importantes para estudos paleoclimáticos estudos palinológicos

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AMBIENTES LACUSTRES

AMBIENTES LACUSTRES

Importantes para estudos paleoclimáticosEstudos Palinológicos

INVERSÃO DE RELEVO

AMBIENTE FLUVIAL

DELTA DE RIO

Delta do Rio Reno

Porto de Roterdan – um dos mais movimentados da Europa

OS DELTAS ENQUADRAM-SE NOS AMBIENTES TRANSICIONAIS(CONTINENTAIS E MARINHOS)

Delta da Nigéria

Delta da Nigéria

Delta da Nigéria

Delta do Parnaíba

FUNÇÃO DOS RIOS NO SISTEMA TERRA

Relação dos rios no Sistema Terra

No ciclo hidrológico (Hidrosfera) Com a Tectônica Global (Geosfera) Com o clima (Atmosfera) Com os organismos vivos (Biosfera) Influência da ação antrópica

(Tecnogênese)

“ESCULTORES DA PAISAGEM”

16 BILHÕES DE TONELADAS/ANODE MATERIAL CLÁSTICO2 A 4 BILHÕES DE TON/ANO DE ÍONS DISSOLVIDOS

(ANTES DO SURGIMENTO DA ESPÉCIE HUMANA +- 9 BILHÕES DE TON/ANO)

DE QUE FORMA A AÇÃO ANTRÓPICA AUMENTA OU DIMINUI?

AS CARGAS FLUVIAIS E O MOVIMENTO DOS SEDIMENTOS

Tipos de transporte dos sedimentos em um rio

Tipos de transporte de sedimentos

Carga Suspensão Sedimento fino (tipicamente argila e silte)

transportado em suspensão devido à turbulência.

Carga do Leito Sedimento grosso (tipicamente areia e seixos)

transportado no leito do rio por rolamento e deslizamento.

Saltos Sedimento (tipicamente areia) transportado por

saltos intermitentes - estado transicional entre os dois acima.

Carga suspensa

Carga do leito

Aumento de velocidade do fluxo aumenta a carga em suspensão e…

e aumenta a carga do fundo

Saltos

Velocidade do Fluxo

Cresce o sedimento em suspensãoCresce o transporte no leitoCrescem os saltos

Carga de fundo

Carga em suspensão

e formamestratificação

cruzada

Marcas de onda: velocidade baixa

*tipicamente 1-5 cm’s de altura

Dunas

Dunas*sub aquosas: velocidade grande

*Tipicamente entre 10 cm to dezenas de m de altura

COMO A ÁGUA CORRENTE CAUSA EROSÃO DAS ROCHAS

As partículas de argila são mais difíceis de erodir que o silte ou a areia.

Panelas formam-se por atrito de seixos em cavidades

Queda d’água formada por

erosão remontante

EROSÃO REMONTANTE

Erosão remontanteRecuo da escarpa em direção ao continente

VALES, CANAIS E PLANÍCIES DE INUNDAÇÃO

Canais, planícies

de inundação

e vales

Rios do AlascaEntrelaçado

Meandrante

Rios Meandrantes

Migração lateral dos rios meandrantes…

Erosion

Deposition

…finalmente resulta em cortes dos meandrose formação de lagos.

Oxbow Lake

Point Bars

Meander Cutoff

Meandros no delta do rio Mississipe

Rio entrelaçao no Alasca

Canais entrelaçado

Planície de inundação

Overbank flow results in the flooding of the floodplain

Decreased flow velocityresults in deposition ofsuspended sediment

Pantanal – Rio Taquari

Inundação !

INUNDAÇÃO NO RIO MISSISSIPI 1993

Rio Mississipi

Retificação, por canais, do padrão meandrante

Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA

1993 – grande enchente 487 mortes Prejuízo de 15 a 20 bilhões de dólares Dispersão de agrotóxicos

Sem a canalização, as enchentes seriam mais freqüentes, mas menos prejudiciais.

Com a canalização, as enchentes são catastróficas quando a inundação rompe as margens artificiais

RIO KISSIMMEE (FLÓRIDA – EUA)PROJETO DE RESTAURAÇÃO DO PADRÃO MEANDRANTE ORIGINAL

Casos brasileiros

Valo grande – Rio Ribeira de Iguape Rios Tietê e Pinheiros

PREVISÃO DE CHEIAS

Freqüência das inundaçõesGrandes inundações ciclos de 10, 20 e 30 anosModelos e estudos de probabilidadeSistemas de Alerta de CheiasPantanal

Pantanal

Canal do Tietê em 1974 com o seu traçado retificado Foto: Rolando de Freitas

Figura 4.4 - Barragem móvel do cebolãos jusante da foz do Pinheiros

NÍVEL DE BASEElevação na qual um rio entra em um lago ou no oceano

Nível de Base

Elevação na qual um rio entra em um corpo

d’água como um lago ou oceano

PERFIL DE EQUILÍBRIO DE UM RIO

Perfil longitudinal

Mudança do nível de base por falhas, e a

resultante mudança no

perfil longitudinal do

rio

Mudança no nível de base causada por barragem e a

resultante mudança no

perfil longitudinal do

rio

Perfil típico

Uma barragem é construída, elevando o nível de base local

O rio deposita sedimentos no reservatório

O rio empobrecido em sedimentos começa a erodir a jusante da barragem

Soerguimento do terreno causa a formação de terraços

Soerguimento pode também resultar no aprofundamento dos meandros

LEQUES ALUVIAIS

Localidade isolada entre as montanhas de Kunlun e Altun – borda sul do Deserto Taklimakan na Província XinJiang

(China). 19/01/2010

~ 10 km

Sul do Iran

Características de um Leque Aluvial Forma de leque Perfil transversal Composição (conglomerados e

areias) Depósitos associados (playa lake)

Características do ambiente de sedimentação de leques aluviais Clima áridos a semi-áridos Regiões de tectônica ativa

Tectônica Ativa

Vale da Morte (EUA), sopé das Black Moutains

Escarpa de falha

Planície de Sal do Vale da Morte (EUA)

Black Mountains

Okavango (Botsawana - África) Região desértica (dinheiro chama-se “pula”, que

significa chuva!)

Okavango “delta” visto do espaço

Okawango

Leque do Taquari (Pantanal)

Assine (2003)

Assine (2003)

POR QUE OS DEPÓSITOS DE LEQUES ALUVIAIS SÃO TÃO COMUNS EM REGISTROS PRÉ-CAMBRIANOS?

AMBIENTES MARINHOS

TURBIDITOS

                                                                                                                 

        

LEQUES SUBMARINOS

                                              

                                              

                                              

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