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INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL
CURSO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
DÁVILA EMANOELE VIEIRA DE SENA
GESTÃO DE ESTOQUES: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE
DEPARTAMENTOSEM PORTO NACIONAL-TO
PORTO NACIONAL - TO
2016
DÁVILA EMANOELE VIEIRA DE SENA
GESTÃO DE ESTOQUES: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE
DEPARTAMENTOSEM PORTO NACIONAL-TO
Artigo apresentado ao Instituto Federal de Educação,
Ciências e Tecnologia do Tocantins – Campus Porto
Nacional, como requisito parcial como obtenção de
graduado (a) em Tecnologia em Logística, sob
Orientação do Prof.º Edilson Leite
PORTO NACIONAL - TO
2016
DÁVILA EMANOELE VIEIRA DE SENA
GESTÃO DE ESTOQUES: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE
DEPARTAMENTOS EM PORTO NACIONAL-TO
Artigo apresentado ao Instituto Federal de Educação,
Ciências e Tecnologia do Tocantins – Campus Porto
Nacional, como requisito parcial como obtenção de
graduado (a) em Tecnologia em Logística, sob
Orientação do Prof.º Edilson Leite
Aprovado em: ____/____/________.
BANCA AVALIADORA
_______________________________________________________
Profº M.e Edílson Leite de Souza (Orientador )
IFTO – Campus de Porto Nacional-TO
_______________________________________________________
Lucivânia Glória - especialista
IFTO – Campus de Porto Nacional-TO
_______________________________________________________
Luana Quadros dos Santos – especialista
IFTO – Campus de Porto Nacional-TO
SUMÁRIO
1 Introdução ................................................................................................................................ 6
2 Gestão de Estoques .................................................................................................................. 7
2.1 Controle de Estoques ........................................................................................................ 8
2.2 Natureza dos Estoques ...................................................................................................... 9
2.3 Ponto de Reposição ........................................................................................................ 10
2.4 Custos de Estoques ......................................................................................................... 10
2.5 Avaliação de Estoque ..................................................................................................... 11
3 Sistemas de Informação ......................................................................................................... 11
3.1 Tipos de Sistemas de Informações ................................................................................. 12
4 Análise ABC .......................................................................................................................... 12
5 Giro de Estoque ..................................................................................................................... 14
5.1 Acurácia de Estoques ..................................................................................................... 15
6 Procedimentos Metodológicos .............................................................................................. 16
7 Resultados e Discussão.......................................................................................................... 17
7.1 Analise dos resultados .................................................................................................... 17
7.2 Sugestões e Melhorias .................................................................................................... 21
8 Considerações Finais ............................................................................................................. 22
Lista de Figuras ........................................................................................................................ 24
Lista de Gráficos....................................................................................................................... 24
Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 25
GESTÃO DE ESTOQUES: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE
DEPARTAMENTOSEM PORTO NACIONAL-TO
Dávila Emanoele Vieira de Sena¹
RESUMO: Este artigo enfatiza a gestão de estoques de uma empresa de departamentos no município de Porto
Nacional - TO. Foi feito um estudo bibliográfico sobre Gestão de estoques, Sistemas de informação, Análise
ABC e Giro de estoque. A problemática baseou-se pela seguinte questão: Qual o melhor método de gestão de
estoque para minimizar os custos de armazenagem de uma loja de departamentos? Sendo assim a pesquisa tem
caráter quali-quantitativo. Dentre os métodos adotados foi realizado um levantamento bibliográfico. Articulado a
esse estudo fizemos uma pesquisa de campo em uma empresa de departamentos no município de Porto Nacional
– TO, visando explicitar, de maneira geral, a gestão de estoques da mesma. Para tanto, foi aplicado um
questionário, coletando os dados necessários para se estabelecer uma relação entre o estudo bibliográfico
realizado sobre o assunto em questão e as atuais práticas de gestão da empresa pesquisada. A pesquisa revelou
que a gestão de estoque tem uma contribuição considerável dentro da rotina da empresa.
Palavras-chaves: Gestão de estoque; Sistemas de informação; Departamentos.
¹Formanda do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia – Campus Porto Nacional – TO. E-mail: davilalog@hotmail.com.
6
1 Introdução
Em um mercado globalizado com fortes influências do avanço tecnológico, a
administração de materiais tornou-se uma atividade básica para o funcionamento de uma
empresa/instituição, haja vista que a administração de materiais também é importante para o
alcance de competitividade, uma vez que uma empresa é bem sucedida na proporção de sua
capacidade de suprir, com a necessária segurança todo e qualquer material e/ou serviço, na
quantidade exigida, com boa qualidade, no tempo oportuno, no local determinado e nas
condições mais econômicas. Dentre as principais tarefas da administração estão os setores de
compras e estocagem.
