efeito estufa (apresentação)
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Faculdade de Ciências e Tecnologia – FCTPresidente Prudente
Nomes: Gabriela Bitto de Oliveira Larissa Fernandes Batista Vitor Amigo Vive Pedro Henrique P. de
Azevedo
Curso: Engenharia Ambiental 1º Ano - 2009
Disciplina: Ecologia Docente: Márcio Pontes
EFEITO ESTUFA: DEFINIÇÃO
O planeta Terra está envolvido por uma camada de gases chamada Atmosfera.
Estratosfera
Ampliando uma dasCamadas da Atmosfera.
70% dos raios solares lançados na Terra são absorvidos pela Atmosfera e chegam a superfície
de nosso planeta.
Ao ser aquecida por esta radiação, a superfície terrestre passa a emitir energia em forma de calor que é refletida
de volta para o espaço. Uma parte desta energia, por causa dos gases da própria estratosfera, é refletida de
volta para a superfície mantendo uma temperatura estável!
Criação de ambiente agradável para a vida na Terra.
Proteção a danos causados pela ação direta dos raios solares.
A parte boa do “Efeito Estufa” é realizada pela própria natureza!
História do Efeito Estufa
JEAN-BAPTISTE FOURIER
matemático e físico francês
o primeiro a formalizar uma teoria sobre o efeito dos gases estufa, em 1827
o efeito de aquecimento do ar dentro das estufas de vidro, utilizadas para manter plantas de climas mais quentes no clima mais frio da Europa, se repetiria na atmosfera terrestre.
História do Efeito Estufa
JOHN TYNDALL cientista britânico
1860 mediu a absorção de calor pelo dióxido de carbono e pelo vapor d‘ água
O primeiro a introduzir a idéia que as grandes variações na T° média da Terra que produziriam épocas extremamente frias, "idades do gelo“, ou muito quentes (transição do Cretáceo para o Terciário), poderiam ser devidas às variações da quantidade de CO2 na atmosfera.
História do Efeito Estufa
SVANTE ARRHENIUS cientista sueco
1896 calculou que a duplicação da quantidade de CO2 na atmosfera aumentaria a sua temperatura de 5 a 6 °C
número está bastante próximo do que está sendo calculado com os recursos científicos atuais
História do Efeito Estufa
G. S. CALLENDAR pesquisador inglês
calculou o aquecimento devido ao aumento da concentração de CO2 pela queima de combustíveis fósseis.
História do Efeito Estufa
G. S. CALLENDAR pesquisador inglês
calculou o aquecimento devido ao aumento da concentração de CO2 pela queima de combustíveis fósseis.
História do Efeito Estufa A medição de variação do CO2 na atmosfera iniciou-se no final da década de 50 no observatório de Mauna Kea no Havaí, os pesquisadores concluiram que
com o aumento do gás na atmosfera, os seres humanos estavam conduzindo um enorme (e perigoso) experimento geofísico.
EFEITO ESTUFA EM OUTROS PLANETAS
MarsAtmosphere: mass <1% earth’sGH Gases: >80% CO2
Sfc. Temp.: -47C GH Effect: 10C
FAR TOO COLD!
EarthGH Gases: ~0.04% CO2
~ 1% H2OSfc. Temp.: 15C GH Effect: 33C
NOT BAD!
VenusAtmosphere: mass 90x earth’sGH Gases: >90% CO2
Sfc. Temp.: 477C GH Effect: 523C FAR TOO HOT!
Sun
•Dióxido de Carbono (CO2)Dióxido de Carbono (CO2)•Ozônio (O3)Ozônio (O3)•Metano (CH4) Metano (CH4) •Óxido Nitroso (N2O)Óxido Nitroso (N2O)•HCFCsHCFCs•Vapor de águaVapor de água•Outros gases – 0,4%Outros gases – 0,4%
GASES DO EFEITO ESTUFA
0,4%12%
8%
59,6%
5%
15%
CO2 CH4N2O CFCs / HCFCs O3 outros
AGRAVAMENTO DO EFEITO ESTUFA
Aumento da emissão do CO2
Queima de combustíveis fosseisProcessos industriaisQueimadas / DesmatamentosDecomposição de plantas e animaisEmissões fugitivasRespiração
Aumento da emissão do CH4
Queima de combustíveis fosseisProcessos industriaisCultivo de arrozCriação de gadoMatéria Orgânica em decomposiçãoEmissões Fugitivas
Aumento da emissão do N2OQueima de combustíveis fosseis
Produção e uso de fertilizantesQueima de resíduos agrícolasProcessos industrias
Manejo da Agricultura e animaisAumento da emissão do CFCs
AerossóisProdução de solventesProdução de refrigerantesFabricação de espumas
AGRAVAMENTO DO EFEITO ESTUFA
Causas:
1ª Revolução industrial século XVIII (1760-1860) carvão: fonte de energia para as máquinas a vapor. 2ª Revolução Industrial século XIX (1860-1870) desenvolvimentos da indústria de petróleo motor de combustão interna. 3º Revolução Industrial Final do séc XIX produção e o consumo em massa do petróleo e gás natural na produção da energia elétrica aquecimento doméstico e industrial e no uso automotivo.
