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PRESIDENTE DA REPúBLICA João Figueiredo
VICE-PRESIDENTE DA REPúBLICA Antônio Aureliano Chaves de Mendonça
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO Ministro-Chefe: Antônio Delfim Netto
Secretário-Geral: José Flávio Pécora
IBGE
Presidente: Jessé Montello
Diretor-Técnico: Amaro da Costa Monteiro (Respondendo)
Diretor de Geodésia e Cartografia: Mauro Pereira de Mello
Diretor de Administração: Aluizio Brandão de Albuquerque Mello
Diretor de Formação e Aperfeiçoamento de Pessoal: Elias Paladino
Diretor de Informática: Renato Galvão Flôres Júnior
-
.. ~TARIA DE PLANEJAMENTO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
IX RECENSEAMENTO GERAL DO BRASIL - 1980
Volume 1 - Tomo 4 - Número 1
CENSO DEMOGRÁFICO
DADOS GERAIS- MIGRAÇÃO- INSTRUÇÃO FECUNDIDADE- MORTALIDADE
BRASIL Rio de Janeiro
IBGE 1983
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FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATfSTICA- IBGE Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro 20 021 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil
ISBN 85-240-0064-3 obra completa ISBN 85-240-0065-1 volume 1
Impresso no Brasii/Printed in Brazil Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto n.0 1.825 de
20 de dezembro de 1907
IBGE
Censo demográfico : dados gerais, migração, instrução, fecundidade, mortalidade I Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. - Rio de Janeiro : IBGE, 1982-1983.
26 v. : tab. - (Recenseamento geral do Brasil 1980, 9. : v. 1, t. 4) Conteúdo : n. 1. Brasil - n. 2. Rondônia - n. 3. Acre - n. 4. Amazo-
nas - n. 5. Roraima, Amapá - n. 6. Pará - n. 7. Maranhão - n. 8. Piauí - n. 9. Ceará - n. 10. Rio Grande do Norte - n. 11. Paraíba -n. 12. Pernambuco - n. 13. Alagoas - n. 14. Sergipe - n. 15. Bahia - n. 16. Minas Gerais - n. 17. Espírito Santo - n. 18. Rio de Janeiro - n. 19. São Paulo - n. 20. Paraná - n. 21. Santa Catarina - n. 22. Rio Grande do Sul - n. 23. Mato Grosso do Sul - n. 24. Mato Grosso - n. 25. Goiás - n. 26. Distrito Federal.
ISBN 85-240-0064-3 obra completa 1. Brasil - Censo demográfico, 1980. 2. Brasil - População
Censo, 1980. I. Série. 11. Título.
IBGE. Biblioteca Central RJ-IBGE/82-42
CDD 312.0981 ou 318.1 CDU 311.213 .1:312(81-3-2)"1980"
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APRESENTAÇAO
O IBGE continua, na presente publicação, relativa ao Conjunto do País - Tomo 4, Número 1 - Dados Gerais, Migração, Instrução, Fecundidade e Mortalidade- a divulgação dos resultados do Recenseamento Geral de 1980, no que diz respeito ao Volume 1, Censo Demográfico.
O Plano de Divulgação do Censo Demográfico de 1980 compreende três conjuntos de tabulações:
O primeiro conjunto - Volume 1, Tomo 1 - constituído pela série das Sinopses Preliminares, contendo dados de totais da população e dos domicí-lios, por situação, até a nível de distrito, foi apresentado em vinte e cinco números, sendo um para cada unidade da federação, um reunindo os territó-rios e um para o total do País.
O segundo conjunto- Volume 1, Tomo 2- divulgado sob o título Tabu-lações Avançadas, reuniu, ainda em caráter preliminar, resultados sobre as principais características investigadas, constantes do questionário da amostra. Essa divulgação foi baseada em uma amostra probabilística, de fração um pouco inferior a 1% da população e dos domicílios recenseados. A apresen-tação das tabelas emitidas em dezembro de 1981 foi efetuada para o conjunto do País, para uma unidade de apuração reunindo dados referentes ao Acre, Rondônia, Roraima e Amapá e, separadamente, para cada uma das demais unidades da federação.
Com a mesma amostra das Tabulações Avançadas e por meio da técnica de estimação sintética, foram obtidas, em maio de 1982, informações para cada uma das regiões metropolitanas, para as microrregiões homogêneas (ou agregados destas), para as capitais das unidades da federação e para os municípios com 300 000 habitantes ou mais. A divulgação destes resultados deu origem ao Número 2 do Volume 1, Tomo 2.
O terceiro conjunto - Volume 1, Tomos 3, 4, 5 e 6 que compõem a divulgação dos Resultados Definitivos- contém tabelas referentes a todo o elenco da investigação.
Com exceção dos resultados referentes ao total do País e ao Distrito Federal, os resultados para cada unidade da federação serão divulgados em quatro tomos, assim constituídos:
Tomo 3 - Dados divulgados a nível de distrito; Tomo 4 - Dados divulgados para o conjunto da unidade da federação,
por mesorregiões, por microrregiões e por municípios, refe-rentes a dados gerais, migração, instrução, fecundidade e mortalidade;
Tomo 5 - Dàdos divulgados para o conjunto da unidade da federação, por mesorregiões, por microrregiões e por municípios, refe-rentes às características de mão-de-obra;
Tomo 6 - Dados divulgados para o conjunto da unidade da federação, por mesorregiões, por microrregiões e por municípios, refe-rentes às características das famílias e dos domicílios.
Os resultados referentes aos Territórios Federais (na época do Censo) -Rondônia, Roraima e Amapá - estão reunidos em um só volume no Tomo 3.
Rio de Janeiro, RJ, maio de 1983
-
SUMJI:RIO
Apresentação ................................................................ III
Introdução
Recenseamentos Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XI
Coordenação Internaci o na 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . • . . . . . . . X I I
Fundamento Lega 1 . . • . . . • • • . . . • • • • • • • • . . . . . • . . • . • • . . . . . • . . • • • . . . • . . . • . . . . • • . X I I
Obrigatoriedade e Sigilo das Informações ...........•.....................• XII
Data de Referência ........•........................ ~...................... XII
Ambi to . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . XI I
Base Geogrãfica . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XIII
Divisão Administrativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XV
Plano de Amostragem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XV
Planejamento e Seleção da Amostra .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. .. .. . XV
Expansão da Amostra
Erros de Amostragem .................................................... .
Conceituação das Caracteristicas Divulgadas .............................. .
População Total ........................................................ .
Situação do Domicilio ..........................................•........
Condição de Presença ................................................... .
Idade .................................................................. .
Religião ..•....•...........................................•.......•....
Cor ............................... • ........ · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · Estado Conjugal ..........•.....•..•........•............................
Migrações •.............•......•.........................................
Na c i ona 1 i da de ..........•................................................
Na tu r a 1 i da de .............•..............................................
Migrações Intramunicipais
XVI
XIX
XXV
XXV
XXVI
XXVI
XXVI
XXVII
XXVII
XXVII
XXVIII
XXVIII
XXIX
XXIX
Migrações Intermunicipais . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXIX
Alfabetização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXIX
Anos de Estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXX
Freqllência ã Escola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXX Curso Conclui do . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXX
Fecundidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXX
Orfandade Materna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXXI
Condição de Atividade . . . .. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . .. .. . . . . .. . . . . .. XXXI
Ocupação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . XXXI
Setor de Atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXXII
v
-
Setor de Atividade de Dependência •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Rendimento:; ..•••...........••.••..•.•••••.••.••..•••.••..••••••••.•••••..•.
Rendimento Familiar •••••.••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.•••••••
Anexos
I - Muni cT pios e ~reas de Ponderação por Ni v e 1 Geogrãfi co (com exceção da que les em que a ~rea de Ponderação coincide com o Municipio), segundo as UnT dades da Federação •.••••.•••.•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• -:
II - Processo de ~xpansão da Amostra - Matriz de Ponderação das Caracteristi c as de Pessoas ••.••...•....•...........•..•...•..••..•.....•.......•• :-
III - Variãveis que forneceram Observações para o Modelo de Regressão adotado para Estimar os Erros Amostrais •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
IV- Grupos e Subgrupos Ocupacionais e Ocupações •••••••••••••.••••••.••••••
V- Ramos e Classes de Atividades ••••••••••••••••••••••••••••••.••••••••••
Plano de Divulgação .•••••.••••••••••••••••••••••••••••••••••.•••.••.•••••••.•
Tabelas de Resultados
1 - Dados Gerais
XXXIII XXXI I I
XXXVI
XXXIX
XLIV
XLV
XLVII
LXI
LXIX
1 • 1 - População residente, população presente e condição de presença, por Sexo, segundo a Situação do domicilio e Grupos de idade ••••• 2
1.2, - População residente, por Forma de declaração de idade e Sexo, s~ gundo a Idade ••.••••••••••••.••••••••••••••.•••••••.••.••••••••• 4 )
/
1.3 -População residente, por Religião e Sexo, segundoaSituação do d.Q_ micilio e Grupos de idade •••••••••••••.•••••••••••.•••••.•••.•.• 6
®-~
População residente, por Cor e Sexo, segundo a Situação do domici lio e Grupos de idade •••••••••••••••••••.•••.•••••••••..••.••••• 10
--'\7 1.5 -Pessoas de 5 anos ou mais, por Cor e Sexo, segundo a Situação do domicilio e Anos de estudo ••••••••••••••.••••..•••••.••••••.•••• 12
1.6 -Pessoas de 10 anos ou mais, por Cor e Sexo, segundo o Rendimento medi o mensal • . . • . • • • • . • • • • • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • . • • . • . • . • • • • • • . • 14
1 • 7 - Pessoas casadas de 15 anos ou mais, por Tipo da união e Sexo, s~ gundo a Situação do domicilio e Grupos de idade .. .. .. • .. • .. • .. .. 16
1.8 -Pessoas de 15 anos ou mais, por Estado conjugal e Sexo, segundo a Situação do domicilio e Grupos de idade •••.••.•••••••••••.•••••• 18
1 • 9 - P~~soas menores de 1 ano, por Meses de i da de e Sexo, segundo as R~ g1oes e as Unidades da Federação •••••••..•••••.••••••.•.•••..••• 22
1.10- População residente, por ReligiãoeSexo, segundo as Regiões e as Unidades da Federação ••••••••••••••••••••••• _.................... 28
VI
-
1 . 11 - Popu 1 ação residente, por Cor e Sexo, segundo as Reg i ões e as Unidades da Federação ....•...................................