O setor de compras antes era restrito a atividades meramente operacionais, pois sua
função básica era comprar materiais e serviços externos para atender as necessidades dos
usuários, hoje a concepção sobre este setor é outra, evoluiu e passou a ser compreendido
como uma área de importância estratégica, assim poderá ser o indutor de melhorias de
resultados para a organização, proporcionando-lhe redução nos custos, aumento nos lucros e
consequentemente ganhos de competitividade.
Já o setor relacionado à estocagem é visto como a forma de gerir recursos
significativos de valor econômico e destinado ao suprimento das necessidades futuras de
matéria-prima, uma vez que a estocagem é uma das atividades do fluxo de materiais no
depósito e o ponto destinado a locação estática dos materiais, sendo que em um depósito pode
haver vários pontos de estocagem.
Para ter uma gestão de estoque eficaz é importante que haja uma estreita relação
intersetorial com trocas de informações entre as áreas envolvidas, tais como: compras,
planejamento e gestão de distribuição física.
Assim, a gestão de estoque tem o papel de deixar as empresas no nível exigente do
mercado, garantindo maior disponibilidade de produto ao consumidor com o menor nível de
estoque possível. Estoques em demasia significam gastar dinheiro de forma desnecessária e
assumir custos sem garantias de retorno.
Nesse contexto, quando a gestão de estoque é ineficiente pode até levar a empresa à
falência, isso ocorre em função de tomada de decisão errada, por falta de um bom controle e
planejamento na gestão de estoque.
Esta pesquisa objetiva analisar aspráticas de gestão de estoquesde uma empresa de
departamentos situada no município de Porto Nacional – TO.
7
A partir dessa perspectiva, sobre tudo fundamentado com a visão de diversos autores e
estudiosos da área em pesquisa, serão abordadas alternativas que poderão melhorar a gestão
de estoques da empresa aqui citada.
2 Gestão de Estoques
Moreira (2004), por sua vez, define gestão de estoque como sendo quaisquer
quantidades de bens físicos que sejam mantidos, por um tempo determinado pela demanda.
De acordo com a afirmação de Moreira (2004) a administração de estoque é,
basicamente, o ato de gerir recursos ociosos possuidores de valor econômico e destinado ao
suprimento das necessidades futuras de material numa organização.
Então estoque pode ser conceituado mais precisamente da seguinte forma:
Significa guardar algo para utilização futura. Se a utilização for muita remota no
tempo, seu armazenamento irá se tornar prolongado: ocupa espaço alugado ou
comprado, requer pessoal para guardar, significa capital empatado, precisa ser
segurado contra incêndio ou roubo etc. Em outras palavras ter estoque é ter despesas
de estocagem. Porém, se a utilização for imediata, provavelmente não haverá tempo
para estocar o que pode acarretar parada na produção, caso ocorra qualquer atraso no
fornecimento da matéria-prima. (CHIAVENATO, 2008)
Portanto, é evidente que, com a existência de estoques, há uma necessidade de se
elaborar planos focados no giro ideal desses, de modo que reduza sua ociosidade, custo de
armazenagem e que não falte matéria-prima e nem falte produtos acabados para a
concretização de vendas.
As empresas procuram a obtenção de uma vantagem competitiva em relação aos
concorrentes, e para se sobressair diante desses, tiver a disponibilidade de atender os clientes
prontamente, no momento certo e na quantidade desejada, é importante para a satisfação dos
mesmos. Segundo Chiavenato (2008) algumas das principais funções do estoque são:
Garantir o abastecimento de materiais à empresa, neutralizando os efeitos de:
Demora ou atraso no fornecimento de materiais: Estar sempre atento à quantidade
qualidade dos materiais em estoque.
Sazonalidade no suprimento: Verificar o tempo que está acontecendo, as
transformações nos materiais.
Riscos de dificuldade no fornecimento: Analisando o tipo de dificuldade encontrada.
Proporcionar economias de escala:
Através da compra ou produção em lotes econômicos;
8
Pela flexibilidade do processo produtivo;
Pela rapidez e eficiência no atendimento às necessidades.
Segundo Amaral (2011) os níveis de estoques ficam sujeitos à velocidade da demanda,
uma vez que se a assiduidade da procura sobre o material for maior que o tempo de
ressuprimento, ocorrerá à situação de ruptura ou de esvaziamento do estoque, com prejuízos
visíveis para a produção, manutenção e vendas. Portanto, o nível do estoque deve ser
acompanhado sistematicamente a fim de se evitar a interrupção do fluxo produtivo.
