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7/31/2019 FICHAS RESUMO
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FICHAS RESUMO BANESTES
CONHECIMENTOS BANCRIOS
ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONALA instituio financeira capta recursos dos agentes superavitrios e empresta aos
agentes deficitrios.
SEGMENTAO DE MERCADO1 CAMBIAL:
SEGMENTOS DE PRAZO: A vista e a curto prazo.
CARACTERSTICAS: Transformao de moeda estrangeira em nacional( vice-
versa).
SISTEMA: Bancrio e auxiliar.
2 MONETRIO:
SEGMENTOS DE PRAZO: vista e a curtssimo prazo.
CARACTERSTICAS: Controle da liquidez bancria.
SISTEMA: Bancrio e no bancrio e auxiliar.
3 CRDITO:
SEGMENTOS DE PRAZO: Curto e mdio prazo.
CARACTERSTICAS: Financiamentos: Capital de giro, capital fixo, habitao,rural e consumo.
SISTEMA: Bancrio e no bancrio.
1 CAPITAIS:
SEGMENTOS DE PRAZO: Curtos, mdios, longos e intermedirios.
CARACTERSTICAS: Financiamentos: Capital de giro, capital fixo, underwriting,
aes e debntures..
SISTEMA: No bancrio e auxiliar.
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INSTITUIES NORMATIVAS
CONSELHO MONETRIO NACIONAL
rgo Mximo do Sistema Financeiro Nacional 03 Membros: Ministro da Fazenda (Presidente), Ministro do Planejamento e
Presidente do Banco Central.
Competncias: AUTORIZAR, FIXAR, DISCIPLINAR, LIMITAR, REGULAR,REGULAMENTAR REDESCONTOS, AUTORIZAR EMISSO.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
Autarquia Vinculada ao Ministrio da Fazenda 08 Membros: 7+1 = Todos nomeados pelo presidente, sujeito a aprovao do
Senado.
Faz cumprir as determinaes do CMN. Competncias: FORMULAR, REGULAR, ADMINISTRAR, EMITIR, RECEBER,
AUTORIZAR E FISCALIZAR, CONTROLAR, EXERCER, PROTEGER, FISCALIZAR,FORTALECER MERCADOS DE AES.
COMISSO DE VALORES MOBILIRIOS
Entidade Autrquica, vinculada ao governo atravs do Ministrio da Fazenda.
05 Membros: 1+4 = Todos nomeados pelo presidente. rgo normativo voltado para o desenvolvimento do mercado de ttulos e
valores mobilirios (aes, debntures, bnus de subscrio e opes de
compra e venda de mercadorias).
Competncias: ESTIMULAR, ASSEGURAR, FORTALECER, FISCALIZAR, PROTEGER.PALAVRAS CHAVE: Valores mobilirios, fundos de investimentos, aes, mercados de
capitais, bolsas de valores, derivativos.
CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
rgo integrante do Ministrio da Fazenda, cuja principal atribuio julgar em
2 e ltima instncia administrativa os recursos interpostos.
08 Conselheiros: Escolhidos pelo Ministro da Fazenda, sendo:- 02 representantes do Ministrio da Fazenda (01 ser o presidente);- 01 representante do Banco Central;
- 01 representante da Comisso de Valores Mobilirios;
- 04 representantes das entidades de classe dos mercados financeiros e de
capitais (Febraban, Anbid...)
O vice e o presidente sero escolhidos pelo Ministro da Fazenda; Alm dos Conselheiros, fazem parte do CRSFN 03 procuradores da fazenda
nacional e 01 secretrio-executivo.
Compete ainda ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacionalapreciar os recursos de ofcio, dos rgos e entidades competentes, contradecises de arquivamento de processos.
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INSTITUIES MONETRIAS BANCRIAS
Podem criar moeda e captam depsitos vista.
Fiscalizados pelo BACEN, sujeitos s normas do CMN.
1. Banco comercial: A maioria dos bancos comerciais so bancos mltiplos;
2. Banco Mltiplo (com carteira comercial): Banco do Brasil;
3. Banco cooperativo: SICREDI;
4. Cooperativas de crdito: Sicoob;
5. Caixa Econmica Federal: CEF (nico representante).
- BANCOS COMERCIAIS.
So intermedirios financeiros que recebem recursos de quem tem e os distribuem
atravs do crdito seletivo a quem necessita de recursos, criando moeda atravs do
efeito multiplicador de crdito.
Objetivo: Fornecer crdito de curto e mdio prazo para pessoas fsicas, comrcio,
indstria e empresas prestadoras de servios.
OPERAES PASSIVAS (CAPTAO) atravs de:
Depsitos vista- conta corrente; Depsitos prazo: CDB, RDB; Letra Financeira; Recursos de instituies financeiras; Recursos externos; Prestao de servios: cobrana bancria, arrecadao de tarifas e tributos
pblicos.
OPERAES ATIVAS (APLICAO) atravs de: Desconto de ttulos; Abertura de crdito simples em conta corrente: Cheques especiais; Operaes de crdito rural, cmbio e comercio internacional.
- CAIXAS ECONMICAS FEDERAIS.
Integram o Sistema Brasileiro de Popana e Emprstimo e o Sistema Financeiro de
Habitao.
Instituies de cunho social, concedendo emprstimos e financiamentos a programas
e projetos nas reas de assistncia social, sade, educao, trabalho, esporte,
transportes urbanos.
Monoplio nas operaes de emprstimos sob penhor de bens e loterias.
- COPERATIVAS DE CRDITO.
Cooperados: So pessoas coma atividades afins que buscam, com a unio de esforos,
concesso de crdito com encargos mais atrativos.
Atuam basicamente na agricultura. Tambm pode ser formado por funcionrios de
uma empresa.
Mnimo de 20 cooperados.
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OPERAES PASSIVAS (CAPTAO) atravs de:
Depsitos vista e prazo somente de associados. Emprstimos s outras instituies; Cobrana e contribuio mensal; Doaes;
Parte dos recursos captados em depsito obrigatoriamente recolhida no Banco do
Brasil constituindo reserva matemtica. Esta exigncia tem como objetivo minimizar acriao de moedas por parte das cooperativas.
- BANCOS COOPERATIVOS.
So autorizados pelo Banco Central, constitudos na forma de sociedadesannimas de capital fechado, onde os acionistas so obrigatoriamente as
cooperativas;
Alm de oferecer os produtos e servios que as cooperativas oferecem (contacorrente, cheques especiais, pagamentos de tributos e processamento de folha
de pagamento dos funcionrios) podem captar recursos do exterior. Sua atuao restrita Unidade de Federao de sua sede. So Bancos mltiplos ou comerciais controlados por sociedade de crdito, que
devem deter, pelo menos, 51% das suas aes com direito a voto.
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INSTITUIES NO MONETRIAS (NO BANCRIAS)
NO podem criar moeda e NO captam depsitos vista.
Fiscalizados pelo BACEN, sujeitos s normas do CMN.
- BANCOS DE INVESTIMENTOS.
