entusiasmo e animação vocacional cópia

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Spiritual

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Atitude necessária para o testemunho

e animação vocacional

ENTU

SIAS

MO

A dinâmica do seguimento de Jesus

Egoístas e prepotentes (Mt 2,7-8)

Física e emocionalmente necessitadas

Lc 17,12; Jo 6,26

Astutas e Falsas

(Mt 9,10-13)

Confiantes, despojadas e dispostas

Pelo testemunho:

“João Batista se encontrava com seus discípulos. Ao ver que Jesus passava, disse : ‘Eis o Cordeiro de Deus’. Os discípulos ouviram-no falar e seguiram Jesus após o testemunho de Jesus”.( Jo 1,35-37 )

Confiantes, despojadas e dispostas

Pelo convite do próprio Jesus:

As discípulos que seguiam Jesus após o testemunho de João Batista.“Jesus disse: ‘o que estais procurando?’ Ao que disseram: ‘mestre

onde moras?’ ‘ Vinde e Vede, respondeu Jesus’”. ( Jo 1,38 )É o que acontece com os diversos casos de vocação escritos

no Novo Testamento. São características dos verdadeiros discípulos que ao ouviram

falar de Jesus, ao perceberem que os chamados pelo nome, deixam tudo e o seguem.

Confiantes, despojadas e dispostas

Pela partilha de uma experiência feita:

Os discípulos que foram convidados por Jesus a segui-lo e conhecer o lugar onde morava.

“Foram, viram, e permaneceram com Ele aquele dia. Disseram aos seus amigos encontramos o Messias. Eles o conduziam a Jesus”.

O fato dos primeiros discípulos acolherem o convite de Jesus propiciou uma profunda experiência Dele. Uma experiência tão vital que serviu de testemunho e incentivo a outros. Não foi ilusão, mas real. Os outros perceberam isso.

Confiantes, despojadas e dispostas

Por uma profunda inquietação:

“Havia entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um homem notável entre os judeus. À noite ele veio se encontrar com Jesus e lhe disse: (...) ‘Como pode um homem nascer sendo já velho? Poderá entrar uma segunda vez no seio de sua mãe e nascer?’” (Jo 3,1-2.4).

Algumas pessoas são levadas a encontrar-se com Jesus por profunda inquietação. O encontro tem que se realizar logo. À noite. Às vezes, pelo que ainda representa (antes de nascer de novo, de reverter sua trajetória de vida) esconde-se. Mas, a inquietação o motiva a buscar Jesus. E acontece uma verdadeira conversão, porque se deixa conduzir pela moção do Espírito. Este encontro profundo faz nascer do alto.

Os verdadeiros discípulos de Jesus

- Aqueles que fazem à vontade do Pai (Mt 7,21.24;12,46-50).

- Aqueles que são capazes de amar (Jo 13,35).

I

ATIVIDADE I

1- Destacar alguns exemplos de seguimento para o grupo. Quais as características comuns entre os exemplos escolhidos?

3- Que pessoa está ligada à minha vocação? O que destaco dela?

4- O que me fez optar pela Vida Religiosa na Congregação?

Cristo Escolheu Para Si Dez Soldados Prá Batalha (2x)

O Primeiro Era Manco Mas Marchava Prá Jesus

1 , 2 , 3 , 4 Ele Marchava Prá Jesus (2x)

Cristo Escolheu...

O Segundo Era Cego... O Terceiro Era Perneta... E O Quarto Era Velhinho... E O Quinto Era Corcunda... E O Sexto Dor Nas Costas... E O Sétimo As Pernas Tortas... E O Oitavo Tinha Tremedeira... E O Nono Era Todo Ruim...

E O Décimo Era Bom Mas Não Marchava Prá Jesus (2x)

1 , 2 , 3 , 4 MAS NÃO MARCHAVA PRA JESUS...

TESTEMUNHO

O QUE É?

TESTEMUNHO

POR QUE HÁ NECESSIDADE DE ?

TESTEMUNHO

TESTEMUNHAR O QUE?

MEMÓRIAS QUE FASCINAM E MOTIVAM

ENTU

SIAS

MO

FASC

ÍNIO

•Tudo aquilo que produz alegria comunicativa, atração forte, frescor suave e otimismo estimulante.

• Ela suscita graça e simpatia, imaginação e fantasia.

• Por sua natureza, faz surgir força, entusiasmo, espectativa.

Paixão por Cristo, paixão pela Humanidade (CIVC, 2005)

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• “O frescor” da centralidade de JesusA pessoa de Jesus, com a sua mensagem, foi e continua sendo o elemento condutor da Vida Consagrada;- O seguimento de Jesus é sua regra suprema (Perfectae Caritatis, 2.)

