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Dra. Dorothy Carmen Pinatti Casarini
GESTÃO AMBIENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: POLÍTICAS, PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO
MÓDULO 2
GESTÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB)Gerente da Divisão de Qualidade de Solos, Águas Subterrâneas e Vegetação (ESS)Av. Prof. Frederico Hermann Jr., 345 CEP 05489-900 - São Paulo - SP
Fone: (011) 3030-6028 Fax: (011) 3030-6067e-mail: dorothyc@cetesbnet.sp.gov.br
Gestão da qualidade ambiental do solo e das águas subterrâneas
Definições e conceitos
Legislação
Valores Orientadores pra solo e água subterrânea
Qualidade dos solos condição de qualidade da RMSPnormas técnicas para disposição de efluentes e resíduos sólidos no solo
Qualidade das águas subterrâneas -provincias geológicas do estado de São Pauloimportância das águas subterrâneasuso da água subterrânea no estado de São Paulogênese das formações geológicasaqüífero guarani no estado de São Paulovulnerabilidade das águas subterrâneasmonitoramento da qualidade das águas subterrâneas da cetesb
Recomendações para gestão da qualidade
DEFINIÇÕES
Solo (proteção ambiental)
MATÉRIA NATURAL QUE OCORRE A PARTIR DA SUPERFÍCIE DO TERRENO, CONSTITÍDO POR HORIZONTES ORIGINADOS PELA ALTERAÇÃO E EVOLUÇÃO DE UM MATERIAL ORIGINAL (ROCHA OU MESMO OUTRO SOLO), POR AÇÃO DO INTEPERISMO. SÃO PARTES INTEGRANTES DO SOLO AS PARTÍCULAS MINERAIS, O AR A ÁGUA INTERSTICIAL DAS ZONAS NÃO SATURADA E SATURADA, A FRAÇÃO ORGÂNICA E A BIOTA.
CETESBCETESB -- EQSEQS
Solo agrícola
SUPERFIÍCIE DA TERRA UTILIZADA PARA EXPLORAÇÃO AGRO-SILVO-PASTORIL
FUNÇÕES FUNDAMENTAIS DO SOLO
•SUBSTRATO ESSENCIAL PARA A VIDA TERRESTRE;
•FATOR DE CONTROLE NATURAL DOS CICLOS DE ELEMENTOS E ENERGIA DOS ECOSSISTEMAS;
•FILTRO BIOQUÍMICO ESSENCIAL NAS TROCAS ENTRE A ATMOSFERA E A LITOSFERA;
•MAIOR RESERVATÓRIO NATURAL DE ÁGUA DOCE;
•SUBSTRATO ESSENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E MATÉRIA PRIMAS .
Sistema AqüíferoSolo, rocha ou sedimento permeável e interconectado, capazes de armazenar e fornecer água subterrânea, natural ou artificialmente captada.
Água SubterrâneaÁguas que ocorrem natural ou artificialmente no subsolo, de forma suscetível de extração e utilização pelo homem.
CETESBCETESB -- ESSESS
DEFINIÇÕES
Aqüífero Confinado (*)Aqüífero situado entre duas camadas confinantes, contendo água com pressão maior que a pressão atmosférica, suficiente para elevá-la acima do seu topo ou da superfície do solo.
Aqüífero Livre (*)Aqüífero definido por uma camada, permeável parcialmente saturada de água e limitada em sua base por uma camada impermeável ou semi-permeável. A água armazenada neste aqüífero é submetida unicamente à pressão atmosférica.
Lençol Freático (*)Superfície do aqüífero livre.
CETESBCETESB -- ESSESS
DEFINIÇÕES
CONCEITOS GESTÃO DE RECURSO HÍDRICO SUBTERRÂNEO
Poço ou Obra de Captação (*)Qualquer obra, sistema, processo, artefato ou sua combinação, empregados pelo homem com o fim principal ou incidental de extrair água subterrânea.
Poço Jorrante ou Artesiano (*)Poço perfurado em aqüífero cujo nível de água eleva-se acima da superfície do solo.
