inÍcio da vida pÚblica

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INÍCIO DA VIDA PÚBLICA. Estágio de 40 dias no deserto. Por que Jesus precisou de Disc í pulos ??. Ao convocar os discípulos, o Mestre quis demonstrar que na Criação Divina tudo se entrelaça, ninguém, nem ele mesmo, trabalha sozinho. - PowerPoint PPT Presentation

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INÍCIO DA VIDA PÚBLICA

Estágio de 40 dias no deserto.

Por que Jesus precisou de Discípulos ??

Ao convocar os discípulos, o Mestre quis demonstrar que na Criação Divina tudo se

entrelaça, ninguém, nem ele mesmo, trabalha sozinho.

Cada ser, ou elo da corrente divina, tem seu trabalho, o elo posterior depende do anterior e se responsabiliza pelo seu elo antecedente.

Jesus sabia a quem buscar e a quem delegar seus dons de cura; a quem investir como

aposto do reino de Deus para sua propaganda eficaz.

Só conhece este Reino quem bebe no cálice da renúncia sublime que dá sustentação e luz na resignação

necessária ao equilíbrio psicossomático.

Jesus “sabia” das possibilidades espirituais e defeitos de seus discípulos,

porquanto: é fácil supor-se virtuoso, difícil é praticar a virtude; fácil sentir-se sábio, difícil é saber transmitir o saber e, aparentemente fácil é ser bom, difícil é

exemplificar.

Os Primeiros Discípulos

Pedro

também conhecido por Simão Pedro ou Cefas

André

irmão de Simão Pedro.

Tiago Maior

irmão de João Evangelista, filho de Zebedeu.

João

também conhecido por João Evangelista.

Felipe

de Betsaida.

Natanael

também conhecido por Bartolomeu.

Mateus

também chamado de Levi, o Publicano.

Tomé

também conhecido por Dídimo.

Tiago Menor

irmão de Judas Tadeu. Filho de Alfeu

Simão Cananita

também conhecido por Simão, o Zelote.

Judas Tadeu

também conhecido por Judas Lebeu.

Judas Escariotes

também conhecido por Judas de Kerioth.

Pedro, André, Filipe, Tiago e João eram da mesma cidade

Betsaida

Levi, Tadeu e Tiago eram da mesma cidade

Nazaré

Tomé era de Dalmanuta

Bartolomeu era de Caná.

Simão era de Canaã

Judas era de Iscariotes (Kerioth).

Segundo João Evangelista, no dia seguinte ao batismo, João Batista ao ver Jesus disse “Eis o cordeiro de Deus” e dois

discípulos de João Batista passaram a seguir Jesus, eram eles João e André.

André chamou seu irmão Simão Pedro.

Filipe era conhecido de Pedro, pois também morava em Betsaida.

Filipe chamou Natanael (Bartolomeu), pois eram amigos.

Os Zebedeus já conheciam a Jesus desde a infância. Jesus os haviam apelidado de Filhos do Trovão.

Os Alfeus eram parentes de Maria, conhecendo e amando Jesus desde pequeno.

Mateus era conhecido de Jesus desde pequeno, tendo sido seu companheiro nos estudos na Sinagoga.

A estes primeiros discípulos muitos outros se agregaram no decorrer das pregações atingindo até o

número de setenta e dois, porém, quando a tarefa tomou aspecto difícil, tornando-se trabalhosa e até

mesmo perigosa, pela onda de hostilidades e ameaças que se acumularam contra Jesus e, também, por não compreenderem ou não concordarem com a doutrina que pregava, muitos se afastaram e, por fim, somente permaneceram junto d'Ele os doze primitivos. Numa

determinada ocasião, ao verificar tal fato, Jesus perguntou aos discípulos citados se também não desejavam partir, ao que eles responderam: "para

onde iremos, se somente Tu tens as palavras da vida eterna?". Destes doze, nos últimos dias, Judas de

Kerioth também o abandonou e, após a crucificação, foi substituído por Matias, pela sorte.

A Missão dos Apóstolos(Mateus 10:5-15, Marcos 6:7-13 e Lucas 9:1-6)

“Dirigi-vos às ovelhas desgarradas da casa de Israel”.

Jesus sabia que o tempo para a conversão dos gentios também se avizinhava, mas primeiro deveriam

falar aos Judeus.

“Amai os alquebrantados da alma, despertai aqueles que dormitam no desinteresse, daí de graça o que de

graça recebestes”.

O Reino dos Céus conquista-se com as boas obras. Os dons que Deus

nos concede são expressão da sua excelsa vontade.

“Se forem bem recebidos nas cidades, saudai-as; se não,

esquecei-as”. “A fé não pode ser imposta, mas

conquistada”. “Sacudir o pó das alpercatas”

Não se envolver com as vibrações impuras e não conservar mágoas.

“Sede prudentes como as serpentes e sem malícia como as pombas”

Jesus afirmou que os missionários seriam perseguidos, mas que nunca

estariam desamparados do Pai.

Não existe discípulo superior ao Mestre

Não se preocupar com o reconhecimento alheio, com a

estima do mundo, pois o reino de Deus não tem aparências exteriores.

Falar abertamente e sem medo, pois não há nada encoberto que não

venha a ser revelado; “dizei-o à luz do dia”.

Não temer a morte do corpo, mas aquilo que corrompe a alma como

os maus sentimentos e as iniqüidades.

“Não vim trazer a paz, mas a espada”

Jesus não oferecia a paz da comodidade, mas o instrumento de aperfeiçoamento no conhecimento,

na caridade e no burilamento do Espírito através dos esforços

nobres.

É preciso renunciar a si mesmo, com sublimidade, para seguir a

Jesus.

“Quem vos recebe, a mim me recebe, e quem me recebe, recebe

ao que me enviou. Quem for caridoso é meu discípulo e jamais

perderá o seu galardão”.

Jesus recomendou o testemunho e a dignidade, a perseverança e a

caridade, enfim, a fidelidade aos desígnios de Deus.

Jesus conclama a todos para que tenham senso de responsabilidade perante o próximo, pois, só assim a

fraternidade se torna obra de fé.

Bibliografia:

O Redentor - Cap. 17 e 18 - Edgard Armond - Ed. AliançaMaria - Scholem Asch - Ed. Nacional

O Sublime Peregrino - Cap. 25 e 26 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos

Boa Nova - Cap. 3 a 5 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB

Ave Luz - Miramez / João Nunes Maia - Ed. Fonte VivaJesus Nazareno - Huberto Rohden - Ed. AlvoradaDicionário Bíblico - Pág. 42 - John L. Mackenzie

Jesus de Nazaré - Cap. 3 e 4 - Willian Barclay - Livros AbrilA Caminho da Luz - Cap. 11 a 13 - Emmanuel / Chico Xavier -

FEBO Sermão da Montanha - Huberto Rohden - Ed. Alvorada

O Sermão da Montanha - Rodolfo Calligaris - FEB

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