prévia do PSF e da Fisioterapia. Com a superação da demanda inicial dos acamados

e devido à impossibilidade de acompanhamento mais próximo de todos os casos a prioridade será dada aos indivíduos com patologias mais recentes e agudas.

Para Freitas (2002) os pacientes prioritários para o atendimento domiciliar deveriam que possuam melhores prognósticos e os indivíduos que representem a força ativa de trabalho de suas famílias. ser os indivíduos com acometimentos recentes

Àqueles pacientes com seqüelas mais crônicas, cujo prognóstico de reabilitação não é muito favorável, são dadas orientações aos cuidadores quanto ao melhor posicionamento, exercícios respiratórios e motores visando o bem-estar do indivíduo. E a continuidade do cuidado será realizado quinzenalmente ou mensalmente de acordo com a necessidade.  

VISITA DOMICILIAR

Haverá 3 tipos de visitas:- Puerpério imediato: serão visitas as usuárias até 10 dias após o nascimento do bebê.- Crônicos agudizados-Preventivo: visitas em usuários acima de 65 anos que não apresentam quadros incapacitantes.

Atendimento coletivo desenvolver ações de reabilitação,

priorizando atendimentos coletivos; Visando o auto-cuidado, sociabilização e

qualidade de vida

Promoção e prevenção Desenvolver ações de promoção e prevenção

à saúde através da realização de: • atividades educativas, • grupos (saúde da mulher, saúde do

trabalhador, alongamentos, saúde do idoso...) e

• participação dos grupos operativos em conjunto com as ESF;

Sempre incluindo aspectos físicos e da comunicação, como consciência e cuidados com o corpo, postura, amamentação, com vistas ao auto-cuidado.

acolher os usuários que requeiram cuidados de reabilitação, realizando orientações, atendimento, acompanhamento, de acordo com a necessidade dos usuários e a capacidade instalada das ESF;

Atendimento individual- Quando estritamente necessário- Visando sempre o auto-cuidado

Reunião matricial:- Compartilhamento de casos, traçando

conduta adequada para o usuário;

Reunião com a coordenação técnica- Qualificação do processo de trabalho

AGENDA• Visita domiciliar: 20%• Atendimento Coletivo: 20%• Ações de promoção e prevenção: 20%• Atendimento individual: 10%• Reunião Matricial: 20%• Reunião com coordenação: 10%• Acolhimento dos usuários através de

orientações: sempre que necessário.

OBRIGADA !!!!

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