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GESTÃO DE CUSTOSGESTÃO DE CUSTOS

INSTRUTOR WILLIAM TAKAHARA

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

CONTABILIDADE

FINANCEIRA

SISTEMA

ORÇAMENTÁRIO

CONTABILIDADE

GERENCIAL

CONTABILIDADEDE

CUSTOS

USOS DA CONTABILIDADE DE USOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOSCUSTOS

Valoração de Estoques para o Balanço

Patrimonial

Apuração do Custo dos Bens e Serviços

Vendidos, para a Demonstração de Resultados

Na Contabilidade Financeira:

USOS DA CONTABILIDADE DE USOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOSCUSTOS

Fornecer informações para:

planejamento e controle

elaboração de orçamentos

dar suporte ao processo de tomada de

decisão

Na Contabilidade Gerencial:

USOS DAS INFORMAÇÕES DE USOS DAS INFORMAÇÕES DE CUSTOSCUSTOS

Dar suporte à tomada de decisão:

Lançamento de produtos

Precificação

Apurar resultados

Avaliar desempenhos

Influenciar comportamentos

PRINCIPAIS TERMOS USADOS PRINCIPAIS TERMOS USADOS EM CUSTOSEM CUSTOS

Gasto – Sacrifício financeiro com que a entidade arca para obtenção de produto ou serviço qualquer.

Desembolso – Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço.

Investimento – Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro período.

Custo – Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.

Despesa- Bem ou serviço consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receitas

Perda – Bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária.

Princípios ContábeisPrincípios Contábeis

Realização da Receita

Confrontação Despesas x Receitas

Custo Histórico

Consistência – manter forma contábil

Prudência - conservadorismo

Relevância – somente aqueles que interferem realmente.

Custeio por AbsorçãoCusteio por AbsorçãoEmpresas de ManufaturaEmpresas de Manufatura

CUSTOS

ESTOQUEDE

PRODUTOS

DESPESAS

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

RECEITA

CPV

LUCRO BRUTO

DESPESAS

LUCRO OPERACIONAL

Custeio por AbsorçãoCusteio por AbsorçãoEmpresas Prestadoras de ServiçosEmpresas Prestadoras de Serviços

CUSTOS

PRESTAÇÃODE

SERVIÇOS

DESPESAS

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

RECEITA

Custo Serviços Prestados

LUCRO BRUTO

DESPESAS

LUCRO OPERACIONAL

CPP = MAT + MOD + CIF

CPA = EIPP + CPP - EFPP

CPV = EIPAC + CPA - EFPAC

CUSTOS DIRETOSCUSTOS DIRETOS

São aqueles identificáveis com cada

produto de maneira clara, direta e

objetiva; a associação e a apropriação

se processa através de mensuração

direta.

CUSTOS INDIRETOSCUSTOS INDIRETOS

São aqueles alocados a cada produto

através de estimativas e aproximações;

a associação pode conter

subjetividades e o grau de precisão da

mensuração é baixo.

CUSTOS FIXOSCUSTOS FIXOS

São aqueles cujo montante independe

do volume, dentro de determinado

período.

CUSTOS FIXOSCUSTOS FIXOS

CF

Custo$

Volume de Atividade

CUSTOS FIXOSCUSTOS FIXOS

CF

Custo$

Volume de Atividade

CUSTOS VARIÁVEISCUSTOS VARIÁVEIS

São aqueles cujo montante acompanha

o volume de atividade, dentro de certo

período.