So instituies de natureza privada criadas para conceder crditos mdio elongo prazos para as empresas.
Podem manter conta correntes desde que no sejam remuneradas e nomovimentveis por cheque;
Administra fundos de investimentos; Abertura de capital e subscrio de novas aes de uma empresa; Podem captar recursos via emisso de Letra Financeira.
- BANCOS DE DESENVOLVIMENTO.
Controlados pelo Governo Estadual; Financiamento a mdio e longo prazos; Servem para impulsionar o desenvolvimento econmico de social da regio e
do pas.
OPERAES PASSIVAS (CAPTAO) atravs de:
Repasse de rgos financeiros do Governo Federal; Repasse do BNDES; CDB/RDB; Cdulas Hipotecrias; Cdulas pignoratcias de debntures.
OPERAES ATIVAS (APLICAO) atravs de:
Emprstimos de Financiamentos de mdio e longos prazos; Leasing.
Principais agentes de fomentos regionais:
Banco do Nordeste.ATENO: O BNDES no considerando banco de desenvolvimento pelo fato de ser
empresa pblica federal.
- SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO - FINANCEIRAS.
Tem como principal financiar bens durveis por meio de crdito ao consumidor(CDC ou credirio). Exemplos: losango, finasa, BV Financeira.
Crdito Pulverizado, ou seja, muitas operaes de valores relativamentepequenos para um grande nmero de clientes.
No pode manter contas correntes; So limitadas a 12 vezes o seu patrimnio, pois uma atividade de risco; Taxas altas devido alto ndice de inadimplncia.
OPERAES PASSIVAS (CAPTAO) atravs de: Letras de cmbio;
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Depsitos prazo (RDB apenas); Letra financeira.
As grandes financeiras que atuam no Brasil pertencem a grandes bancos. Assim suas
captaes so na maioria repasse do banco mltiplo no qual faz parte. Ex: Finasa
(Bradesco), Losango (HSBC).
- SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO - FINANCEIRAS. Tem atribuies semelhantes s PAEs uma S.A Entidade COM fins lucrativos. Tem que conter a expresso CRDITO IMOBILIRIO;
OPERAES PASSIVAS (CAPTAO) atravs de:
Poupana; Depsitos a prazo; Letras e cdulas hipotecrias; Letra financeira; Convnios com outros bancos; Repasses da CEF.
Alm do financiamento direto, emprestam recursos s empresas para
empreendimentos imobilirios (compra, construo e capital de giro para essas
empresas).
Diferena entre APE e SCI que a SCI tem que ser S.A (sociedade annima) e TEM fins
lucrativos.
- ASSOCIAES DE POUPANA E EMPRSTIMO APE.
Forma associativa para construo ou aquisio da casa prpria. Sociedade civil, onde os poupadores so os proprietrios da Associao. Entidade SEM fins lucrativos.
OPERAES PASSIVAS (CAPTAO) atravs de:
Poupana; Depsitos a prazo; Letras e cdulas hipotecrias; Repasses de outros bancos; Emprstimos externos.
Aplica seus recursos atravs de financiamentos imobilirios (SFN).
Quem investe em uma APE torna-se scio e proprietrio, tendo assim direito a
dividendos.
Exemplo: POUPEX (Poupana do Exrcito) Administrada pelo BB.
- COMPANHIAS HIPOTECRIAS.
Tem como principal objetivo conceder financiamentos destinados produo,reforma ou comercializao de imveis residenciais ou comerciais aos quaisno se aplicam as normas do SFH.
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OPERAES PASSIVAS (CAPTAO) atravs de:
Debntures; Letras hipotecrias; Emprstimos e financiamentos no Pas e no exterior; Letra Financeira.
OPERAES ATIVAS (APLICAO) atravs de:
Financiamentos imobilirios; Aquisio de crditos hipotecrios; Refinanciamentos de crditos hipotecrios; Repasses de recursos para financiamentos imobilirios.
As companhias hipotecrias esto autorizadas a captarem recursos atravs da emisso
de debntures, mesmo estas sendo considerada Instituio financeira e no ser
necessariamente constituda como S.A Aberta.
- AGNCIAS DE FOMENTO
As agncias de fomento tm como objeto social a concesso de financiamentode capital fixo e de giro associado a projetos na Unidade da Federao onde
tenham sede.
Devem ser constitudas sob a forma de sociedade annima de capital fechado eestar sob o controle de Unidade da Federao, sendo que cada Unidade s
pode constituir uma agncia.
Tais entidades tm status de instituio financeira, mas no podem captarrecursos junto ao pblico, recorrer ao redesconto, ter conta de reserva no
Banco Central, contratar depsitos interfinanceiros na qualidade de
depositante ou de depositria e nem ter participao societria em outras
instituies financeiras.
De sua denominao social deve constar a expresso "Agncia de Fomento"acrescida da indicao da Unidade da Federao Controladora. vedada a sua
transformao em qualquer outro tipo de instituio integrante do Sistema
Financeiro Nacional.
As agncias de fomento devem constituir e manter, permanentemente, fundode liquidez equivalente, no mnimo, a 10% do valor de suas obrigaes, a ser
integralmente aplicado em ttulos pblicos federais.
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SISTEMAS DE DISTRIBUIO
Instituies que atuam como distribuidores de ttulos de valores mobilirios, tais como
aes, debntures, comercial papers, fazendo o papel de intermediadores.
Tambm conhecidos como agente UNDERWRITERS
- SOCIEDADES CORRETORAS DE TTULOS E VALORES MOBILIRIOS E SOCIEDADES
DISTRIBUIDORAS DE TTULOS E VALORES MOBILIRIOS.
Promove a aproximao entre compradores e vendedores de ttulos, valoresmobilirios e ativos financeiros, dando a estes a negociabilidade adequada
atravs das operaes no sistema eletrnico da Bolsa.
Constitudos de S.A, dependem da autorizao do BACEN e da CVM parafuncionar;
Opera na compra, venda e distribuio de ttulos e valores mobilirios; Operam na Bolsa de Valores e de mercadorias; Os investidores abrem uma conta corrente na corretora, que atua na bolsa de
valores a seu pedido, mediante corretagem (cobrana de comisso);
Uma corretora tambm pode atuar por conta prpria; Tem funo de dar maior liquidez e segurana ao mercado acionrio. Liquidao se d em D+3 (Dia da transao ou depsito + 03 dias).
OUTROS INTERMEDIRIOS FINANCEIROS
Instituies Financeiras que auxiliam o Sistema Financeiro Nacional e sofremsuperviso e fiscalizao do BACEN e/ou CVM.
- SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING)
S.A; O lucro de uma atividade pode ser proveniente do uso de um equipamentos e
no de sua atividade;
Assemelha-se a locao de um bem mvel; O cliente poder renovar, devolver o bem ou adquirir o bem por um valor
prefixado (chamado de valor residual garantido VRG);
Capta recursos atravs da emisso de debntures, emprstimos junto a outrasinstituies financeiras ou de recursos no exterior;
ESTO AUTORIZADAS A EMITIR DEBNTURES MESMO NO SENDO S.A ABERTA; O lucro se assemelha a uma locadora.
