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Gestão previdenciária

IPREM

4/12/2019

AGENDA

Apresentação da FIA

Legislação previdenciária

Gestão de ativos

Aspectos atuariais

Controles internos e Gestão de Riscos

Apresentação da FIA

Apresentando a FIA

Professores do Departamento de Administração da Universidade de São Paulo criaram, há 38 anos, a Fundação Instituto de Administração – FIA, instituição de direito privado, sem fins lucrativos.

Mais de 5.000 projetos foram desenvolvidos pela FIA nas suas três linhas básicas de atuação – pesquisa, educação executiva e consultoria, capacitando-a para desenvolver estudos e prestar serviços nas mais variadas áreas de especialização.

Apresentando a FIA

A inserção no ambiente acadêmico, o constante desenvolvimento de pesquisas e estudos e o intercâmbio internacional conferem um caráter de ponta à metodologia dos trabalhos realizados.

A larga experiência adquirida e um histórico de implantações bem-sucedidas capacitam suas equipes para a execução dos mais variados projetos no campo da Administração.

Apresentando a FIA

A FIA é reconhecida em nível nacional e internacional como uma instituição de excelência em estudos, pesquisas e capacitação gerencial na área de gestão privada e pública.

Por sua atuação no campo do desenvolvimento institucional e social, a FIA é reconhecida como uma entidade de Utilidade Pública pelo Governo do Estado de São Paulo.

Legislação previdenciária

Constituição Federal

Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:

I - universalidade da cobertura e do atendimento;

II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais;

III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços;

IV - irredutibilidade do valor dos benefícios;

V - equidade na forma de participação no custeio;

VI - diversidade da base de financiamento, identificando-se, em rubricas contábeis específicas para cada área, as receitas e as despesas vinculadas a ações de saúde, previdência e assistência social, preservado o caráter contributivo da previdência social;

VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados.

RPPS: Normas federais vigentes (atualização até 13/11/19)

Constituição Federal: 18 artigos + 6 emendas constitucionais (20, 41, 47, 70, 88 e 103)

Leis Complementares: 6

Leis Ordinárias: 7

Medida Provisória: 1 (MP 167)

Decretos: 4

Resolução CMN: 2 (Res. 3.922 e Res. 4.695(*))

Portarias Ministeriais: 18

Instruções Normativas: 13

Orientações Normativas: 3

Ofícios Circulares: 2

TOTAL 63 normas somente no âmbito federal.

Fonte: Regimes Próprios de Previdência Social: Consolidação da Legislação Federal. MF/SP/SRPPS

(*) Foi incluída no quadro a Res. CMN 4.695 que altera a Res. 3.922 e não está citada no trabalho utilizado como fonte.

Destaques na legislação

EC nº 20/1998

Lei nº 9.717/1998

EC nº 41/2003

Lei nº 10.887/2004

Portaria MPS nº

185/2015

Portaria SPREV Nº

3/2018

EC 20/1998

Modifica o sistema de previdência social, estabelece normas de transição e dá outras providências.

Instituiu as seguintes regras, entre outras: Vedação da percepção simultânea de proventos de

aposentadoria;

Assegurou aos servidores o regime de previdência de caráter contributivo, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial.

Lei 9.717/1998

Dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos militares dos Estados e do Distrito Federal e dá outras providências.

EC 41/2003

Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituição Federal, revoga o inciso IX do § 3 do art. 142 da Constituição Federal e dispositivos da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e dá outras providências.

Lei 10887/2004

Dispõe sobre a aplicação de disposições da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, altera dispositivos das Leis nºs 9.717, de 27 de novembro de 1998, 8.213, de 24 de julho de 1991, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, e dá outras providências.

Portaria MPS 185/2015

Institui o Programa de Certificação Institucional e Modernização da Gestão dos Regimes Próprios de Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios - "Pró-Gestão RPPS".

Portaria SPREV 3/2018

Aprova a versão final do Manual do Pró-Gestão RPPS, institui a Comissão de Credenciamento e Avaliação do Pró-Gestão RPPS, define suas atribuições, composição e requisitos de funcionamento, designa seus membros e dá outras providências.

Importância da legislação

Do ponto de vista previdenciário, a atividade é fortemente regulamentada, desde o estabelecimento do direito à previdência na CF.

Mas há crescente atenção ao estabelecimento de regras prudenciais, orientadas para gestão e boa governança nos RPPS.