CUSTOS VARIÁVEISCUSTOS VARIÁVEIS

CVCusto

$

Volume de Atividade

CUSTOS VARIÁVEISCUSTOS VARIÁVEIS

CV

Custo$

Volume de Atividade

CUSTOS

INDIRETOS DIRETOS

PRODUTO B

PRODUTO A

ESTOQUE

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

RECEITA CPVLUCRO BRUTO DESPESASLUCRO OPERACIONAL

RATEIO

ESQUEMA BÁSICOESQUEMA BÁSICO

CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOSCONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

Método SimplesMétodo Simples

Contas sintéticas

Transferência periódica dos custos

para estoques

Segue os passos da Contabilidade

Financeira

CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOSCONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

Método ComplexoMétodo Complexo

Contas analíticas

Transferência contínua dos custos

para estoques

Segue todos os passos da

Contabilidade de Custos

ESQUEMA BÁSICO ESQUEMA BÁSICO CUSTOS

DIRETOS

DEPARTAMENTOServiço B

DEPARTAMENTOServiço A

Alocáveis Diretamente aosDepartamentos

INDIRETOS

COMUNS

PRODUTO XDEPARTAMENTO

Produção D

DEPARTAMENTOProdução C

ESTOQUE

R

R

R

R

R

Demonstração de Resultados

RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL

PRODUTO Y

PROCESSO DE PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

INDIRETOSINDIRETOS

a) apropriação direta de cada conta de custo

aos departamentos, nos casos em que a

identificação puder ser realizada de forma

clara, direta e objetiva;

PROCESSO DE PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

INDIRETOSINDIRETOS

b) rateio, para os departamentos, dos saldos

das contas de custos que não puderam ser

associados por mensuração direta na etapa

(a)

c) rateio dos custos de cada departamento de

apoio para todos os departamentos usuários

dos seus serviços; e

PROCESSO DE PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

INDIRETOSINDIRETOS

PROCESSO DE PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

INDIRETOSINDIRETOS

d) rateio dos custos de cada departamento de

produção para todos os produtos que por

eles transitaram.

CRITÉRIOS DE RATEIO: CRITÉRIOS DE RATEIO: REQUISITOSREQUISITOS

conhecimento do processo de produção

envolvimento do pessoal de Custos e de

Produção

consistência

BASES DE RATEIO MAIS BASES DE RATEIO MAIS COMUNSCOMUNS

tempo de máquina

tempo de mão-de-obra

custo de mão-de-obra

volume de matéria-prima

custo de matéria-prima

combinação de várias

DEPARTAMENTOS DE DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS - SERVIÇOS - CRITÉRIO DE RATEIOCRITÉRIO DE RATEIO

Custo fixo: pelo potencial de uso

Custo variável: pela utilização efetiva

CONTROLE INTERNO

- CENTROS DE CUSTOS

- CENTROS DE LUCROS

- CENTROS DE INVESTIMENTOS

Custeio Baseado em AtividadesCusteio Baseado em Atividades (ABC)

(PRIMEIRA GERAÇÃO(PRIMEIRA GERAÇÃO)

É uma metodologia de alocação de custos

indiretos aos produtos que tem por base:

foco no conceito de atividade e

utilização de direcionadores de custos.

Custeio Baseado em AtividadesCusteio Baseado em Atividades (ABC)(ABC)

(PRIMEIRA GERAÇÃO)(PRIMEIRA GERAÇÃO)Recursos Atividades Produtos

Pessoal A1 P1

Instalações A2 P2

Comunicações

Etc. An Pn

ATIVIDADEATIVIDADE

É uma ação que utiliza recursos humanos,

materiais, tecnológicos etc. e gera um bem

ou serviço.

DIRECIONADORES DE DIRECIONADORES DE CUSTOS DE RECURSOSCUSTOS DE RECURSOS

São fatores que permitem identificar a

intensidade com que as atividades se

utilizam dos recursos. Servem para

calcular o custo das atividades.

DIRECIONADORES DE DIRECIONADORES DE CUSTOS DE ATIVIDADESCUSTOS DE ATIVIDADES

São fatores que determinam o custo das

atividades e que permitem identificar a

intensidade com que os produtos se

utilizam das atividades. Servem para

calcular o custo dos produtos.