1.12- Pessoas de 15 anos ou mais, por Estado conjugal e Sexo, segun do as Regiões e as Unidades da Federação .................... ~ 36
2 - Migração 2.1 -População residente, por Nacionalidade e Sexo, segundo a Situa
ção do domicilio e Grupos de idade .......................... ~ 44
2.2 - Brasileiros natos, por Grupos de idade e Sexo, segundo o Lugar de nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . 46
2.3 - Naturalizados brasileiros e estrangeiros, por Sexo, segundo o Pais de nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
2.4 - População residente, por Migração no municipio de residência atual, segundo a Situação do domicilio atual e Grupos de idade 53
2.5 - Pessoas não naturais da Unidade da Federação onde residem, por Situação do domicilio atual e Sexo, segundo a Situação do domi cilio anterior e o Tempo de residência na Unidade da Federaçao 54
2.6 - Pessoas não naturais da Unidade da Federação onde residem, por Tempo de residência na Unidade da Federação e Sexo, segundo a Situação do domicilio atual e Grupos de idade................ 55
2.7 - Pessoas não naturais do municipio onde residem, porSituação do domicilio atual e Sexo, segundo a Situação do domicilio ante rior e o Tempo de residência no municipio ................... ~ 60
2.8 - Pessoas não naturais do municipio onde residem, porTempo de re sidência no municipio e Sexo, segundo a Situação do domicilio atual e Grupos de idade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
2.9 - Pessoas não naturais do municipio onde residem, quemigraram hã menos de 10 anos, por Tempo de residência no municipio e Sexo, segundo o Lugar do domicilio anterior........................ 65
2.10- Brasileiros natos, por Naturalidade e Sexo, segundo as Regiões e as Unidades da Federação . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
2.11 - População residente, por Nacionalidade e Sexo, com indicação pa ra os estrangeiros das naturalidades predominantes, segundo as Regiões e as Unidades da Federação........................... 85
2.12 - População residente, por Migração no municipio de residência atual, segundo as Regiões e as Unidades da Federação......... 96
2.13- Pessoas não naturais do municipio onde residem, porSituação do domicilio atual e anterior e Sexo, segundo as Regiões e as Uni dades da Federação .......................................... ~ 97
2.14 - Pessoas não naturais do municipio onde residem, por Tempo de residência no m1,1ni ci pio e Sexo, segundo as Regiões e as Uni da des da Federação ............................................ ~ 102
2.15 - Pessoas não naturais do municipio onde residem, que migraram hã menos de 10 anos, por Lugar do domicilio anterior, segundo as Regiões e as Unidades ja Federação .. .. . .. .. .. . .. .. . . .. .. .. 107
VII
-
3 - Instrução 3.1 - Pessoas de 5 anos ou mais, por Alfabetização e Sexo, segundo a
Situação do domicilio e Grupos de idade .. , ............... _.... 114
3.2 - Pessoas de 5 anos ou mais, por Grupos de idade e Sexo, segundo a Situàção do domicilio e Anos de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
3. 3 - Estudantes de 5 anos ou mais, por Grupos de i da de e Sexo, segun do a Situação do domicilio, o Grau e a Serie freqUentada - 124
3.4 - Pessoas de 10 anos ou mais com curso completo, por Grau do cur so e Sexo, segundo a Situação do domicilio e Grupos de idade~ 138
3.5 - Pessoas de 10 anos ou mais com curso completo, por Grau do cur soe Sexo, segundo a Especie do curso ....................... ~ 141
3.6 - Pessoas de 10 anos ou mais com curso completo, por Grau e Espe cie do curso, segundo a Condição de atividade e os Grupos e Subgrupos ocupacionais ...............•....................... 147
3.7 -Pessoas de 5 anos ou mais por Anos de estudo e Sexo, segundo as Regiões e as Unidades da Federação........................... 155
3.8 - Pessoas de 10 anos ou mais com cu~so completo, por Grau do cur so e Sexo, segundo as Regiões e as Unidades da Federação 165
4 - Fecundidade 4. 1 Mulheres de 15 .3.nos ou mais, filhos ti dos e filhos vi vos, com
indicação do sr xo, segundo a Situação do domicilio e Grupos de i da de das mu 1 heres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 70
4.2 -Mulheres de 15 •1nos ou mais que tiveram filhos, por Estado con jugal e_Numero de filhos tidos e filhos vivos, segundo a Situa ção do domicilio e Grupos de idade .......................... ~ 172
4Ó -Mulheres d~ 15 3.nos ou mais, filhos tidos e filhos vivos, se gundo o Setor r.'"l atividade de dependência e a Condição de atT vidade ..................................................... ~ 176
~Á -Mulheres de 15 ancs ou mais, filhos tidos e filhos vivos, se g~ndo a Situação do domicilio e o Rendimento medio mensal fami l1ar . . . . . ... ... . . . ... .. . .... .. . . .. . .. . . . . . . . . . ..... ... .. .. . . . 177
~(5 - Mulheres de 15 anos ou mais que tiveram filhos nascidos vivos, por Numero de filhos tidos, segundo a Situação do domicilio, Es tado conjugal e Grupos de idade ...........•................. ~ 178
4.6 -·Mulheres de 15 anos ou mais que tiveram filhos nascidos vivos, por Numero de filhos tidos, segundo a Situação do domicilio e Cor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
4.7 -Mulheres d.e 15 anos ou mais que tiveram filhos nascidos vivos, por Numero de filhos tidos, segundo a Situação do domicilio e Anos de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
4.8 - Mulheres de 15 anos ou mais que tiveram filhos nascidos vivos, por Numero de filhos tidos, segundo a Situação do domicilio e o Rendimento medio mensal familiar........................... 194
V I I I
-
~1ulheres de 15 anos ou mais, filhos tidos e filhos vivos, se gundo as Regiões e as Unidades da Federação ................. ~ 199
5 - Mortalidade 5.1 - População residente por Orfandade materna, segundo a Situação
do domicilio e Grupos de idade ............................... 203'
APtNOICES
CO 1.01- Boletim da Amostra
CO 1.02- Boletim da Não-amostra
CONVENÇOES
O dado é desconheci do ou não pode ser apresentado na forma prevista no quadro. O dado, de acordo com a declaração do informante, não existe.
O Expressão inferior ã unidade adotada no quadro.
IX
-
INTRODUÇAO
RECENSEAMENTOS GERAIS
Os Recenseamentos Gerais de 1872,1890 e 1900 compreenderam, apenas,oCe.0_
so de Populaçiío. O Recenseamento de 1920 abrangeu os Censos de População, Agricultut'a e In
dustria.
O âmbito da operaçao do Recenseamento Geral de 1940, al~m de inqu~ritos
complementares, foi constituido pelos Censos: Demogr~fico, Agricola, Industrial, Comer
cial, dos Transportes e Comunicações, dos Serviços, e Social.
Em 1950, o Recenseamento Geral envolveu os Censos Demogrâfico, Agricola,
Industt·ial, Comercial e dos Serviços, e Inquéritos Especiais sobre Transportes e Comu
nicações.
Abrangeu o Recenseamento Geral de 1960 os Censos Demogrâfico, Agricola, I.!!_
dus tri a 1, Comerei a l e dos Set·vi ços.
Compreendeu o Recenseamento Geral de 1970 os Censos Demogr~fico, Predial,
Agropecu~rio, Industrial, Comercial e dos Serviços, e Inquéritos Especiais sobre as Ins
tituições de Cr~dito e Seguradoras, e de Produção e Distribuição de Energia El~tricé\.
Em 1975 foi institui do o levantamento que integrou os Censos Econômicos, o
prirr~Giro realizado de acordo com a periodicidade qlJinqlJenal prevista pela legislação em
vigor, e queabt·angeuos Censos Agropecu~rio, Industrial, Comenial e dos Serviços e I.!!_
qu~ritos Especiais sobre o Comercio e Administração de Imõveis e Valores Mobiliârios; He~
cado de Credito; Mercado de Capitais; Seguros; Construção Civil; Produção e Distribuição
de Energia Eletrica; Transportes; Comunicações; Abastecimento de ~gua e Esgotamento Sani
tãrio; e Limpeza Publica e Remoção de Lixo.
O Recenseamento Gera 1 de 1980, que e a nona operaçao levada a efeito pa l'a o conjunto do Pais, constituiu-se dos Censos Demogrãfico, Agropecuãrio, Industrial, Come~~
cial, e dos Serviços, al5m de Inquéritos Especiais sobre a Indústria da Construção; Pro
dução e Distribuição de Energia Elétrica; Transpo1·tes Rodovi~rios, Fenoviârios, Hidrovii
rios, Aéreos e Especiais; Instituições Financeiras; Seguros e Capitalização; Comunici!_
çoes; Abastecimento de ~gua e Esgotamento Sanitârio; e Limpeza Publica e Remoção de Lixo.
XI
-
COORDENAÇAO INTERNACIONAL
O Brasil vem participando, desde a segunda metade do seculo passado, de
congressos internacionais de estatlstica e das sessões promovidas periodicamente pelo In~
tituto Intemacional de Estatlstica, cujas r~comendações têm sido observadas pelos recen
seamentos brasileiros. O Recenseamento Geral de 1980, a exemplo dos realizados anterior
mente, atendeu ãs solicitações da Organização das Nações Unidas (ONU) e de outros org~
nismos internacionais, integrando-se no Censo das Amêricas, patrocinado pelo Instituto I!!_
terameri cano de Es tat i s ti c a (IAS I) , Õrgão pertencente ã Organização dos Esta dos Amel'i c~ nos (OEA), atravês da adoção do seu Programa ~1Ínimo de investigações e tabulações que vj_ sa a assegurar a uniformidade de conceitos e a comparabilidade dos resultados dos Censos
das Nações Americanas.
FUNDAMENTO LEGAL
A rea 1 ização do Recenseamento Gera 1 de 1980 obedeceu as detel'mi nações da
Lei nQ 5.878, de 11 de maio de 1973, ededispositivos do Decreto nQ 74.08!J,de20 de maio
dé 1974, e do Decreto nQ 84.221, de 19 de novembro de 1979.
OBRIGATORIEDADE E SIGILO DAS INFORMAÇOES
A legislação do Recenseamento de 1980 manteve o carãter obrigatõrio e con
fidencial atribu1do ãs informações censitãrias, que se destinam, exclusivamente, a fins
estatísticos e não poderão ser objeto de certidão e nem terão eficãcia jur1dica como meio
de prova.
DATA DE REFERENCIA
A investigação das caracted.sticas dos domicil i os e das pessoas recense_?_
das teve como data de referência a noite do dia 31 de agosto para lQ de setembro de 1980.
De acordo com esse criterio, as pessoas nascidas apos o dia 31 de agosto não foram inclui
das na pesquisa, sendo, no entanto, inclu1das as pessoas falecidas apõs essa data.
AMB ITO
O Censo Demogrâfico de 1980 compreendeu a investigação das características
das pessoas, das familias e dos domic11ios.
