filo arthropoda subfilo cheliceriformes classe pycnogonida classe chelicerata

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Filo Arthropoda Subfilo Cheliceriformes Classe Pycnogonida Classe Chelicerata Subclasse Arachnida Ordem Acari (ácaros e carrapatos), Araneae (aranhas), Opiliones ( opiliões ), Pseudoscorpionida (pseudo-escorpiões), Scorpiones (escorpiões). SUBFILO CHELICERIFORMES. - PowerPoint PPT Presentation

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Filo Arthropoda

Subfilo Cheliceriformes

Classe Pycnogonida

Classe Chelicerata

Subclasse Arachnida

Ordem Acari (ácaros e carrapatos), Araneae (aranhas), Opiliones (opiliões),

Pseudoscorpionida (pseudo-escorpiões), Scorpiones (escorpiões)

• SUBFILO CHELICERIFORMES

• Classe Pycnogonida – aranhas-do-mar• pesquisadores franceses encontraram um grupo de

fósseis de aranhas-do-mar da época jurássica, 160 milhões anos;

• Essas criaturas, denominadas picnogonídeos, são parentes bastante distantes das aranhas terrestres, e nem chegam a ser classificados como aracnídeos.

• Vivas hoje, já foram descritas mais de 1.300 espécies de aranhas-do-mar, todas elas caracterizadas por oito pernas extremamente longas.

• Artrópodos marinhos -encontrado desde os trópicos até o equador, geralmente se arrastam sobre hidróides e espongiários

• Subclasse Arachnida• Prossoma total ou parcialmente coberto por

escudo em forma de carapaça;• Opistossoma segmentado ou não;

– Apêndices opistossoma ausentes ou modificados em fiandeiras (aranhas) ou pentes (escorpião);

• Pênis ausente (exceto opiliones);• Trocas gasosas traquéias, pulmões ou ambos;• Quase todos terrestres;• 60.000 espécies viventes.

ANATOMIA EXTERNA• prossomo não-

segmentado coberto dorsalmente – carapaça sólida, abdômen;

• 1 par quelíceras – alimentação;

• 1 par pedipalpos – várias funções;

• 4 pares patas;

Prossomo

Patas

Pedipalpo

Quelícera

Opistossomo

• NUTRIÇÃO• Carnívoros• EXCREÇÃO• Glândulas coxais (sáculos) e Túbulos

de Malpighi ; células fagocitárias grandes – NEFRÓCITOS – localizados hemocele;

• SISTEMA NERVOSO• cérebro: protocérebro e tritocérebro; os gânglios

fundidos; 2 feixes nervosos• cérebro escorpiões mais primitivo – gânglios não-

fundidos –1 feixe nervoso

cérebro

• ÓRGÃOS SENSORIAIS• PÊLOS SENSORIAIS – cerdas olfativas, cerdas

móveis (superfície corporal), pêlos finos (apêndices) – estimulada vibrações e correntes de ar;

• OLHOS – fotorreceptores – orientação a luz;

• ÓRGÃOS SENSORIAIS EM FENDA – buraco em forma de fenda na cutícula coberto por membrana fina – nos apêndices e corpo.

• TROCA GASOSA• pulmões laminares, traquéias ou ambos• SISTEMA TRAQUEAL – tubos internos , revestidos de

quitina – através dos quais os gases se difundem – mais desenvolvidos em aracnídeos pequenos devido a perda de água ser maior.

• PULMÕES LAMINARES – difusão dos gases ocorre entre o sangue e os espaço internos dos pulmões;

• TRANSPORTE INTERNO• coração localizado metade anterior abdômen;

• aorta anterior supre prossomo aorta posterior leva metade posterior do abdômen artérias pequenas descarregam sangue nos espaços teciduais banha pulmões laminares canais venosos conduzem sangue de volta para pericárdio

coração

• REPRODUÇÃO• orifício genital ambos sexos – região ventral;

• transmissão de esperma indireta – espermatóforo; ocorrendo “corte” precede acasalamento.

• fêmeas respondem a estímulos químicos, táteis ou visuais – servem para reconhecimento da espécie, receptividade e postura.