Taxa de Aplicação de Custos Taxa de Aplicação de Custos IndiretosIndiretos

DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

É um valor predeterminado para rateio

aos produtos, baseado na estimativa das

seguintes variáveis:

volume de produção e

montante ($) de custos indiretos.

Taxa de Aplicação de Custos Taxa de Aplicação de Custos IndiretosIndiretos

UTILIDADEUTILIDADE

Apurar o custo dos produtos durante o

próprio período em que são produzidos,

sem ter que esperar o término para fazer

os cálculos.

Taxa de Aplicação de Custos Taxa de Aplicação de Custos IndiretosIndiretos

UTILIDADEUTILIDADE

Normalizar (homogeneizar) o custo dos

produtos ao longo do tempo, evitando

oscilações bruscas em função de

variações de custos e de volumes de

produção.

Contabilização de Custos Contabilização de Custos Indiretos PredeterminadosIndiretos Predeterminados

a) Durante a produção:

Débito: Custo dos Produtos

Crédito: Custos Indiretos Aplicados

b) No encerramento do período: a conta

Custos Indiretos (Reais) deve ser encerrada

contra a de Custos Indiretos Aplicados.

Contabilização de Custos Contabilização de Custos Indiretos PredeterminadosIndiretos Predeterminados

c) No encerramento do período: a diferença

entre os CIF reais e os Aplicados (Variação

de CIF) deve ser encerrada contra Estoques

e Custo dos Produtos Vendidos (CPV).

Critérios de Valoração de MateriaisCritérios de Valoração de Materiais

PEPS (Fifo)

UEPS (Lifo)

Média Ponderada Móvel

Média Ponderada Fixa

Composição do Custo dos MateriaisComposição do Custo dos Materiais

Preço Bruto ao fornecedor

+ Impostos não recuperáveis

+ Frete e Seguro no transporte

+ Armazenamento e manuseio

(-) Impostos recuperáveis

(-) Descontos Comerciais

(-) Abatimentos

CARACTERÍSTICAS SUBPRODUTOS SUCATASMercado Estável IncertoCompradores Habituais EventuaisVendas Constantes EsporádicasPreço Firme FlutuanteImportância Irrelevante IrrelevanteRegistro no Estoque? Sim NãoContabilização Não inclusão nos custos Inclusão nos custos

Subprodutos e SucatasSubprodutos e Sucatas

Valor Líquido de RealizaçãoValor Líquido de RealizaçãoSubprodutosSubprodutos

Preço de Venda estimado

(-) Tributos

(-) Comissões

(-) Frete

(-) Custos adicionais

(-) Lucro estimado

Encargos Financeiros EmbutidosEncargos Financeiros Embutidos

Deveriam ser contabilizados à parte: estoques a

Porém não há respaldo da legislação

valor presente

IPI e ICMS Quando RecuperáveisIPI e ICMS Quando Recuperáveis

Devem ser contabilizados à parte:estoques avalor líquido desses tributos

Há respaldo da legislação

Custo de MODCusto de MOD

Remuneração contratual

+ Encargos Sociais

Encargos SociaisEncargos Sociais

Direitos trabalhistas

+ Contribuições Sociais

Férias

13º Salário

Etc.

Direitos TrabalhistasDireitos Trabalhistas

Contribuições SociaisContribuições Sociais

INSS

FGTS

Seguro Acidentes

Etc.

Custo/hora de MODCusto/hora de MOD

Salário + Direitos Trabalhistas + Contribuições Sociais

Nº de horas à Disposição do Empregador

Dias à Disposição do Dias à Disposição do EmpregadorEmpregador

Número de dias do ano

(-) Dias de Férias

(-) Repousos Remunerados

(-) Feriados

(-) Faltas Abonadas

Horas à Disposição do Horas à Disposição do EmpregadorEmpregador

Nº de dias x jornada diária

Sistemas

Características

Produção ContínuaProdução por

OrdemProdução por Encomenda

Características dos Sistemas Características dos Sistemas de Comercializaçãode Comercialização