Segundo Slack (2009, et al 2009) os mesmos são observados de duas formas: positivo
e negativo. Positivo é benéfico, pois os estoques trazem grandes vantagens à organização,
comotendo uma oferta necessária para a demanda do cliente, permissão nas economias de
escalas, além de segurança. Já o negativo por que os estoques abrangem um grande capital
investido e geram custoscom manuseio e despesas com armazenagem.
2.1 Controle de Estoques
Para Bowersox e Closs (2001, p. 255), “[...] controle de estoques é um procedimento
rotineiro necessário ao cumprimento de uma política de estoques. O controle abrange as
quantidades disponíveis numa determinada localização e acompanha suas variações ao longo
do tempo”.
“Controlar adequadamente o estoque garante à empresa identificar falhas que podem vir
a resultar em prejuízos futuros, impactando diretamente no resultado do produto final e em
consequência aos seus clientes.” (SANTOS, 2009).
Vale ressaltar segundo RODRIGUES; et al. (2015)que:
Os estoques ocorrem em operações produtivas, pois os ritmos de fornecimento e de
demanda nem sempre caminham juntos. Os estoques são usados para atender as
necessidades decorrentes das diferenças de tempo entre ofornecimentoda matéria-
prima ou insumos e a demanda de uso, seja na produção, seja na comercialização.
Todas as operações mantêm estoques de algum tipo. Os itens mantidos em estoques
em diferentes operações vão variar consideravelmente em valor. Alguns tipos de
operação, como os serviços profissionais, manterão níveis baixos de estoque,
enquanto outras, como as operações de varejo ou armazéns vão manter grandes
quantidades de estoque de mercadorias para vendas. (CHIAVENATO, 2008).
Neste sentido, o planejamento e controle de estoques gerenciam as atividades
operacionais e produtivas que envolvem estoques com o objetivo de satisfazer continuamente
a demanda dos consumidores, sejam eles internos ou externos. Toda operação que envolve
9
estoques demanda planejamento e controle, ainda que o número de detalhes e o grau de
formalidade desejado variem.
Segundo Rosseti, et al (2008) um sistema de administração da produção bastante
conhecido e útil para o controle de estoques é o Just In Time, que foi desenvolvido pela
Toyota com o propósito de eliminar ou reduzir desperdícios, isto porque toda atividade que
consome recursos e que não agrega valor ao produto é considerada desperdício, então é
preciso que o componente esteja no lugar certo e na hora certa.
Os fatores críticos do Just In Time por Rosseti, et al (2008) são estoque elevado que
custa dinheiro e ocupam espaço; transporte interno desnecessário; paradas intermediárias;
inevitáveis esperas pelas matérias-primas; ciclos de tempo de produção estendidos entre
outros. Existem também os elementos que alicerçam o Just In Time como, por exemplo,
funcionário multifuncional, layout, qualidade e fornecedores entre outros.
Algumas operações que envolvem estoques são mais difíceis de controlar do que
outras, como as que se relacionam diretamente com os consumidores, pois a
natureza imediata e imprevisível do consumidor expõe a empresa a riscos. No que se
refere aos estoques, o planejamento e controle devem conciliar a relação entre
fornecimento (suprimento) e demanda. (PORTAL EDUCAÇÃO, 2014).
2.2 Natureza dos Estoques
Segundo Amaral (2011) a natureza dos estoques é definida pela composição dos
materiais em processamento - acabados ou não -, que precisam existir em função de futuras
necessidades, podendo assim ser constituído de diversos tipos de materiais que a empresa
possui e utiliza no processo de produção de seus produtos e/ou serviços. Ainda segundo
Slack, Chambers e Johnston (2001, apud ANDRADE, 2011) relatam sobre alguns tipos de
estoques descritos a seguir:
Estoque de Antecipação: utilizado comumente quando as flutuações de demanda são
significativas, mas relativamente previsíveis ou também quando as variações de
fornecimento são significantes;
Estoques de Proteção: este visa compensar as incertezas de fornecimento e demanda;
Estoques de Distribuição: em casos que não se podem transportar constantemente os
materiais entre o ponto de fornecimento e o ponto de demanda, forma-se um estoque
em trânsito ou estoque de canal de distribuição.
Estoques de Ciclo: acontece somente se um ou mais ciclos nas operações não
conseguirem fornecer simultaneamente todos os itens que produzem;
10
Para Andrade (2011) a caracterização dos diferentes tipos de estoque torna-se
relevante à medida que para cada aspecto apresentado, existem diversas metodologias que
explicitam formas em que o gestor pode tratar cada um.
Assim, o desequilíbrio entre as taxas de fornecimento e de demanda levam a operação
a diferentes tipos de estoques.