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- BOLSAS DE VALORES
Associaes em fins lucrativos, onde ocorrem transaes de compra e venda dettulos e valores mobilirios entre sociedades corretoras membros.
Subordinadas CVM; Podem se transformar em S.A caso queiram; Principais atribuies:
- Manter um local adequado para a realizao de transaes;- Zelar pela segurana e liquidez do mercado de capitais;
- Manter total transparncia das transaes efetuadas.
Para garantir o cumprimento dos negcios realizados, as bolsas tem quemanter um fundo de garantia.
A BOSVESPA deixou de ser uma sociedade civil sem fins lucrativos etransformou-se em uma S.A, dando incio em outubro s negociaes de suas
aes no mercado de capitais.
- BM&F BOVESPA S.A BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS. Empresa criada pelos acionistas da Bovespa Holding S.A e da Bolsa de
Mercadorias e Futuros BM&F, listada no Novo Mercado depois de obtido o
seu registro de companhia aberta na Comisso de Valores Mobilirios, criada
em 12 de agosto de 2008.
A bolsa opera um elenco completo de negcios com aes, derivativos ecommodoties, balco e operaes estruturadas;
As negociaes se do em prego eletrnico e via internet, com facilidades dehomebroker.
DEVERES E OBRIGAES:- Manter equilbrio entre seus interesses prprios e o interesse pblico,
responsvel pela preservao e auto-regulao dos mercados por ela
administrados;
- Aprova regras de organizao e funcionamento dos mercados e as normas de
conduta necessrias ao seu bom funcionamento e a manuteno de elevados
padres ticos de negociao nos mercados por ela administrados.
AS REGRAS DE NEGOCIAO DA BOLSA DEVEM:- Evitar ou coibir fraude ou manipulao;- Assegurar igualdade;
- Evitar ou coibir prticas no-equitativas em seus ambientes;
- Fixar as variaes de preos e quantidades ofertadas.
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CMARA E PRESTADORES DE SERVIOS E LIQUIDAO E COMPENSAO
So prestadores de servios, responsveis pela guarda de ativos e tambm pela sua
liquidao. Seu principal objetivo reduzir o risco de liquidao dos ativos. Tambm
so conhecidos como Clearing Houses.
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
rgo Normativo
06 Membros: Ministro da Fazenda ou seu representante (Presidente),Superintendente da SUSEP - Superintendncia de Seguros Privados (Vice-
Presidente), representante do Ministrio da Justia, representante do BACEN,
representante do Ministrio da Previdncia Social, representante da Comisso
de Valore Mobilirios.
Atribuies:- Fixar diretrizes e normas da poltica de seguros privados;
- Fixar caratersticas gerais dos contratos de seguros , previdncia privada
aberta e capitalizao;
- Estabelecer diretrizes nas operaes de resseguro;
- Disciplinar a corretagem do mercado e a profisso do corretor.
SUPERINTENDNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP)- SUPERVISOR
Autarquia vinculada o Ministrio da Fazenda; rgo executivo, encarregado da fiscalizao do funcionamento das
seguradoras, corretoras de seguros, empresas de capitalizao e de previdncia
privada aberta.
A SUSEP CONSIDERADA O BACEN DO CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS
PRIVADOS.
CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL DE
SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDNCIA PRIVADA ABERTA E DE
CAPITALIZAO CRSFNSP (RECURSAL)
Julgar em segunda e ltima instncia administrativa, os recursos das decisesdo SUSEP
06 membros: 01 representante do Ministrio da Fazenda (Presidente), 01representante da SUSEP, 01 representante da Secretaria de Direito Econmico
do Ministrio da Justia, 03 representantes das entidades de classe dos
mercados afins.
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CONSELHO NACIONAL DE PREVIDNCIA COMPLEMENTAR (CNPC)
o CMN da previdncia complementar fechada (fundos de penso); rgo regulador do regime de previdncia complementar operado pelas
entidades fechadas de previdncia complementar;
Sede em Braslia; Presidente do Conselho: Ministro da Previdncia; Mandado de 02 anos, permitida uma nica reconduo; Reunies ordinrias so realizadas trimestralmente.
CMARA DE RECURSOS DA PREVIDNCIA COMPLEMENTAR (CRPC)
RECURSAL
rgo recursal colegiado no mbito do Ministrio da Previdncia Social,compete apreciar e julgar, encerrando a instncia administrativa, os recursosinterpostos contra a deciso da Diretoria Colegiada da SUSEP.
SUPERINTENDNCIA NACIONAL DE PREVIDNCIA COMPLEMENTAR
PREVIC (SUPERVISOR)
Autarquia vinculada o Ministrio da Previdncia Social; Fiscalizao e superviso das atividades da entidades fechadas de previdncia
complementar e de execuo das polticas para o regime da previdncia
complementar operado pelas referidas entidades. A PREVIC CONSIDERADA O BACEN DO MERCADO DA PREVIDNCIA
COMPLEMENTAR FECHADA FUNDOS DE PENSO.
O ANTIGO CGPC FOI DIVIDIDO EM 02 NOVOS RGOS: CSPC E CRPC.RESSEGURADORES
So entidades constitudas sob a forma de sociedades annimas, que tm por objeto
exclusivo a realizao de operaes de resseguro e retrocesso. O instituto de
Resseguros do Brasil ( IRB) empresa resseguradora vinculada ao Ministrio da
Fazenda.
IRB INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
Sociedade de economia mista com controle acionrio da unio; Conselho Fiscal composto por 05 membros: 03 indicados pelo Ministro da
Fazenda e 02 membros eleitos em votao pelos acionistas.
Vinculado ao Ministrio da Fazenda; Atua nos segmentos de resseguros e retrocesso.
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CO-SEGURO: Seguro distribudo em 02 ou mais seguradoras, que assumemcada qual uma parcela de risco, de acordo com as condi~oes estipuladas na
aplice emitida pela lder.
RESSEGURO: Seguro do seguro. AS OPERAES DE RESSEGUROS E RETROCESSO NO SO MAIS MONOPLIO
DO IRB.
RETROCESSO: o seguro do resseguro.SOCIEDADES SEGURADORAS
S.A enquadradas como instituies financeiras; Carta patente necessita de autorizao do Ministrio da Indstria e Comrcio; Atuam na rea de seguros, previdncia privada complementar, capitalizao. RESPONSABILIDADE DA SEGURADORA EFEUTAR PERCIA DOS BENS MVEIS,
IMVEIS E PESSOAS ASSEGURADAS.
SOCIEDADES DE CAPITALIZAO
Misto de poupana programada e sorteios; Os lucros se fundamentam na massificao das vendas; Prmio: So as prestaes pagas pelos compradores dos ttulos de
capitalizao. Possuem 03 partes:
- Despesas de administrao;
- Pagamento dos prmios;
- Poupana do adquirente.