XI I
-
No que diz respeito is pessoas: situação do domicllio, sexo, condição de
presença, condição no domidlio, idade, religião, cor, orfandade materna, nacionalidade,
natural idade, migrações internas, instrução, estado conjugal, movimentos pendulares, caras:_
ter'ísticas econômicas e fecundidade. Alem das pesquisas relativas ãs caractedsticas das
pessoas, foram feitas investigaçôes sobre a composição e as características das fam1lias.
A p~squisa concernente aos domidlios foi restrita aos domidlios partic_l:!_
lares ocupados, investigando-se a situação, o numero de moradores e a espécie (permanc~
tese improvisados). Para os domidlios permanentes foi indagado, ainda: tipo de constr_!:!_
ção, material predominante nas paredes, no piso e na cobertura, forma de abastecimento
d'ãgua, existência, escoadouro e uso das instalações sanitãrias, condição de ocupação,
aluguel ou prestação mensal' tempo de residência, numero de cômodos, numero de dormit~
rios, existência e tipo de fogão, combustlvel usado para cozinhar e existência de telefo
ne, iluminação elétrica, rãdio, geladeira, televisão e automõvel.
No Censo Demogrãfico de 1980 foram recenseadas as pessoas presentes no te_c
ritõrio nacional na data de refet'êhcia e as residentes que se encontravam temporariame~
te ausentes do Pa1s, na referida data, por tempo não superior a 12 meses.
Tambêm foram incluidos no Censo: os membros de representação diplomática ou
militar que se encontravam em missão em paTs estrangeiro e suas famllias; os tripulantes
de navios e aeronaves brasileiros no estrangeiro; e a população ind1gena que vivia em al
deamentos ou postos indigenas.
Não fot'am recenseados, porém, os aborígines que viviamemtribos, arredios
ao contato, conservando seus hábitos primitivos de existência, e os estrangeiros embarc!
dos em navios ou aeronaves estrangeiros, em trânsito, surtos em portos ou aeroportos na
cionais.
BASE GEOGRAFICA
Para o preparo da base geogrãfica do Recenseamento Geral de 1980 foram ela
borados, pela Diretoria de Geodêsia e Cartografia, os Mapas Municipais para fins Estat\~
ticos -l'\MEs, com base nas Folhas Topográficas mais atualizadas existentesnofina1 da d~
cada de 70, nas Folhas Planimétricas do Projeto RADAM e nos Mapas Municipais Censitãrios
usados no VIII Recenseamento Geral.
Os MMEs foram atua 1 i zados e en ri que c i dos, com a co 1 aboração dos Agentes
Municipais de Estatlstica da Rede de Coleta do IBGE, sob a supervisão da Superintenrlência
de Estatlsticas Primárias, da Diretoria Tecnica. Para as ãreas urbanas foram obtidas as
plantas cadastrais mais atualizadas ou, na sua falta, elaboradas pela prÕpt·ia Rede ele C~
leta.
XIII
-
•
Para efeito da coleta de informações, os municipios foram divididos em s~ tores. o Setor- unidade bãsica de coleta- constitui-se de ãrea territorial continua lQ calizada em uma sõ situação (cidade, vila, ãrea urbana isolada, aglomerado rural ou zona rural) do mesmo distrito administrativo. O numero de setores em cada situação variou de conformidade com a ãrea, as dificuldades de transporte, a densidade da populaçãoe dos dQ micilios. A divisão de setores obedeceu a diretrizes visando ã comparabilidade com a m~ lha adotada no Censo de 1970 e com a adotada para os Censos Econômicos do IX Recenseamen to Geral.
Atendendo aos propósitos de utilização posterior para realização de leva~ tamentos por amostra, foram instituidos setores especiais, que correspondem aos domicl lios coletivos com capacidade de alojamento para mais de 50 pessoas(hoteis, asilos, aca~ pamentos, quartéis, etc.), aglomerados especiais urbanos (favelas, mocambos, alagados, etc.) e aldeamentos indigenas.
A ãrea territorial do Brasil, com 8 511 965 km2, foi dividida em 141 553 setores, sendo 79 590 nas zonas urbanas e 61 963 nas zonas rurais, assim distribuidos:
SETORES UNIDADES DA FEDERAÇAO
Total Zona Urbana Zona Rural
BRASIL ··········· 141 553 79 590 61 963 Rondônia ····················· 539 255 284 Acre ························· 262 112 150 Amazonas ····················· 544 722 822 Roraima ...................... 84 40 44 Parã ························· 3 708 319 2 389 Amapã ························ 176 79 97 ~laranhão ····················· 5 417 981 4 43.6 Piaui ........................ 2 709 783 l 926 Cearã ························ 5 407 2 508 2 899 Rio Grande ào Norte ·········· 2 53 i l 164 l 367 Paraiba ······················ 3 131 l 382 l 749 Pernambuco ................... 7 441 3 500 3 941 Alagoas ······················
, 199 823 l 376 4 Fernando de Noronha ·········· 2 2 Sergipe ······················ l 505 538 967 Btrhia ························ ll 523 4 270 7 253 ~li nas Gerais ················· 14 982 8 161 6 821 Espi rito Santo ··············· 2 435 l 435 l 000 Rio de Janeiro ··············· 12 731 ll 250 l 481 São Paulo ···················· 26 463 21 409 5 054 Paranã ······················· lO 973 4 858 6 115 Santa Catarina ··············· 4 511 2 370 2 141 Rio Grande do Sul ············ 12 449 6 874 5 575 Mato Grosso do Sul ··········· l 669 874 795 f·1a to Grosso ·················· l 253 602 651 Goiãs ························ 4 761 2 187 2 574 Distrito Federal ············· l 148 l 092 56
XIV
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DIVISAO ADMINISTRATIVA
Em 19 de setembro de 1980, o Brasil contava com 3 991 municipios, 8 130 distritos, 3 991 cidades e 4 084 vilas.
PLANO DE AMOSTRAGEM
PLANEJAMENTO E SELEÇ~O DA AMOSTRA
Foram investigados, para todas as pessoas, através dos boletins CD 1.01 e CD 1.02, os quesitos referentes ãs seguintes caracteristicas: situaçãodo domicilio, sexo,
condição de presença, condição no domicilio, idade e alfabetização.
Os quesitos referentes a composição da familia, religião, cor, orfandade materna, estado conjugal, nacionalidade, naturalidade, migrações internas, freqüência ã escola, nivel de instrução, curso concluido, movimentos pendulares, caracteristicas ec~
nômicas, fecundidade e mortalidade, foram investigados por amostragem, atravesdo Boletim
CD 1.01.
Para todos os domicilias particulares ocupados investigou-se asituação, o
numero de moradores e a espécie (permanentes e improvisados), e para os domicilias perm~ nentes, o tipo (casa ou apartamento) e a condição de ocupação.
flindà para os domic11ios pa1·ticulares permanentes investigou-se, por amo_~ tragcm, o material predominante nas paredes, no piso e na cobertura, forma de abastccimen to d'agua, existência, escoadouro e uso das instalações sanitárias, aluguel ou pn~stação
mcnsul, número de cômodos, cômodos servindo de dormitõrio, existência e tipo de fogiío,
combust1vel usado para cozinhar e existência de telefone, iluminação elétrica, rãdio, ç;!::_ ladeira, televisão e automôvel.
O desenho da amostra foi idêntico aos dos Censos de 1960 e 19/0, Ci!:bo ra tenha sido adotado um processo de expansão diferente. A amostra foi constituida por
aproximadamente 25% dos domic1lios pa1·ticulares e pessoas neles recenseadas, e 25'~. das fam1lias ou componentes de grupos conviventes recenseados em domic1lios coletivos.
A se 1 eção das unidades da amostra foi efetua da por i ntermed i o das F o 1 h as
de Coleta, para domic1lios particulares, e das Listas de Domic1lio Coletivo, para fami lias ou componentes de grupos conviventes recenseados em domicilies coletivos.
Para detet·minação das unidades de amostra, em ambos os mo de 1 os, .I.,. u c 1 11 za ram··se linhas impressas com destaque e denominadas Linhas de Amostra - que indicavam o
emprego do Boletim de Amostra para o recenseamento da unidade ali registrada.
Foram adotados dois modelos de Folhas de Coleta (CO I .07 e CO 1.03),ambos com as Linhas de Amostra em intervalos regulares de 4 linhas. A disposição das Linhas de
XV
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Amostra na frente e verso das Folhas de Coleta foi p1·ojetada de modo a permitir que tQ das as posições tivessem a possibilidade de constituir Linhas de Amostra, sendo feita a marcação a partir da primeira linha da pãgina de frente da Folha CO 1.07 e prosseguindo de mo~o que, no verso da me~ma Folha e na frente e verso das Folhas CO 1.08, as linhas de amostra correspondessem, respectivamente, â s~gunda, â terceira e â quarta linhas dos mo deles.
As Folhas de Coleta foram usadas alternadamente em cada Setor de Coleta, iniciando-se a enumeração das unidades no CO 1.07 ou no CO 1.08, conforme a identifica ção numérica impar ou par do setor.
A ordem de enumeração foi previamente fixada por intermédio de regras, a fim de que o Recenseador não dispusesse de alternativas para o registro das unidades na Folha de Coleta. Vãrios processos foram adotados com a finalidade de proporcionar vari! ção nas séries sistemãticas de seleção, de forma a evitar a introdução, na amostra, de tendenciosidades decon·entes de caracteristicas ciclicas do universo,
EXPANSM DA !\i·10STRA
A expansão dos valores amostrais das caracteristicas de pessoas investig! das por amostragem foi feita separadamente para cada ãrea de ponderação, através do "Prg_ cesso Iterativo de Estimação por Totais Marginais" - PIETDr·1- conhecido na literatura da ríngua inglesa por "Raking Ratio Estimators Procedure" (ver [2], [3], [4] e [5]).
As ãreas de ponderação foram definidas, em principio, como sendo osmunici pios. As exceções são apresentadas no anexo ~·
O PIETOM fundamenta-se em uma põs-estratificação e utiliza iterativamente estimadores de razão para o cãlculo de pesos que serão atribuidos âs pessoas de um mesmo estrato.
A estratificação utilizada resulta do cruzamento de faixas etãrias, por s~ xo e situação, contra outras caracteristicas, investigadas para o total dapopulação, da~ do origem, portanto, a duas matrizes de 48 linhas e 15 colunas, uma para o universo e ou tra para a amostra (anexo II).
Forma-se então, de modo iterativo, a matriz de ponderação, isto ê, a m! triz cujos elementos são os pesos associados a cada estrato. Para obtenção dos pesos, estimativas de razão são aplicadas não a cada cêlula, e sim iterativamenteaos totais mar. ginais da matriz. Isto permite que algumas células, na amostra, se apresentem rarefe~ tas, ou atê vazias, sem provocar instabilidade no processo, comoocorre quando se usam e~ timadores de razão por celula, possibilitando assim a utilização de um maior numero deva riãveis de estratificação.