Poço TubularPoço de diâmetro reduzido, perfurado de acordo com norma técnica (ABNT/NBR 12212/92 - Projeto e NBR/12244/92 -Construção)
* Fonte: ABAS - Caderno técnico nº 2 - Coletânea da Legislação e Regulamentação sobre o Uso e Preservação das Águas Subterrâneas do Est. SP - julho/92
CETESBCETESB -- ESSESS
SOLO EVEGETAÇÃO
SEDIMENTO
ÁGUAS
SUBTERRANEAS
REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO TRANSPORTE DE POLUENTES NOS DIFERENTES MEIOS
CETESB - ESS
ÁGUAINTERSTICIAL
ÁGUASSUPERFICIAIS
ÁGUA PARAABASTECIMENTOAR
LEGISLAÇÃO - QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Lei Estadual 7663 (30/12/91)
Estabelece diretrizes:
– Política Estadual de Recursos Hídricos.
– Sistema Integrado de gerenciamento integrado de águas superficiais e subterrâneas.
Lei Estadual 9034 (27/12/94)
Estabelece as Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRHI´s
CETESBCETESB -- ESSESS
LEGISLAÇÃO - QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
• Decreto Estadual 8468 (08/09/76)Regulamento da Lei 997 (31/05/76);Artigos 51 a 56 Dispões sobre o Controle da Poluição do Solo e gerenciamento de resíduos sólidos;Caberá à CETESB estabelecer os padrões de qualidade e os critérios para proteção de aqüíferos
• Decreto Estadual 32955 (07/02/91)Regulamento da Lei 6134 (02/06/88);Dispõe sobre preservação dos Depósitos Naturais de Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo;Artigo 8º - Cabe à CETESB prevenir e controlar a poluição das águas subterrâneas. (licenciamento e monitoramento).Estabelece áreas de restrição e controle.
CETESBCETESB -- ESSESS
LEGISLAÇÃO - QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
LEI N. 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001 - Estatuto da Cidade.
Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outrasprovidências
Esta Lei estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bemcoletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bemcomo do equilíbrio ambiental.
O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o instrumentobásico da política de desenvolvimento e expansão urbana.
CETESBCETESB -- ESSESS
Artigo 1º - Os órgãos gestores de recursos hídricos, de controle ambiental, e da saúde proporão de forma integrada, a delimitação das áreas de restrição e controle do uso das águas subterrâneas.
Artigo 2º - As áreas de restrição e controle do uso das águas subterrâneas são aquelas onde existe a necessidade de disciplinar as atividades que possam causar alterações ou efeitos negativos sobre a quantidade ou qualidade das águas subterrâneas.
§1° - A delimitação das áreas de restrição e controle será estabelecida levando em consideração os Planos de Bacias Hidrográficas, os Relatórios de Situação dos Recursos Hídricos, os Programas Estaduais de Monitoramento de Qualidade e Atendimento à Potabilidade, que evidenciem os efeitos negativos da explotação e contaminação, apontando a necessidade da aplicação de ações preventivas e corretivas.
§2° - Constituem base para o estabelecimento das áreas de restrição e controle, os estudos hidrogeológicos, os bancos de dados dos órgãos de recursos hídricos, de controle ambiental e da saúde sobre quantidade, qualidade e fontes de contaminação.
DELIBERAÇÃO CRH 52 DE 15.05.2005DELIBERAÇÃO CRH 52 DE 15.05.2005
ANTEPROJETO DE LEI - 2005O Governador do Estado de São Paulo enviou à Assembléia Legislativa para decretar e promulgar a seguinte lei:
DISPÕE SOBRE DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS PARA A PROTEÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO E GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS CORRELATAS.
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAISSeção IDo ObjetoArtigo 1º - Esta lei trata da proteção da qualidade do solo contra alterações nocivas por contaminação, da definição de responsabilidades, da identificação e do cadastramento de áreas contaminadas e da remediação dessas áreas de forma a tornar seguros seus usos atual e futuro.
LEGISLAÇÃO - QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
ANTEPROJETO DE LEI - 2005Seção II- Dos ObjetivosArtigo 2º - Constitui objetivo desta lei garantir o uso sustentável do solo, protegendo-o de contaminações e prevenindo alterações nas suas características e funções, por meio de:I - medidas para proteção da qualidade do solo e das águas subterrâneas;II - medidas preventivas à geração de áreas contaminadas;III - procedimentos para identificação de áreas contaminadas;IV - garantia à saúde e à segurança da população exposta à contaminação;V - promoção da remediação de áreas contaminadas e das águas subterrâneas por elas afetadas;VI - incentivo à reutilização de áreas remediadas;VII - promoção da articulação entre as instituições; eVIII - garantia à informação e à participação da população afetada nas decisões relacionadas com as áreas contaminadas.