Exemplos: OUROCAP, TELESENA.O MERCADO DE PREVIDNCIA PRIVADA ABERTA E FECHADA
Objetivo de uma previdncia: Valorizao do seu patrimnio para garantir acomplementao da aposentadoria de seus contribuintes.
ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDNCIA PRIVADA
Atuam sob a forma de condomnio aberto; Permitem a livre movimentao dos recursos por parte do contribuinte; Aplicam seus recursos no mercado financeiro de capitais, conforme desejo do
contribuinte;
S.A com fins lucrativos, sujeitos a fiscalizao da SUSEP; Normatizados CNSP; Vinculados ao Ministrio da Fazenda.
ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDNCIA PRIVADA
So opes de complementao da aposentaria, oferecidos por determinadasempresas aos seus funcionrios;
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No permitem a participao de pessoas estranhas empresa; A empresa determina os percentuais de contribuio dela e dos funcionrios
para o plano;
No podem ter fins lucrativos Fiscalizados pela PREVIC e normatizados pelo CNPC; Vinculadas ao Ministrio da Previdncia Social.
CORRETORAS DE SEGUROS
CORRETAGEM: Intermediao ente p adquirente do seguro e o tomador docapital;
COMISSO: Remunerao pela corretagem; Caractersticas do Corretor:
- Pode ser pessoa fsica ou jurdica;
- S pode operar com autorizao da SUSEP;
- No pode ter vnculo, nem dependncia econmica com o segurado (pessoa
fsica ou jurdica), ou com sociedade seguradora, seus scios e diretores.
No permitido fazer um seguro sem um corretor ou corretora de seguros.SOCIEDADES ADMINISTRADORAS DE SEGUROS SADE
Atuam na intermediao da vendas de servios de profissionais e de empresasda rea de Sade e o pblico interessado;
Seu papel reduzir os custos para o pblico interessado e garantir o fluxo depagamento para os prestadores de servios;
Fiscalizados pela SUSEP.SEGUROS
Instrumentos do contrato de seguros:- Proposta: Registro da inteno do futuro segurado;
- Aplice: proposta formalmente aceita pela seguradora;
- Endosso: alterao na aplice, durante a vigncia do contrato. necessria a
concordncia das duas partes.
Elementos do contrato de seguro:- Prmio: Prestao paga periodicamente ao segurado;
- Sinistro: Perda de um bem (ou uma vida), motivados por um dos riscos
cobertos pela aplice;
- Indenizao: Importncia que o segurado recebe em caso de sinistro;
- Franquia: valor do prejuzo que fica a cargo do segurado.
TTULOS DE CAPITALIZAO
Poupana de longo prazo atrelada a um jogo. Seus rendimentos so de nomnimo TR+20% da poupana (0,01% a.m).
Prmio:
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- Pagamento nico;
- Pagamento parcelado reajustado periodicamente pela TR.
Diviso do prmio- Proviso para sorteio: menos de 25% do prmio;
- Taxa de carregamento: Despesas administrativas e lucro;
- Proviso matemtica:
* Pagamento nico: pelo menos 50% do prmio;* Pagamento parcelado: pelo menos 70% do prmio.
Carncia: Prazo pelo qual o investimento no poder solicitar o resgate. Podevariar de 01 a 02 anos dependendo do plano.
Resgate antecipado: o investidor ir receber um percentual de sua reservamatemtica.
Aplicao Financeira atrelada a um jogo, onde o cliente vai ter um desgio casoqueira disponibilizar a sua aplicao antes do prazo estipulado pela Sociedade
de Capitalizao.
FUNDOS DE PREVIDNCIA ABERTA
So Planos previdencirios que podem ser contratados de forma individual oucoletiva (averbados ou institudos) e podem oferecer juntos ou separados, os
seguintes tipos bsicos de benefcios:
- RENDA POR SOBREVIVNCIA: renda a ser paga ao participante que sobreviver ao
prazo de diferimento contratado, geralmente denominada aposentadoria;
- RENDA POR INVALIDEZ: paga ao participante em decorrncia de sua invalidez total ou
permanente ocorrida durante o perodo de cobertura e aps cumprido o perodo de
carncia estabelecido;
- PENSO POR MORTE: renda a ser paga aos beneficirios indicados na proposta de
inscrio, em decorrncia da morte do participante ocorrida durante a cobertura e
aps cumprida a carncia estabelecida;
- PECLIO POR MORTE: importncia em dinheiro, pagvel de uma s vez aos
beneficirios indicados na proposta de inscrio em decorrncia da morte do
participante ocorrida durante a cobertura e cumprido o prazo de carncia
estabelecido.;
- PECLIO POR IVALIDEZ: importncia em dinheiro, pagvel de uma s vez ao
participante em decorrncia de sua invalidez ocorrida durante a cobertura e cumprido
o prazo de carncia estabelecido pelo plano.
PLANO GERADOR DE BENEFCIOS LIVRES - PGBL
No tem garantia de rentabilidade mnima, todo rendimento obtido no perodo repassado integralmente ao plano;
Pode ser transferido para outra operadora desde que seja um plano similar; O regate possvel dentro do prazo a cada perodo de 60 dias. O saque pode
ser feito em parcela nica ou ser transformado em renda mensal (vitalcia); Cobrana de 12% de Ir sobre o valor do resgate.
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VIDA GERADOR DE BENEFCIOS LIVRES - VGBL
No tem garantia de rentabilidade mnima, todo rendimento obtido no perodo repassado integralmente aos participantes;
Pode ser transferido para outra operadora desde que seja um plano similar; O primeiro saque pode ser feito em perodo que varia de 02 meses a 02 anos,
aps a cada 60 dias;
No h deduo no imposto de renda, por outro lado, o IR aplicado somentesobre o ganho de capital (valor de resgate valor aplicado)
FAPI (Fundo de Aposentadoria Programada Individual)
No garante rentabilidade; Deduo do IR em at 12% da renda bruta; O saque tem que ser total; Paga IR sobre o total do saque; Risco: dos ttulos da carteira; Se o saque for feito em um intervalo menos do que 12 meses, haver
incidncia de IOF;
vendido por bancos e seguradoras.PCA (Previdncia complementar Aberta Individual)
Garante rentabilidade TR (IGPM) + 6% a.a; Deduo do IR em at 12% da renda bruta; Permite transformar a renda em vitalcia; Paga IR sobre o total do saque; Risco: da seguradora.
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MDULO 2 CHEQUES, ABERTURA E MOVIMENTAO DE CONTAS.
Para abertura da conta obrigatrio no mnimo:
I Qualificao do Depositante:
Pessoas Fsicas: nome completo, filiao, nacionalidade, data e local donascimento, sexo, estado civil, nome do cnjuge, se casado, profisso,documento de identificao (tipo, nmero, data de emisso e rgo expedidor)
e CPF.
Pessoas Jurdicas: razo, atividade principal, forma e data de constituio,documentos contendo as informaes referidas da alnea anterior que
qualifiquem e autorizem os representantes, mandatrios ou prepostos a
movimentar a conta, nmero de CNPJ e atos constitutivos devidamente
registrados.