XVI
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Ainda assim, podem resultar marginais absoluta ou relativamente rarefei tas, de modo que, quando o total de pessoas em uma linha ou coluna na matriz da amostra se apresentar inferior a 5, ou a razão entre o total do universo e o da amostra para uma linha ou coluna exceder a 8, procede-se ã fusão de linhas ou colunas, ate que as condi ções citadas sejam satisfeitas ou se esgotem as possibilidades dos agrupamentos estabel~ cidos. Os critérios que regem os agrupamentos de marginais procuram preservar, na medi da do possivel, a homogeneidade dentro dos estratos.
Em principio, o procedimento iterativo pode iniciar pelas linhas ou pelas colunas da matriz de ponderação. Por outro lado, o processo garante maior consistência com o universo para as estimativas que se referem ã marginal ajustada na ultima iteração. Optou-se então pela coluna para ponto de partida, uma vez que se desejava assegurar maior consistência por linha e que o procedimento deveria finalizar na quarta iteração. Exp~ riências realizadas mostraram que um numero maior do que quatro iterações não aperfeiço~ va de modo significativo as estimativas.
O algoritmo para o cãlculo do peso wij para cada célula (i, j) da matriz
e o descrito a seguir, onde todos os termos se referem ãs matrizes que se obtêm apõs os reagrupamentos citados, quando for o caso.
I - Calcula-se w~~) = N.j para cada célula (i, j) lJ n. j
II - Calcula-se N( 1) - J ( 1) - L w .. n .. 1. j=l lJ lJ
para cada linha
III - Calcula-se (2) = w(l) ~ w .. lJ ij N~ 1) 1.
para cada celula (i, j)
IV - Calcula-se N~ ~) I ( 2) L W •• n .. J i= 1 lJ lJ
para cada coluna j
V - Calcula-se (3) w .. lJ (2) N. j
wij N\~) J
para cada celula (i' j)
VI - Calcula-se N~3) J (3) L w .. n ..
1. j= 1 lJ lJ para cada linha
VII - Calcula-se (4) wij ( 3) Ni .
wij N(3) para cada célula (i, j)
1 •
XVII
-
onde
J I N. = L N .. N .. L: N •.
1. j=l lJ J i=l 1J
J I n. L nij n .. = L: "ij ,. j=l J i =1 N •. e o numero de pessoas, na população, na i-esima 1 i nha e j-esima coluna da matriz lJ
nij e o numero de pessoas, na amostra, na i-esima linha e j-esima coluna da matriz
I e o numero de linhas da matriz
J e o numero de colunas da matriz
A fim de evitar a produção de resultados inconsistentes em uma mesma tabu
lação são utilizados nas estimativas pesos inteiros. Assim, se o peso w~~) 1J
na o for in
teiro, procede-se do seguinte modo: toma-se a estimativa do total de pessoas na cêlula
- - (4) . -(i, j), isto ê, Nij- wij nij' designa-se por Nij o arredondamento de Nij e por pij
a parte inteira da razão entre N .. lJ
soas na célula {i, j) que recebem o
recebem o peso p ... lJ
e n · então r. . = N .. - p. . n. . é o numero de pe_s ij' 1J lJ lJ lJ
peso inteiro p1.J. + 1, enquanto as restantes n .. -r ..
lJ 1 J
Para determinar quais pessoas recebem o peso Pij e quais recebem o peso
P;j + 1, usa-se um procedimento sistemãtico.
A estimativa de total de urna dada variãvel Y e obtida através de um esti
mador da forma:
I J y
L E W;J· Y;J· i=l j=l
onde
y.. e o total da variãvel Y, na amostra, na célula (i, j) lJ
w.. e o peso arredondado atribuido a cada pessoa da amostra na célula (i, j) damatl·iz lJ
de ponderação.
As estimativas de caracteristicas investigadas em todas as unidades do
universo (como por exemplo: idade, sexo, etc.), quando apresentadas em tabulações de Cl'~
zamento com itens investigados por amostragem, não sofreram ajustamento com os l'esultados
XVIII
-
provenientes da apuração universal. As tabulações que apresentam totais correspondentes
â pesquisa do universo tim esta situação registrada em nota de rodap~.
ERROS DE AMOSTRAGEM
Os erros amostrais a que estão sujeitas as estimativas apresentadas neste volume foram avaliados através do cãlculo dos coeficientes de variação amostrais.
Inicialmente, para cada ãrea de ponderação, foram calculadas as variãncias amostrais para as variãveis referentes a Dados Gerais, Migração, Instrução e Fecundidade, com estimativa não nula, dentre as que são apresentadas no anexo III.
A seguir e descrito o algoritmo usado para o cãlculo do estimador da va riância do total de uma variãvel genérica Y, apresentado em [3=1·
I - Sejam
yij o total da variável Y, na amostra, na célula (i,j)
-y(t)__ I J (t) E E w.. y .. o estimador do total da variãvel Y, na iteração t i=l j=l lJ lJ
li - Calcula-se
- -(1) J 2 V ( Y ) = L: a. s . (y)
j=l J J
onde
XIX
-
onde
~ o valor da variâvel Y, para a r-~sima pessoa da amostra na coluna j
III - Calcula-se [
2 _ _ _ - J n . I _( 1) V(Y( 2)) = V(Y(l)) + L: a..~ L: p .. (R. )
j=l J n.j-1 i=l 1J 1.
onde
n .. - - 1J p .. --
1J n. j
_( 1) R.
1.
_( 1) v.
1 • =~ N.
1.
-(1) - J (1) N. - E n .. w ..
1. j=l lJ lJ
IV - Calcula-se
2 I _(l) I L: R. (y .. -p .. y .. ) - ( L: p ..
n.j i=l 1. 1J 1J J i=l lJ
_(l) 2] R. )
1 •
V(Y ) = V(Y ) + E a.. 'j - ( -(2)- -(2) I (-J- p . . R. ) (3) (2) J n GI J 2 J 2 1 Y;· -(1) ~n E P· · E R o. ) - ( L: R y- .) + 2 n lJ 1 j=l J n.j-1 =l lJ a=l .a 1a a=l .a aJ i=l 'j ·
XX
-
onde
y(2) R(2)= .a
.a N(2) .a
V - Calcula-se
onde
-(3) R(3) = vb.
b. Nrn b.
J (3) l: nb .wb.
j=: 1 J J
N(2) -(2) _ ba Pba - N(2)
.a
a = 1 • 2. . ..• J
- 2 ~ (ij- RP)ç; .. + ç; .. ~ R( 2)6. i=l n.j 1. lJ lJ a=l .a 1a
< i ~ 6. p( 2) R( 3)) a=l b=l 1a ba b.
+ 2 (·j - ~ ç; . . RP) + i R( 2)r .) ( ~ ~ R( 3)r .ç;< 2)0 n.j i=l lJ 1. a=l .a aJ a=l b=l b. aJ ba J
~(~( 4 )) ~ a variância amostral da variivel Y.
XXI
-
Sob as pertinentes hipóteses de independência, as variâncias das estimati vas de total relativas ãs unidades da federação, grandes regiões e Brasil foram calcula das como a soma das variâncias das ãreas de ponderação que as compõem.
Apõs o cãlculo das variâncias, foram obtidas as estimativas dos coeficien tes de variação (CV), para cada variãvel V, pela fÕrmula:
c v = v v (v ( 4) ) y ( 4)
A fim de fornecer uma aproximação para os coeficientes devariação assoei~ dos ãs estimativas de qualquer variãvel (1) dessa publicação, foram realizados ajustame~ tos atraves de um modelo de regressão. Assim, foram ajustados em separado os coeficientes de variação obtidos para cada ãrea de divulgação, ou seja, unidades da federação,grandes regiões e Brasil.
Apõs alguns testes, o modelo de regressãoutilizadofoi da formay=bx-+, onde x e o valor da estimativa, y e o respectivo coeficiente de variação, e as observa ções foram as obtidas para as particulares variãveis acima mencionadas.
Foi realizada analise dos residuos em todas as regressões, nao tendo sido encontrados i ndi c i os que i nva 1 i dassem as h i põteses efetu.adas nos mode 1 os.
Por outro lado, os coeficientes de determinação (R 2 ) encontradosforam ba~ tante elevados, não havendo R2 inferior a 0,98.
Os coeficientes das regressões, encontrados para cada unidade da feder~ ção, grande região e para o Brasil são apresentados na tabela 1. Sendo assim, para av~ liar aproximadamente o coeficiente de variação associado a uma estimativa x para uma d~ terminada ãrea, basta consultar a tabela correspondente, e, utilizando o parâmetro b con veniente, obter o CV atravês da expressão~·
São apresentados ainda, na tabela 2 os coeficientes de variação paraas es timativas a nivel de Brasil de acordo com alguns tamanhos de estimativas, onde a aplic~ ção do parâmetro pertinente jã foi feita a valores selecionados de estimativas.
(l) o processo aqui descrito só não é válido para as variáveis "número de fiZ.hos tidos" e "fiZ.hos vivos".
XXII
-
Finalmente, ainda para orientação do usuãrio, cabe ressaltar que o forneci mento do CV amostral para uma determinada variãvel não significa uma asserção determinT~ tica a respeito do erro relativo cometido na mensuração desta variãvel. Estã envolvida também uma probabilidade ligada ao carãter aleatõrio da distribuição amostral. Supõe-se, por exemplo, que esta ultima e normal (o q4e e razoãvel para amostras não muito pequ~ nas), então um CV de q% significa que se pode afirmar com uma probabilidade de aproxi~ damente 68% que o erro relativo na variãvel e de ate q% ou, com uma probabilidadede apr~ ximadamente 95%, que o erro relativo e de ate 2 q%, e assim por diante.
XXIII
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TABELA 1
PARAMETRO b DE REGRESSAO, SEGUNDO O BRASIL, GRANDES REGIOES
E UNIDADES DA FEDERAÇAO
BRASIL, GRANDES REGIOES E UNIDADES DA FEDERAÇAO
Brasil •.••••••..••••.•..•••.•••••.••.••••••••••••••••••
Região Norte •.•••••••••.••••••.••.•••••.••••••••••••
Rondônia ••••••..•.••••.••••••••••••••••••.••••.••• Acre •••••••••.•••.•••..•••••••••••••.•••••••••.••. Amazonas •••••.•••••••..••••••••••••••••••.•••.•••• Roraima ••••••••••••••.•..•.••.•••••••••••.•••••••• Parã •••••••••••.••••••.••••••••.••••••••.••••••••• Amapã ••••.••••••.••..•••••.•••••••••••.•••••••••.•
Região Nordeste •••••••••••••.•.••.•••••••..••.••••..