Resolução CONAMA Sobre “Classificação e Diretrizes Ambientais para o Enquadramento das Águas Subterrâneas”
Em elaboração na Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental do CONAMA.
Tem como um dos objetivos a preservação, manutenção, melhoria e recuperação da qualidadedas águas subterrâneas em função dos respectivos usos atuais e futuros.
LEGISLAÇÃO - QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
VALORES ORIENTADORES
SÃO CRITÉRIOS NÚMERICOS QUE PROVÉM UMA ORIENTAÇÃO QUANTITATIVA
•INSTRUMENTOS PARA DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DOS SOLOS E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. NÃO FORNECEM RESPOSTAS ABSOLUTAS, CASO A CASO.
•FERRAMENTAS PARA PROTEÇÃO DA QUALIDADE DE SOLO E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS QUE SUBSIDIAM AS AÇÕES DE CONTROLE DE ÁREA CONTAMINADAS.
CETESB - ESS
• PROCEDIMENTO INSTITUCIONALIZADO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA CETESB
•Padrões de qualidade de ÁGUAS SUPERFICIAIS •Padrões de qualidade do AR
• IMPLANTAR BANCO DE DADOS DE QUALIDADE.
• APLICAÇÃO DE FORMA PADRONIZADA, EVITANDO INFLUÊNCIAS POLÍTICAS LOCAIS.
• INDICADOR DE QUALIDADE E DO NÍVEL DE CONTAMINAÇÃO
• FACILIDADE DE APLICAR SEM DEMANDA DE USUÁRIO ESPECIALISTA.• FONTE DE INFORMAÇÃO QUE FACILITA AS AÇÕES DE CONROLE.
• COERÊNCIA COM A POLÍTICA DE CONTROLE DE POLUIÇÃO, QUE UTILIZA PADRÕES AMBIENTAIS.
• INSTRUMENTO PARA MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DAS TECNOLOGIAS DE REMEDIAÇÃO.
• EVITAR A APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM AVALIAÇÕES DE RISCO CASO A CASO APLICADO-OS DIRETAMENTE NA REMEDIAÇÃO.
CETESB - ESS
TENDÊNCIA MUNDIAL:• CRITÉRIOS NUMÉRICOS QUE FORNECE ORIENTAÇÃO QUANTITATIVA
VANTAGENS
VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
Publicado no Diário Oficial do Estado de 26.10.01 e atualizado no Diário Oficial do Estado de 03.12.05
VALOR DE REFERÊNCIA DE
QUALIDADE -VRQ
VALOR DE PREVENÇÃO
- VP -
VALOR DE INTERVENÇÃO
- V I
CETESB - ESS
VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
É a concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea, que define um solo como limpo ou a qualidade natural da água subterrânea, e é determinado com base em interpretação estatística de análises físico-químicas de amostras de diversos tipos de solos e amostras de águas subterrâneas de diversos aqüíferos do Estado de São Paulo.
Deve ser utilizado como referência nas ações de prevenção da poluição do solo e das águas subterrâneas e de controle de áreas contaminadas.
VALOR DE REFERÊNCIA DE QUALIDADE - VRQ
CETESB - ESS
Substâncias Naturalmente
Presentes (inorgânicas)
Substâncias Naturalmente
Ausentes (Orgânicas Sintéticas)
Limite de Detecção do Método Analítico
- CETESB -CETESB - ESSS
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO ESTATÍSTICA da
concentração natural
Quartil 75%R - Valor de Referência
de Qualidade
METODOLOGIA ADOTADA - VALOR DE REFERÊNCIA -SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS -
GESTÃO DA QUALIDADE DOS SOLOS
VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
VALOR DE PREVENÇÃO -VP -
CETESB - ESS
É a concentração de determinada substância, acima da qual podem ocorrer alterações prejudiciais à qualidade do solo e da água subterrânea. Este valor indica a qualidade de um solo capaz de sustentar as suas funções primárias, protegendo-se os receptores ecológicos e a qualidade das águas subterrâneas. Foi determinado para o solo com base em ensaios com receptores ecológicos.
Deve ser utilizado para disciplinar a introdução de substâncias no solo e, quando ultrapassado, a continuidade da atividade será submetida a nova avaliação, devendo os responsáveis legais pela introdução das cargas poluentes proceder o monitoramento dos impactos decorrentes.