II Endereos residenciais e comerciais completos;
III nmeros de telefones e cdigos DDD;
IV Fontes das referncias consultadas;
V data da abertura da conta e respectivo nmero;
VI assinatura do depositante.
Se a conta for intitulada por menor de 16 anos ou pessoa incapaz, alm da suaqualificao, tambm dever ser indicado o responsvel que o assistir ou
representar, se tiver 17 ser assistido.
A ficha-proposta para conta de depsitos vista dever conter clusulastratando dentre outros, dos seguintes assuntos:
- Saldo exigido para manuteno de conta;
- condies estipuladas para o fornecimento de talonrio de cheques;
- obrigatoriedade de comunicao, devidamente formalizada pelo depositante,
sobre qualquer alterao dos sados cadastrais e nos documentos;
- incluso do nome do depositante no CCF (Cadastro de Emitentes de cheques
sem fundos);
- informao de que os cheques liquidados, uma vez microfilmados, podero
ser destrudos;
- procedimentos a serem observados com vistas ao encerramento da conta dedepsitos.
As ficha propostas e cpia dos documentos, podero ser microfilmadasdecorrido o prazo mnimo de 05 anos.
vedado fornecimento de talonrio de cheques antes de verificar asinformaes da ficha-proposta, ou irregularidades nas informaes do
depositante ou de seu procurador.
facultada instituio financeira a abertura, manuteno ou encerramentode conta de depsitos vista cujo titular figure ou tenha figurado no CCF,
sendo proibido o fornecimento de talo de cheque.
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Tipos de conta:- Conta depsito, pode ser sacado qualquer momento;- Conta de depsito prazo, s pode ser sacado depois de um prazo fixado porocasio de depsito;- Conta de poupana, foi criada para estimular a economia popular e permite
aplicao de pequenos valores que passam a gerar rendimentos mensalmente.- Conta salrio, no admite outros tipos de depsitos alm dos crditos daentidade pagadora e no movimentvel por cheques. Para pagamentos de salrios,proventos, saldos, vencimentos, aposentadorias, penses e similares.
Os documentos necessrios para abertura de conta para depsitos:- Pessoa Fsica: RG, CPF e comprovante de residncia;- Pessoa Jurdica: Documento de constituio da empresa (contrato social e registro
na junta comercial), documentos que qualifiquem e autorizem osrepresentantes, mandatrios ou prepostos a movimentar a conta, carto deCNPJ.
O jovem menor de 16 precisa ser representado pelo pai ou responsvel, com 17anos no emancipado dever ser assistido pelo pai ou responsvel. O contratante dever ter cpia dos documentos que assinou; Em caso de deficientes visuais, o contrato deve ser lido em voz alta; Quando feita abertura da conta, o funcionrio que abriu a conta dever assinar
juntamente com o gerente responsvel;
O dinheiro depositado no pode set transferido para qualquer modalidade deinvestimento sem autorizao do titular da conta;
O dbito dos impostos ou tarifas previstas no contrato ou ficha-proposta podeser feito sem aviso. Qualquer cobrana que no esteja prevista, s pode ser
debitada mediante prvio consentimento. Pode ser autorizado por escrito, pormeio eletrnico, o dbito em sua conta por ordem de terceiro.
O banco obrigado a oferecer comprovante da operao de depsito; As contas em moedas estrangeiras no pas podem ser abertas por estrangeiros
transitoriamente no Brasil e por brasileiros residentes ou domiciliados noexterior.
Para o encerramento da conta, dever ser entregue ao banco a correspondnciasolicitando o encerramento da conta, exigindo recibo na cpia, ou enviar pelocorreio por meio de carta registrada, verificar se todos os cheques emitidosforam compensados para evitar que seu nome seja includo no CCF pelo motivo
13 (conta encerrada), entregar ao banco os cheques ainda em seu poder; Abreviatura do titular, apenas se for registrada; As contas podem ser abertas sem depsitos iniciais na modalidade salrio; Analfabeto pode ser representado por procurador, mediante instrumento
pblico;
Para comprovar residncia, necessrio documento emitido por algum rgo dogoverno no nome do titular, se estiver em nome de terceiros, necessrio umadeclarao autenticada em cartrio, afirmando que o titular mora junto;
Contas no movimentadas nos ltimos 06 meses e com saldo inferior ao mnimo:Sujeitos tarifas;
Conta de titular falecido: s pode ser movimentada mediante alvar judicial,exceto em caso de conta conjunta de titulares solidrios;
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Contas de depsitos judiciais: movimentadas apenas atravs de alvar oumandado judicial;
Por ser um contrato voluntrio e por tempo determinado, uma conta bancriapode ser encerrada a qualquer momento tanto por parte do banco quanto dotitular, mas tem que ter aviso prvio se for por parte do banco.
O encerramento de contas empresariais no significa o imediato encerramentodas contas de seus scios, e vice-versa.
TIPOS DE CONTAS
Individual: 01 titular; Conjunta: Mais de um titular; Simples ou no solidria, ou contas de tipo E: necessidade de assinatura de
todos os titulares, no se usa cartes magnticos;
Solidria: Necessidade de assinatura de apenas um dos titulares.CONTA SALRIO
- ABERTURA: se tiver CCF, o banco no pode negar;- MOVIMENTAO: carto, DOC, TED.- TARIFAO; no pode ter tarifa de manuteno mensal;- CONJUNTA: no pode ser conjunta;- OBS: a empresa autoriza a abertura. No acata dbitos/pagamentos.
CONTA CORRENTE PESSOA FSICA- ABERTURA: se tiver CCF, o banco pode negar;- MOVIMENTAO: carto, DOC, TED.- TARIFAO; pode ter tarifa de manuteno mensal;
- CONJUNTA: pode ser conjunta;- OBS: se tiver CCF ou Serasa bloqueia o carto.
CONTA INSS- ABERTURA: aberta pelo ONSS em um banco conveniado;- MOVIMENTAO: carto (at 5 vezes), DOC, TED (transferncia nica).- TARIFAO; no pode ter tarifa de manuteno mensal;- CONJUNTA: no pode ser conjunta;
CONTA CORRENTE PESSOA JURDICA
- ABERTURA: se tiver CCF, o banco pode negar;- MOVIMENTAO: talo, carto, DOC, TED.- TARIFAO: pode ter tarifa de manuteno mensal;- CONJUNTA: no pode ser conjunta com outra empresa;- ASSINATURA: pode haver mais de 01 assinatura de diretores.- OBS: se dois diretores assinarem conjuntamente NO pode ter carto.
CONTA SIMPLIFICADA ou ESPECIAL- ABERTURA: somente depsitos com saldo mximo de R$ 1.000,00;- MOVIMENTAO: carto, e transferncias com DOC, TED.- TARIFAO: isento at 04 extratos por ms, 04 depsitos e 04 saques;- CONJUNTA: no pode ser conjunta;
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- OBS: se extrapolar R$ 1.000,00 bloqueia a conta.