2.3 Ponto de Reposição
Para obter sucesso nos estoques, é importante que o produto não tenha nenhuma
deficiência. Para que isso não ocorra, o ponto da reposição ou o ponto do pedido tem uma
função muito importante. Onde é o ponto de reposição de mercadorias que decide, no modelo
de revisão contínua, o momento correto para realizar um determinado pedido para reposição
de estoques, tendo como base a demanda do dia a dia, no estoque de segurança e no lead time
(NASCIMENTO, et al. 2012). Assim, é colocado um nível pequeno de estoque que, quando é
alcançado, desfecha um pedido.
Constata-se que determinado item necessita de um novo suprimento, quando o estoque
atinge o ponto de reposição, ou seja, quando o saldo disponível estiver abaixo ou igual à
determinada quantidade.
Sendo assim é importante desenvolver um reabastecimento com eficiência observando
a questão de quantidade de pedido realizada no mês.
2.4 Custos de Estoques
Para que se tenha uma boa gestão é necessário a disponibilidade de verbas para gastos,
ou seja, é preciso investimentos e com a gestão de estoques não é diferente. Existem custos
para que esta seja bem administrada. Segundo Amaral (2011) alguns desses custos podem ser
classificados como:
a) Custo de pedir/pedido: custos incorridos no ato de comprar ou abastecimento
compreendendo os custos fixos administrativos referentes ao processo de aquisição da
quantidade exigida para reposição do estoque, incluindo preparação da produção, emissão e
execução de ordens de compra e transporte, porém não inclui valores dos itens comprados.
b) Custos de manter estoque ou custo de armazenagem: são os custos necessários para
conservar certa quantidade de mercadorias por certo de tempo. Geralmente para manter
estoques, inclui-se custo de seguro, deterioração e obsolescência e o custo de oportunidade,
que constituiem investir em outro investimento.
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c) Custo de Falta: referem-se aos custos gerados pela falta de itens no instante que são
demandados, incluindo custos cessantes ou adiados, custos de produção urgente, entre outros.
d) Custo total: é a soma de todos os custos, onde o ideal é balancear os custos para um
bom controle de estoque.
Dessa forma, os custos podem ser tanto proporcionais ao estoque como inversamente
proporcionais e até mesmo independentes do mesmo.
2.5 Avaliação de Estoque
A avaliação das mercadorias em estoque é importante para que saiba o que estásendo
investido na empresa, qual o valor do capital que está parado no estoque, quais são as
despesas provenientes desse estoque, se está gerando lucro ou prejuízo.
De acordo com Amaral (2011) certas empresas chegam ao esgotamento, pois investem
um alto capital em estoques, com isso acaba faltando recursos financeiros para o capital de
giro, aconselha-se então prever o valor do estoque em intervalo de tempo adequado e
gerenciá-lo, comparando-o com o planejado, e tomar as devidas ações quando houver desvios
de rota.
Segundo Dias (2010 apud SERPA, 2010), a empresa tem que optar pelo melhor
método de avaliação, pois qualquer que seja ele influenciará diretamente no valor do estoque
e nos custos operacionais. A avaliação do estoque deve ser analisada de acordo com a
atividade operacional de cada empresa, pois quando não é avaliado de forma correta, acarreta
na interferência das demonstrações do resultado do exercício, pois quanto maior for o valor da
avaliação do estoque, menor será o valor dos custos das mercadorias vendidas.
3 Sistemas de Informação
Entende-se por sistemas de informação um conjunto formado por pessoas, hardware,
software, rede de comunicação e recursos de dados que coleta, transforma e distribui
informações em uma organização. O sistema recebe recursos de dados como entrada e os
processa em produtos, como saída. (O’BRIEN, 2004, p. 6)
Os sistemas de informação têm como um dos grandes desafios assegurar agilidade
da informação, a qualidade, que são mandatório para seus gestores e as corporações
[...] O principal benefício proporcionado pelos sistemas de informação é a
habilidade de processar um volume grande de dados de informações,
simultaneamente, tornando a disponibilização destas, praticamente imediata.
(JUNGER, 2007)
12
Ainda para O´Brien (2004), as empresas passaram por uma mudança expressiva, com
a ampliação dos sistemas de informação e, esse avanço, ocasionou ao novo gerente as
informações, que antes tratavam de relatórios simples de departamentos, passando para
relatórios pré-definidos das quais eles precisariam para tomar as decisões.
Já na visão de Oliveira (1999, p. 23), “sistema é um conjunto de partes interagentes e
interdependentes que, conjuntamente, forma um todo unitário com determinado objetivo e
efetuam determinada função”.
3.1 Tipos de Sistemas de Informações
Os tipos de sistema de informação se classificam em maneiras diferentes e divide-se
em várias categorias. Segundo O’Brien (2004), esses sistemas são:
Sistemas de apoio às operações - Processam dados que são gerados por operações
em empresas. Sendo que dentro do mesmo as principais categorias são: Os sistemas
de controle de processo monitoram e controlam processos industriais. Os sistemas
colaborativos apóiam equipes, grupos de trabalho bem como comunicações e
colaboração nas e entre empresas. os sistemas de processamento de transações
processam dados resultantes de transações empresariais, atualizam banco de dados
operacionais e produzem documentos empresariais.