INDICADORES BIOLÓGICOSINDICADORES BIOLÓGICOS
DETECTAM COM MAIOR ANTECEDÊNCIA ALTERAÇÕES QUE OCORREM NO SOLO, EM FUNÇÃO DE SEU USO E MANEJO, DO QUE INDICADORES QUÍMICOS E FÍSICOS.
ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOSENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOSENSAIOS REALIZADOS COM INDICADORES BIOLÓGICOS, PARA DETERMINAR OS EFEITOS DELETÉRIOS DE AGENTES FÍSICOS E QUÍMICOS.
A CETESB ADOTA O CRITÉRIO DE A CETESB ADOTA O CRITÉRIO DE ECOTOXICIDADE PARA O ESTABELECIMENTO PARA O ESTABELECIMENTO DO VALOR DE PREVENÇÃODO VALOR DE PREVENÇÃO
VALOR DE PREVENÇÃO
REVISÃO DE LITERATURAREVISÃO DE LITERATURADADOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
VALOR DE INTERVENÇÃO - VI
CETESB - ESS
É a concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea acima da qual existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saúde humana, considerado um cenário de exposição genérico.
Para o solo, foi calculado utilizando-se procedimento de avaliação de risco à saúde humana para cenários de exposição Agrícola-Área de Proteção Máxima – APMax, Residencial e Industrial.
Para a água subterrânea, considerou-se como valores de intervenção as concentrações que causam risco à saúde humana listadas na Portaria 518, de 26 de março de 2004, do Ministério da Saúde - MS, complementada com os padrões de potabilidade do Guia da Organização Mundial de Saúde - OMS de 2004, ou calculados segundo adaptação da metodologia da OMS utilizada na derivação destes padrões.
VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
VALOR DE INTERVENÇÃO - VI
CETESB - ESS
Em caso de alteração dos padrões da Portaria 518 do MS, os valores de intervenção para águas subterrâneas serão conseqüentemente alterados. A área será classificada como Área Contaminada sob Investigação quando houver constatação da presença de contaminantesno solo ou na água subterrânea em concentrações acima dos Valores de Intervenção, indicando a necessidade de ações para resguardar os receptores de risco.
CETESB - ESSS
METODOLOGIA ADOTADA - VALOR DE INTERVENÇÃO
GESTÃO DA QUALIDADE DOS SOLOS
Avaliação de risco: que é o processo pelo qual são identificados, avaliados e quantificados os riscos à saúde humana, ao meio ambiente e a outros bens a proteger.
Risco: probabilidade de ocorrência de um efeito adverso em um receptor sensível.
Risco aceitável: para substâncias cancerígenas, para as quais não existe uma concentração 100% segura, adotou-se um risco aceitável de um caso adicional de câncer em cada 100.000 pessoasexpostas a uma mesma contaminação.
As variáveis necessárias para utilização de modelos de avaliação de risco devem ser periodicamente revisada.
CENÁRIOS ADOTADOS
Uso de cenários permite uma flexibilização do controle, refletindo no custo financeiro da remediação.
CETESB - ESS
Cenário de exposição: conjunto de variáveis sobre o meio físico e o comportamento humano, estabelecido para avaliar os riscos associados à exposição dos indivíduos a determinadas condições e determinado período de tempo.