Legislação para gestão e governança

Movimento regulatório: Basileia (BSBS): provavelmente é o órgão mais influente

no contexto internacional

No Brasil: Banco Central (Res. 2554/1998 é um marco e há inúmeras regras

na sua sequência); SUSEP (Circ. 249/2004 até Circ. 521/2015); CGPC (Res. 13); Portaria MPS 185/2015; ANS (Res. 443/2018).

Todas essas regras instituem padrões de gestão e boa governança e criam exigências para sua implementação nas entidades supervisionadas.

Gestão de ativos

Organizaçãobásica dos RPPS

A gestão dos investimentos é um dos macroprocessos de negócio (finalísticos) dos RPPS.

Processo de gestão dos ativos

Planejamento

• Estudos de ALM

• Elaboração da Política de Investimentos

Gestão da Carteira

• Seleção de gestores

• Seleção de oportunidades

• Alocação

Controle dos Investimentos

• Monitoramento de riscos

• Monitoramento de enquadramentos

• Verificação de performance

Planejamento dos

investimentos

São atividades executadas como preparação, que ocorrem antes das atividades de investimento e desinvestimento.

Estudos de ALM

ALM = Asset and Liability Management = gestão (integrada) de ativos e passivos;

A base da gestão de investimentos está na busca de uma meta atuarial, porque, a longo prazo, a solidez da instituição depende permanentemente do equilíbrio atuarial;

Os estudos de ALM buscam definir uma alocação ótima da carteira que seja consistente com as necessidades atuariais do regime próprio;

A alocação ótima deve considerar tanto o retorno esperado quanto o fluxo de caixa (prazos, maturidade etc.)

Exemplo: Resultado da gestão ALM

Fonte: A trilogia do equilíbrio técnico em plano de previdência complementar fechado (Estudo Petros). Disponível emhttp://www.aepet.org.br/colunas/pagina/1208/A-trilogia-do-equilbrio-tcnico-em-plano-de-previdncia-complementar-fechado

Política de Investimentos(PI)

A PI é um instrumento fundamental na gestão de entidades previdenciárias;

Ela determina as metas de alocação de ativo para um determinado horizonte futuro;

Estabelece limites e fixa vedações;

Há limites legais que devem ser observados: Resolução CMN 3922 (RPPS): Dispõe sobre as aplicações dos

recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

Resolução CMN 4661 (EFPC): Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar.

Ambas alteradas pela Res. 4695, que instituiu, entre outras coisas, maiores exigências em relação aos controles internos.

ExemplosPI

Fonte: Política de Investimentos do Plano 1 (Previ). Disponível emhttps://www.previ.com.br/investimentos/politicas-de-investimento/plano-1/

Gestão da carteira

Dentro do processo de PEC (Planejamento-Execução-Controle), esta é a fase da execução

Seleção de gestores

Modelo adotado: gestão própria x gestão terceirizada;

A gestão terceirizada será conduzida por gestores contratados, que farão a alocação dos recursos em nome do RPPS, de acordo com as regras estabelecidas na PI;

Se necessário devem ser estabelecidos mandatos.

Seleção de oportunidades

Quando há gestão própria, o RPPS deve monitorar o mercado para identificar oportunidades de alocação, sempre respeitando os limites da PI;

Exemplos: Renda variável

Renda fixa com risco de crédito

Fundos imobiliários

Alocação

A atividade de alocação é a que define os movimentos de aplicação e resgate dos recursos alocados nos investimentos da carteira; é a execução dos planos elaborados;

Esta parte sempre é de responsabilidade do RPPS;

Consiste em: Definir valores e programação de datas;

Comunicar-se com as partes envolvidas;

Efetuar as transações;

Controlar e conciliar a movimentação financeira.

Controle dos investimentos

São atividades que ocorrem pós alocação.

Monitoramento de riscos e de enquadramento

Os riscos financeiros, principalmente riscos de mercado e crédito, são inerentes e necessários à gestão de investimentos;

A PI, então, manifestará o apetite a riscos da instituição, estabelecendo limites e vedações;

A atividade de controle dos investimentos deve monitorar se a alocação não está ultrapassando os limites estabelecidos;

Os desenquadramentos podem ser passivos, quer dizer, podem ocorrer em consequência de movimentos de mercado, independentes da vontade do gestor dos recursos.

Verificação de performance

As alocações são definidas a partir de uma visão de performance desejada;

Muitos gestores assumem objetivos de performance quando são selecionados;

A performance obtida deve ser sempre monitorada para que desvios sejam corrigidos.

Aspectos atuariais

Passivo

Passivo na contabilidade é representa uma obrigação ou exigibilidade:

Cujo fato gerador ocorreu no passado;

Que exigirá sacrifício de caixa para sua liquidação no futuro;

A maioria dos passivos contábeis representa compromissos assumidos que tem data e valor certo de liquidação no futuro.