CONTA ELETRNICA- ABERTURA: para brasileiros residentes no exterior;- MOVIMENTAO: carto, e transferncias com DOC, TED- TARIFAO: pode ter tarifa de manuteno mensal;- CONJUNTA: no pode ser conjunta;
- OBS: limite mensal de R$ 3.000,00 aberta fisicamente no exterior.
CHEQUES
uma ordem de pagamento, a vista, em favor do prprio emitente ou de terceiros,contra um banco, por quem estiver fundos disponveis e estiver autorizado por ele aemitir cheques, em virtude de contrato expresso.
Personagens do cheque:- O sacador: Emitente do cheque;- Sacado: aquele que deve pagar o cheque (banco);
- Favorecido: aquele a quem deve ser feito o pagamento. Requisitos essenciais:
- A denominao cheque;- A ordem incondicional de pagar a quantia nele descrita (em numeral e porextenso), quando h divergncia entre o numeral e o extenso, vale o extenso, setiver dois extensos vale o menor valor.- o nome do banco sacado;- a indicao do lugar de pagamento e data de emisso;- a assinatura do emitente, ou seu representante, que pode ser atravs de chancelamecnica.
Prazos dos cheques:- Apresentao: 30 dias mesma praa e 60 dias de outra praa.- Prescrio: 06 meses aps o prazo de apresentao.
Tipos de cheques:- Nominativos: Contm o nome da pessoa a quem deve ser feito o pagamento, se
contiver a expresso sua ordem.
TODOS OS CHEQUES ACIMA DE R$ 100 TEM QUE SER NOMINATIVO.SE O CHEQUE NOMINATIVO TIVER A ESPRESSO NO ORDEM OU APENAS
DEPSITO NA CONTA DO FAVORECIDO, ESTE NO SER PASSVEL DE ENDOSSO.- Ao portador: No possui o nome do favorecido, e seu valor no pode ser superior a
R$ 100,00.- Cheque cruzado: Em branco, atravessado no anverso por dois traos paralelos.
Em preto ou especial, dentro das linhas paralelas est escrito onome do banco. S a ele o cheque poder ser apresentado.
Outras caractersticas do cheque:- Endosso: admite desde que o cheque contenha a clausula sua ordem. Oendosso no pode ser parcial, nem ser do sacado.
A morte do emitente no invalida os efeitos dos cheques; Ningum obrigado a receber cheques, apenas o papel moeda tem curso forado. Oposio ao pagamento do cheque:
- Sustao* Solicitadas pelo emitente ou pelo beneficirio;
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* Suspenso imediata ao pagamento do cheque.- Contra-ordem:* Apenas para os cheques j emitidos;* S pode ser solicitada pelo emitente;* S vale aps o encerramento do prazo de apresentao.
Servio de compensao de cheques e outros papis. Prazos de compensao contados a partir do dia til seguinte ao depsito do
cheque; Prazo de compensao:
- Cheques abaixo de R$ 300,00 02 dias teis (D+2)- Cheques acima de R$ 300,00 01 dia til (D+1).
PRINCIPAIS MOTIVOS DE DEVOLUO DE CHEQUES:Por insuficincia de fundos
- Motivo 11 Primeira apresentao sem fundos;- Motivo 12 Segunda apresentao sem fundos (incluso no CCF);- Motivo 13 Encerramento de conta (incluso no CCF).
Impedimento ao pagamento
- Motivo 20Cheque sustado ou revogado em virtude roubo, extravio ou furtode folhas de cheque em branco (com boletim de ocorrncia policial);- Motivo 21 Cheque sustado ou revogado a ser utilizado na devoluo docheque objeto de sustao ou revogao realizada mediante declarao firmadapelo emitente portador legitimado, por qualquer motivo por ele alegado.- Motivo 22 Divergncia ou insuficincia de assinatura;- Motivo 28 Cheque sustado ou revogado em virtude de roubo, furto ouextravio de cheque emitido (ocorrncia policial);- Motivo 70 Sustao ou revogao provisria, a ser utilizado na devoluo decheque objeto de sustao provisria. A sustao provisria no poder ser
renovada ou repetida em relao a um mesmo cheque.Cheque com irregularidades- Motivo 31 Erro formal (sem data de emisso, Ms grafado numericamente,sem assinatura, sem valor por extenso)Cheque com irregularidades- Motivo 44 Cheque prescrito;- Motivo 48 Cheque de valor superior a R$ 100,00 emitido sem a identificaodo beneficirio;- Motivo 49 Remessa nula, caracterizada pela reapresentao de chequedevolvido pelos motivos 12, 13, 14, 20, 25, 28, 30, 35, 43, 44 e 45, podendo suadevoluo ocorrer a qualquer tempo.
INCLUSO CCF
Caso o correntista tenha sido includo no CCF, a excluso se dar nas seguintessituaes:- automaticamente, decorrido o prazo de 05 anos;- por determinao do Banco Centra do Brasil;- a pedido do correntista, cobra-se uma taxa de servio a favor do depositrio,mas somente possvel a excluso aps a comprovao do pagamento docheque, com a entrega do prprio cheque, extrato bancrios comprovando aliquidao do cheque, declarao do favorecido com firma reconhecida dando
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quitao ao cheque, acompanhada da cpia do cheque e de certidesnegativas de protestos relativas ao cheque. Em caso de cheque de contaconjunta voc ter que protestar quem assinou o cheque.
MDULO 3 SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO o conjunto de regras, sistemas e mecanismos utilizados para transferir
recursos e liquidar operaes financeiras entre empresas, governos e pessoasfsicas.
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SELIC Sistema informatizado que se destina a custdia de ttulos escriturais de
emisso do Tesouro Nacional, bem como registro e a liquidao deoperaes com os referidos ttulos;
LBTR; Participantes: bancos, CEF, SCTVM, SDTVM, BACEN, fundos, entidades
fechadas e abertas de previdncia complementar, sociedades
seguradoras, resseguradores locais, operadoras de planos de assistncia sade, sociedades de capitalizao e outras entidades critrio doadministrador do SELIC.
Administrado pelo BACEN que opera em parceria com a Anbima; Centros operacionais localizados na cidade do Rio de janeiro; Funcionamento das 6:30h s 18:30, todos os dias teis; Se a conta de custdia do vendedor no apresentar saldo suficiente de
ttulos, a operao mantida em pendncia pelo prazo mximo de 60minutos, ou at 18:30h, o que ocorrer primeiro.
Ttulos pblicos federais.CELIP
CETIP S.A - Balco organizado de ativos e derivativos Depositria principalmente de ttulos de renda fixa privados, pblicos
estaduais e municipais;
Com poucas excees, os ttulos so emitidos escrituralmente(eletrnicos);
As operaes de compra e venda so realizados no mercado de balco; Conforme o tipo de operao e o horrio em que realizada a
liquidao em D ou D+1.
Alguns ttulos liquidados e custodiados pelo CETIP:- CBD;- RBD;- Debntures;- DI;- LH, LC, LI;- SWAP.