Ordem Araneae• ESTRUTURA EXTERNA• aranhas – 0,5mm até 9cm

comprimento corporal (caranguejeiras);

• PERNAS (1) – variadas;

• Prossomo (2) – carapaça convexa distinta com 8 olhos região anterior;

• Opistossomo(3) – abdômen

• Superfície Dorsal• Prossomo: olhos e

fóvea torácica

• ABDÔMEN – globoso ou alongado, não segmentado;

• conectado ao prossomo – curta porção estreita PEDICELE;

• SUPERFÍCIE VENTRAL (opistossomo)

• EXTERNO e placa pequena mediana – LÁBIO;

• QUELÍCERA – presa e peça basal;

• PEDIPALPOS• FÊMEA – curtos em forma

de pernas;• MACHO – modificado órgão

copulador – último segmento aumentado em forma maçaneta;

• LADO VENTRAL (prossomo)• sulco transversal – SULCO

EPIGÁSTRICO;

• aberturas reprodutivas no meio do sulco e ESPÍRACULOS dos pulmões laminares nas laterais;

• apêndices modificados – ÓRGÃOS FIADORES (fiandeiras) – 3 pares – um deles reduzido;

• PRODUÇÃO DA SEDA – característica distinta das aranhas

• 6 FIANDEIRAS – pequena estrutura cônica, movem-se independentemente e com muitas aberturas – ABERTURAS DAS GLÂNDULAS DE SEDA;

• 8 tipos diferentes de fios;

• gl. de seda – grandes, localizadas dentro do abdômen;–composição da seda – proteínas;

emitida com líquido e endurecida em contato com o ar, produzem mais de um tipo de seda secretados por 2 ou 6 tipos de glândulas;

• construção das teias depende de fatores morfológicos e fisiológicos:– peso, comprimento da perna, suprimento de

seda, apetite;

– tamanho da malha determinado pela 1ª pernas, tamanho da teia dependente parcialmente do tamanho da aranha;

– teia inteira ou espiral substituída todos os dias ou noites, seda úmida deixa de ser pegajosa, seda velha pode ser ingerida;

– algumas espécies tecem teia em 20min, 10 a 30m de seda;

– TEIAS VARIAM EM DETALHES de acordo com as estratégias de captura da espécie;

• tamanho da malha, posição e localização

Tipos de Teias

• FUNÇÕES DA SEDA:• REPRODUTIVA – ovos envolvidos – ESTOJO

OVÍGERO sedoso e MACHO usa seda no processo de transferência do sêmen para órgãos copulatórios;

• LINHA DE REBOQUE – linha de seda contínua atrás dela à medida que vagueiam presa ao substrato em alguns intervalos – linha de segurança;

• CONSTRUÇÃO DE NINHOS

Embalagem dos ovos Machos usam a seda na transferência esperma

Abrigo e Caça

Linha de reboque

Morfologia Interna

• ALIMENTAÇÃO:

• predadoras insetos;

• captura insetos pela armadilha sedosa – membros das famílias construtoras de teias e captura ativa pelos membros errantes;

• DIGESTÃO• quelíceras com dentes – mastigam a presa e

enzimas ajudam na digestão;• quelíceras sem dentes – introduzem enzimas

durante a picada e sugam tecidos digeridos.

• força de sucção da faringe e de um alargamento posterior do esôfago – estômago bombeador (meio prossomo);

• taxas metabólicas baixas – toleram inanição longa;

• pode duplicar seu peso médio em uma alimentação devido grande capacidade da extensa região do intestino médio.

• Tarântula (Lycosa lenta) vive 305 dias sobrevive sem alimento por 208 dias.

Estômago bombeador Intestino

Faringe Cecos digestivos Ânus

• GLÂNDULAS DE VENENO

• localizadas dentro segmentos basais das quelíceras;

• aranha pica presa cravadas no animal capturado contração dos músculos ao redor da gl. de veneno e descarregam líquido no interior do corpo da presa.

