evolução dos dinossauros

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Evolução dos DinossaurosPamela Jade Maciel

3º Informática

Os dinossauros divergiram dos seus antepassados arcossauros há aproximadamente 230 milhões de anos durante o período Triássico, rudemente 20 milhões de anos depois que o evento de extinção Permo-Triássica apagou aproximadamente 95 % de toda a vida na Terra. A datação de fósseis do primeiro gênero de dinossauro conhecido, o Eoraptor estabelece a sua presença no registro de fóssil de 235 milhões de anos. Os paleontólogos acreditam que Eoraptor se parece com o antepassado comum de todos os dinossauros; se isto for verdadeiro, os seus traços sugerem que os primeiros dinossauros fossem predadores pequenos, provavelmente bípedes. A descoberta de ornitodiros primitivos, parecido a um dinossauro foram animais como Marasuchus e Lagerpeton em camadas de rochas triássicas da Argentina apoia esta visão; a análise de fósseis recuperados sugere que esses animais fossem predadores.

Muitas são as teorias sobre os Dinossauros, teorias sobre a sua aparição no planeta, teorias sobre como eles evoluíram e viviam e teorias sobre sua extinção, falaremos então as quais são mais aceitas pelo meio científico, que são as seguintes: " Acredita-se " que os Dinossauros surgiram em meados do período Triássico após uma extinção em massa onde 78% dos animais foram extintos, e surgiram como seres pequenos alguns carnívoros e outros herbívoros, começaram a superar outros répteis em competições por comida, tornando-se cada vez mais populosos e diversificados (surgindo muitas espécies novas e cada vez mais adaptadas ao meio). Entramos no período Jurássico onde os Dinossauros continuavam sua esplêndida evolução, agora já começam a aparecer dinossauros carnívoros de médio porte e para se defenderem os herbívoros tiveram que se adaptar, alguns se tornam enormes e outros tornaram-se verdadeiros tanques de guerra encouraçados (tem início uma corrida armamentista Mesozóica). No período Cretáceo os Dinossauros tem o seu auge em diversidade de espécies e em tamanhos, surgem os magníficos Argentinossauros (maiores saurópodes que se tem notícia), os aterrorizantes Terópodes gigantes como o Tiranossauro e o Giganotossauro (considerado o maior dos terópodes, ultrapassando o Trex em quase 1 metro).

Mas como tudo no mundo tem seu início e seu fim os dos Dinossauros chegou no fim do período Cretáceo e a teoria mais aceita é a de que um meteoro atingiu a península de Yucatan no México causando a morte de 90% da vida vegetal e 70% da vida animal. Onde os sobreviventes a esse desastre deram origem aos animais atuais e ao homem. Mas se pensam que os Dinossauros foram extintos assim de uma hora para a outra, saiba que esta enganado, pois existem teorias de que um pequeno grupo de Dinossauros podem ter " sobrevivido " e você pode até ter um ai na sua casa e não saber, eles são as aves, que evoluíram a partir de pequenos dinossauros que caçavam insetos e que para se tornar mais ágeis, para capturar insetos mais facilmente, adaptaram-se a ossos mais leves e a penas para auxiliar em saltos cada vez mais altos até atingirem o vôo.

A ideia mais aceita para explicar a extinção dos dinossauros é a que defende a queda de um asteroide na região do atual México, no período Cretáceo. De acordo com paleontólogos, esse asteroide teria aproximadamente 14 km de diâmetro e no momento do impacto, levantou uma nuvem de poeira que cobriu a Terra por meses, impedindo a penetração de raios solares. Muitos animais e vegetais morreram com a falta de luz solar. Sem alimentação abundante, os dinossauros foram morrendo com a falta de alimentos.

A teoria da extinção dos dinossauros 

A paleontologia conseguiu produzir muito conhecimento sobre a vida dos dinossauros. Os paleontólogos analisaram diversos fósseis de dinossauros e chegaram a algumas conclusões. O Velociraptor, por exemplo, evoluiu para algumas espécies de aves que conhecemos hoje. Animais como o dragão de Comodo e diversas espécies de lagartos também são parentes diretos de alguns tipos de dinossauros.

Descendentes dos dinossauros 

No final do Período Permiano, houve a maior extinção de espécies, cerca de 95% dos seres vivos desapareceram. Acredita-se que as causas para este extermínio foram as grandes mudanças climáticas, como o resfriamento da Terra que formou grandes geleiras, a queda do nível dos mares e a seca dos rios e lagos.

No início do Período Triássico, os oceanos voltaram a subir, o clima começou a esquentar e os primeiros dinossauros começam a aparecer, diversificando as espécies de répteis.

No Período Jurássico, surgiram dinossauros mais evoluídos, esses rapidamente tornaram-se a espécie dominante. Os dinossauros carnívoros tornaram-se violentos forçando os herbívoros a tornarem-se agressivos também. Os dinossauros parecidos com aves começaram a se destacar entre os demais.