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• O atrativo da espiritualidadeA espiritualidade cristã não é outra coisa senão o assumir o mesmo espírito de Jesus.

Paixão por Cristo, paixão pela Humanidade (CIVC, 2005)

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• A força da missãoO atrativo da vida consagrada, mais que em si mesma, está no estilo de vida e na finalidade específica de cada instituto. Paixão por Cristo, paixão pela Humanidade (CIVC, 2005)

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• A força da missãoA V.C, pela sua própria natureza, não deve permanecer fechada em si mesma, mas é chamada a se abrir e se dedicar, como Jesus, ao serviço dos mais fracos. Além disso, “a sua própria vida é missão como foi toda a vida de Jesus” (Vita Consecrata, 72.)

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• O grito angustiante da humanidadeO grito angustiante por um mundo mais justo e humano torna-se cada vez mais forte e ao mesmo tempo atraente, especialmente nas gerações novas, para dar uma resposta e torná-lo mais humano.

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• O encantador equilíbrio pessoa X estrutura

A pessoa é a razão e o centro da missão da Igreja (Paulo VI)Para manter o equilíbrio, é preciso ter presente também a descentralização da Vida Consagrada, é preciso fazer um caminho de verdadeira inculturação

Os “Vírus” da Memória

- Seria o modo de recordar daquela que não se comove, que perdeu a liberdade de comover-se diante da vida e do bem recebido.

Memória apática-ingrata

(Cencini, 2007)

Memória parcial-seletiva

(Cencini, 2007)

- Memória de quem recorda somente uma parte da vida, ou parte negativa, e então sublinha os inevitáveis lados escuros e pesados da existência, como se existissem somente eles, ou então a positiva, e então remove e cancela todo o acúmulo de limite e de imperfeição que também acompanha o existir humano. (Cencini, 2007)

- Aquele modo de recordar que registra somente os fatos relevantes, sensacionais, de sucesso, as experiências extraordinárias de Deus ou aquelas em que é mais facilmente legível o sentido da sua presença, onde Deus acolheu os pedidos do crente, excluíndo todo o resto, como se não tivesse valor, excluindo, portanto, aquelas circustâncias em que Deus parece ter estado ausente.

Memória superficial-sensacional

(Cencini, 2007)

- Aquele modo de idealizar o passado que o contrapõe ao presente, regularmente julgado decadente e, o considera irrepetível no futuro.

Memória idealizadora-nostálgica

(Cencini, 2007)

- É o estilo de quem descobre no seu passado somente ou, sobretudo, defeitos dos outros e injustiças de quem teria sido vítima. O passado, nesse caso, funciona como álibi que justifica o presente e desresponsabiliza o sujeito.

Memória lamentadora-desresponsabilizante

(Cencini, 2007)

- É a recordação obstinada das ofensas ou das injustiças recebidas, ou supostas tais, como uma memória incancelável e dura, de alguma coisa gravada na pedra, que torna, eternamente, conflitantes certos relacionamentos e impede que a pessoa experimente a força libertadora do perdão.

Memória Ofendida-ressentida

(Cencini, 2007)

MEMÓRIA AFETIVA

- Recordar não é operação estática e mecânica;

- Não é simples saudade ou lamentação, nem conservação estéril;

- recordar significa “reportar ao coração”

- MEMORIZAR É SEMPRE UM TRABALHO EMOCIONAL E EMOCIONANTE

MEMÓRIA AFETIVA

(Cencini, 2007)

- O resíduo, “produto emotivo” das experiências mais significativas da vida é aquilo que constitui a memória afetiva.

- O que importa não é só os registros dos fatos. Ao contrário, é decisivo a EMOÇÃO depositada por aqueles acontecimentos na psique e que expressará sua totalidade afetiva

MEMÓRIA AFETIVA

(Cencini, 2007)

II

ATIVIDADE II

1- (em duplas) Fazer uma memória afetiva do fato vocacional .

2- (no grande grupo) – Elencar as emoções presentes nos fatos e ver o que é comum.

Atitude necessária para o testemunho

e animação vocacional

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Para os gregos na antiguidade estar doente tinha duas razões a serem descobertas:

1- Como e por que a pessoa se desviou de seu destino?2- Por que sua vida for a esvaziada de Eros, ou seja, por que não viviaMais apaixonadamente.

- Por que não vivia mais com ENTUSIASMO.

En-theos-asmos = VIVER COM ALEGRIA DIVINA

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