• ÓRGÃOS SENSORIAIS

• OLHOS desenvolvidos;

• 8 olhos arranjados em 2 fileiras – longo margem dorsal anterior carapaça;

• arranjos de olhos – características de famílias;

olhos

quelíceraspedipalpos

Aranha Marron• seis olhos em três pares

aranha-de-grama

Viúva-negra• oito olhos em duas filas: 4:4

Aranha armadeira• oito olhos em três filas: 2:4:2;

• PÊLOS TUBULARES – pontas apêndices (quimiosensíveis) e TRICOBÓTRIOS –órgãos sensoriais (formas construtoras de teia) ;

• ÓRGÃOS TÁRSICOS – estruturas em forma de taça situadas próximo as pontas das pernas – receptores olfatórios de feromônios.

• REPRODUÇÃO• FÊMEA• ovários oviduto útero vagina (abre sulco epigástrico);

ováriovagina

Receptáculoseminal

• Glândulas Seminais e receptáculos com aberturas separadas para meio externo e conectam-se internamente com a vagina.

• Aberturas para recepção do órgão copulatório masculino;

(Abertura copuladora)

(Ducto copulação)

(conecta ao útero)

• MACHO• 2 testículos tubulares 2 ductos espermáticos;• órgãos copulatórios localizados nas extremidades

pedipalpares;

• PEDIPALPO consiste:• reservatório bulbar do qual se estende ducto

ejaculatório leva projeção em forma de pênis (êmbolo);

• êmbolo é inserido nas aberturas genitais femininas que os levam aos receptáculos seminais.

• FERTILIZAÇÃO ocorre no momento da postura dos ovos;

Ordem Acari

• Ácaros e carrapatos

– parasitas humanos, animais domésticos e plantações;

– terrestres e aquáticos (água doce e mar);– grande diversidade de espécies– ciclo de vida curto

• MORFOLOGIA EXTERNA• ácaros adultos – 0,25 a

0,75mm• vivem traquéia dos insetos,

debaixo asas dos besouros, nas penas, folículos pilosos dos mamíferos;

• carrapatos maiores do grupo – 3cm

• ausência da divisão do corpo – abdômen fundido ao prossomo;

Dermatophagoides spÁcaro poeira domiciliar

Boophilus spCarrapato –febre gado

• olhos, apêndices e aberturas genitais – únicos pontos de referência;

• alteração na região da cabeça que porta peças bucais – REGIÃO GNATOSSOMO

• ventralmente grandes coxas pedipalpares estendidas para frente formando o piso e os lados da câmara pré-bucal;

• teto formado por um labro – esses processos formam o CONE BUCAL – adapta-se a um tipo de encaixe na parte anterior do corpo do ácaro ;

• Quelíceras – presas acima do cone bucal;

• Pedipalpos presos em ambos lados do cone;

• Região ventral revestido por placas – variam a forma e número dependendo da família

• Pêlos e cerdas – forma variada - recobrem o corpo – muitos sensoriais;

• Natureza e posição das cerdas – características de classificação para família.

• ALIMENTAÇÃO

• diversidade de dietas;• carnívoros – digestão externa – quelíceras

modificadas dependendo da presa;• herbívoras – quelíceras modificadas em estiletes em

forma de agulhas – perfuram células vegetais e sugam o conteúdo, fungos, algas e musgos;

• oribatídeos – fungos, algas e material animal e vegetal em decomposição;

• dietas especializadas – farinha, frutas secas, tecidos de colchões e estofados (poeira).

• PARASITAS• CARRAPATOS – penetram na pele hospedeiros

através das peças bucais altamente especializadas e com ganchos e alimentam-se sangue

Dermacentor sp (carrapato)

Ácaro de foliculos

Ácaro de plantas Larva Micuim – na pele

Ácaros Parasitas

• REPRODUÇÃO• Esperma transmitido indiretamente

espermatóforo depositado no substrato fêmea pode apanhar ou quelíceras masculinas podem transportá-lo

• Incubação 2 a 6 semanas larva eclode(6 pernas) jovem adulto

• Carrapato-de-cavalo ou Carrapato Estrela (Amblyomma cajennense) é o que mais comumente parasita o homem. Também infesta mamíferos domésticos e silvestres e aves.

• A sua forma larval, o micuim, está nos pastos no período de março a julho.

• Este tipo de micuim, que pode ficar até 24 meses sem se alimentar, esperando um hospedeiro, no homem causa terrível coceira e inflamação que pode durar mais de um mês.

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