Específica do clienteGlobal do Mercado

Mercado

Amostra Projeto

Procura do cliente e

oferta do fabricanteProcura do cliente

Uma ou poucas

unidades

Um comprador

Para atender uma

demanda global prevista

Para atender a uma

demanda específica

Global do MercadoNecessidade do

Produto

Contratação do

Fornecimento

Vendas

Volume

Procura do cliente e

oferta do fabricante

Amostra

Grande quantidade de

compradores

Pequena quantidade

de compradores

Sistemas

Características

Produção ContínuaProdução por

OrdemProdução por Encomenda

Características dos Sistemas Características dos Sistemas de Produçãode Produção

Produto Acabado

Geralmente Mensal Geralmente Longo

Volume de

Produção

Prazo para

Produção

Local de

Produção

Desenvolvimento

do Produto

Específico

Planejado pelo

Fabricante

Na fábrica

Planejado pelo

Fabricante

Especificação do

Fabricante

Especificação do

Fabricante

Definido pelo Cliente

Unidades iguais ou muito

semelhantesOrdens diferenciadas

Variável

Na fábrica ou no

ClienteNa fábrica

Especificação do

Cliente

Sistemas

Características

Produção ContínuaProdução por

OrdemProdução por Encomenda

Características dos Sistemas Características dos Sistemas de Produçãode Produção

PRODUÇÃO

PRODUÇÃOTEMPO TEMPO

PRODUÇÃO

TEMPO

Temporário (para fim

específico)Importante

(Necessário)Indesejável

Permanente (para vários

Produtos)

Alto Médio Baixo

Estoque de PAC

Mais fáceis Mais difíceis Muito difícilPadrões de

ServiçosRacionalização

do Tempo (Grau

de Eficiência)Gráfico da

Produção

Estoque de MATTemporário (para fim

específico)Importante

(Necessário)

Sistemas

Características

Custeio por Processo Custeio por OrdemCusteio por Encomenda

Características dos Sistemas Características dos Sistemas de Custeamentode Custeamento

Comparação em

Diferentes Períodos

Subsídios para

Futuros Preços

Início / Término

do

Período Contábil

Custo Unitário

Usos do Custo

Unitário

Período de

Apuração dos

Custos FinaisAcumulação de

Custos

Requisição de

Materiais

Indica-se o Depto. e

código do produto

Indica-se o número

da OP

Indica-se a

Encomenda

Médio do Período

MAT-MOD-CIF para Depto.

Depto. PRODUTOS

Início / Término

do

LoteMAT-MOD-CIF por

Ordem de ProduçãoEspecífico de 1 Lote

de Produtos

Específico da

Encomenda

Início / Término

da

EncomendaMAT-MOD-CIF por

Encomenda

Subsídios para

Futuros Preços

Sistemas de Custeamento Sistemas de Custeamento EXEMPLOSEXEMPLOS

1. Custeamento por OrdemEngenharia e Construção CivilAuditoria e ConsultoriaIndústria Naval e AeronáuticaIndústria Gráfica

Confecções de modaMóveisMolasParafusos

Produção de VinhosSeda Natural

Etc.

ESPECIAIS

Sistemas de Custeamento Sistemas de Custeamento EXEMPLOSEXEMPLOS

2. Custeamento por Processo

Indústria AutomobilísticaEletrodomésticosFarmacêuticaFarinha de TrigoAçúcarCimentoCadernosEtc.