Passivo atuarial

O passivo atuarial representa o total dos compromissos assumidos com o pagamento de benefícios, mas eles não tem data nem valor certos de liquidação no futuro;

Ele é avaliado por meio de cálculos atuariais, que estimam, por meio de probabilidades estatísticas, os montantes a serem pagos no futuro.

Cálculos atuariais

Os atuários trabalham dentro de parâmetros técnicos regulamentados por meio do órgão profissional, no nosso caso o IBA – Instituto Brasileiro de Atuária, que publica normas técnicas que fundamentam os trabalhos de avaliação atuarial.

Resultado atuarial

Quando vai elaborar uma avaliação atuarial, o atuário precisa assumir um conjunto de premissas atuariais:

A visão mais importante da avaliação atuarial é o resultado atuarial:

Fonte: Fábio Garrido – Regimes Próprios de Previdência Social: enfoque Atuarial - Disponível emhttps://slideplayer.com.br/slide/286051/

Evolução do resultado atuarial

Periodicamente o resultado atuarial é reavaliado e é comum que haja reversão:

Fonte: A trilogia do equilíbrio técnico em plano de previdência complementar fechado (Estudo Petros). Disponível emhttp://www.aepet.org.br/colunas/pagina/1208/A-trilogia-do-equilbrio-tcnico-em-plano-de-previdncia-complementar-fechado

Premissas atuariais

Fonte: Revista Previ – O que é Cálculo Atuarial - Disponível emhttp://www.previ.com.br/revista/edicao/indice-detalhes-1219.htm

Controles internos e gestão de riscos

AGENDA

Definição e tipos de riscos

O Modelo COSO de Gestão de Riscos

Pró-Gestão RPPS

Metodologia para a gestão de riscos

Gestão de riscos e controles internos

Definição e tipos de riscos

Introdução

Problema da terminologia

Esforços de padronização

Importância da comunicação

Definição de risco

COSO:Os riscos representam desvios em relação aos objetivos pretendidos.

IBGC:O termo risco é proveniente da palavra risicu ou riscu, em latim, que significa

ousar (to dare, em inglês). Costuma-se entender “risco” como possibilidade de “algo não dar certo”, mas seu conceito

atual envolve a quantificação e qualificação da incerteza, tanto no que

diz respeito às “perdas” como aos “ganhos”, com relação ao rumo dos

acontecimentos planejados, seja por indivíduos, seja por organizações.

PPC

Tipos de risco

Estratégicos

De imagem

Atuariais

Financeiros

Operacionais

Legais

Riscos Estratégicos: definição

Possibilidade de perdas decorrentes da definição incorreta da estratégia ou da incapacidade de implementá-la.

Riscos de Imagem: definição

Possibilidade de perda decorrente de quebra da confiança ou credibilidade de que a organização desfruta no seu ambiente de negócios. Esta adversidade resulta da interpretação de notícias veiculadas na imprensa, atitudes e declarações dos representantes, bem como de eventos externos que possam afetar sua reputação.

Riscos Atuariais: definição

Possibilidade de perdas decorrentes de inadequação nos benefícios administrados pelo RPPS.

Riscos Financeiros: definição

Possibilidade de perdas decorrentes de flutuações adversas nos fatores de mercado que afetam os valores dos ativos financeiros, de inadimplência de cláusulas nos instrumentos e contratos financeiros componentes da carteira de investimentos ou de necessidade de sacrificar ativos ou tomar recursos em condições adversas por necessidade de caixa.

Riscos Operacionais: definição

Possibilidade de perda decorrente da inadequação na especificação ou na condução de processos, sistemas ou projetos da organização, bem como de eventos externos que causem prejuízos às suas atividades ou danos aos ativos físicos nelas empregados.

Riscos Legais: definição

Possibilidade de perdas decorrentes de penalidades ou decisões desfavoráveis em aspectos legais e regulamentares que envolvam os contratos firmados e as obrigações previdenciárias, fiscais, trabalhistas e societárias da organização.

Gestão de Riscos

Modelo COSO

COSO – Principais Documentos

Dimensões do COSO -ERM

Objetivos

Componentesda metolodogiaCOSO

Estrutura da organização

ISO 31000

Fonte: Conform to ISO 31000 using the bowtie method. Disponível emhttps://www.cgerisk.com/2018/06/conform-to-iso-31000-using-the-bowtie-method/

ISO 9001-2015

Há uma forte convergência de conteúdo entre as propostas do COSO 2004 e da ISO 31000 (Gestão de Riscos).