~ra~hão •••••.•....••...••••••.••••••••••••••••••. P1au1 •••••••.••.•••..•.••.••••..•••.•••.•••.•.•.•• Cearã ••.•.••••••.••.•••.•.••••..••.•••••.••••••.•. Rio Grande do Norte •.••..••••..•.•••••.•••••.••••• Para"iba ••••.•.•••••.••...•••..••••.•••.••.•..••.•• Pernambuco •••••••.•.•.••••••••.•••.•••.•.•••.••••• Alagoas •••••••.••.••.•••••••••••••••••••.•.•..•.•• Sergipe •••••••••••••••••...••••••.••...••••.•••.•. Bahia •••••••.•••••.•••••••••••••.••••••.••••.•••.•
Região Sudeste ••••.••••••••••••••••.••••••••••••••••
Minas Gerais ••••••••.•••••••..•••.••••••.••••••.•• Esp1 ri to Santo ••••..••.••.•••.•••••••..•••••••••.• Ri o de Janeiro •.••.••.••••••••••••••••••.•••..•••• São Paulo ••••••••...•.•••..••••..••.•••••••..•••.•
Região Sul •••.•••••..•..••••.••..•.••••••.•.••.•••.•
Paranã ••••••.••••.••••••.•.•••••••••.•••••.••••••• Santa Catarina •.••••..•••••••••.•.•..••••••••.•••• Rio Grande do Sul ............................... ..
Região Centro-Oeste •••.•••••••••••.•••.••.••••••••••
Mato Grosso do Sul .•••.••••••••.•••••••••••.•••••• Ma~9 Grosso •••••••••..••.•••..•••••.•••••.•••••.•. Go1as •••••••••••••••.••.••••••••••••.••••.•••.•.•• Distrito Federal ••••.•••••••••.••••••••••.••.•••••
XXIV
b
178,0511
174,2686 173,2269 165,3320 200,6771 183,5255 174,1877 170,0246
174,2745 175,7715 194,8892 180,3469 171,2614 171,3254 170,6581 172,0734 169,0306 173,1068
180,5809 179,7684 169,3781 155,7200 179' 1870 170,5216
170,5678 172,1293 172,1646 191,9213 175,7608 177,5114 187,2418 175,3824
-
TABELA 2
COEFICIENTES O~ VARIAÇAO CORRESPONDENTES A ALGUNS
TAMANHOS DE ESTIMATIVAS PARA O BRASIL
TAMANHO DA ESTIMATIVA COEFICIENTE DE VARIAÇAO (%)
100 17,8 ~~
200 12,6
300 10,3
500 8,0
1 000 5,6
2 000 4,0
3 000 3,3
5 000 2,5
10 000 1,8
20 000 1 '3 30 000 1,0
50 000 0,8 100 000 0,6
200 000 0,4
300 000 0,3
500 000 0,3
000 000 0,2
2 000 000 o' 1
CONCEITUAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DIVULGADAS
POPULAÇM TOTP.L
No Censo Demogrãfico de 1980 coletaram-se informações sobre as pessoas pr~ sentes (moradoras ou não ~o domicilio) e sobre os moradores ausentes dos seus domicilias por periodo não superior a 12 meses, na data do Censo. Resulta deste procedimento a ela~ sificação da população total em: população residente ou população de direito, constitui da pe 1 as pessoas moradoras no dom i c'll i o, mesmo que ausentes na da ta do Censo; e V';:;;_:C:ção px>esente ou população de fatp, formada pelas pessoas presentes no domicilio.
Cumpre esclarecer que, nos grupos descritos no âmbitodolevantamento, tam b~m foram incluidos na população residente os membros de representação diplomãtica ou mi
litar que se encontravam em missão em pa'ls estrangeiro e suas familias.
XXV
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Os dDd9S apresentados dizem respeito i população residente, com exceção da tabela 1.1, onde ~-tambim discriminada a população presente, por sexo, situação do do
micilio e grupos de idade. •
SITUAÇAO DO DOMICILIO
A população i classificada segundo a localização do domicilio nas âreas ur banas ou rurais, defini~as por lei municipal.
Nà situação urbana consideram-se as pessoas e os domicilies recenseados nas cidades, vilas e areas urbanas isoladas, conforme delimitadas pelas respectivas po~ turas municipais vigentes em 31 de agosto de 1980; a situação rural abrange a pOJ.lulação e os domicilies recenseados fora dos limites daquelas âreas, inclusive nos aglomerados ru rais (povoados, arraiais, etc.).
CONDIÇAO DE PRESENÇA
Investigou-se a condição de presença das pessoas no domicilio recenseado,
em re 1 ação ãs seguintes situações: MoPador presente - pessoa, parente ou não, que ti v e~ se o domicilio como local de residência habitual e nele se encontrasse na data do Censo;
Morador ausente- pessoa que morasse habitualmente no domicilio e que, na data de referê~ c i a, a 1 i não se encontrasse, estando temporariamente ausente, por motivo de vi agem, neg~ cio, internação em colêgio, internação temperaria em hospital, detenção sem sentença d~
finitiva, embarque de maritimos, etc., desde que o periodo de afastamento não fosse sup~ rior a 12 meses; e Não morador presente- pessoa, parente ou não, que não tivesse residência
fixa no domicilio, mas que ali tivesse passado a noite de 31 de agosto para 19 de setem bro de 1980.
IDADE
Os resultados referem-se ã idade em anos completos na data do Censo.
A indagação sobre a idade foi formulada atravês de dois quesitos: um soli citando a data do nascimento- mês e ano- e outro, a idade presumida, para os que não soubessem a data do nascimento, sendo que, para os menores de 1 ano, indagou-se o nGmero
de meses.
As pessoas que não declararam a idade estão reunidas no grupo "Idade ign~ rada", que ê apresentado destacadamente nas tabulações cruzadas por idade, e incluidas no total sempre que as informações têm por base um limite minimo de idade para o informante.
XXVI
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RELI GIM
Na investigação foi solicitado que o registro fosse da seita, culto ou ra mo da religião professada. No caso de pessoa que não professasse qualquer religião, ore gistro deveria ser "sem religião". Recomendou-se também que, em caso de duvida sobre a religião dos menores de idade, o registro deve1·ia ser o da religião da mãe.
Na apuração as declarações foram classificadas nos seguintes grupos: Cut~ liaa Romana, Pr>otestante tradicional (Adventista, Anglicana, Batista, Episcopal, Exerci to da Salvação, t~etodista, Presbiteriana, etc.), Protestante Penteaostal (Assembléia de Deus, Bras i1 para Cristo, Congregação Cristã do Bras i1, Cruzada Na c i o na 1 de Evange 1 i zação, etc.), Espirita Kardecista (Espirita cientifica, Espirita cristã, Racionalista cristã), Espirita Afm-brasileüa ( Candomb 1 e, Tambor de Minas, Umbanda, etc.), Israelita ou Judai_ ca, 0r>1:ental (Budista, Igreja t~essiânica, Seichõ-No-Ie, Xinto'ísmo, etc.), Outl'as (Catõlj_ ca brasileira, Islamita, Hõrmon, Testemunha de Jeovã, Ortodoxa, Rosacruz, etc.).
Nos Censos anteriores, na investigação foram discriminadas as religiões Catõlica Romana, Evangelista, Esp'írita, Outra e Sem religião.
COR
Na investigação foram discriminadas as segÚintes respostas: Branca,Preta, Amarela e Parda (mulata, mestiça, india, cabocla, mameluca, cafuza, etc.). As pessoas que nao apresentaram resposta a indagação foram contadas no grupo Sem declaração.
ESTADO CONJUGAL
Na investigação de estado conjugal levou-se em conta a condição das pe~ soas em re 1 ação ao fato de vi verem em compahhi a de cônjuge, em decorrência de casamento
civil, religioso, civil e religioso ou de união consensual estãvel. Assim, a noção de e~ tado conjugal não corresponde a de estado civil, considerado como condição juridica das pessoas em relação ao matrimônio.
De acordo com o critério adotado, as pessoas foram distribuidas nas segui~ tes classes:
Solteiras- as que não houvessem contraido casamento civil e/ou religioso e não vivessem em união consensual estãvel;
Casadas- as que houvessem contraido matrimônio civil, religioso ou civil e religioso, e vivessem em companhia de cônjuge, assim como as que vivessem em união con sensual estãvel;
Separadas- as casadas (matrimônio civil, religioso ou civil e. religioso) que se tivessem separado sem desquite ou divõrcio;
XXVII
-
Desq~itadas - as que tivessem este estado civil homologado por decisão j_l:!_ dicial e na o vivessem em companhia de cÕnjuge;
Divol'Oiddav - as que tivessem este estado civil homologado por decisão j_l:!_ dicial e na o vivessem em companhia de cÕnjuge;
viúvas- as pessoas cujo cÕnjvge tivesse morrido e ao qual estivessem li gadas por casamento civil, religioso, civil e religioso ou união consensual estâvel e que não houvessem contraido novo casamento, nem vivessem em companhia de cÕnjuge.
Os resultados referentes ao estado conjugal são apresentados para as pe~ soas de 15 anos ou mais.
MIGRAÇllES
A investigação das migrações abrangeu os seguintes aspectos: nacionalida de, lugar de nascimento, migrações intramunicipais e migrações intermunicipais.
Não foi considerada como migrante a pessoa que se ausentou temporariame_r:J_ te do munic1pio por motivo de freqQência ã escola, tratamento de saude, assistência a p~ rente ou conhecido, serviço militar, estãgio profissional, bolsa de estudo ou tarefa de trabalho agr1cola, retornando logo ap5s haver cessado o motivo do afastamento.
Considet·aram-se também como naturais do munic1pio de residência as pessoas nas s~guintes condições:
a - residentes na mesma ãrea em que nasceram, embora esta tenha mudado de nome ou se tenha transformado ou incorporado a uma nova> unidade da fe deração ou munic1pio; ou
b- tenham nascido em maternidade, casa de parente, etc., localizada fora
do municipio de residência materna, mas que voltaram logo apõs o nas ciniento.
Nos Censos de 1960 e 1970, a investigação sobre migrações limitou-se as pessoas nao naturais do municipio.
NACIONALIDADE
Distribui-se a população, segundo a nacionalidade em: BmsileiPos na tos - pessoas que nasceram no Brasil ou em pais estrangeiro e foram registradas como bra sileiras, segundo as leis do Brasil; Naturalizados brasileiros- pessoas estrangeit·as que obtiveram a nacionalidade brasileira por meio de t1tulo de naturalização ou valen
XXVIII
-
do-se de disposição. da legislação brasileira; e Estmngeir•os - pessoas nascidas em pais
estrangeiro ou nascidas no Brasil e registrados em representações estrangeit·as, que não
se naturalizaram brasileiras.