QUALIDADE DOS SOLOS
LEVANTAMENTO DA CONDIÇÃO DE QUALIDADE DE SOLOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
METODOLOGIA: AMOSTRAGEM E ANÁLISE QUÍMICA EM ÁREAS PRIORITÁRIAS
2004 E 2005 - REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRIORIDADE
• MAIS DE 100 AMOSTRAS DE SOLO COLETADAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS E PARQUES URBANOS
• DETERMINAÇÃO DE METAIS E SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS
• RELATÓRIO A SER PUBLICADO EM 2006
2006 E 2007 - REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS
QUALIDADE DOS SOLOS - Normas Técnicas
P4.233 set/99 - lodos de curtumes – critérios para o uso em áreas agrícolas e procedimentos para apresentação de projetos
P 4.230 ago/99 - aplicação de lodos de sistemas de tratamento biológico em áreas agrícolas - critérios para projeto e operação
P4.231 jan/2005 vinhaça - critérios e procedimentos para aplicação no solo agrícola
p4240 - Apresentação de projetos de aterros sanitários
P4241 - Norma para apresentação de projetos para aterros sanitários de resíduos urbanos
Em elaboração:
• Norma para aplicação em solo agrícola de efluentes gerados na indústria de cítricos
• Instrução Técnica irrigação com água de reúso proveniente de esgoto sanitário tratado
CICLO HIDROLÓGICO
AQUÍFERO CONFINADO
ÁREA DERECARGA DO
AQUÍFEROCONFINADO
Ca mada
impermeáv e l
AQUÍFERO LIVRE
EMBASAMENTO CRISTALINO Dias, meses
Anos a milhares de anos
Nível d’água
Zona
sat
u rad
aZ o
na n
ão
sat
urad
a
Gênese das Formações Geológicas
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Embasamento Cristalino
Grupo Tubarão
Glaciação
Gênese das Formações Geológicas
+ + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Embasamento Cristalino
Grupo Tubarão
Nível do mar
Deposição de argila e silte
Grupo Passa Dois
Gênese das Formações Geológicas
+ + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + Embasamento
Cristalino
Grupo Tubarão
Grupo Passa Dois
Início da Separação dos Continentes:
Soergimento do continente em relação ao nível do mar
Erosão fluvial (Piramboia) e Erosão eólica (Botucatu)
Deposição de sedimentos arenosos Guarani
Gênese das Formações Geológicas
+ + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Embasamento Cristalino
Grupo Tubarão
Grupo Passa Dois
MAGMATISMO:
Derrame de Basalto recobrindo a superfície (sem vulcanismo) decorrente da separação dos Continentes
GuaraniSerra Geral
Gênese das Formações Geológicas
+ + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + Embasamento
Cristalino
Grupo Tubarão
Grupo Passa Dois
Erosão do Basalto:
Ação fluvo-lacruste e eólica, dando origem a sedimentos arenosos das Formações Adamantina, Santo Anastácio e Caiuá
GuaraniSerra Geral
Bauru
Gênese das Formações Geológicas
Devido a movimentos tectônicos houve :
•Soergimento das Serras da Mantiqueira e do Mar e abatimento do centro das Bacias de São Paulo e Paraíba do Sul
•Inclinação das camadas
•Deposição de sedimentos: Formação São Paulo e Taubaté
+ + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + + + + + +
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + +
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
VULNERABILIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Conceito Básico: Maior ou menor suscetibilidade de um aqüífero ser atingido por uma carga poluidora.
LEVANTAMENTOVULNERABILIDADE
NATURAL
LEVANTAMENTOCARGA POTENCIAL
POLUIDORA
•TIPO DE AQÜÍFERO•LITOLOGIA•PROFUNDIDADE DO AQÜÍFERO
•INDUSTRIAL•ATERROS E LIXÕES•ÁREAS SUSPEITASDE CONTAMINAÇÃO
•AGRICULTURA•EXTRAÇÃO MINERAL•SANEAMENTO IN SITU•LAGOAS
ÍNDICE DE VULNERABILIDADE
BAIXO, MÉDIO, ALTO
MAPEAMENTO ÁREAS CRÍTICAS
CETESBCETESB -- ESSESS
CETESBCETESB -- EQSSEQSS
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA CETESB
172 poços(início 1990)
Parâmetros determinados - 40
OBJETIVO: Caracterização da qualidade da água subterrânea bruta dos diversos aqüíferos do Estado de São Paulo e detectar possíveis contaminações nos poços de abastecimento.
Freqüência de amostragem -SEMESTRAL
Sistemas Aqüíferos6
Taubaté BauruSerra GeralGuaraniTubarãoCristalino
• RESULTADOS:
– 86% DOS POÇOS TUBULARES APRESENTAM ÁGUAS DE EXCELENTE QUALIDADE;
– 14% DOS POÇOS TUBULARES APRESENTAM ÁGUAS COM INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO PARA NITRATO E COLIFORMES.
– DETECTADA PRESENÇA DE CROMO TOTAL;
– SISTEMA AQÜÍFERO BAURU, AQÜÍFEROS ADAMANTINA E SANTO ANASTÁCIO, APRESENTAM MAIOR NÚMERO DE POÇOS COM INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO.