CUSTO PADRÃO

TIPOS:

-BÁSICOS – SEM MUDANÇAS

-EFICIÊNCIA MÁXIMA – PADRÕES PERFEITOS

-ATÍNGIVEL NORMALMENTE – ATIVIDADE EFICIENTE

-ESPERADO – NÚMEROS ESPERADOS

SITUAÇÃO – PADRÃO

REDUÇÃO DE CUSTO JUSTO

POLÍTICA DE PREÇO REALISTA

PROD ALTA QUALIDADE PERFEITO

TIPOS DE CUSTO PADRÃO

- CUSTO-PADRÃO IDEAL – CIENTÍFICA

- CUSTO PADRÃO ESTIMADO – PROJEÇÃO

- CUSTO PADRÃO CORRENTE – EFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO

- CUSTO REAL – AUMENTO OU DIMINUIÇÃO

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADEPOR UNIDADE

É o excesso do preço de venda em relação

aos custos e despesas variáveis; destina-

se a amortizar os custos e despesas fixos

e a formar o lucro da empresa.

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADEPOR UNIDADE

MC/u = PVL - CDV

MC/u = Margem de Contribuição unitária

PVL = Preço de Vendas líquidas

CDV = Custos e Despesas Variáveis

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TOTAL DO PRODUTOTOTAL DO PRODUTO

MCT = RL - CDVT

MCT = q x MC/u

MCT = Margem de Contribuição Total

RL = Receitas Líquidas

CDVT = Custos e Despesas Variáveis Totais

q = Quantidade

MC/u = Margem de Contribuição Unitária

CRÍTICAS AO RATEIO DE CRÍTICAS AO RATEIO DE CUSTOS FIXOSCUSTOS FIXOS

Custos Fixos são custos da capacidade de

produção disponibilizada; e

o seu montante independe da produção ou

não, e do volume.

CRÍTICAS AO RATEIO DE CRÍTICAS AO RATEIO DE CUSTOS FIXOSCUSTOS FIXOS

Custos Fixos geralmente são rateados por

critérios arbitrários; e

isso distorce o custo e o lucro de cada

produto.

CRÍTICAS AO RATEIO DE CRÍTICAS AO RATEIO DE CUSTOS FIXOSCUSTOS FIXOS

O Custo Fixo por unidade de um produto

varia inversamente ao seu próprio volume de

produção; e

o custo fixo de um produto depende do

volume de produção de outros produtos.

CUSTEIO VARIÁVELCUSTEIO VARIÁVEL

Apropria aos produtos apenas custos

variáveis; os fixos são debitados

diretamente ao resultado do período,

como despesas.

CUSTEIO VARIÁVELCUSTEIO VARIÁVEL

O valor do resultado de cada período

acompanha a inclinação da receita de

vendas.

CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTEIO POR ABSORÇÃO XX

CUSTEIO VARIÁVELCUSTEIO VARIÁVEL

A diferença no valor dos resultados de

cada período refere-se ao custo fixo

correspondente aos estoques inicial e

final.

CUSTEIO VARIÁVELCUSTEIO VARIÁVEL

Fere o Princípio Contábil da Competência

CUSTEIO VARIÁVELCUSTEIO VARIÁVEL

CUSTOS

VARIÁVEIS

ESTOQUE DE

PRODUTOS

VENDA

DESPESAS

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

RECEITA LÍQUIDA

CVPV

DV

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

CDF

LUCRO OPERACIONAL

VARIÁVEISFIXASFIXOS

CUSTOS FIXOS IDENTIFICADOSCUSTOS FIXOS IDENTIFICADOS

São custos que, embora fixos, podem ser

identificados com cada produto, linha de

produtos, departamento, filial etc. São,

portanto, custos diretos fixos.

SEGUNDA MARGEM DE SEGUNDA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO

É a Margem de Contribuição deduzida dos

Custos Fixos Identificados.

TAXA DE RETORNO DA TAXA DE RETORNO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃOMARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

Margem de Contribuição

Investimento Identificado

INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS IDENTIFICADOSIDENTIFICADOS

São aqueles que podem ser claramente

associados a um produto, linha de

produtos, departamento, filial etc.

Capítulo 2Capítulo 2Gestão de PreçoGestão de Preço

GESTÃO DE PREÇOSGESTÃO DE PREÇOS

Custo do produto

Elasticidade-demanda

Preço de produtos concorrentes

Preço de produtos substitutos

Preço de bens e serviços complementares

Tipo de mercado etc.