NATURALIDADE
Investigou-se, para os brasileiros natos, a unidade da federação, e para
os naturalizados brasileiros e estrangeiros, o pais de nascimento.
MIGRAÇOES INTRAMUNICIPAIS
Para as pessoas residentes, naturais ou nao do munic1pio de residência na
data de referência, foi i nclagado se naque 1 e muni 6 pio, h avi a morado: SÓ na zona w'ba na- pessoa que morava na cidade ou em vila e nunca havia morado na zona rural (fazenda,
sltio, povoado, arraial, etc.); só na zona rural - pessoa que nunca havia morado na c_i_ dade ou vila; e Nas zonas urbana e rural- pessoa moradora da zona urbana que jã havia
morado na zona rural ou pessoa moradora da zona rural que jâ havia morado na cidade ou
vila.
MIGRAÇDES INTERMUNICIPAIS
Para as pessoas que não nasceram no munic1pio de residência e para os na~
c i dos que retornaram, foram investi gados: situação do domicilio (urbana ou rura 1 ) no m~
nidpio onde moravam anteriormente, tempo de residência ininterrupta na unidade da fed~
raçao e no munidpio e mumc1p1o ou pa1s estrangeiro de residência anterior para as pe~
soas que migraram hâ menos de 10 anos.
Na investigação da situação do domicilio anterior, quando houvesse sido a_l
terada apos a mudança, a informação era da situação da época de residência.
Para o natural da unidade da federação ou do munic1pio que tivesse migr~
do e depois retornado, a informação era a do tempo de residência apos o ultimo retorno.
Nesta publicação, para as pessoas que migraram hã menos de 10 anos, as in
formações do muni c1 pio de residência ante ri o r foram agregadas por uni da de da federação.
ALFABETIZAÇAo
Foram consideradas como alfabetizadas as pessoas capazes de ler e escre
ver pelo menos um bilhete simples no idioma que conhecessem. Aquelas que aprenderam a
ler e escrever mas esqueceram e as que apenas assinassem o pr5prio nome foram considera
das analfabetas.
XXIX
-
ANOS DE ESTUDO
A classificação de anos dP estudo foi obtida em função da série e do grau mais elevado concluTdo das pessoas de 5 anos ou mais que estavam freqQentando ou haviam freqQentado escola. A correspondência foi feita do seguinte modo: 1 a 8 anos - 19 grau; 9 a 11 anos - 29 grau; e 12 anos ou mais, inclusive curso de mestrado ou doutorado - su perior.
Para as pessoas que freqUentavam cursos nao seriados consideraram-se 4 anos para as que freqUentavam 19 grau do Supletivo; 8 anos para as que freqUentavam 29 grau do Supletivo; 12 anos para as que freqUentavam Vestibular; e 17 anos ou mais para as que freqQentavam cursos de Mestrado ou Doutorado.
As pessoas que sõ declararam a serie ou o grau foram consideradas no gr~ po "Anos de estudo não determinados".
FREQUÊNCIA ~ ESCOLA
Considerou-se como freqUência ã escola não sõ o atendimento a cursos reg~ lares, mas também a Pré-escolar, Alfabetização de adultos, Supletivo (freqUentan~o esco la ou através de râdio ou TV), Vestibular, Mestrado ou Doutorado, mesmo que a pessoa jâ houvesse conclu1do um curso e estivesse freqUentando outro do mesmo grau ou de grau infe rior.
Os informantes que realizàvam somente cursos rãpidos de especialização prQ fissional ou de extensão cultural, como costura, dança, datilografia, etc., não foram con siderados como estudantes.
A investigação limitou-se ãs pessoas de 5 anos ou mais.
CURSO CONCLUTDO
Efetuou-se a investigação do grau e da espécie do curso completo de nivel mais elevado, para as pessoas de lO anos ou mais. Os dados referem-se ao curso conclui do ate a data do Censo.
Para efeito de comparação com os Censos anteriores, foram consideradas CQ mo tendo,o E~ementar, tambem as pess9as que houvessem concluido a 4~ serie do 19 grau.
FECUNDIDADE
Indagou-se para as mulheres de 15 anos ou mais o nümerodefilhos nascidos . vivos, o numero de filhos nascidos mortos, o numero de filhos vivos na data do Censo, re
XXX
-
sidentes ou não no domicilio, discriminando-se o sexo e a data de nascimento (mês e ano)
do ultimo filho nascido vivo.
Não constam dos dados divulgados as mu 1 heres que não prestaram i nformil_
ções sobre fecundidade e as que tiveram filhos e não informaram o numero de filhos em qualquer uma das seguintes indagações: filhos tidos nascidos vivos, filhos tidos nasci
dos mortos ou filhos vivos na data do Censo.
ORFANDADE 1·1ATERNA
Indagou-se ãs pessoas, na data do Censo, se tinhain mãe viva, não tinham mãe viva, ou se não sabiam. Para a finalidade da pesquisa, não foi considerada como mãe
a madrasta ou a mulher que adotou o recenseado, legalmente ou não.
CONDIÇAO DE ATIVIDADE
A população de 10 anos ou mais foi.classificada, quanto ã condição de ati vidade, em população economicamente ativa e população não economicamente ativa.
Compõem a população economicamente ativa as pessoas que, durante todos os
12 meses ante ri ores ã data do Censo ( 1-9-79 a 31 -8-80) ou parte de 1 es, exerceram trab~ lho remunerado, em dinheiro e/ou produtos ou mercadorias, inclu~ive as licenciadas, com remuneração, por doença, com bolsas de estudo, etc., e as sem remuneração que trabalha ram habitualmente 15 horas ou mai~ por semana numa atividade econ6mica, ajudando a pe! soa com quem residiam ou ã instituição de caridade, beneficente ou de cooperativismo ou, ainda, como aprendizes, estagiirias, etc. Tambêm foram consideradas nesta condição as pessoas de 10 anos ou mais que não trabalharam nos doze meses anteriores ã data do Censo mas que nos Ültimos dois meses tomaram alguma providência para encontrar trabalho.
Foram incluidas na população não economicamente ativa as pessoas que, du
rante todos os 12 meses anteriores ã data do Censo, somente tiveram uma ou mais das se guintes situações: exerciam afazeres domêsticos no prõprio lar; estudavam; viviam de re~ dimentos de aposentadoria ou de aplicação de capital; estava,, detidas cumprindo senten
ça; doentes ou invâlidassemserem licenciadas do trabalho; não desejavam trabalhar ou,
desejando, deixaram de procurar trabalho porque não encontravam.
Para as pessoas que trabalharam nos 12 meses anteriores ã data do Censo foram feitas indagações a respeito da ocupação habitual e da ocupação exercida na semana
anterior ã data do Censo (25 a 31-8-80).
OCUPAÇAo
Como ocupação habitual entendeu-se o emprego, cargo, função, profissão,
etc., exercido durante a maior parte dos 12 meses anteriores ã data do Censo ou, exce~
XXXI
-
cionalmente, a ocupaçao exercida na data do CensO> quando adotada com ânimo definitivo, i nc 1 ui ndo-se neste caso a mudança de designação devi do a promoção ou mudança de carreira.
Quando exercidas simultaneamente ocupações diferentes, o registro foi da ocupação principal considerada como tal aquela em que a pessoa se ocupava maior nümero de horas semanalmente ou, em caso de igualdade, a que proporcionava maior rendimento.
Na classificação das ocupações no subgrupo Proprietãrios só foram enqu~ dradas as pessoas que trabalhavam no estabelecimento, finna ou empresa e que tivessem a condição de proprietãrios e empregadores.
As pessoas que exploravam uma atividade individualmente ou apenas com aj~ da de pessoa não remunerada, moradora no domicilio, foram c 1 ass ifi cadas, conforme o caso, em: Produtores agropecuãrios autônomos, Comerciantes por conta própria (inclusive nos se~ viços de alojamento e alimentação) ou Proprietãrios nos serviços, conta própria.
Os profissionais liberais (medicas, dentistas, advogados, engenheiros, etc.) que, em seus consultórios ou escritórios, empregavam ate 2 atendentes ou enfermei ros, foram classificados em sua profissão.
Para as pessoas que exerceram uma ocupaçao habitual foram indagados: ramo e classe de atividade onde era exercida; posição na ocupação, horas habitualmente traba lhadas por semana na ocupação; horas habitualmente trabalhadas por semana em todas as ocupações exercidas; rendimento media mensal bruto recebido em dinheiro na ocupação; re~ dimento media mensal bruto, auferido pelo recebimento de produtos ou mercadorias, na oc~ pação; rendimento medio mensal bruto de outras ocupações exercidas habitualmente; insti tuto de previdincia de que eram contribuintes; e, quando empregados, nüméro de salãrios recebidos.
Nesta publicação os dados referentes ãs ocupaçoes restringem-se a aprese~ tação de grupos e subgrupos de ocupações, cujas composições são apresentadas em anexo ã presente Introdução (anexo IV).
SETOR DE ATIVIDADE
A classificação das pessoas que exerceram uma ocupaçao habitual segundo o Setor de Atividade se fez através dos grupamentos de ramos de atividade, constituídos em função da finalidade ou ramo de negócio da organização, empresa ou entidade a que pre~ tassem serviços, ou de acordo com a natureza da atividade exercida, para os que traba lhavam por conta própria.
Os Setores de Atividade sao assim constituídos:
Atividades agropecuãrias, de extração vegetal e pesca;
Indústria de transformação;
XXXII
-
Out~as atividades industriais (extração mineral e serviços industriais de utilidade publica);
Comercio de mercadorias;
Transportes e comunicações;
Prestação de serviços (alojamento e alimentação, reparaçao e con~ervaçio, pessoais, domiciliares, di versões, auxiliares das a ti vi dades econômicas e técnicos profissionais);
publica};
Atividades sociais (comunitârias, médicas, odontolÕgicas e ensino);
Administração publica (administração publica, defesa nacional e segurança
Outras atividades (instituições de crédito, seguros e capitalização, c_g_ mercio e administração de imõveis e valores mobiliirios, organizações internacionais e representações estrangeiras, atividades não compreendidas nos demais ramos, e atividades mal definidas ou não declaradas).
A composição dos Ramos de Atividade e apresentada no final da presente In tradução (anexo V),
,'SETOR DE ATIVIDADE DE DEPENDtNCIA
As Pessoas Economicamente Ativas foram consideradas como dependentes dos Setores de Atividade de suas ocupações habituais. O Setor de Atividadededependéncia das Pessoas Não Economicamente Ativas foi obtido com base no Setor de Atividade da ocupação habitual do Chefe da familia. No caso de o Chefe da famil ia ser Não Economicamente Ativo, ele e seus .dependentes Não Economicamente Ativos foram classificados em Condições Inat.:!_ v as. Tambem os componentes de Grupos Convi ventes Não Economicamente Jltivos foram cl ass i ficados em Condições Inativas.