REDE DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
CETESBCETESB -- EQSEQS
3º QUARTIL (75%) DOS RESULTADOS OBTIDOS POR AQUÍFEROGUARANI BAURU TUBARÃO TAUBATÉ SERRA
GERAL CRISTALINOPARÂMETRO UNIDADE
98/00 01/03 98/00 01/03 98/00 01/03 98/00 01/03 98/00 01/03 98/00 01/03
pH -- 7,6 7,0 7,7 7,7 9,0 8,9 7,4 7,1 8,0 8,1 7,9 7,7
Temperatura ºC 28 29 26 25 26 26 26 26 26 27 24 23
Condutividade Elétrica µS/cm 153 160 238 247 452 407 148 164 159 174 251 252
Sólidos Dissol. Totais mg/L 115 118 201 197 372 417 163 160 139 146 195 201
Resíduo Seco 180°C mg/L 121 111 193 196 331 285 145 164 135 135 180 184
Dureza Total mg/L CaCO3 62 56 112 101 60 66 45 42 56 58 82 102
Alcal. Bicarbonato mg/L CaCO3 87 78 117 108 156 150 74 77 85 79 98 104
Alcal. Carbonato mg/L CaCO3 0 0 0 0 17 2 0 0 0 0 0 0
Alcal. Hidróxido mg/L CaCO3 0 0 0 0 0 0 60 0 0 0 0 0
Alumínio Total mg/L Al 0,03 0,02 0,05 0,04 0,035 0,03 <0,01 <0,15 0,04 0,03 0,02 0,04
Arsênio Total mg/L As <0,002 <0,002 <0,002 0,002 <0,002 <0,002 0,003 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 0,006
Bário Total mg/L Ba <0,4 <0,08 <0,4 0,25 <0,4 0,08 <0,4 0,14 <0,4 <0,08 <0,4 <0,08
Boro mg/L B -- <0,03 -- <0,03 -- <0,03 -- <0,03 -- <0,03 -- <0,03
Carb Org. Dissolvido mg/L C 10,9 15,6 22,6 6,4 14,0 7,5 12,6 5,2 19,05
Cálcio total mg/l Ca 18,8 17,2 29,3 27,0 18,7 22,9 14,1 20,7 17,2 15,6 30,0 32,0
Cádmio Total mg/L Cd <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 0,0004 <0,0001 0,0035 <0,005 <0,0001 <0,0001 0,0002 <0,0001
Cloreto mg/L Cl 1,5 1,0 6,5 4,7 16,2 16,3 1,7 1,3 1,5 1,5 3,6 4,4
Chumbo Total mg/L Pb <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 <0,002 0,002 <0,002 <0,04 <0,002 <0,002 <0,002 0,002
Cobre mg/L Cu -- <0,01 -- <0,01 -- <0,01 -- <0,01 -- <0,01 -- <0,01
3º QUARTIL (75%) DOS RESULTADOS OBTIDOS POR AQUÍFERO
GUARANI BAURU TUBARÃO TAUBATÉ SERRAGERAL CRISTALINO
PARÂMETRO UNIDADE98/00 01/03 98/00 01/03 98/00 01/03 98/00 01/03 98/00 01/03 98/00 01/03
Cobalto mg/L Co -- <0,01 -- <0,01 -- <0,01 -- <0,01 -- <0,01 -- <0,01
Cromo Total mg/L Cr 0,0028 0,004 0,04 0,04 <0,0005 0,0005 0,010 <0,005 0,003 0,004 0,0006 0,002
Ferro Total mg/L Fe <0,12 <0,02 <0,120 0,03 <0,12 0,02 0,29 0,12 <0,12 0,02 <0,12 0,07
Fluoretos mg/L F 0,20 0,24 0,30 0,27 0,80 0,55 0,41 0,30 0,18 0,26 0,7 0,65
Magnésio Total mg/L Mg 4,13 3,9 9,9 8,3 3,35 3,85 1,17 0,73 4,6 4,6 5,36 6,3
Manganês Total mg/L Mn <0,009 <0,006 <0,009 <0,006 <0,009 0,003 0,075 0,080 <0,009 <0,006 0,009 0,0012
Mercúrio Total mg/L Hg <0,0003 <0,0003 <0,0003 <0,0001 <0,0003 <0,0001 <0,0003 0,0004 <0,0003 <0,0001 <0,0003 <0,0001
Nitrogênio Nitrato mg/L N 0,23 0,3 1,14 1,87 <0,2 <0,2 0,012 0,04 0,30 0,45 0,20 0,30
Nitrog.Total Kjeldhal mg/L N 0,08 0,15 0,06 0,15 0,39 0,38 0,50 0,2 0,08 0,15 0,30 0,33
Níquel mg/L Ni -- <0,02 -- <0,02 -- <0,02 -- <0,02 -- <0,02 -- <0,02