No Período Cretáceo, os dinossauros herbívoros menores se sobressaiam, já que os demais começaram a diminuir. No final do período ocorreu outro processo de extinção, vários invertebrados, algas e répteis desapareceram.Acredita-se que essa extinção foi provocada por um asteróide de 10 km, aproximadamente, que caiu sobre a Terra resultando em grande quantidade de cinzas e poeira, esse bloqueou a passagem de luz e calor ao planeta. O clima variava entre frio e calor, os continentes foram se movimentando e houve mudanças nas correntes marítimas.

Um dos mais antigos dinossauros carnívoros que se tem notícia foi

o Herrerasaurus, (abaixo) que viveu no médio Triássico, há cerca de 220 milhões de

anos. Com cerca de 5 m de comprimento, era um dos mais formidáveis predadores de

seu tempo. Diferente de outros répteis, o Herrerasaurus caminhava nas patas

traseiras, o que permitia a utilização dos membros dianteiros para outras tarefas,

como por exemplo, agarrar a presa. Acredita-se que dinossauros como esse

conseguiam controlar a temperatura corporal, o que trazia vantagens em relação

a outros carnívoros. Herrerasaurus

Ao final do Triássico, há cerca de 205 milhões de anos começam a aparecer

dinossauros carnívoros novos e proporcionalmente mais "evoluídos"

que o Herrerasaurus. Um desses dinossauros era o Coelophysis, um animal de 2 m de comprimento, ágil,

esperto e inovador. Foi um dos primeiros dinossauros a viver e caçar

em grupos.

Coelophysis

Animais como esse pertenciam a um grupo novo de carnívoros,

conhecidos como ceratossauros. A partir do Coelophysis novos e mais eficientes ceratossauros

apareceram. Um deles era o Syntarsus. Esse dinossauro

mais tarde daria origem a outras formas de pequenos predadores,

os celurossauros.

Syntarsus

Mas alguns ceratossauros resolveram seguir outra

estratégia evolutiva. Ficaram maiores e mais poderosos. Um

dos primeiros dinossauros carnívoros de grande porte foi o Dilophosaurus. Com quase 7 m de comprimento e pesando

cerca de 600 quilos, esse estranho animal dominou a

região do Arizona, nos EUA e leste da China há cerca de 190

milhões de anos.

Dilophosaurus

A partir do início do Jurássico novos e aterrorizantes

predadores apareceram. Entre os mais mortais estava o Ceratosaurus, um dos raros representantes da linhagem

dos ceratossauros. Com cerca de 1 tonelada esse carnívoro

era o terror de sua época.

Ceratosaurus

Mas os dias de domínio dos ceratossauros estavam contados. Ao final do

Jurássico entram em cena os alossauros, como

oAllosaurus e o Saurophaganax, predadores

especializados em abater saurópodes e estegossauros.

Para isso precisavam trabalhar em grupo.

Allosaurus

Saurophaganax

É possível que estes tenham sido os primeiros grandes carnívoros a caçar em bandos. Mas só o trabalho em equipe não era o suficiente. Os alossauros precisaram

também crescer. Animais como o Allosaurus facilmente chegavam às 4 toneladas.

Caçando em bandos e sendo os predadores de topo de seu tempo os alossauros foram apropriadamente apelidados de "leões do

Jurássico".Durante o Jurássico não haviam só grandes

carnívoros. A partir de animais como o Syntarsus apareceram os celurossauros,

pequenos carnívoros do tamanho de galinhas e cachorros. Entre os menores

estava o Compsognathus (abaixo), com 60 cm de comprimento. Sua principal dieta era composta de insetos e pequenos lagartos.

Acredita-se que complementa-se seu cardápio com carniça.

Compsognathus

Outros pequenos celurossauros como o Ornitholestes e

o Sinosauropteryx começaram a desenvolver uma nova

característica que iria revolucionar o mundo jurássico: as penas.

Ornitholestes

Cladograma mostrando possíveis relações entre sinápsidos, anápsidos e diápsidos.

Cladograma mostrando possíveis relações filogenéticas entre répteis não sinápsidos.

Cladograma mostrando possíveis relações filogenéticas envolvendo diápsidos.

Cladograma mostrando possíveis relações filogenéticas na evolução dos arcossauros.

Cladograma mostrando possíveis relações filogenéticas dos dinossauros.

Os Dinossauros NÃO estão extintos!

Essa informação pouca gente sabe, e a maioria delas fica assustada e abismada com a idéia! – “Como assim os dinossauros não estão extintos? Gente, que absurdo!”. Existe um grupo de dinossauros que está vivo até hoje. Você, Leitor, já o viu ao vivo, já tocou e provavelmente até já comeu um dinossauro!Se pararmos e observarmos as questões sobre o que é um dinossauro, notaremos que algumas características se encaixam com outro grupo de animais, viventes. As aves. Que outro grupo anda na ponta dos dedos e é capaz de dobrar o próprio pescoço em “S”?

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