Sistemas de apoio gerencial- esse sistema fornece as informações e apoio
fundamental para a tomada de decisão eficiente pelos gerentes nas empresas. As
principais categorias são: Os sistemas de apoio à decisão, que fornecem apoio
interativo ad hoc para o processo de decisão dos gerentes. Os sistemas de
informação executiva, que fornecem informações críticas elaboradas
especificamente para as necessidades de informações dos executivos. Os sistemas de
informação gerencial, que fornecem informações na forma de relatórios e
demonstrativos pré-estipulados para os gerentes.
Para obter sucesso em um sistema eficiente de informação é preciso que se tenha
capacidade de distinguir e identificar todos os elementosimportantes dos sistemas de
informação.
“Existem vários tipos de sistemas, isso pois há diversos interesses, níveis e
especialidades dentro de uma organização, nenhum sistema por ele somente poderá apresentar
e fornecer todas as informações que uma determinada empresa precisa.” (LAUDON e
LAUDON, 2004).
4 Análise ABC
Para Dias (1995, p.85) “a análise ABC é de grande importância para o gerenciador de
estoques, pois permite separar e identificar os itens que precisão de maior atenção. Obtêm-se
13
a analise ABC através da separação dos itens em estoque tendo em vista a sua importância
relativa.”
A análise ABC trata em diferenciar em graus de acuidade, quais materiais devem
ganhar um cuidado maior devido à importância deste para uma determinada
empresa, uma vez identificada esses itens, eles terão maior preferência, por
oferecerem maiores giros, a qual se refere à quantidade de demanda do custo único
do item (TUBINO, 2000).
A classificação do estoque pela curva ABC surgiu de acordo com o enunciado acima,
essametodologia é antiga, porém muito eficaz e baseia-se no raciocínio do diagrama de Pareto
desenvolvido pelo economista italiano Vilfredo Pareto.
Segundo Viana (2010 apud VAGO et al 2012) o método da curva ABC, se deu a partir
de uma observação de Pareto, que por sua vez ressaltou a existência de uma má distribuição
de renda, pois uma parte menor da população absorvia uma grande porcentagem de renda, ou
seja, 20% (a minoria) da população, concentrava 80% (a maioria) da riqueza,restando uma
porcentagem significativamente menor de renda, sendo 20% para a parte que representava o
maior percentual da população sendo 80%.
retrata que alguns anos mais tarde, a filosofia de distribuição de renda de Pareto
começou a ser utilizada em diversas áreas, no entanto se mostra mais eficiente sendo
utilizada na gestão de estoque e que atualmente, a curva ABC é um dos sistemas de
análise de estoques mais utilizados pelas empresas devido à facilidade, praticidade e
eficiência além de poder ser utilizada em qualquer empresa de qualquer segmento,
esta busca ainda o relacionamento entre o consumo do estoque, o investimento
aplicado e a quantidade de itens que formam o estoque. (SIMÕES, 2007).
Com a curva ABC conseguimos determinar o grau de importância dos itens,
permitindo assim diferentes níveis de controle com base na importância relativa do item. A
figura a seguir, faz demonstração da curva ABC.
Figura 1:Representação da curva ABC para Classificação dos itens
Fonte: Sena apud Amaral, 2011.
14
Os números da figura abaixo servem como parâmetros para classificar a curva ABC.
Figura 2: Representatividade em percentual da classificação ABC dos itens em estoque
Fonte: Sena apudAmaral, 2011
Para Amaral (2011) as características da classificação ABC dos itens define-se a
seguir:
Classe A: os principais itens em estoque em alta preferência, Estima-se que 20%
dos itens em estoque correspondem a 80% do valor em estoque.
Classe B:Compreendem os itens que ainda são considerados economicamente
valiosos,.Supõe-se que 30% dos itens em estoque são equivalentes a 15% do valor
em estoque.
Classe C:Não deixam de ser importantes também, pois sua falta pode inviabilizar a
continuidade do processo. Estima-se que 50% dos itens em estoque correspondem a
5% do valor em estoque.
Ainda segundo Amaral (2011) a partirda classificação acima deve-se priorizaros da
classe A nas políticas de estoques devido à maior importância econômica. Desta forma, os
itens classe A ganharão ordenadamente maior atenção do que itens da classe C, em termos de
análises mais detalhadas, menores estoques, maiores giros, menores lotes de reposição, mais
contagem, etc.
