estado moderno antigo regime - … · objetivos 1 – vincular o inÍcio do processo de surgimento...

OBJETIVOS

1 – VINCULAR O INÍCIO DO PROCESSO DE SURGIMENTO DA SOCIEDADE CAPITALISTA ÀS TRANSFORMAÇÕES

ECONÔMICAS E AO DESENVOLVIMENTO FINANCEIRO OCORRIDOS A PARTIR DO FINAL DA IDADE MÉDIA.

2 – COMPREENDER A PASSAGEM DE UMA REFERÊNCIA CULTURAL DE TEMPO SAGRADO PARA OUTRA

REFERÊNCIA DE TEMPO PROFANO (RENASCIMENTO COMO ELEMENTO DEFINIDOR E PRODUTO).

CARACTERÍSTICAS GERAIS

1.1 CONTEXTO TRANSIÇÃO FEUDO-CAPITALISTA RENASCIMENTO CRISE DO FEUDALISMO

1.2 CAUSAS EXPANSÃO DA ATIVIDADE COMERCIAL EXPANSÃO DAS CIDADES ALIANÇA REI-BURGUESIA ENFRAQUECIMENTO DO PODER CENTRAL INTERCÂMBIO COM O ORIENTE

CARACTERÍSTICAS GERAIS

1.3 POLÍTICA CENTRALIZAÇÃO DO PODER POLÍTICO REI = EXECUTIVO + LEGISLATIVO + JUDICIÁRIO ESTADO MODERNO ABSOLUTISTA

1.4 SOCIEDADE ORDENS (ESTAMENTAL): DEFINIDAS PELO NASCIMENTO E PELA TRADIÇÃO, HEREDITARIEDADE, LINHAGEM; MOBILIDADE VERTICAL EXTREMAMENTE DIFÍCIL. 1° E 2° ESTADOS: CLERO E NOBREZA (ARISTOCRACIA)

PRIVILÉGIOS = ISENÇÃO DE IMPOSTOS

3° ESTADO: BURGUESIA + POVO 95% DA POPULAÇÃO SEM PRIVILÉGIOS PAGAM IMPOSTOS

CARACTERÍSTICAS GERAIS

1.5 ECONOMIA - MERCANTILISMO (VISAVA FORTALECER O PODER DOS REIS ABSOLUTISTAS,

PARA AUMENTAR A RIQUEZA DO REINO).

CAPITALISMO COMERCIAL

COLONIALISMO

BALANÇA COMERCIAL FAVORÁVEL

PROTECIONISMO ALFANDEGÁRIO

METALISMO

INTERVENÇÃO ESTATAL

QUESTÕES FUNDANTES

COMO ESSE NOVO CENÁRIO AFETOU O SISTEMA FEUDAL?

O QUE PODE TER LEVADO AO ENFRAQUECIMENTO DO PODER DA NOBREZA

E AO AUMENTO DO PODER REAL?

COMO OS CAMPONESES CONSEGUIRAM ABANDONAR OS FEUDOS E VIVER NAS

CIDADES?

TEMPO É DINHEIRO!

1 – RELAÇÃO PATRÃO-EMPREGADO: INTERESSES CONFLITANTES.

2 – IMPÉRIO DO CAPITAL

3 – ACUMULAÇÃO DE RIQUEZAS, LUXO E OSTENTAÇÃO.

4 – SISTEMA ECONÔMICO CAPITALISTA (TRABALHO ASSALARIADO; TRABALHADOR “LIVRE”)

5 – ESCRAVO-SERVO-ASSALARIADO: DIFERENÇAS.

LINHA DO TEMPO

III – X = FORMAÇÃO DO FEUDALISMO

XI-XII-XIII = CONSOLIDAÇÃO DO FEUDALISMO

XIV-XV = CRISE FEUDAL (DESINTEGRAÇÃO – XIV=RETRAÇÃO + XV=CRESCIMENTO)

XV-XVIII = IDADE MODERNA

XVIII-DIAS ATUAIS = IDADE CONTEMPORÂNEA (XVIII-XIX = CONSOLIDAÇÃO DO CAPITALISMO).

ATENÇÃO – ÊNFASE NA EUROPA OCIDENTAL

FATORES DA CRISE DO FEUDALISMO XI-XV

A) FOME FEUDAL – SÉCULO XI

BAIXA PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (LIMITAÇÃO TÉCNICA) – ECONOMIA ANDRÓGENA

CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO ACENTUADO: X-XI = FIM DAS INVASÕES DOS POVOS “BÁRBAROS”;

AUSÊNCIA DA CONTRACEPÇÃO.

