engenharia de software i - aula 12

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Alessandro Almeida | www.alessandroalmeida.com

Prova 1: Dia 9 de outubro

Reforçando o conteúdo das últimas aulas e exercitando mais!

Ferramenta de modelagem gráfica da solução

Análise Estruturada

Permite imaginar um sistema como uma rede de processos funcionais, interligados por dutos e tanques de armazenamentos de dados

Pode ser apresentado para o cliente!

Se for construído da forma correta, é claro

Analisando um pouco já é possível entender Representação simples Intuitivo

Importante...

Na construção, lembre-se que o cliente (usuário) é quem vai validar

Ou seja, o cara precisa entender seu desenho

O DFD pode ser desenhado em uma página

Seu cliente vai conseguir examinar o diagrama sem se confundir!

Entendendo a estrutura – Parte 1

Primeiro componente de um DFD Mostra como uma ou mais entradas são

convertidas em saídas Normalmente, é representado por um círculo

Mas também pode ser uma elipse ou um retângulo

Exemplo:

Validar CPF

Graficamente representado por uma seta que entra ou sai de um processo

Utilizado para mostrar o movimento de fragmentos ou de pacotes de informações de um ponto a outro do sistema

Ou seja, representa os dados em movimento

Exemplo: situação do

pedido

Modela uma coleção de pacotes de dados em repouso

Ou seja, o banco de dados

Normalmente, o nome escolhido para identificar o depósito é o plural do nome dos pacotes transportados pelos fluxos para dentro e para fora dos depósitos

Exemplo:

Pedidos

Representa as entidades externas com as quais o sistema se comunica

Tipicamente, é uma pessoa ou um grupo de pessoas

Mas também pode ser outro sistema com o qual o seu sistema vai se comunicar (por exemplo: B2B)

Exemplo:

Clientes

Diagrama de Fluxo de Dados da preparação de um bolo...

Diagrama de Fluxo de Dados de um processo de validação de número de telefone...

Entendendo a estrutura – Parte 2

1. Escolher nomes significativos para os processos, fluxos, depósitos e terminadores

2. Numerar os processos 3. Evitar DFDs complexos demais 4. Refazer o DFD tantas vezes forem

necessárias, até obter uma boa estética 5. Certificar-se de que o DFD seja

internamente consistente, além de manter a consistência com outros DFDs

Rotular os processos de modo a identificar as funções que o sistema executa

Iniciando com um verbo no infinitivo...

Validar CPF

Nomes não recomendados para processos: Fazer serviço

Funções diversas

Manipular entrada

Cuidar dos clientes

Processar dados

Edição geral Os nomes acima podem significar muita coisa...

Além disso, demonstram que o Analista de Sistemas não está certo de qual função está sendo executada

Facilitam a referência ao processo

É mais fácil dizer bolha 1 em vez de Editar erros de transações e de relatórios

Facilitam a leitura no detalhamento dos DFDs

A bolha 2 será detalhada através das bolhas 2.1, 2.2 e 2.3

Processo no primeiro nível...

Processo no segundo nível...

Qual processo estamos detalhando?

Um DFD deve ser prontamente compreendido, facilmente absorvido e agradável aos olhos Ou seja, não crie um DFD com diversos processos,

fluxos, depósitos e terminadores... O ideal é que o DFD se ajuste em uma folha

A4 Aprenderemos a “quebrar” o DFD em níveis (nível

0, 1 e 2)

Lembrem do exemplo anterior

Refaça o DFD 5, 10 ou 15 vezes até que esteja...

Tecnicamente correto

Aceitável pelo seu cliente

Tão bem desenhado que você não fique constrangido em mostrá-lo aos diretores da sua empresa

Tome cuidado com...

Poços sem fundo: Bolhas com fluxo de entrada, mas sem fluxo de saída

Tome cuidado com...

Bolhas com geração espontânea: Bolhas com fluxo de saída, mas sem o fluxo de entrada

Tome cuidado com...

Fluxos e processos sem rótulo: Se não conseguiu definir um nome satisfatório para o processo ou fluxo, pode ser que há algum item implícito no sistema que ainda não foi identificado

Tome cuidado com...

Depósitos somente leitura ou somente escrita: Seu banco de dados somente recebe dados ou somente é consultado? Reveja se é assim mesmo que funciona...

Revisando e detalhando o DFD...

Baseados nas dicas da aula de hoje, revisem os DFDs iniciados na aula passada

Avaliar se as diretrizes estão sendo cumpridas!

Quem não iniciou o DFD na aula passada: Aproveite para começar!

1. Comecem a pensar nos processos / módulos que irão compor o seu sistema

Cadastrar funcionários

Criar prontuário do paciente

Atualizar estoque

Gerar relatórios analíticos

Emitir fatura

Emitir pedido de fabricação

Etc...

2. Quais depósitos de dados serão criados?

Funcionários

Mercadorias

Clientes

Alunos

Pacientes

3. Como os dados irão “fluir” entre os processos / funções e depósitos de dados?

alessandro.almeida@uol.com.br www.slideshare.net/alessandroalmeida

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