5 Giro de Estoque
De acordo com Santos (2012) o giro de estoque é uma ferramenta quedetermina
quantas vezes, o estoque foi renovado, verificando, que é adequado para a empresa tentar
renovar o estoque em prazos sempre menores, de forma que impeça a obsolescência ou que
seus itens em estoque possam estar fora dos padrões de consumo, no caso de serem
perecíveis.
Segundo Santos (2012, apud Martins e Laugeni 2006), o giro de estoque pode ser
calculado pela seguinte fórmula:
15
Giro de Estoque = Valor Consumido no Período + Valor do Estoque Médio no Período
Então nota-se que é preciso que o gestor de estoques conheça o giro para que assim
possa eliminar excessos e melhorar o dimensionamento de estoques, uma vez que é
dificultoso melhorar qualquer atividade sem que haja o conhecimento sobre o determinado
assunto/área.
Segundo a visão financeira de Santos (2012), o estoque inclui matéria-prima, trabalhos
em andamento e produtos acabados, estando cada item associado a uma quantia de dinheiro.
Uma vez que o estoque é o ativo circulante de menor liquidez, produtos acabados oferecem a
maior segurança, pois, levam menos tempo para serem transformados em dinheiro.
A figura a seguir ilustra como ocorre um ciclo operacional:
Figura 3: Ciclo operacional de uma empresa
Fonte: Sena apud Moura, 2004.
5.1 Acurácia de Estoques
A acurácia é a precisão e a exatidão, ou seja, é o quanto você consegue chegar
próximo da sua meta. Segundo Martins e Laugeni (2006) a acurácia é uma ferramenta
extremamente importante para o controle dos estoques, isto porque, ela trabalha como um
complemento ao inventário físico, que depois de fazer um levantamento, determinam o
cálculo da acurácia, sendo ele como:
Acurácia = valor dos itens corretos + valor total dos itens
16
Para manter os estoques na maioria das vezes gera um alto custo, é muito importante
que não ocorram erros e que a acuracidade do mesmo seja garantida. Segundo fontes do
Instituto de Movimentação e Armazenagem, “quando se trabalha somente com o volume de
estoque mínimo, processando produtos somente após o pedido confirmado, a acuracidade do
estoque é fundamental para evitar o não atendimento de pedidos”. (IMAM, 2000).
É importante ressaltar que a falta de acuracidade entre as matérias-primas pode gerar a
falta dos materiais, mas também em contrapartida o excesso. “Problemas causados por
excesso de estoque, podem aumenta os custos e reduzir a lucratividade em razão da
armazenagem mais longa, imobilização de capital de giro, deterioração, custos de seguro e
obsolência.” (BOWERSOX e CLOSS, 2001).
6 Procedimentos Metodológicos
Utilizou-se como metodologia para a elaboração do presente artigo um estudo
bibliográfico com o propósito de sintetizar e apresentar os principais conceitos sobre a Gestão
de Estoques, a Natureza e o Controle dos Estoques dentre outros.
A partir da revisão bibliográfica os métodos estabelecidos foram de caráter
exploratório, que segundo Severino (2007, p.123) “a pesquisa exploratória busca apenas
levantar informações sobre determinado objeto, delimitando assim um campo de trabalho,
mapeando as condições de manifestação desse objeto”.
O presente artigo também foi caracterizado como estudo de caso, pois foi realizada
uma análise “in loco” na empresa estudada, onde foram explorados fatos reais de
funcionalidade de seu cotidiano, em que foram analisadas as práticas de gestão de estoques da
mesma.
Segundo Vergana (2004, p. 48) “Estudo de caso é o circunscrito a uma ou poucas
unidades, entendidas essas como pessoas, família, produto, empresa, órgão público,
comunidade ou mesmo um país, tem caráter de profundidade e detalhamento”.
Por fim, foram feitas observações diretas e extensivas através de questionários, a fim
de aumentar as informações desejadas para uma maior reflexão sobre a proposta deste artigo.
“O questionário é um instrumento de coleta de dados, constituído por uma série
ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do
entrevistador.” (MARCONI; LAKATOS, 2000)
17
7 Resultados e Discussão
A empresa foco desse estudo apresentou uma boa gestão de seu estoque. Porém
sempre existe algumas oportunidades de melhoria, aconselha-se que a mesma procure ter mais
ousadia na escolha de seus produtos, apostar na inovação, diferenciando e renovando seus
estoques com mais frequência sem medo de perder.
7.1 Analise dos resultados
Gráfico 1: Controle de estoque
Fonte: Autora
“O Controle de estoques é o procedimento adotado para registrar, fiscalizar e gerir a entrada e
saída de mercadorias e produtos em uma indústria ou no comércio. Sendo o objetivo principal, manter
a organização dos estoques e gerar lucros à empresa.” (DIAS, 1987).