CONSEQUÊNCIA: EXPULSÃO DOS SERVOS DO FEUDO = ÊXODO RURAL.

FATORES DA CRISE DO FEUDALISMO XI-XV

B) RENASCIMENTO URBANO – XI-XII

CRESCIMENTO DAS CIDADES

FORMAÇÃO DE UMA CAMADA DE “HOMENS LIVRES” (BURGUESIA): AS OFICINAS, AS FEIRAS, OS

BURGOS.

EXPANSÃO DO ARTESANATO – CORPORAÇÕES DE OFÍCIO (REGIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO).

FATORES DA CRISE DO FEUDALISMO XI-XV

C) CRUZADAS – XI-XIII (DIANTE DA CRISE: CHAMA O PAPA!!!!!!)

CONCÍLIO DE CLERMONT-FERRAND 91095)

CONVOCAÇÃO DAS CRUZADAS

EXPANSÃO DA FÉ CATÓLICA E OUTROS FATORES

DESTAQUES: 3° (REIS) E 4°-XIII (COMERCIAL-VENEZA EXPANSÃO PARA O ORIENTE)

EXPANSÃO TERRITORIAL + CONTROLE POPULACIONAL

CONSEQUÊNCIA: RENASCIMENTO COMERCIAL

8 OFICIAIS + OUTRAS NÃO-OFICIAIS.

FATORES DA CRISE DO FEUDALISMO XI-XV

D) GRANDE CRISE FEUDAL – XIV (A NOVA DINÂMICA: READAPTAÇÃO, CRISES, MORTES).

A IDADE MÉDIA TINHA LEVADO O FEUDALISMO AO MÁXIMO DOS SEUS ESTERTORES (MOMENTO QUE ANTECEDE A

MORTE): DERRUBOU FLORESTAS, DESERTIFICAÇÃO DOS CAMPOS, DRENOU PÂNTANOS, SECOU ALAGADIÇOS,

CHEGOU AO ORIENTE (MAR NEGRO), ENCLOUSURES-ING, REDINAMIZOU O “MUNDO MEDITERRÂNEO” (AVANÇO DOS

TURCOS). QUAL O PREÇO? MUDANÇAS CLIMÁTICAS BRUTAIS

(SUCESSIVAS); MUITA CHUVA = CRISE FRUMENTÁRIA= CARESTIA = PESTE (OUTRAS EPIDEMIAS) =

DESORGANIZAÇÃO URBANA, POLÍTICA E RELIGIOSA = TERRENO PRÓPÍCIO NAS CIDADES (CRISES SOCIAIS, CRISE

ECONÔMICA).

FATORES DA CRISE DO FEUDALISMO XI-XV

D) GRANDE CRISE FEUDAL – XIV (A NOVA DINÂMICA: READAPTAÇÃO, CRISES).

GRANDE FOME (1315-1317) GUERRA DOS CEM ANOS (1337-1453) – ANTECIPOU O

DECLÍNIO DAS FEIRAS DE CHAMPAGNE. PESTE (1347-1353)

REDUÇÃO DA POPULAÇÃO; CRISE DO PODER INTELECTUAL DA IGREJA;

SUL NORTE; 1/3 DIZIMADA CONSIDERAR ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, TÉCNOCAS

AGRÍCOLAS E O CONHECIMENTO ORIENTAL (MOUROS).

FATORES DA CRISE DO FEUDALISMO XI-XV

E) EXPANSÃO DA BURGUESIA – XV

A EUROPA SE TORNA PEQUENA PARA O PRÓPRIO EUROPEU: FOME METÁLICA E ESCASSEZ DE

MERCADORIAS. QUAL A SAÍDA? EXPANSÃO: FORA DA EUROPA (GRANDES

NAVEGAÇÕES), RENASCIMENTO, QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE (1453 – TOMADA DE

CONSTANTINOPLA). EXPANSÃO DO COMÉRCIO AGRICULTURA OPOSIÇÃO DA IGREJA À BURGUESIA E À USURA

(JUROS)

FATORES DA CRISE DO FEUDALISMO XI-XV

E) EXPANSÃO DA BURGUESIA – XV

ALIANÇA: BURGUESIA (MERCADO) + REI (DOMÍNIO)

CENTRALIZAÇÃO DO PODER POLÍTICO (M0NARQUIAS NACIONAIS) NA FIGURA DO REI (ORGANIZA O

TERRITÓRIO E FACILITA A ATIVIDADE COMERCIAL DA BURGUESIA) - PROCESSO ÚNICO EM CADA REINO.

