histÓria 8º ano prof. artemison montanho petty ribeiro · 2019-06-19 · a conjuração mineira:...

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HISTÓRIA PROF. ARTEMISON MONTANHO

PROF.ª PETTY RIBEIRO8º ANOENSINO FUNDAMENTAL

Unidade IIICidadania e Movimentos Sociais

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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Aula 18

ConteúdoRevisão e Avaliação

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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A Conjuração Mineira:

• Também conhecida como Inconfidência Mineira, foi um movimento de caráter separatista, ocorrido em Minas Gerais no ano de 1789, cujo principal objetivo era libertar o Brasil do domínio português.

• O lema da Conjuração Mineira era “Liberdade, ainda que tardia”.

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Principais causas: • Exploração política e econômica exercida por Portugal

sobre sua principal colônia, o Brasil; • Derrama: caso uma região não conseguisse pagar 1500

quilos de ouro para Portugal, soldados entravam nas casas das pessoas para pegar bens até completar o valor devido;

• A proibição da instalação de manufaturas no Brasil.

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Objetivos principais: • Obter a independência do Brasil em relação a Portugal; • Implantar uma República no Brasil; • Liberar e favorecer a implantação de manufaturas no

Brasil; • Criação de uma universidade pública na cidade de Vila

Rica.

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A Questão da Escravidão:

• Não havia consenso com relação à libertação dos escravos. Alguns inconfidentes, entre eles Tiradentes, eram favoráveis à abolição da escravidão, enquanto outros eram contrários e queriam a independência sem transformações sociais de grande impacto.

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O fim da Conjuração Mineira:

• O movimento foi delatado por Joaquim Silvério dos Reis ao governador da província, em troca do perdão de suas dívidas com o governo.

• Os inconfidentes foram presos e condenados. Enquanto Tiradentes foi enforcado e teve seu corpo esquartejado, os outros foram exilados na África.

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Conjuração Baiana:

• Foi uma revolta social de caráter popular, que ocorreu na Bahia em 1798. Recebeu uma importante influência dos ideais iluministas da Revolução Francesa.

• Além de ser emancipacionista, defendeu importantes mudanças sociais e políticas na sociedade.

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Causas principais:

• Insatisfação popular com o elevado preço cobrado pelos produtos essenciais além disso, muitas pessoas reclamavam da carência de determinados alimentos.

• Forte insatisfação com o domínio de Portugal sobre o Brasil. O ideal de independência estava presente em vários setores da sociedade baiana.

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Objetivos principais:

• Defendiam a emancipação política do Brasil, ou seja, o fim do pacto colonial com Portugal.

• Defendiam a implantação da República. • Queriam liberdade comercial no mercado interno e

também no comércio exterior. • Desejavam liberdade e igualdade entre as pessoas.

Portanto, eram amplamente favoráveis à abolição dos privilégios sociais e da escravidão.

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Líderes da revolta

• Um dos principais líderes foi o médico, político e filósofo baiano Cipriano Barata.

• Outra importante liderança, que atuou muito na divulgação das ideias do movimento, foi o soldado Luís Gonzaga das Virgens.

• Também tiveram grande participação no movimento: os alfaiates Manuel Faustino dos Santos Lira e João de Deus do Nascimento.

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Contexto da Revolta:

• A revolta estava marcada, porém um dos integrantes do movimento, o ferreiro José da Veiga, delatou o movimento para o governador, relatando o dia e a hora em que aconteceria.

• O governo baiano organizou as forças militares para acabar com o movimento, antes que a revolta ocorresse. Vários revoltosos foram presos. Muitos foram expulsos do Brasil, porém quatro foram executados na Praça da Piedade em Salvador.

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Regências: a unidade ameaçadaRevolta dos Malês, Sabinada (Bahia) e Balaiada (Maranhão)

O que foramAs Revoltas Regenciais foram rebeliões que ocorreram em várias regiões do Brasil durante o Período Regencial (1831 a 1840). Aconteceram em função da instabilidade política que havia no país (falta de um governo forte) e das condições de vida precárias da população pobre, que era a maioria naquele período.

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Mapa Brasil Regencial

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Revolta dos Malês (1835)- Local: cidade de Salvador,

Província da Bahia.- Revoltosos: escravos de

origem muçulmana.- Causas: os revoltosos eram

contrários à escravização, à imposição do catolicismo e às restrições religiosas.

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Sabinada (1837 a 1838)- Local: Província da Bahia- Revoltosos: militares, classe

média e pessoas ricas.- Causas: descontentamento dos

militares com baixos salários e revolta com o governo regencial que queria enviá-los para lutarem na Revolução Farroupilha no sul do país. Já a classe média e a elite queriam mais poder e participação política.

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Balaiada (1838 a 1841)- Local: Província do Maranhão- Revoltosos: pessoas pobres da região, artesãos,

escravos e fugitivos (quilombolas).- Causas: vida miserável dos pobres (grande parte da

população) e exploração dos grandes comerciantes e produtores rurais.

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BalaiadaO balaio chegou!O balaio chegou!Cadê branco? Não há mais branco! Não há mais sinhô! (Saudação da população pobre aos revoltosos)

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Regências: a unidade ameaçadaCabanagem no Pará e AmazonasA Cabanagem, revolta popular do período regencial, que ocorreu entre os anos de 1835 e 1840 na província do Grão-Pará (hoje, estado do Pará, região Norte do Brasil), recebeu esse nome por causa dos muitos revoltados que moravam em cabanas às beiras de rios e eram chamados de cabanos.

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Terra Brasilis

Vida dura A maioria da população do Pará era miserável

AS CABANAS

Aldeias formadas por casas coletivas ou unifamiliares se espalhavam pelas matas ao redor de Belém. Feitas de barro e cobertas de palha, podiam reunir diferentes grupos étnicos.

DO TRABALHO À GUERRA

A maioria das armas usadas nos combates era de ferramentas de trabalho na lavoura, como foices, terçados e fações. Os cabanos criavam galinhas, patos e perus. A pesca e a caça completavam o sustento.

O PAPEL DA MULHER

A elas era reservada a lida doméstica. Cabia às mulheres preparar tapioca, farinha seca e outros produtos à base de mandioca, principal item da lavoura de subsistência. Ajudaram os rebeldes com suprimentos e informações.

MALTRAPILHOS

Chapéus e trapos. A massa rebelde mal tinha o que vestir. Quem conseguia trabalho era explorado em regime de semiescravidão na extração de madeira, das chamadas “drogas do sertão” e na pesca.

Revoltados com tal abandono pelo governo, eles se uniram aos fazendeiros e comerciantes da região que também estavam descontentes com o novo presidente eleito para a província, que não satisfazia a elite.

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E a despeito das causas diferentes, os cabanos reivindicavam melhores condições de vida e trabalho, e a elite procurava maior participação nas decisões político administrativas da província, ambos se uniram num movimento de protesto pela independência da província do Grão-Pará.

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