REND!t1ENTOS
A investigação de rendimentos abrangeu todas as pessoas de 10 anos ou mais.
A pesquisa foi realizada através de sete quesitos, sendo três referentes aos rendimentos de trabalho.
As declarações individuais sobre o total das importâncias auferidas perm.:!_ tem obter, além dos rendimentos por fontes, o rendimento total das pessoas, o rendimento familiar e o rendimento domiciliar.
Os dados de rendimentos são, apresentados por fração ou múltiplo do maior salirio-minimo vigente na data do Censo, cujo valor era de Cr$ 4.149,60.
XXXIII
-
No grupo "Sem rendimentos" foram consideradas não sõ as pessoas que decl~ raram expressamente esta situação, como também as que, embora sem declaração expressa, responderam ãs caracteristicas econômicas de fonna a admitir a inexistência de rendimen tos.
Classificaram-se como "Sem declaração de rendimentos" as pessoas que não responderam aos quesitos especi fi cos, mas cujas i nfonnações sobre as demais caracterí s ti cas econômicas indicavam a existência de rendimento.
Para as pessoas que exerceram uma ocupação habitual foram feitas as se guintes indagações sobre o rendimento de trabalho:
a - Rendimento medi o mensa 1 bruto recebi do em dinheiro na ocupaçao hab i tual
para os rendimentos fixos, a importância bruta recebi da no mes de agosto de 1980. No caso de não ter trabalhado no mês de agosto, a importância fixa recebida no ultimo mês trabalhado;
para os rendimentos variãveis, a media dos 12 meses anteriores a data do Censo, ou a media dos meses trabalhados para os que traba lharam menos de 12 meses.
No caso de a ocupação habitual ser exercida em mais de um estabelecimen to, negõcio ou instituição, a importância correspondente ã soma dos rendimentos recebi dos.
b - Rendimento médio mensal bruto auferido pelo recebimento de produtos ou mercadorias na ocupação habitual
valor médio mensal, real ou estimado, dos produtos ou mercadorias comercializados nos 12 meses anteriores a data do Censo, recebidos pelo trabalho da ocupação habitual.
Não foram computados os valores da produção para consumo próprio.
c - Rendimento médio mensal bruto de outras ocupações exercidas habitual mente
rendimento bruto mensal auferido na(s) ocupação(ões) exercida(s) simultaneamente com a ocupação habitual.
Para todas as pessoas de 10 anos ou mais foram feitas as seguintes indag~ çoes sobre rendimentos provenientes de outras fontes:
a - Rendimento bruto mensal percebido de aposentadoria ou pensao
Compr.eende a soma dos rendimentos do mês de agosto provenientes de:
aposentadoria pelo trabalho que exerceu anterionnente, inclusive FUNRURAL, jubilação, reforma, etc. No caso de a pessoa ter-se ap~
XXXIV
-
sentado nos 12 meses ante ri ores ã da ta do Censo ( 1-9-79 a 31-8-80) , não foi computado o rendimento de aposentadoria, uma vez que havia sido computado o rendimento da ocupação habitual antes de se ap~ sentar.
Não foram computados os rendimentos de contribuições passadas a fundos privados ou de complementação salarial.
pensão deixada por pessoa da qua 1 era benefi c i ã ri a paga por i ns tj_ tuto de previdência, caixa de assistência ou fundo de pensão, ex clusive pensão alimenticia, espontânea ou judicial;
abono permanência (pe-na-cova); e
valor de l/12 do 149 salãrio do PIS/PASEP, bem como outros tipos de auxilios recebidos de institutos ou caixas, tais como: auxilio--doença, auxilio-natalidade, etc.
b Rendimento médio mensal proveniente de aluguel ou arrendamento de imõ veis,mõveis, veiculos
v a 1 o r da medi a mensa 1 dos 12 meses ante ri ores ã da ta do Censo dos rendimentos oriundos de locação, sublocação, a~rendamento ou suba~ rendamento, venda de direito de uso de imóveis, veiculos, mãquinas e outros bens mõvei s, descontadas as despesas de conservação, cobrança e condomi n i o, bem como o v a 1 o r dos impostos e taxas que incidam diretamente sobre o bem atravês do qual foi obtido o rendimento.
Não foram computados neste item os rendimentos de trabalho provenientes de negÕcios de aluguel ou arrendamento.
c - Rendimento mêdio mensal re9ularmente recebido, proveniente de doação ou mesada
Compreende somente as quantias em dinheiro regularmente recebidas de do~ çao ou mesada, sem contrapartida de serviço prestado, proveniente de pessoa não moradora do domicilio onde reside, inclusive pensão alimenticia, espontânea ou judicial.
Considerou-se como doação o aluguel ou prestação mensal paga normalmente por pessoa não moradora do domicilio, desde que não seja em domicilio cedido.
Não foi considerado o rendimento de mesada ou doação proveniente de pe~ soa moradora do mesmo domicilio.
d - Media mensal de outros rendimentos de emprego de capital Compreende o rendimento mêdio mensal de capital recebido nos 12 meses an
teriores a data do Censo, proveniente de:
- lucros auferidos por proprietário (ou sócio) de sociedades 1 imita
XXXV
-
das, quando distribui dos sob a fonna de dividendos ou de novas ações;
rendimentos derivados de aplicações em caderneta de poupança, le tras de câmbio, letras imobiliãrias, titulos da divida publica, de põsitos a prazo fixo, debêntures, ações, etc., nas fonnasdejuros, correção monetãria, descontos, ãgios, etc.;
pensão recebida pelo prõprio em decorrência de participação em fun do de pensão;
pensão deixada por pessoa da qual e beneficiãria, paga por fundo de pensão; e
complementação salarial paga por entidade seguradora.
Não foram computados como rendimentos,doações eventuais, heranças, indeni zações, retiradas do FGTS e prêmios em dinheiro obtidos em loteria, concursos ou sor teios.
RENDIMENTO FAMILIAR
Considerou-se como rendimento familiar a soma dos rendimentos dos comp~ nentes da familia, exclusive os empregados e pensionistas.
Nas tabelas relativas a rendimento familiar, foram classificadas como 11Sem declaração de tendimentos 11 'as familias nas quais qualquer um dos componentes tives se sido classificado naquela condição.
XXXVI
-
REFERtNCIAS
[1] HANSEN; Hurwitz, Madow. Sample Survey Methods and Theory,NewYork,Johnl~iley, 1956.
[2] BRACKSTONE, G.J. & Rao, J.N.K. Raking Ratio Estimators, Canada, Statistics, 1975.
[3] ARORA, H.R. & Brackstone, G.J. An Investigation of the Properties of Raking Ratio
Estimators with Simple Random Sampling. (Census Survey Methods Division), Canada,
Statistics, 1977.
[4] ARORA, H.R. & Brackstone, G.J. Weighting Procedures of Raking Ratio Estimation {Census Survey Methods Division), Canada, Statistics, 1978.
[5] BRACKSTONE, G.J. The Reliability and Consistency of Census Data (Census Survey
Methods Division), Canada, Statistics, 1976.
XXXVII
-
UNI DAOES DA FEDERAÇÃO
Rondônia
Acre
Amazonas
Roraima
Pará
Amapá
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
F~ rnando de Noronha
Se rui pe
Bahia
ANEXO I
MUNIC!PIOS E AREAS DE PONDERAÇIIO POR NIVEL GEOGRAFICO (COM EXCEÇI\0 DAQUELES EM QUE A
AREA DE PONDERAÇM COINCIDE COM O MUN)CIPIO), SEGUNDO AS UNIDADES DA FEDERAÇl\o
MUNICIPIO
Beiêm
Santarém
São Luís
For ta 1 eza
Nata I
João Pessoa
Campina Grande
Jaboatão
Recife
Mace i ó
Feira de Santana
Sa 1 v a dor
Distrito ou agregado
Belém; lcoraci; Mosquel
ro; Vai de Cães
(Santarém e Mujuf das
Campos); AI ter do Chão;
Arap i xuna; (Be I terra e
Boim}; Cu rua i
São Luís; Ani I
Fortaleza; Antônio Be-
zerra; Messejana; Mondu
bim; Parangaba
Natal; (lgapóeRedinha);
João Pessoa; Tambaü
Campina Grande; (Boa
Vista e Cato lê); Galan-
te; São José da Mata
Jaboatão; Cavaleiro;
Muri beca dos Guararapes
Maceiô; Fernão Velho;
f\or\ano Peixoto
F e i r a de Santa na;
(Bonfim da Fel ra e
I puaçu); Hum i Ides i Ja-
guara; (Jafba e Tlqua-
ruçu) i Mar i a Qui téri a
AREA DE PONDERAÇÃO
Subdl s trl to ou agregado
Amara I i na; Brotas; (Co!!_
ceição da Praia, Maré,
Passo e Pilar); I tapoã;
Mares; Nazaré; Paripe;
Penha; Perlperi ;Pi rajã;
Plataforma; Santana;
Santo Antônio; São Cae-
tano; São Cri stõvão;
São Pedro; Sé; Valéria;
Vitória; Madre de Deus
XXXIX
Região administrativa ou agregado
(contInua)
Zona administrativa ou agregado
(Reei fe, Santo Antônio e
São José); Boa Vista;
Santo Amaro; Graças;
Encruzilhada; Afogados;
Madalena; Tejiplo; Boa
Viagem; Poço; Casa Ama-
rela; Várzea; Beberlbe
-
UNI OADES DA FEDERAÇÃO
Minas Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
MUNICfPIOS E AREAS DE PONOERACJ!.O POR NfVEL GEOGRAFICO (COM EXCEÇJ!.O DAQUELES EM QUE A
