fazend o memória… manter a memória das nossas origens d á- nos as vitaminas mais necess á rias...

Fazendo memória…

Manter a memória das nossas origens dá-nos as vitaminas mais

necessárias para produzir bons frutos.

Na Sagrada Escritura quando

se perde a memória, o povo

desaparece, extingue-se.

Por esse motivo, é que se devem recordar os

acontecimentos permanentemente

O dia 16 de Junho de 1915 foi um dia muito significativo para as

Missionárias Dominicanas do Rosário, a saída de nossas irmãs

desde o Patrocinio em Lima a Porto Maldonado

100 anos de história nos quais recordamos não só as irmãs que

chegaram a Porto Maldonado, mas também a todas

aquelas que entregaram as suas vidas, sem

cálculos na missão, sendo sempre fiéis ao

carisma de Nossos Fundadores.

Deus chamou-nos através de Ramón

Zubieta

Deus necessitava de nós num lugar

concreto, a selva peruana, num

momento determinado e enviou ao seu profeta para

que chamasse às portas do Beatério

As nossas primeiras irmãs acolheram, como chamada do Senhor, as palavras de Ramón Zubieta e navegaram até ao

desconhecido.

Estavam convencidas de

que o mundo sem fronteiras

começava a ser o seu novo convento

Abriram as portas do seu convento e entrou o vento do Espírito, apostando por um novo estilo de ser religiosas

Foram capazes de ver mais além do que viam os seus olhos

Com a força dessa visão, foram adiante no meio das reais dificuldades de cada dia

Origem de uma nova históriaPrincípio de um novo caminhoDe uma nova vida partilhada com os irmãos mais necessitados de Porto Maldonado

¿E Hoje? 100 anos depois

¿quais são os nossos novos Maldonados?

Escutamos ao Papa Francisco

“Nestes momentos de crise não nos podemos só

preocupar por nós mesmos, fechar-nos na

solidão, no desalento… Por favor, não vos encerreis…

Quando a Igreja se fecha, adoece».

A Igreja deve salr de si mesma. ¿Até onde? Até às periferias existenciais”.

Periferias existenciais

A ImigraçãoA "globalização da indiferença" ante o drama da lmigração ilegal…perdemos o sentido da responsabilidade fraternal“ Papa Francisco  

Não se pode tolerar que o Mediterrâneo se

converta num grande cemitério

As vítimas da crise económica

“”Um capitalismo selvagem ensinou-

nos a lógica do beneficio a

qualquer preço, do dar para receber,

da exploração sem olhar à pessoa …

E vemos os seus resultados na crise

que estamos vivendo»

Papa Francisco

Emponderamento da mulher“Um mundo onde as mulheres são marginadas é um mundo estéril porque as mulheres não só levam a vida, senão que nos transmitem a capacidade de ver mais além, nos transmitem a capacidade de entender o mundo com olhos diferentes, de escutar as coisas com um coração mais criativo, mais paciente, mais terno”

Papa Francisco

Exploração e Tráfico de pessoas

“O tráfico de pessoas é uma ferida aberta no corpo da sociedade contemporânea, uma chaga no corpo de Cristo. É um crime contra a humanidade” Papa Francisco

«Alento a quantos estão comprometidos em ajudar a homens, mulheres e crianças escravizados, explorados, abusados como instrumentos de trabalho ou de prazer e muitas vezes torturados e mutilados. Desejo que todos os que têm responsabilidades de governo se esforcem com decisão, em erradicar as causas do tráfico de pessoas, vergonhosa praga, indigna de uma sociedade civilizada»

A fome“O escândalo de que milhões de pessoas passam fome não nos deve paralizar mas sim impulsionar-nos a actuar, a todos e cada um de nós— solteiros, famílias, comunidades, instituições e governos—, para acabar assim com esta injustiça” Papa Francisco

Os povos indígenasO papa Francisco ainda nos urgiu a prestar atenção a um documento redatado em 2007 pelos bispos de América Latina e Caribe em que ele mesmo foi responsável do rascunho, no qual se sublinham os perigos a que se enfrenta o meio ambiente e os povos indígenas. O documento ressalta que “as comunidades tradicionais têm estado praticamente excluídas das decisões sobre as riquezas da biodiversidade e da natureza. A Natureza foi, e continua sendo agredida.”

A velhiceFrancisco pede constantemente que se cuide dos adultos maiores e os considera transmissores de fé, tradição e cultura

A velhice é a sede da sabedoria da vida. Demos esta sabedoria aos jovens "Descartar os anciãos é pecado mortal. ¿Entendido?"

Direito à educação«A educação é um ato de amor, é dar vida. E o amor é exigente, pede-nos encontrar os melhores recursos, para despertar a paixão e começar um caminho com paciência junto dos jovens” Papa Francisco

Luta por uma Saúde digna Todo o cristão, assegurou, “está chamado a levar

a luz da Palavra de Deus e a força da graça àqueles que sofrem e a quantos os cuidam, familiares, médicos, enfermeiros, para que o serviço ao enfermo seja realizado sempre com humanidade, com dedicação generosa, com amor evangélico, com ternura”. Papa Francisco

A era Digital, as novas linguagens

“O interesse e a presença da Igreja no mundo da comunicação são importantes para dialogar com o homem de hoje e levá-lo ao encontro de Cristo: Uma Igreja que acompanha no caminho sabe pôr-se em caminho com todos. Neste contexto, a revolução dos meios de comunicação e da informação, constituem um desafio grande e apaixonante que requer energias renovadas e uma imaginação nova para transmitir aos demais a beleza de Deus”. Papa Francisco

A luta pela Justiça, Paz e Integridade da Criação

“Sabemos que Deus nos perguntará a cada um de nós: ¿Que fizeste do teu irmão? (cf. Gn 4,9-10). A globalização da indiferença, que agora afeta à vida de tantos irmãos e irmãs, pede-nos que sejamos artífices de uma globalização da solidariedade e da fraternidade, que lhes dê esperança e os faça continuar com ânimo o caminho, através dos problemas do nosso tempo e das novas perspectivas que traz consigo, e que Deus põe nas nossas mãos”.

“Só com esta atenção às necessidades do mundo e em docilidade aos impulsos do Espírito é que este Ano da Vida Consagrada se converterá num verdadeiro Kairós, um tempo de Deus rico em graça e em transformação” Papa Francisco

“…Comprometer-nos-emos na tarefa de libertação integral dos povos, anunciando e

celebrando a presença da salvação de Cristo, e proclamando a esperança de que é possível

transformar as situações que impedem a comunhão com Deus e com os irmãos…” Const.

nº 10