BM&F CMBIO BM&F Bovespa - Cmara de Cmbio; Liquida operaes interbancrias de cmbio realizadas no mercado de
balco da BM&FBovespa;
Aceitas apenas operaes que envolvem dlar americano e a liquidao feita geralmente em D+2, podendo ser feita tambm em D ou D+1.
Os centros de processamentos primrios e secundrios so localizadosna cidade de So Paulo.
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MDULO 4 NOES DE POLTICA ECONMICA.
SELIC SELIC Quem custodia e liquida os ttulos pblicos federais; Taxa Selic Over apurada pelo mercado, a taxa mdia de negociao dos
TPF publicada diariamente pelo SELIC;
Taxa SELIC Meta definida pelo COPOM, com base na Meta da Inflao. aSelic meta que regula as taxas da SELIC over, assim como todas as outras taxasdo Brasil.
A SELIC Over pode ser alterada diariamente (dias teis), pos se trata de umamdia de negociao dos TPF, enquanto a SELIC Meta s alterada pelo Copm,atravs de reunies extraordinrias e ordinrias.
PIB Produto Interno Bruto a soma de todos os bens e servios produzidos em um pas durante certo
perodo.
O ndice s considera os bens finais, de modo a no calcular a mesma coisaduas vezes, ou seja, a matria prima utilizada na fabricao no levada emconta.
Equao do PIB: CONSUMO+INVESTIMENTOS+GASTOS+SALDO DA BALANACOMERCIAL (Exportao importao).
Meios de Pagamento M1 (Consolidado Monetrio, liquidez absoluta e meios de pagamentos
restritos): Papel moeda em poder pblico + depsitos a vista em bancos;
M2 (Meios de pagamento ampliados e/ou passivo monetrio ampliado):M1+Poupana+CDB/RDB+ L.C+L.H+L.I;
M3 (Meios de pagamento ampliados e/ou passivo monetrio ampliado):M2+Fundos de renda fixa+TPF (operaes compromissadas);
M4 (Poupana Financeira): M3+TPF+TPE+TPM; BASE MONETRIA O PAPEL MOEDA EMITIDO E AS RESERVAS BANCRIAS
DEPOSITADAS NO BANCO CENTRAL;
Em um processo inflacionrio, nota-se um aumento de M1 em relao ao M2,M3 e M4, o que explicado pelos fato dos investidores aumentarem seusgastos e consumo, resgatando assim suas aplicaes financeiras.
Meios de Pagamento Conjunto de medidas adotadas pelo governo federal visando adequar os meios
de pagamentos disponveis s necessidades da economia do pas, controlandoa oferta de moeda e do crdito.
Poltica Monetria Restritiva: ocorre na reduo dos meios de pagamento daeconomia e das atividades econmicas;
Poltica Monetria Expansiva: Maior injeo de recursos no mercado gerandouma elevao nos meios de pagamento e expanso da atividade econmica;
O BACEN o responsvel pela poltica monetria no Brasil. Instrumentos utilizados para a execuo da poltica monetria :- Depsito Compulsrio;
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- operaes de redesconto;- Open Market (Operaes de Mercado aberto) MAIS GIL;- Controle de seleo de crdito (taxas de juros SELIC)
Depsito compulsrio: Parcela dos recursos depositados nos bancos que nopode ser aplicada e deve ser depositada no BACEN, limita a criao de moedas
feita pelo BACEN, existem 03 tipos: Compulsrio sobre depsito a vista, a prazo
e poupana.
As contas em que os bancos comerciais mantm os depsitos compulsrios sodenominadas reservas bancrias ou simplesmente reservas.
Aumento do compulsrio: Reduz a capacidade de emprstimos e criao demoeda escritural;
Diminuio do compulsrio: aumenta a capacidade de emprstimos e decriao de moeda escritural.
O CMN determinada a porcentagem do recolhimento e o BACEN recebe. TAXA DE REDESCONTO: a taxa de juros cobrada pelo BACEN pelos
emprstimos concedidos aos bancos. O CMN regulamenta as operaes deredesconto e o BACEN realiza as operaes.
OPEN MARKET (MERCADO ABERTO): a compra e venda de TPF executadapelo BACEN. As operaes compromissadas so operaes de emprstimo de
recursos (reservas bancrias) com garantias de ttulos. O CMN regulamenta e o
BACEN efetua.
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MDULO 6 MERCADO DE CMBIO
o mercado onde ocorre a negociao de moedas estrangeiras entre
instituies ou pessoas interessadas em movimentar essas moedas.
POLTICA CAMBIAL
Poltica Federal que orienta o comportamento do mercado de cmbio e da taxade cmbio;
Quando um pas adota um regime de cmbio fixo a taxa definida pelo BancoCentral desse pas. J no regime de taxas flutuantes a taxa definida pelo
mercado (procura e oferta de moedas estrangeiras).
O Brasil adota um regime de Poltica Cambial Flutuante SUJA sem BandaCambial;
Em um regime de taxa flutuante o BACEN pode intervir no mercado comprandoe vendendo moeda estrangeira com o objetivo de minimizar as oscilaes do
mercado, desde que a flutuao seja do tipo SUJA.
Na flutuao do tipo limpa, tambm conhecida com regime de taxasperfeitamente flutuante, o BACEN no intervm no mercado, permanecendo
inalterado as reservas internacionais.
O BACEN executa a poltica cambial definida pelo CMN; Para tanto, regulamento o mercado de cmbio e autoriza as instituies que
nele operam. Tambm compete ao BACEN o referido mercado, podendo punir
dirigentes e instituies mediante multas, suspenses e outras sanes prevista
em lei.
Alm disso, o BACEN pode atuar diretamente no mercado, comprando evendendo moeda estrangeira de forma ocasional e limitada, com o objetivo de
conter movimentos desordenados da taxa de cmbio.
RESERVAS INTERNACIONAIS
As reservas internacionais de um pas so formadas por ativos em moedasestrangeiras, como ttulos de depsitos bancrios, ouro, etc. que podem ser
usados para pagamentos de dvidas internacionais.
BALANO DE PAGAMENTOS o registro das transaes de um pas com o resto do mundo. No Brasil, os
valores so expressos em solares americanos, mesmo quando so efetuados
com outros pases que no os EUA. Duas grandes contas formam o balano de
pagamentos de um pas:
- Conta corrente: Engloba registro de 03 outras contas: A balana Comercial, a
conta de servios e rendas e transferncia unilateriais.
- Balana Comercial: Registra o comrcio de bens, na forma de exportaes e
importaes. Quando as exportaes so maiores que as importaes temos
um supervit na Balana Comercial e quando as importaes so maiores que aexportaes temos um dfit.
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- Conta de servios e rendas: Inclui os pagamentos/recebimentos relacionados
com o comrcio de bens como fretes e seguros, as receitas/despesas com
viagens internacionais, o aluguel de equipamentos, os servios
governamentais, a exportao e a importao de servios e o
pagamento/recebimento de juros e de lucros e dividendos.
- Transferncias unilaterais: Contabilizam o saldo lquido das remessas de
recursos ou doaes feitas entre residentes no Brasil e residentes em outrospases.