PADRONIZAÇÃO DE PESOS, MEDIDAS E MOEDAS

MERCANTILISMO (BALANÇA COMECIAL FAVORÁVEL, METALISMO, PROTECIONISMO, INTERVENCIONISMO, FORMAÇÃO DO ABSOLUTISMO (ESTADO MODERNO).

CENTRALIZAÇÃO DO PODER

ALIANÇA REI (RETIRA PRIVILÉGIOS DA NOBREZA)

EXÉRCITO PERMANENTE COMBATE

NOBREZA

BURGUESIA LUTA

TÁ LIGADO?(P. 71 – QUESTÕES 2 A 5), LEITURA COMPLEMENTAR,

PERMANÊNCIAS E RUPTURAS – PARA 23.02.2015

TÁ LIGADO! P. 71

QUESTÃO 2 MODERNO - TRABALHADOR VENDE SUA FORÇA DE TRABALHO

POR UM TEMPO DETERMINADO, EM TROCA DE UM VALOR EM DINHEIRO; TRABALHADOR “LIVRE” (DONO DA FORÇA DE

TRABALHO). TRABALHO = MERCADORIA

MEDIEVAL – SENHOR FEUDAL E SERVO: A RELAÇÃO NÃO É A

TROCA DE MERCADORIAS; O SERVO TEM SUA LIBERDADE LIMITADA E CONTROLADA PELO SENHOR.

REVER ESCRAVO - SERVO - ASSALARIADO

TÁ LIGADO! P. 71

QUESTÃO 3

1 – COMERCIANTES - LUCRO COMO PARTE DA ATIVIDADE COMERCIAL.

2 – IGREJA - LUCRO COMO PECADO, A USURA, DO PONTO DE VISTA DA IGREJA MEDIEVAL

(TRANSFORMAÇÃO DO TEMPO EM DINHEIRO; ENRIQUECIMENTO COM BASE NA TROCA

LUCRATIVA/COMÉRCIO SOBRE O TRABALHO DO OUTRO.

TÁ LIGADO! P. 71

QUESTÃO 4

TRÊS ARGUMENTOS

1 – RELAÇÃO COM DEUS E COM O MUNDO PRIVILEGIANDO A AÇÃO DO SER HUMANO;

2 – A REINTERPRETAÇÃO DO UNIVERSO CATÓLICO A PARTIR DA RELEITURA DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA;

3 – O SER HUMANO, ENTENDIDO COMO IMAGEM DE DEUS, TRANSFORMADO NA MEDIDA DE TODAS AS

COISAS. PASSIVIDADE (REZA) – AÇÃO ATIVA (CONTROLE DO MUNDO)

TÁ LIGADO! P. 71

QUESTÃO 5

MAIS MORTES = MENOR OFERTA DE MÃO DE OBRA = SENHORES SEM TRABALHADORES +

DESORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ARTESANAL = EXPLORAÇÃO DA MÃO DE OBRA RESTANTE =

REVOLTAS = SENHORES DEPENDENDO DOS REIS PARA CONTROLAR OS SERVOS E PAGAR OS EMPRÉSTIMOS FEITOS COM A BURGUESIA (INSERIR CONTEXTO DA PESTE NEGRA - https://www.youtube.com/watch?v=CHTIsITxmiU) =

CRISE FEUDAL SÉC. XIV

LEITURA COMPLEMENTAR P. 71

QUESTÃO 1

TEMPO DA IGREJA (SINO CONTROLADO PELO CLERO)

TEMPO CLERICAL E RURAL – SÉCULOS VI E VII

REGULA...

AS HORAS DAS PRECES E OFÍCIOS;

O RITMO DO TRABALHO AGRÍCOLA.

LEITURA COMPLEMENTAR P. 71

QUESTÃO 2

O INCÊNDIO...

O INIMIGO EXTERIOR...

A CONVOCAÇÃO... (REVOLTA X GRAÚDOS)

LEITURA COMPLEMENTAR P. 71

QUESTÃO 3

MOVIMENTO URBANO NÃO SE DAPTA AO MOVIMENTO CLERICAL E RURAL. NÃO SE ADAPTA À FAINA DA CIDADE,

AO RITMO DE SEU TEMPO PASSIONAL, NEM A SATISFAÇÃO DE SUAS LIBERDADES.

