futurismo

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FUTURISMOTrabalho de História da Arte

”O movimento mais importante da arte avant-garde do século 20” The Art Story – The Moviment Futurist

Beleza da vida moderna...

Objetivo:

Velocity Of An Automobile (Automóvel correndo) – Giácomo Balla (1913)

VELOCIDADE

Brooklyn Bridge - Joseph Stella (1919-20)

TECNOLOGIA

The Funeral of the Anarchist Galli (Il Funerale dell’anarchico Galli) - Carlo Carrà (1910)

VIOLÊNCIA

Speeding Car (study) - Giácomo Balla (1913)

No seu melhor, a arte futurista traz à mente o ruído, calor

e até mesmo o cheiro da metrópole

MANIFESTOFUTURISTA

Periódico francês Le Figaro por Filippo Marinetti

'10 ’15 ’20 ’25 ’30 ’35

Linha do Tempo

F U T U R I S M O

Inicio PrimeiraGuerra Mundial

Fim PrimeiraGuerra Mundial

Inicio SegundaGuerra Mundial

ManifestoFuturista

Semana da Arte Moderna

ART DECO CONSTRUTIVISMO

SURREALISMO DADAISMO

PRECISIONISMO VORTICISMO RAYONISMO

Desvalorização da tradição e do moralismo;

Valorização do desenvolvimento industrial e tecnológico;

Propaganda como principal forma de comunicação;

Uso de onomatopeias (palavras com sonoridade que imitam ruídos, vozes, sons de objetos) nas poesias;

Poesias com uso de frases fragmentadas para passar a ideia de velocidade;

Pinturas com uso de cores vivas e contrastes. Sobreposição de imagens, traços e pequenas deformações para passar a ideia de movimento e dinamismo.

CARATERISTICAS DA PINTURA FUTURISTA

ARTISTAS FUTURISTAS

GIACOMO BALLAARTISTAS FUTURISTAS

Giacomo Balla nasceu em Turim, na Itália, em 1871. Em 1910 declarou publicamente sua filiação ao movimento futurista do qual se afastou em 1931. Morre no ano de 1958, em Itália.

O pintor italiano durante a sua obra tentou endeusar os novos avanços científicos e técnicos por meio de representações totalmente desnaturalizadas, sem chegar a uma total abstracção. Mesmo assim, mostrou grande preocupação com o dinamismo das formas, com a situação da luz e a integração do espectro cromático.

GIACOMO BALLAARTISTAS FUTURISTAS

Dinamismo de um cão na coleira,1912 - Óleo sobre Tela

Voô das Andorinhas, 1913 - Têmpera sobre papel

UMBERTO BOCCIONIARTISTAS FUTURISTAS

Escultor e pintor italiano (1882-1916). Propondo renovações nas artes plásticas, é um dos teóricos do futurismo. Nascido em Reggio di Calabria, trabalha entre 1898 e 1902 no estúdio de Giacomo Balla, onde aprende a pintar como os pontilhistas. Em 1907 muda-se para Milão.

Recebe influência de Filippo Marinetti, que lança o futurismo como movimento literário, glorificando o dinamismo proporcionado pela tecnologia. Em 1910, ele e outros pintores publicam o Manifesto Técnico dos Pintores Futuristas, no qual promovem a representação dos símbolos da moderna tecnologia: violência, poder e velocidade.

Em 1909 pinta sua mais importante obra, Tumulto na galeria.  

UMBERTO BOCCIONIARTISTAS FUTURISTAS

The City Rises,1910 - Óleo sobre Tela

Estados de espírito, os que ficam, 1911 - Óleo sobre tela

Formas Únicas da Continuidade no Espaço, 1913 - Bronze

CARLOS CARRÁARTISTAS FUTURISTAS

Nascido em uma família de artesãos, Carlo Carrà dedica-se em seus primeiros anos ao ofício de decorador mural. De 1906-1908 estuda com Cesare Tallone na Academia de Belas Artes de Brera. É nesse período que ele conhece um outro aluno da Academia que teria grande importância em sua vida: UmbertoBoccioni. Juntos, animados pelas idéias de Marinetti, elaboram em conjunto com Russolo, Balla e Severini o que seria considerado o marco de uma nova forma de expressão nas artes plásticas: "Pintura futurista: manifesto técnico", em 1910. A pintura de Carrà, nesta época, era muito marcada por um desdobramento do pontilhismo, que adquiria em suas mãos um dinamismo veloz que seria impensável em pintores como Seurat ou Signac. Sua interpretação pessoal dos conceitos futuristas de simultaneidade e dinamismo encontrará, nas telas de 1911 a 1913, recortes e rebatimentos de vários planos sobre vários eixos, mostrando que as viagens a Paris que realizou naqueles anos deixaram algumas marcas em sua perspectiva estética. Em seu manifesto de 1913, "De Cézanne a nós, os futuristas", Carrà discorre sobre a complexidade desta relação: "Se acusamos os cubistas, como antes os impressionistas, de não criar obras, mas apenas fragmentos, é porque em seus quadros se sente a necessidade de um desenvolvimento ulterior e mais vasto. (...) Nossos quadros não são mais acidentais e transitórios, limitados a uma hora do dia, ou a um dia, ou a uma estação. Nós, futuristas, destruindo a unidade de tempo e lugar, trazemos à pintura uma integração de sensações que é a síntese do plástico universal". Em 1914 realiza algumas colagens e começaa a se afastar do futurismo. Conhece de Chirico em 1917 e fica entusiasmado com as novas possibilidades que a pintura metafísica poderia lhe proporcionar, pela criação de uma atmosfera ao mesmo tempo mágica e estranha através de imagens misteriosas e desconexas. Neste mesmo ano vai para o exército do qual sairá em 1919. Nos anos 20 dá a última grande guinada de sua carreira retornando de maneira acentuada a um figurativismo marcado por uma relação orgânica com a realidade natural, que o acompanhará até o fim de seus dias, onde recuperam-se referências proibidas em sua época futurista: Giotto, Masaccio, Paolo Uccello, Piero della Francesca e por fim, Cézanne. Suas telas mostram uma busca renovada de elementos estruturadores associado a uma plasticidade dos corpos que buscam um equilíbrio da composição quase arquitetural. Esta solução desgasta-se com o passar do tempo mostrando o esgotamento de suas soluções pictóricas nas telas de sua produção final. O MAC possui quatro óleos do artista, de sua época pós-metafísica.

CARLOS CARRÁARTISTAS FUTURISTAS

O funerais do anarquista Galli, 1910 - Óleo sobre Tela

Dinamismo de um cão na coleira,1912 - Óleo sobre Tela

Voô das Andorinhas, 1913 - Têmpera sobre papel

CAMPANHAS FUTURISTAS

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