filtros ambientais e competição: influências nocompetição

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Filtros ambientais e competição: influências nocompetição: influências no padrão morfológico foliar

Jomar BarbosaAugusto Mendonça

Charles SantosCharles SantosMonise Terra

Sheila Cardoso

Estrutura de comunidadesEstrutura de comunidades

• Dependente condições ambientais eDependente condições ambientais e recursos disponíveis (ex: luz)

• Estratégias diferenciadas entre as• Estratégias diferenciadas entre as espécies (ex: porte e área foliar)

Comunidade

COMPETIÇÃOFILTRO AMBIENTAL COMPETIÇÃO

DIFERENCIAÇÃO EXCLUSÃOUNIFORMIDADEEXCLUSÃO DIFERENCIAÇÃO MORFOLÓGICA

EXCLUSÃO UNIFORMIDADEMORFOLÓGICA

ESPÉCIES COM CARACTERÍSTICAS

DIFERENTES

ESPÉCIES COM CARACTERÍSTICAS

IGUAIS

COEXISTÊNCIA

DIFERENTES

PremissasPremissas

• Quando há competição as espécies tendem a se diferenciar morfologicamente

• Quando há filtro ambiental as espécies tendem a ser mais similaressimilares

• Forma e tamanho de folha são boas características para pestimar estratégias ecológicas

PerguntaPergunta

• O padrão morfológico foliar na comunidade de

espécies vegetais pode ser explicados por competição

ou por filtro?

HipóteseHipótese

• H1: A variabilidade morfológica das folhas é maior quando

há competição entre as espécies vegetaishá competição entre as espécies vegetais

• H2: A variabilidade morfológica das folhas é menor

quando há filtro ambiental

PrevisãoPrevisão

• Competição: - Haverá alta variabilidade na relação área e forma

foliar

• Filtro ambiental:• Filtro ambiental:- Haverá baixa variabilidade na relação área e forma

foliar

Local de coletaLocal de coleta

• Estação Ecológica Juréia-Itatins, Núcleo Arpoador

• Floresta OmbrófilaFloresta Ombrófila

• Trilhas: Fundão, Mangueira e Arpoador

Coleta de dadosColeta de dados

• Plantas lenhosas do subdossel- Uma folha por indivíduo,

d d é i dif tde dez espécies diferentes- Folhas maiores de cada indiv.- Medidas de comprimento

e largura das folhas

• 16 parcelas circulares (raio = 5 m)16 parcelas circulares (raio 5 m)- em três trilhas

• Distância de 42 m entre as parcelas

Análise de dadosAnálise de dados

• Atributos estudados• Área (3,14 x comprimento x largura/4)( , p g )• Forma (comprimento/largura)

• Diagrama de dispersão dos pontos

72 72

48

54

60

66

Folia

r (cm

)

48

54

60

66

Folia

r (c

m)

30

36

42

48

For

ma

30

36

42

48

For

ma

160 240 320 400 480 560 640 720 800

Área Fo liar (cm)

24

160 240 320 400 480 560 640 720 800

Área Foliar (cm)

24

• 16 Polígonosg• Cálculo da área de cada polígono

• Média das áreas dos polígonos dos dados coletados

Análise de dados

Al t i ã d d d

Análise de dados

• Aleatorização dos dados

• Média das áreas dos polígonos em um cenário nulo• Média das áreas dos polígonos em um cenário nulo

• Comparação da média observada com a média esperadap ç p

• Intervalo de confiança 95% da média observada

ResultadosResultados

• A média do tamanhos dos polígonos foi de 321, 18 ± 114 (intervalo de confiança)

• A média do tamanho dos polígonos gerados ao acaso foi de• A média do tamanho dos polígonos gerados ao acaso foi de 339,98

Previsão:FILTRO Previsão: COMPETIÇÃO

100 200 300 400 500Área do Polígono

100 200 300 400 500Área do Polígono

Média dos polígonos aleatorizadosaleatorizados

Média dos polígonos t damostrados

100 200 300 400 500Área do Polígono

DiscussãoDiscussão

• Nossas hipóteses não foram corroboradas.

• As folhas não apresentaram alta variabilidade e nem baixa variabilidade morfológica

• Filtros ecológicos e a competição não são suficientemente fortes na estruturação dos padrões morfológicos de folhasp g

DiscussãoDiscussão

• O padrão de forma e área foliar observado não é um fator que influencia o estabelecimento de uma planta em subdossel

• Pode haver uma ação conjunta entre os fatores (interação)

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