Em relação a este ponto, constatou-se que a informatização é responsável por 90% das
atividades de controle de estoque desta empresa. Os outros 10% somam as atividades desenvolvidas
por seus colaborados, lembrando que os produtos que mais giram no estoque como acessórios fazem
parte dos 10%.
Estes 10% podem ser responsáveis pelo sucesso ou falha do processo informatizado e/ou de
todo o controle de estoque.
18
Gráfico 2: Quantidade de pedidos mensais
Fonte: Autora
A fim de que a gestão de estoque seja produtiva, um fator importante é que não haja
deficiência no produto. E, para evitá-la, o ponto de pedido ou ponto de reposição
tem papel decisivo. É ele que determina, no modelo de revisão contínua, a hora ideal
de se fazer um pedido para a reposição de estoque, baseado na demanda, no lead
time e no estoque de segurança. Assim, é estabelecido um nível mínimo de estoque
que, quando atingido, dispara um pedido (LUSTOSA et al. 2008).
Segundo os dados obtidos sob pesquisa a empresa disponibiliza um pedido por setor,
totalizando 10 pedidos por mês. Isso por não obter um espaço muito grande quanto ao alojamento dos
estoques.
Cada pedido leva em torno de 20 a 40 dias a serem entregues na loja. (Uma vez que cada
fornecedor estipula um prazo diferente). Com essa realidade a empresa faz seus pedidos baseados
naquilo que ela tem em estoque.
19
Gráfico 3: Critério para a escolha de fornecedor
Fonte: Autora
De acordo com a empresa estudada, são levados em consideração o preço, a qualidade
do produto e o prazo de entrega para a escolha de seus fornecedores, para alguns itens há
predomínios diferentes, como:
Acessórios, lingerie e roupas leva em consideração principalmente o preço, pois
vendem mais devido o preço acessível. O que corresponde a 30% na escolha do fornecedor.
Em relação aos eletrônicos e calçados o fornecedor escolhido é aquele que apresenta o
melhor prazo de entrega levando em consideração o menor tempo de resposta, pois são
produtos com maior giro e, portanto, não podem faltar no estoque. Eles representam 20% no
critério de escolha.
Contudo os setores de cama, mesa, banho, camping e eletrodomésticos optam pelo
fornecedor com foco na qualidade do produto isso correspondem a 50% no critério de
escolha, por estes produtos terem um giro menor eles ficam mais tempo no estoque o que
pode influenciar na deterioração dos produtos, por isso a qualidade é indispensável.
20
Gráfico 4: controle de estoque informatizado
Fonte: Autora
De acordo com os funcionários entrevistados o controle de estoque informatizado
melhorou a organização da empresa em 70% com relação aos pedidos, pois assim que um
produto está acabando o sistema automaticamente acusa, facilitando a aquisição de novas
mercadorias. E quanto a aquisição aumentou 30% as melhorias com a informatização.
Gráfico 5: Giro de estoque
Acessórios
Banho
Calçados
Cama
CampingEletrodoméstico
Eletronicos
Lingerie
Mesa
Roupas
Artigo de Loja com Maior Tempo de Giro de Estoque
Fonte: Autora
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O gráfico 5 evidencia o artigo de loja com maior tempo de giro de estoque, neste caso,
os artigos de cama, mesa, banho, eletrodomésticos apresentam maior tempo de giro de
estoque, o contrário dos artigos como acessórios, calçados, eletrônicos.
7.2 Sugestões e Melhorias
Sabe-se que normalmente, diferentes tipos de mercadorias vendem em ritmos
diferentes. A empresa aqui estudada não destoa desta realidade.
Depois de analisar as informações obtidas, observamos que as principais dificuldades
que requerem soluções são: não utilização de estoque máximo e mínimo e ponto de pedido;
não realização de classificação ABC e quantificação de produtos no estoque físico divergente
do estoque virtual. Abaixo, tornam-se claras as possíveis soluções visando à melhoria da
empresa:
Estoque Máximo e Estoque Mínimo: Foi diagnosticado que a empresa não mensura
estoque máximo e estoque de segurança adequadamente. Diante disso, propõe-se a
definição dos mesmos.
Ponto de pedido: Recomenda-se estipular o ponto de pedido de todos os itens da
empresa. Mediante o ponto de pedido, sabe-se que a quantidade de produtos em
estoque, que quando é atingida aciona o sistema de compra gerando uma solicitação
de pedido.
Classificação e quantificação dos produtos em estoque: É proposta a adoção da Curva
ABC para a gestão do estoque, aqui os gestores podem classificar os produtos da
empresa, identificando qual deles merece uma atenção maior e um tratamento
diferenciado quanto ao seu valor.