Potássio mg/L K 4,0 4,2 4,9 4,5 2,5 2,4 4,8 3,6 2,5 2,6 3,2 3,0
Selênio mg/L Se -- 0,002 -- 0,002 -- 0,002 -- 0,002 -- 0,002 -- 0,002
Sódio Total mg/L Na 6,9 7,4 15,0 15,0 103 89 19,7 16,8 17,5 14,0 16,0 16,0
Vanádio mg/L V -- <0,02 -- <0,02 -- <0,02 -- <0,02 -- <0,02 -- <0,02
Zinco mg/L Zn -- <0,01 -- <0,01 -- <0,01 -- <0,01 -- <0,01 -- <0,01
Contagem Bactérias UFC/mL 21 6 38 1 13 10 1 1 25 5 20 35
Coliforme Total NC.MF/100 mL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Coliforme Fecal P/A/100 mL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Águas Subterrâneas(µg.L-1)
SUBSTÂNCIA REFERÊNCIA DE
QUALIDADE
PADRÃO DE POTABILIDADE
ALUMÍNIO 40 200 ARSÊNIO 3 10 BÁRIO 150 700 BORO 30 100 CÁDMIO 0,1 5 CHUMBO 3 10 COBALTO 10 30 COBRE 10 2000 CROMO 4 50 FERRO 120 300 FLUORETO 650 1500 MANGANÊS 80 100 MERCÚRIO 0,3 1 NÍQUEL 20 50 SELÊNIO 2 10 VANÁDIO 20 100 ZINCO 30 5000
OBSERVA-SE QUE AS CONCENTRAÇÕES NA MAIORIA DAS DETERMINAÇÕES - VRQ SÃO INFERIORES AOS PADRÕES DE POTABILIDADE.
JUSTIFICA A ADOÇÃO PELA CETESB DOS PADRÕES DE POTABILIDADE COMO VALORES DE INTERVENÇÃO - VIPARA AS SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS NAS ÁGUAS SUBTERÂNEAS.
RESULTADO ESTABELECIMENTO DE VALORES ORIENTADORES PARA ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
80
100
10
ORIGEM DO CROMO NO AMBIENTE
•NATURAL :
ROCHAS, MATERIAL VULCÂNICO EINCÊNDIOS FLORESTAIS
•ANTRÓPICA :
EMISSÕES DECORRENTES DA FABRICAÇÃO DO CIMENTO; FUNDIÇÕES; INDÚSTRIA DE GALVANOPLASTIA; LIXOS URBANO E INDUSTRIAL; CINZAS DE CARVÃO; CURTUMES; PRESERVANTES DE MADEIRAS; FERTILIZANTES.
COM OS RESULTADOS DO MONITORAMENTO É POSSIVEL:
CONTRIBUIR PARA O CONHECIMENTO DA QUALIDADE DOS PRINCIPAIS AQÜÍFEROS DO ESTADO.
ESTABELECER VALORES DE REFERÊNCIA DE QUALIDADE PARA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.
REVALIDAR A ADOÇÃO DOS PADRÕES DE POTABILIDADE COMO VALORES DE INTERVENÇÃO PARA SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS.
• AS CONCESSIONÁRIAS E SERVIÇOS MUNICIPAIS DE ÁGUA DEVEM DELIMITAR AS ÁREAS DE PROTEÇÃO DE POÇOS CONFORME DECRETO ESTADUAL 32.955 DE 07.02.1991.
• OS PROPRIETÁRIOS DE POÇOS DEVEM :
REGULARIZAR A OUTORGA JUNTO AO DAEE.
ATENDER ÀS NORMAS DE CONSTRUÇÃO DE POÇOS
MONITORAR A QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA, INCLUSIVE SOLVENTES HALOGENADOS, PRINCIPALMENTE PARA OS LOCALIZADOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS.
NÃO PERFURAR POÇOS PRÓXIMO A RIOS POLUÍDOS OU OUTRAS FONTES POTENCIAIS DE POLUIÇÃO
TAMPONAR POÇOS DESATIVADOS
RECOMENDAÇÕES
INTENSIFICAR AS AÇÕES DE PROTEÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA:
• DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE QUALQUER NATUREZA NO SOLO SOMENTE COM PROJETO APROVADO E COM MONITORAMENTO (DECRETO ESTADUAL 32.955 DE 07.02.1991).