Na ISO 9001 (Gestão da qualidade): Mentalidade de risco:

A mentalidade de risco é essencial para se conseguir um sistema eficaz de gestão da qualidade.

Já era um conceito implícito nas versões anteriores, incluindo, por exemplo, realizar ações preventivas para eliminar não conformidades potenciais, analisar não conformidades que ocorram e tomar ações para prevenir recorrências.

COSO 2017: Alinhamento de riscos e estratégia

Perfil de risco

Meta

Ris

co

Desempenho

Perfil de risco

Apetite a risco

Target

Ris

co

Desempenho

Perfil de risco

Apetite a risco

Capacidade de risco

Tolerância

Target

Ris

co

Desempenho

Perfil de risco

Apetite a risco

Capacidade de risco

A

ComponentesCultura e governança de riscos

Risco, estratégia e definição de objetivos

Cultura e governança de riscos

Riscos na execução da estratégia

Informação, comunicação e reporting

Monitoramento da performance

PRÓ-GESTÃO RPPS

Esforço regulatóriopara a inserção dagestão de riscos nosregimes próprios

Objetivos

Contribuir para a profissionalização na gestão dos RPPS;

Qualificar seus gestores;

Introduzir de padrões de qualidade nos processos de trabalho;

Implementar transparência no relacionamento com os segurados e a sociedade.

Controles Internos –Pró-gestão

Pode ser entendido como um conjunto de políticas e procedimentos de uma organização para garantir uma razoável certeza de que os seus objetivos estratégicos, operacionais, de conformidade e de evidenciação sejam atingidos.

Controles Internos –Pró-gestão

Os controles internos devem proporcionar que: Os riscos que afetam suas atividades sejam mantidos em

patamares aceitáveis.

Suas demonstrações contábeis e financeiras reflitam adequadamente suas operações.

Seus procedimentos administrativos sejam operacionalizados em conformidade com bons padrões de ética, segurança e economia.

Metodologia para a Gestão

de Riscos

Fundamentos GRC

Governança

Taxonomia Comum

Critérios de Mensuração

Capacitação dos

Gestores

Boas Práticas de

Controle

O processo de gestão de riscos

Avaliação de riscos (matriz de riscos originais);

Avaliação de controles (matriz de riscos residuais);

Planos de ação.

Elaboração da Matriz de Riscos Originais

Mapeamento dos processos e

responsáveis

Identificação dos riscos

(lista)

Classificação dos riscos

(dicionário)

Avaliação dos riscos

(impacto e frequência)

Fechamento e validação da Matriz de Riscos Originais

Métricas utilizadas na avaliação de

riscos

Métricas: Impacto e Frequência

A experiência e as boas práticas de gestão de riscos tem salientado a importância de se manter ativo um sistema qualitativo de avaliação, que permita:

Reduzir a dependência de dados históricos nem sempre disponíveis; e

Atribuir a devida importância à senioridade e à experiência das pessoas na avaliação de riscos empresariais, uma vez que nem sempre os dados quantitativos proverão as melhores bases para as decisões e o julgamento humano será fundamental na busca do equilíbrio entre o apetite a risco e a exposição efetivamente tomada pela organização.

Matriz de Riscos Originais

MétricasExemplo impacto

MétricasExemplo frequência

Elaboração da Matriz de Riscos Residuais

Definição de padrões de

controleAssociação de controles aos

riscos

Abertura do processo de avaliação de

controles

Coleta de respostas aos

questionários de controle interno

Fechamento e validação da Matriz de Riscos Residuais

Definir Controles

Matrizes de riscos

Risco Original Risco Residual

Processo de Gestão de Riscos

Análise dos resultados obtidos com a avaliação: Análise da importância dos riscos;

Percentual de adequação dos requisitos;

Relevância dos controles (déficit e contribuição);

Recorrência da inadequação de controles;

Adequação do processo.

Análise déficit versuscontribuição

Apoio ao processo decisório: quais as ações mais importantes do ponto de vista da gestão de riscos?

2018 2019

Planos de ação

Objetivos

Etapas

Prazos

Responsáveis

Monitoramento:

- Das ações, durante a fase de implementação

- Dos resultados, após a implementação dos planos

DÚVIDAS???

Obrigado.

Contato

Francisco Fernandes

Atendimento e Consultoria

chicofernandes.fia@gmail.com

Fernanda Ferreira

Atendimento e Consultoria

fernandaferreira.fia@gmail.com

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