Aumentar o giro do estoque é sempre uma boa idéia. O giro é importante em qualquer
tempo em qualquer área comercial. Girar alto significa que mercadoria nova e fresca
representa uma maior proporção do total de mercadorias disponíveis.
Nesta direção, sugere-se também como formas alternativas em relação às vendas dos
produtos de menor giro na loja, que o gestor monte kits com esses produtos, ofereça brindes,
deixe bem claro para os clientes os benefícios de comprar naquela data e não em um dia
comum. Oferecer desconto e prazo. Trabalhar com metas também ajuda a melhorar os
negócios.
22
8 Considerações Finais
Considerando os aspectos discutidos neste estudo, evidenciamos que a gestão de
estoque nos dias atuais é tratada com muita importância, pois é através dela que se obtêm
retorno dentro da empresa. A decisão de quanto e quando comprar é uma das mais
importantes na gestão de estoques.
Através dos resultados, podemos avaliar como positivo o uso da ferramenta do sistema
de informação. Pois com a utilização do mesmo a empresa analisada obtém vantagem
competitiva e o seu processo decisório está embasado em informações corretas e disponíveis
em tempo hábil.
Concluiu também que pode-se classificar o giro de estoque como um identificador que
mostra o desempenho do estoque, apontando de forma padronizada a qualidade do mesmo no
que se refere a utilização dos recursos estocados, independente do tamanho e/ ou
complexidade.
Nesta lógica, a empresa estudada possui uma gestão de estoque adequada, trazendo
resultados muito interessantes para o processo de controle de estoque, principalmente em
áreas relacionadas aos custos de estoque.
Com esse estudo, ficou evidente que o melhor método de gestão de estoque que a
empresa em questão utiliza para minimizar os custos é a aplicação das ferramentas de controle
de estoques e armazenagem, pois auxilia no desenvolvimento da empresa em questão. Assim,
a gestão de estoque tem uma contribuição considerável dentro da rotina da empresa.
23
INVENTORY MANAGEMENT: CASE STUDY ON A COMPANY
DEPARTMENTS IN NATIONAL -TO PORT
Dávila Emanoele Vieira de Sena¹
ABSTRACT: This article presents the inventory management of a department of company in the city of Porto
Nacional - TO. We made a bibliographic study on inventory management, information systems, ABC analysis
and inventory Giro. The issue was based on the following question: What are the challenges and limitations that
a company faces in its inventory management? The research is qualitative and quantitative nature. Among the
methods adopted was based on a literature. Linked to this study we did a field research in a department of
company in the city of Porto Nacional - TO, seeking to explain, in general, inventory management thereof. To
this end, a questionnaire was applied, collecting the data needed to establish a link between the bibliographic
study on the subject in question and the company's current management practices searched. The survey revealed
that inventory management is a considerable contribution within the company's routine.
Key - words: Inventory Management; Information Systems; Departments.
¹ Trainee Higher Technology Course in Logistics Federal Institute of Education , Science and Technology -
Campus Porto Nacional - TO . Email: davilalog@hotmail.com
24
Lista de Figuras
Figura 1:Representação da curva ABC para Classificação dos itens .................................................... 13
Figura 2: Representatividade em percentual da classificação ABC dos itens em estoque .................... 14
Figura 3: Ciclo operacional de uma empresa ........................................................................................ 15
Lista de Gráficos
Gráfico 1: Controle de estoque .............................................................................................................. 17
Gráfico 2: Quantidade de pedidos mensais ........................................................................................... 18
Gráfico 3: Critério para a escolha de fornecedor .................................................................................. 19
Gráfico 4: controle de estoque informatizado ....................................................................................... 20
Gráfico 5: Giro de estoque .................................................................................................................... 20
25
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26
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ANEXO I
Questionário
Pesquisa sobre controle de estoques
Cargo/Função:.
Data da realização da pesquisa:
01) Qual a principal forma de controle de estoque realizado?
( ) Controle Manual/Visual
( ) Controle informatizado
02) Qual a quantidade de pedidos de compra mensal?
( ) Menos de 10
( ) 10 pedidos
( ) Mais de 10
03) Qual o principal critério para a escolha de fornecedor?
( ) Preço
( ) Qualidade do produto
( ) Prazo de entrega
04) Como o Sr (a) analisa a melhoria no controle dos estoques em sua empresa com o uso
de um sistema informatizado?
( )Melhoria no processo de aquisição/compra de mercadoria
( ) melhoria no processo de controle de estocagem
05) Qual artigo da loja tem apresentado o maior tempo de giro de estoque (demora) mais
tempo no estoque?
( ) acessórios ( ) banho ( ) roupas ( ) calçados ( ) lingerie
( ) cama ( ) mesa ( ) camping ( ) eletrônicos ( ) eletrodomésticos
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