AREA DE PONDERAÇJ!.o COINCIDE COM O MUNICfPIO), SEGUNDO AS UNIDADES DA FE,DERAÇJio
MUNI CfPIO
Belo Horizonte
Contagem
Distrito ou agregado
Belo Horizonte; Venda
Nova
Contagem; Parque lndus-
tri ai
Governador V a 1 adares Governador V a 1 adares;
(AI to de Santa Helena;
Juiz de Fora
Ube r aba
Uberlândia
Vi tõri a
Cari aci ca
Vila Velha
Niterói
Petrõpol is
Nova Iguaçu
São Gonça I o
Duque de Caxias
São João de Me ri ti
Campos
Baguari i Brejaubinha;
Chonim; Derribadinha;
Penha do Cass i ano; São
José das Tranqueiras e
São Vftor)
Jul z de Fora; (Rosário
de Minas, Sarandira e
Torreões)
Uberaba; (Baixa e Ponte
AI ta)
Uberlândia; (Cruzeiro
dos Pe i xotos, Mart i né-
s i a, Mi raporanga e
Tapui rama)
VItÓria; Goiabeiras
Cariacica; ltaquarl
Vi la Velha; Argolas;
( 1 bes e Jucu) ; são Tor-
quato
N i te rõ i ; I ta i pu
Petrópolis; Cascatinha;
ltaipava; Pedro do Rio;
São José do RI o Preto
Nova Iguaçu; Be I ford
Roxo; Cava; Japeri;
Mesq ui ta; Que i ma dos
São Gonçalo; lpiiba;
Monjolo; Neves; Sete
Pontes
Duque de Caxl as; Campos
Elyseos; lmbariê; Xerém
São João de' Me ri ti; Co!:_
lho da Rocha; São Ma teus
Campos; Cardoso Moreira;
(Dores de Macabu e Ser-
rinha); (lbitioca e Mo-
rangaba); ltalva; (Mor-
ro do Coco' e Santo
Eduardo); Hussurepe;
Santa Harí a; Santo Ama-
ro de Campos; São Joa-
quim; São Sebastião de
Campos; Tocos; Traves-
são; Vi la Nova de Campos
XL
AREA DE PONDERAÇÃO
Subdlstri to ou agregado
Região administrativa ou agregado
(contl nua)
Zona administrativa ou agregado
-
UNIDADES DA FEDERAÇiiO
São Pau lo
MUNICfPIOS E AREAS DE PONDERAÇAO POR NfVEL GEOGRAFICO (COM EXCEÇAO DAQUELES EM QUE A
AREA DE PONDERACAo COINCIDE COM O MUNICfPIO), SEGUNDO AS UNIDADES DA FEDERAÇAO
MUNIC[PIO
Rio de Janeiro
São Paulo
São Bernardo do
Cumpo
Ribeirão Preto
Mogi das Cruzes
Distrito ou agregado
Ermelino Mattarazzo;
Guaianazes; ltaim
Paulista; I taquera; Ja-
raguã; Parei hei ros; Pe-
rus i São Miguel Paulista
São B~rnardo do Campo;
Ri acho Grande
Ribeirão Preto; Bonfim
Paulista; Guatapara;
Mogi das Cruzes; Brás
Cubas; Jundl apeba; Sa-
baúna; Talaçupeba
AREA DE PONDERAÇiiO
Subdistrl to ou agregado
Aclimação;
Alto da Mooca; Barra
Funda; Bela Vista; Be-
lenzl nho; Bom Retiro;
Brás; Brasilândi~; eu-
tantã; Cambuci; Canga i-
ba; Cape 1 a do Socorro;
Casa Verde; Cerquei ra
Cesar; Consal•ação; lbi-
rapuera; lndianõpol is;
1 pi ranga; Jabaquara; Ja
guara; Jardim América;
Jardim Paulista; Lapa;
Liberdade; Li mão; Mooca;
Nossa Senhora do O;
Pari; Penha de Franca;
Perdizes; Pl nhel ros;Pi-
rituba; Santa Cecflia;
Santa lfigênia;Santana;
Santo Amaro; Saúde; se; Tatuapé; Tucuruvi; Vi I a
Formosa; Vi la Gui lher-
me; Vila Madalena; Vila
Maria; Vila Mariana;
Vi la Ma ti Ide; Vi la Nova
Cachoei ri nha; Vi la Pru-
dente
XLI
Região administrativa ou agregado
Portuária; Centro;
Ri o Comprido; Bota fogo;
Copacabana; Lagoa;
São Cristovão;
Tijuca; Vila lsa-
be 1 ; Ramos; Penha;
Me i e r; Engenho Novo;
Irajá; Madurei ra; Jaca-
repaguã; Bangu; Campo
Grande; Santa Cruz;
(Ilha do Governador e
Ilha de Paquetá);
Anchieta; Santa Teresa;
Barra da TI juca
(continua)
Zona administrativa ou agregado
-
UNIDADES DA FEDERAÇÃO
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
MUNICTPIOS E AREAS DE PONDERAÇIIO POR NTVEL GEOGAAFICO. (COM EXCEÇIIO DAQUELES EM QUE A
AREA DE PONDERAÇIIO COINCIDE COM O MUNICTPIO), SEGUNDO AS UNIDADES DA FEDERAÇIIO
AREA DE PONDERAÇilo
MUNICIPIO Distrito ou Subdistri to ou Região administrativa
agregado agregado ou agregado
Campinas Campinas; Barão de são
Gera I do; (Joaquim Egf-
dia e Sousas); Nova
Apareci da
Piracicaba Piracicaba; (Ar temi s,
lbl turuna e Santa Tere-
sinha de Piracicaba);
(Saltinho, Tupi e
Guami um)
são José do Rio Preto São José do Rio Preto;
(Engenheiro Schml d t,
lpiguá e Talhado)
são José dos Campos São José dos Campos; (Eugênio de Melo e São
Francisco Xavier)
Sorocaba Sorocaba; Brigadeiro
Tobias; (Cajuru do Sul
e Eden)
Curitiba Curitiba; Bacacheri;
Campo Comprido; Pinheirl
nho; Santa Fe I i cidade;
Santa Qui térl a; Tatuqu2_
ra; Umbarã
Londrina Londrina; Guaravcra;
(I rerê, São Luiz e
Warta); Lerrovllle; (M!!_
ravilha e Pai querê);
Tamarana
Joi nvi li e Joinville; P i rabe i r aba
Flori anôpol i s Flori anópo 1 i si (Cachoe i_
r a do Bom Jesus, Canas-
vieiras e lgleses do
Rio Vermelho); Lagoa;
(Pântano do Su 1 e Rlbe.!_
rão da Ilha); (Ratones,
Santo Antônio de LIsboa
e São João do Rio Ver~
lho)
Canoas Canoas; Santa Ri ta
Caxias do Su I Caxias do Sul; (Cri uva,
Fazenda Souza, OI iva,
Santa Lúci a do Pl a f e
Seca)
Pelotas Pelotas; Arroio do Pa-
dre; C a pão do Leão i
Casca ta; (Cerrl to Ale-
gre e Santa Sllvana);
Laranjal; Monte Bonito;
Morro Redondo; Quilombo
XLI I
(continua)
Zona administrativa ou agregado
-
MUNICfPIOS E AREAS OE PONDERAÇI\0 POR NTVEL GEOGRAFICO (COM EXCEÇÃO DAQUELES EM QUE A
AREA DE PONDERAÇAo COINCIDE COM O MUNICfPIO), SEGUNDO AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (cone I usão)
AREA DE PONDERAÇÃO UNIDADES DA MUNI CfPI O Região administrativa FEDERAÇÃO Olstri to ou Subdistrito ou Zona administrativa
agregado agregado ou agregado ou agregado
Ma to Grosso do Sul -Mato Grosso Cu i abâ Cu i abâ; (Coxi pó da Po~
te, Coxi pó do Ouro e
Guia); São José da Ser-
r a
Goi ãs -Distrito Federa I Bras Í I i a Bras fi ia; Gama; Tagua-
ti nga; Braslândla; So-
bradlnho; Planaltlna;
(Paranda e Jardim)
XLI I I
-
L
GRUPOS I
SEXO SITUAÇJIO DE N IDADE H
A 1
Coluna
HOMEM
URBANA
o - 4 1 5 - 9 2
10 - 14 3 15 - 19 4 20 - 24 5 25 - 29 6 30 - 34 7 35 - 39 8 40 - 44 9 45 - 49 10 50 - 59 ll 60 anos ou mais 12 e idade ignorada
RURAL
o - 4 13 5 - 9 14
10 - 14 15 15 - 19 16 20 - 24 17 25 - 29 18 30 - 34 19 35 - 39 20 40 - 44 21 45 - 49 22 50 - 59 23 60 anos ou mais 24 e i da de ignorada
MULHER
URBANA
o - 4 25 5 - 9 26
10 - 14 27 15 - 19 28 20 - 24 29 25 - 29 30 30 - 34 31 35 - 39 32 40 - 44 33 45 - 49 34 50 - 59 35 60 anos ou mais 36 e idade ignorada
RURAL
o - 4 37 5 - 9 38
10 - 14 39 15 - 19 40 20 - 24 41 25 - 29 42 30 - 34 43 35 - 39 44 40 - 44 45 45 - 49 46 50 - 59 47 60 anos ou mais
48 e i da de ignorada
ANEXO 11
CENSO DEMOGRIIFICO DE 1980
PROCESSO DE EXPANSilO DA AMOSTRA
MATRIZ DE PONDERAÇJIO DAS CARACTERTSTICAS DE PESSOAS
MORADOR
Domicilio Particular
Chefe por tamanho do dom i c"íl i o Outros por tamanho do domicilio
a 2 3 4 5 6 a 7 8 1 a 2 3 4 5 6 a 7 e ou mais ou mais
I 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
XLIV
NilO MORADOR
Domi- Dom i- Domi-cil ia cilio cil ia Cole- Parti- Cole-tivo cu lar tivo
13 14 15
-
ANEXO III
VARIAVEIS QUE FORNECERAM OBSERVAÇOES PARA O MODELO DE REGRESSAO ADOTADO PARA ESTIMAR OS ERROS AMOSTRAIS
1) População residente, cor branca, O a 4 anos 2) População residente, cor branca, 5 a 14 anos 3) População residente, cor branca, 15 a 49 anos 4) População residente, cor branca, 60 anos e mais 5) População residente, cor preta, O a 4 anos 6) População residente, cor preta, 5 a 14 anos 7) População residente, cor preta, 15 a 49 anos 8) População residente, cor preta, 60 anos e mais 9) População residente, cor amarela, O a 4 anos
10) População residente, cor amarela, 5 a 14 anos 11) População residente, cor amarela, 15 a 49 anos 12) População residente, cor amarela, 60 anos e mais 13) População residente, cor parda, O a 4 anos 14) População residente, cor parda, 5 a 14 anos 15) População residente, cor parda, 15 a 49 anos 16) População residente, cor parda, 60 anos e mais 17) População residente, sem declaração da cor, O a 4 anos 18) População residente, sem declaração da cor, 15 a 14 anos 19) População residente, sem declaração da cor, 15 a 49 anos 20) População residente, sem declaração da cor, 60 anos e mais 21) População residente, sem religião 22) População residente, religião catÕlica 23) População residente, religião protestante tradicional 24) População residente, religião protestante pentecostal 25) População residente, religião espírita-kardecista 26) População residente, religião afro-brasileira 27) População residente, religião oriental 28) População residente, religião judaica ou israelita 29) População residente, outra religião 30) População residente, sem declaração da religião 31) População residente não natu
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