• MELHORAR O CONDICIONAMENTO DE FONTES POTENCIALMENTE POLUIDORAS, POR MEIO DE:
IMPERMEABILIZAÇÃO DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO, SUBSTITUIÇÃO DE TANQUES ENTERRADOS DE MATÉRIAS PRIMAS TÓXICAS POR TANQUES AÉREOS.
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE CONTROLE DE VAZAMENTO DE TANQUES
CONTROLE DE VAZAMENTO EM REDES COLETORAS DE ESGOTO.
RECOMENDAÇÕES
A RECARGA ARTIFICAL DE AQÜÍFEROS COM EFLUENTES TRATADOS NÃO DEVE SER ADOTADA EM FUNÇÃO:
• DA ELEVADA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO ESTADO. • DOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS
SUBTERRÂNEAS.• CUSTOS ELEVADOS DE TRATAMENTO DA ÁGUA PARA
ATENDER AOS VRQ.
PARA FAVORECER A RECARGA NATURAL DEVE-SE:
• RECUPERAR AS MATAS CILIARES.• MANTER ÁREAS VERDES EM CENTROS URBANOS.• MAPEAR AS ÁREAS DE RECARGA DOS AQÜÍFEROS E
CONTROLAR O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO.
RECOMENDAÇÕES
•AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DEVEM SER GERENCIADAS COM
VISTAS AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS LOCAIS,
PRIORIZANDO AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO DE POÇOS E ÁREAS DE
PROTEÇÃO, APLICANDO-SE A LEGISLAÇÃO ESTADUAL VIGENTE, O
ZONEAMENTO E O USO E A OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS DE
RECARGA DE AQÜÍFERO E PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE POÇOS
E CONSIDERANDO A VULNERABILIDADE DO RISCO DA POLUIÇÃO
E PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO ATRAVÉS DO MONITORAMENTO
CONSTANTE DA QUALIDADE E POSSÍVEL CONTAMINAÇÃO.
GESTÃO DE QUALIDADE DO RECURSO HÍDRICO SUBTERRÂNEO
CETESBCETESB -- ESSESS
GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DE RECURSOS HÍDRICOSÁGUAS SUPERFICIAIS, SUBTERRÂNEAS, QUANTIDADE E QUALIDADE
ÓRGÃOSGESTORES
Inventário eCadastro de
outorgaDAEE
Dados sobre qualidadeCETESB
Mapa hidrogeológico emodelo conceptual
MapaGeológicos
IG
MapasHidrológicosTopográficos
IGC
Volume e fluxode água Avaliação da
Recarga (1)
Mapa devulnerabilidade
do aqüífero
Inventário deFontes potenciais
de Poluição
Modelosnuméricos Delimitação da área de
proteção de mananciaise poços
Avaliação de riscode contaminação das
águasAvaliação e
Priorização dasdemandas de
águaMonitoramento da qualidade e
potabilidadeda água (1,2)
Plano de Controleda Qualidade
Plano de Controleda Quantidade
Gestão Integrada e Sustentávelde Recursos Hídricos
Programa Contínuo de monitoramentoda quantidade, qualidade e
potabilidade dos Recursos HídricosNOTAS(1): A interação entre a água superficial e subterrânea é um componente importante do estudo, considerando que as águas subterrâneas mantém o fluxo de base do superficial.(2): Problemas por anomalias com fontes naturais de contaminação de águas subterrâneas podem também ser incluídos.
Dados sobre PotabilidadeSec. Saúde
Processo deidentificação de ACs
Definição da região deinteresse
Identificação de áreascom potencial de
contaminação
Cadastro de ACs
Priorização 1
Avaliação preliminar
Classificação 2
Classificação 3
Investigaçãoconfirmatória
Priorização 2
Exclusão
Exclusão
Processo derecuperação de ACs
Investigaçãodetalhada
Avaliação de risco
Concepção daremediação
Remediação da AC
Classificação 1
Priorização 3
Exclusão
Monitoramento
Projeto de remediação
AP
AS
AC
AP: áreas com potencial de contaminação cadastradas.AS: áreas suspeitas de contaminação cadastradas.AC: áreas contaminadas cadastradas.
Exclusão: á reas ex c l u í das do cadast ro de áreascontaminadas.
Execução
EC Agências Dir. Plena/Agências
Resp.
PROCEDIMENTOSÁREAS CONTAMINADAS
VALORES ORIENTADORES
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