Conta de capitais: Registra o saldo lquido entre as compras de ativosestrangeiros por residentes no Brasil e venda de ativos Brasileiros e
estrangeiros.
TAXA DE CMBIO
Taxa de cmbio o preo de uma unidade monetria de uma moeda emunidades monetrias de outras moedas;
PTAX a taxa que expressa a mdia das taxas de cmbio praticada no mercadointerbancrio, divulgada pelo BACEN.
Todas as operaes devem ter registro OBRIGATRIO no SISBACEN pelasinstituies autorizadas por ele a atuar.
INSTITUIES AUTORIZADAS A ATUAREM NO MERCADO DE CMBIO
TODAS AS OPERAES SEM RESTRIES:- Bancos Comerciais;
- Bancos de Investimentos;
- Bancos Mltiplos;
- Caixas Econmicas;
- Bancos de Cmbio.
Somente as operaes especficas autorizadas pelo BACEN:- Bancos de Desenvolvimento;
- Agncias de Fomento.
Limitados ao valor de U$ 50 mil em operaes de cambio relativo aexportao e importao:
- Sociedades de crdito, Financiamento e Investimento (Financeiras)
- Sociedades Distribuidoras de Ttulos e Valores Mobilirios (SDTVM);
- Sociedades Corretoras de Ttulos e Valores Mobilirios (SCTVM);
- Sociedades corretoras de cmbio.
Instituies que podem operar mediante convnio com instituiesautorizadas:
- Pessoas jurdicas em geral para negociar a realizao de transferncia
unilateriais (por exemplo: manuteno de residentes, doaes, aposentadoriase penses, indenizaes e multas, patrimnio);
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- Pessoas Jurdicas cadastradas no Ministrio do turismo como prestadores de
servios tursticos remunerados, para realizao de operaes de compra e
venda de moedas estrangeiras em espcie, cheque ou cheque viagem.;
- Instituies financeiras autorizadas a funcionar pelo BACEN, no autorizadas a
operar no mercado de cmbio, para a realizao de transferncias unilateriais e
compra e venda de moeda estrangeira em espcie, cheques, ou cheques-
viagem;- Lotricas atravs de convnio realizado com a CEF.
A realizao desses convnios no dependem de autorizao do BACACEN. A
responsabilidade pelas operaes so das autorizadas e o valor de cada
operao de cmbio est limitado a U$ 3 mil ou seu equivalente em outras
moedas.
Os correios tambm so autorizados a realizar operaes com vales postais
internacionais, emissivos e receptivos, destinados a atender compromissos
relacionados a operaes especficas definidas pelo BACEN, observando o
limite de U$ 50 mil para recebimento de exportaes e importaes.
TAXA DE CMBIO: o preo da moeda estrangeira medido em unidades ou
fraes da moeda nacional. No Brasil a moeda estrangeira mais negociada o
dlar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotao comumente utilizada
seja essa moeda. As cotaes apresentam taxas ara a compra e a venda da
moeda, as quais so referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a
operar no mercado de cmbio pelo BACEN.
O BACEN coleta e divulga as taxas mdias praticadas no mercado interbancrio,
isto , a taxa mdia do dia apurada com base nas operaes realizadas naquelemercado, conhecida por taxa PTAX, o qual serve de referncia e no como
taxa obrigatria.
LIQUIDAO DOS CONTRATOS: A liquidao de contrato de cmbio ocorre
quando da entrega de ambas as moedas, nacional e estrangeira, objeto da
contratao ou de ttulos que a representem.
LIQUIDAO PRONTA: As liquidaes prontas obrigatria nos seguintes
casos:
- Operaes de cmbio simplificado de exportao e importao;
- Compras ou vendas de moeda estrangeira em espcie ou em cheques de
viagem;
- Compra ou venda de ouro-instrumento cambial.
As operaes de cmbio podem ser contratadas para liquidao a termo em
at 1.500 dias.
UTILIZAO DO CONTRATO DE CMBIO: Nas operaes de compra e venda de
moeda estrangeira at U$ 3 mil ou seu equivalente em outras moedas
estrangeiras, no obrigatrio a utilizao do contrato de cmbio, mas o
agente do mercado de cmbio deve identificar seu cliente e registrar a
operao no SISBACEN.
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REGISTRO NO SISBACEN: As operaes de at U$ 3 mil ou seu equivalente em
outras moedas estrangeiras relativas a viagens internacionais e as
transferncias unilaterais podem ser informadas at o doa 10 do ms posterior
a sua realizao.
Tambm dispem da prerrogativa de serem informadas apenas mensalmente
ao BACEN operaes realizadas pelos Correios e aquelas relativas a cartes de
crdito.MERCADO PRIMRIO: Implica na entrada e sada efetiva de moeda estrangeira
do Pas. Esse o caso das operaes realizadas com exportadores,
importadores, viajantes, etc.
MERCADO SECUNDRIO: Tambm denominado mercado interbancrio, a
moeda estrangeira negociada entre as instituies integrantes do sistema
financeiro e simplesmente migra do ativo de uma instituio autorizada a
operar no mercado de cmbio para o de outra igualmente autorizada.
PAGAMENTOS DE EXPORTAO:
- Operaes de cmbio, ACC, ACE, com instituies autorizadas a operar nomercado de cmbio;
- dbito conta em moeda nacional que o importador estrangeiro mantenha
no pas;
- ordem de pagamento em reais, recebida de banco do exterior que mantenha
conta em reais em banco autorizado a operar em cmbio no pas;
- carto de uso internacional e;
- Vale postal internacional, dos correios, nas operaes de at U$ 50 mil ou
equivalente em outras moedas.
PAGAMENTOS DE IMPORTAO- Operao de cmbio com agente autorizado a operar no mercado de cmbio
pelo BACEN.
- Carto de uso internacional;
- Vale postal internacional, nas operaes at o valor equivalente a U$ 50 mil,
observada a regulamentao dos Correios;
- Crdito conta em moenda nacional que exportador estrangeiro mantenha
no pas.
BACK TO BACK: As chamadas operaes back to back so aquelas em que a
compra e a venda dos produtos ocorrem sem que esses produtos efetivamente
saiam do Brasil. O produto comprado de um pas no exterior e revendido a
um terceiro pas, sem o trnsito da mercadoria no mercado brasileiro.
SISCOMEX: Sistema informatizado com a funo de administrar o comrcio
exterior brasileiro.
Objetivo: Registro, acompanhamento e controle das operaes de exportao
e importao.
Instrumento de integrao entre SECEX, SRF e o BACEN.
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Vantagens:
- Harmonizao (uniformidade) de conceitos envolvidos nos processos de
compra e venda com o exterior.
- Ampliao da quantidade de pontos de atendimento no pas;
- Reduo de custos administrativos;
- Reduo da burocracia (diminuio do nmero de documentos);
- Padronizao de procedimentos;- Acesso mais rpido e de melhor qualidade s informaes estatstica sobre as
exportaes e importaes brasileiras.
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