GESTÃO DE PREÇOSGESTÃO DE PREÇOS

Com base em custos

Com base no mercado

Combinação custo e mercado

PREÇO COM BASE NO CUSTOPREÇO COM BASE NO CUSTO

MARKUP (Margem de Contribuição):

Tributos

Comissões

Lucro Desejado

Etc.

Preço = Custo + Markup

PREÇO COM BASE NO PREÇO COM BASE NO MERCADOMERCADO

Margem de Contribuição Total

simulada a vários níveis de preço e

volume de vendas.

CUSTO COM BASE NO PREÇOCUSTO COM BASE NO PREÇO

Custo-alvo = Preço - Lucro Desejado Custo-alvo = Preço - Lucro Desejado

CUSTO-ALVOCUSTO-ALVO

É o custo máximo admissível em que a

empresa pode incorrer para obter o lucro

desejado, considerando-se o preço de

venda dado pelo mercado.

CUSTEIO PLENOCUSTEIO PLENO(RKW)(RKW)

Rateio de todos os custos e despesas aos

produtos, via departamentos ou

centros de custos.

CUSTOS

INDIRETOS DIRETOS

RATEIO

RATEIO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

RECEITA LÍQUIDA CPVLUCRO DESPESAS VARIÁVEISLUCRO OPERACIONAL

DESPESAS

VENDA

ESTOQUE DE

PRODUTOS

FIXAS VARIÁVEIS

CUSTEIO PLENOCUSTEIO PLENO(RKW)(RKW)

CUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADE

É o benefício de que se abre mão numa

alternativa por acreditar que o da outra é

superior.

É quanto se deixa de ganhar na melhor

alternativa desprezada.

CUSTO IMPUTADOCUSTO IMPUTADO

É custo no sentido econômico mas

não no contábil, já que não provoca

gastos.

Não corresponde a uso ou consumo

de recursos e sim a benefício que se

deixa de auferir.

CUSTOS PERDIDOSCUSTOS PERDIDOS((Sunk CostsSunk Costs))

São custos relativos a investimentos

realizados no passado.

CUSTOS PERDIDOSCUSTOS PERDIDOS((Sunk CostsSunk Costs))

Embora contabilizados no presente sob a

forma de depreciação, amortização etc.,

não alteram o fluxo financeiro atual

sendo irrelevantes para fins de certas

decisões.

CUSTOS PERDIDOSCUSTOS PERDIDOS

Dois aspectos são relevantes:

seu valor de venda

o impacto no imposto de renda

CUSTO DE REPOSIÇÃOCUSTO DE REPOSIÇÃO

Representa o quanto se teria que gastar

para repor (substituir) um ativo em

determinado momento.

MÃO-DE-OBRA DIRETAMÃO-DE-OBRA DIRETA

analisada por seu valor total,

interpretada como um custo estrutural,

processo de produção muito automatizado,

efetivo de pessoal não é ajustado com

freqüência etc.

Considera-se custo fixo quando:Considera-se custo fixo quando:

CUSTOS FIXOSCUSTOS FIXOS

CF

Custo$

Volume de Atividade

CUSTOS VARIÁVEISCUSTOS VARIÁVEIS

CVCusto

$

Volume de Atividade

PONTO DE EQUILÍBRIOPONTO DE EQUILÍBRIO

PEC($) = CDF

MC%

PEC(q) = CDF

MC/u

PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICOECONÔMICO

PEE(q) = CDF + LO

MC/u

PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIROFINANCEIRO

PEF(q) = CDF - CDFND + Amortizações

MC/u

PONTO DE EQUILÍBRIOPONTO DE EQUILÍBRIO

$

Volume

Variáveis

Fixos

Custos eDespesas

Totais

ReceitasTotais

Ponto deEquilíbrio

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