NOVA REGULARIDADE DAS CIDADES (ARTESÃOS E

OPERÁRIOS ASSALARIADOS/LABOR MENSURÁVEL EM DINHEIRO) X TRABALHO DOS CAMPONESES

(CONCILIADOS COM A NATUREZA/ESTAÇÕES). TEMPO NATURAL X TEMPO TECNOLÓGICO E QUANTIFICÁVEL

PERMANÊNCIAS E RUPTURAS P. 73

QUESTÃO 1

ESTROFES = CICLO COMPLETO (DE UM DIA A OUTRO)

[1]SORRISO PONTUAL E BEIJO COM SABOR DE PASTA DE DENTE

[2] BEIJO DE DESPEDIDA COM SABOR DE CAFÉ DA MANHÃ

[3] CANSAÇO DO TRABALHO RESIGNADO PELA BOCA CHEIA DE FEIJÃO

[4] BOCA DE PAIXÃO

[5] MOMENTO DE INTIMIDADE

PERMANÊNCIAS E RUPTURAS P. 73

QUESTÃO 2

MANHÃ, TARDE E NOITE; ESTAÇÕES DO ANO; REFERÊNCIAS RELIGIOSAS (PÁSCOA, NATAL, ANO

NOVO, CARNAVAL, QUARESMA); DORMIR E ACORDAR (DIA E NOITE); TEMPO DE FÉRIAS E

TEMPO DE AULA.

DIFERENÇAS: REFERÊNCIAS COLETIVAS E REFERÊNCIAS PESSOAIS

COEXISTÊNCIA DE UMA MULTIPLICIDADE DE REFERÊNCIAS E RITMOS TEMPORAIS

RENASCIMENTO

QUANDO E ONDE? SÉCULO XII/XIII – XV/XVI – EUROPA

LENTA TRANSFORMAÇÃO EM TERMOS CULTURAIS E MENTAIS. REFLEXÕES VINDAS DAS ESCOLAS URBANAS (CENTROS

INOVADORES). ÊNFASE NA LEITURA DE ESCRITOS BÍBLICOS E NO PODER DA RAZÃO

HUMANA, ORIENTADAS PELA FÉ (ELEMENTO PARA COMPREEENSÃO DAS OBRAS DE DEUS).

CIDADES MEDIEVAIS – CENTROS DE INTENSA PRODUÇÃO INTELECTUAL. (HABILIDADES URGENTES – LER, ESCREVER E CALCULAR).

VER NOVAS ESTRUTURAS POLÍTICAS, DISPUTAS ENTRE CIDADES, ESTUDOS JURÍDICOS, CURSOS DIVERSOS, LÍNGUAS VULGARES – IDIOMAS NACIONAIS, ALTERAÇÃO NA SENSIBILIDADE ARTÍSTICA (VALORIZAÇÃO DA CULTURA GRECO-ROMANA, RACIONALISMO, ESPÍRITO CRÍTICO, NATURALISMO) X CONTROLE DA IGREJA.

RENASCIMENTO

NOVA ORIENTAÇÃO PARA O SER HUMANO: HUMANISMO.

PEQUENO CÍRCULO DE LETRADOS: MAIS AMPLO QUE A CULTURA EXCLUSIVAMENTE

CLERICAL.

RENASCIMENTO – UMA NOVA PERSPECTIVA NAS ARTES (NOVO OLHAR

SOBRE O MUNDO – VER ATRAVÉS) MUNDO MARCADO PELA RELIGIOSIDADE X

REORIENTAÇÃO DE PERSPECTIVA (APROXIMAR-SE DO DIVINO ATRAVÉS DA BUSCA DOS MISTÉRIOS DA NATUREZA).

ARTES PLÁSTICAS – IDEAL DE BELEZA E DA PERFEIÇÃO DA REPRESENTAÇÃO VISUAL.

SIMBÓLICA/GÓTICA NATURALISMO (MÁXIMA FIDELIDADE EM RELAÇÃO AO OBJETO RETRATADO)

ALTURA, LARGURA E PROFUNDIDADE.

RENASCIMENTO – UMA NOVA PERSPECTIVA NAS ARTES (NOVO OLHAR

SOBRE O MUNDO – VER ATRAVÉS)

O SER HUMANO FOI CRIADO À IMAGEM E SEMELHANÇA DE DEUS. ASSIM, A

CAPACIDADE CRIATIVA DA HUMANIDADE DEVERIA SER TAMBÉM SEMELHANTE À

POTÊNCIA CRIADORA DE DEUS.

RENASCIMENTO – UMA NOVA PERSPECTIVA NAS ARTES (NOVO OLHAR

SOBRE O MUNDO – VER ATRAVÉS)

RELACIONE O DESENVOLVIMENTO DA NOVA CULTURA RENASCENTISTA ÀS NECESSIDADES DA

BURGUESIA DE AFIRMAR-SE NO INTERIOR DE UMA SOCIEDADE CLERICAL.

O QUE OS BURGUESES GANHAVAM APOIANDO

OS ARTISTAS E SUAS OBRAS?

A IDADE MÉDIA É UMA INVENÇÃO RENASCENTISTA?