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FILME

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde - coordenação

Secretaria Estadual da EducaçãoSecretaria Estadual do Trabalho, Cidadania e

Assistência SocialSecretaria Estadual da Cultura

Apoio:Gabinete da Primeira Dama do Estado

Trabalho Elaborado por Leila Almeida - Coordenadora do PIM

Fundamentos Teóricos

Fundamentos Legais

• Convenção Internacional dos Direitos da Criança – ONU

• Constituição Federal de 1988

• Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA / 1990

• Decreto nº 42.199 de 07 de abril de 2003 - Comitê Estadual para o Desenvolvimento Integral da Primeira Infância

• Decreto nº 42.200 de 07 de abril de 2003 - Dia e Semana Estadual do Bebê

Objetivo Geral

Promover o desenvolvimento integral das

crianças de 0 a 6 anos, com ênfase no período

de 0 a 3 anos, mediante a aplicação de uma

estratégia intersetorial, baseada no trabalho

com a família e a comunidade no estado do Rio

Grande do Sul.

Pilares de Sustentação

MUNICÍPIO

Família

Intersetorialidade

Participação Comunitária

Famílias

Comunidade

Comitê Municipal

Grupo Técnico Estadual

Grupo Técnico Municipal

Monitores Municipais

Visitadores Municipais

Estrutura do Programa

Grupo Técnico Estadual – GTE

É o grupo gestor e coordenador do Programa.

Formado por técnicos das Secretarias Estaduais de Saúde, Educação, Cultura e Assistência Social e de representantes das Coordenadorias Regionais de Saúde e Educação.

Elabora estratégias de trabalho para a implantação e implementação do Programa “Primeira Infância Melhor”

Desenha a capacitação geral, o monitoramento e a avaliação.

Grupo Técnico Municipal - GTM

Gerencia o PIM no município

Formado por técnicos das Secretarias Municipais de Saúde, Educação e Assistência Social.

Responsável pela organização, planejamento, execução e acompanhamento da capacitação e das ações dos monitores e visitadores.

Realiza o trabalho diretamente com as famílias, demonstrando atividades de estimulação adequada ao desenvolvimento das criança, controlando a qualidade das ações educativas realizadas pelas próprias famílias e acompanhando os resultados alcançados pelas crianças.

Modalidades de Atenção:

Individual: famílias com gestantes e crianças de 0 a 3 anos - uma vez por semana, realizada em suas próprias casas. Grupal: famílias com crianças de 4 a 6 anos, uma vez por semana, realizada em local da própria comunidade.

Cada visitador será responsável pelo trabalho com 25 famílias

Visitador

Responsável pela coordenação, acompanhamento, apoio e monitoramento do trabalho de um grupo de 05 a 08 visitadores.

Faz a interlocução entre GTM e visitador.

Monitor

• Representantes de um organismo ou instituição parceira ou outra identificada pelo Grupo Técnico Municipal com conhecimento e experiência para divulgar, promover e capacitar pessoas que trabalham nas diversas instâncias do Programa.

Multiplicador

• Base de sustentação para a construção das políticas de desenvolvimento infantil.

• Busca a integração de programas e ações estaduais ou municipais de atenção à criança.

• Ação intersetorial

• Composição governamental e entidades não governamentais

Comitês Estadual e Municipais para o Desenvolvimento Integral da Primeira

Infância

Financiamento do Programa

• Capacitação dos Grupos Técnicos Municipais – GTMs:

- Inicial

- Continuada/Regional

• Apoio na Capacitação de Visitadores (Encontro Estadual )

• Capacitação Mensal GTE – Grupo Técnico Estadual e CR – Coordenadorias Regionais de Saúde e Educação

• Guias de Orientação às Famílias, Gestantes e Monitores

• Transferência mensal, fundo-a-fundo, de recursos do Estado aos municípios: R$ 270,00 X nº de visitadores

•Acompanhamento e avaliação

Financiamento do Programa

Metas Programadas

ANONº

Municípios

Nº Municípios

Capacitados%

Nº Municípios Programa

Implantado%

2003 67 59 88,1 50 84,7

2004 105 141 134,3 101 71,6

2005 145 - - - -

2006 160 - - - -

* A metodologia adotada prevê aumento do nº de famílias de forma gradual, de acordo com o nível de comprometimento e preparação dos GTMs, Visitadores e o porte populacional.

Metas Programadas

ANONº Famílias projetadas *

Nº Famílias atendidas

%Nº

Visitadores previstos

Nº Visitadores

atuando%

2003 30 mil 2500 - 1200 77 -

2004 60 mil 7675 307,0 2400 307 398,7

2005 90 mil - - 3600 - -

2006 100 mil - - 4000 - -

Passos para Implantação do Programa no Município

- Município oficializa interesse pelo Programa

- Orientação aos gestores municipais quanto às responsabilidades do Programa pelas CR

- Encontro com Prefeitos e Secretários Municipais para sensibilização e orientação

- Assinatura do Termo de Adesão

- Escolha e indicação oficial dos Representantes do GTM Grupo Técnico Municipal – imprescindíveis Saúde e Educação

- Delimitação da área a ser trabalhada.

- Capacitação Inicial do GTM pelo GTE

- Elaboração do Plano de Ação pelo GTM

Passos para Implantação do Programa no Município

- Seleção e Capacitação dos Visitadores

- Formalização a SES/RS quanto ao número de visitadores capacitados e a data de início de suas atividades no PIM

- Implantação: priorizar, inicialmente, famílias com crianças de 0 a 3 anos desde que não estejam em creches ou escolas infantis

Passos para Implantação do Programa no Município

• Primeiros três meses: por porte populacional e avaliação do GTE

Porte Populacional Nº Visitadores

0 a 10 mil habitantes 1+ de 10 mil habitantes 2+ de 20 mil habitantes 3+ de 50 mil habitantes 4+ de 100 mil habitantes 5

Passos para Implantação do Programa no Município

Expansão:

A partir do terceiro mês de implantação, mediante solicitação e avaliação do GTE.

Passos para Implantação do Programa no Município

Suportes de Orientação

Avaliação do ProgramaSistemática - acompanhamento, diagnóstico, controle e assessoramento ao Programa

Análise quantitativa e qualitativa – informes trimestrais

GTE

GTM Monitores

Visitadores

Gestantes FamíliasCrianças

Avaliação do ProgramaParcial a) Utilização de procedimentos da avaliação sistemática

b) Variáveis:

1)Crianças - cobertura da atenção- alcance dos níveis de desenvolvimento

integral: linguagem, motricidade, intelectual e sócio-afetivo.

2) Famílias - participação nas atividades individuaise grupais- continuidade das atividades- nível de satisfação com o Programa

Avaliação do Programa

3)Comunidade - conhecimento e apoio ao Programa

4) Equipes de - preparação e capacitação Trabalho - cumprimento de suas

funções

5) Intersetorialidade - Engajamento de diferentes setores- participação responsável

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