AGRAVAMENTO DO EFEITO ESTUFA
AGRAVAMENTO DO EFEITO ESTUFA
Os gases produzidos pela queima de combustíveis fósseis seguem vários caminhos
Uma parte importante
do gás carbônico concentra-
se na atmosfera
AGRAVAMENTO DO EFEITO ESTUFA
AGRAVAMENTO DO EFEITO ESTUFA
Contribuem para a destruição das moléculas de ozônio;
Fontes Antropogênicas:- Aerossóis, refrigeradores e ar condicionado,- Equipamentos eletrônicos,- Produtos derivados da fundação de alumínio.
Clorofluorcarbono - CFCs
1936
Thomas Midgley, Jr. Charles Franklin Kettering
Fontes Naturais: - nenhuma;
AGRAVAMENTO DO EFEITO ESTUFA
Clorofluorcarbono - CFCs
F F | Luz U.V. |Cℓ - C - Cℓ ---------> Cℓ - C. .Cℓ | | Cℓ Cℓ
Cℓ + O3 -> O2 + OCℓ
OCℓ + O3 -> 2 O2 + Cℓ
CFC + Luz + 2 O3 ----------> 3 O2 + Cℓ
Curiosidade
AGRAVAMENTO DO EFEITO ESTUFA
Relatório da FAO
Gases de efeito estufa 18%
Animais para consumo
Flatulência bovina – 12% do gás metano
Amônia 64 % - chuva ácida
AGRAVAMENTO DO EFEITO ESTUFA
América Latina – 70% da cobertura vegetal
Esterco – 65% de óxido nitroso (N2O)
AGRAVAMENTO DO EFEITO ESTUFA
Consequências:
Aquecimento Global
Seca / Desertificação
Inundações
Desaparecimento de geleiras
Mudanças climáticas
A camada de Gás Carbônico fica mais grossa em torno da Terra retendo mais calor e aumentando o “Efeito Estufa”.
Temos, então, o famoso “Aquecimento Global”.
Medidas – O Protocolo de Kyoto
Instrumento internacional Ratificado em 1998 Visa reduzir as emissões de gases do efeito estufa Os países devem colaborar entre si para atingirem as metas.
O QUE DEVEMOS
FAZER COM ESSE TEMPO
LOUCO?
ASSINAR O PROTOCOL
O DE KYOTO
O protocolo sugere ações comuns:
O QUE DEVEMOS
FAZER COM ESSE TEMPO
LOUCO?
ASSINAR O PROTOCOL
O DE KYOTO
• aumento no uso de fontes de energias limpas (biocombustiveis, energia eólica, biomassa e solar);• proteção de florestas e outras áreas verdes;• otimização de sistemas de energia e transporte, visando o consumo racional;• definição de regras para a emissão dos CRÉDITOS DE CARBONO
O QUE DEVEMOS FAZER COM ESSE TEMPO LOUCO?
ASSINAR O PROTOCOLO DE KYOTO
Medidas – O Protocolo de Kyoto
Medidas – Créditos de carbono
O QUE DEVEMOS
FAZER COM ESSE TEMPO
LOUCO?
ASSINAR O PROTOCOL
O DE KYOTO
O QUE DEVEMOS FAZER COM ESSE TEMPO LOUCO?
ASSINAR O PROTOCOLO DE KYOTO
Certificados emitidos quando ocorre a redução de emissão de gases do efeito estufa;Negociados no mercado internacional;1 tonelada de CO2 = 1 crédito de carbono;
Medidas – Protocolo de Montreal1987; Passou a regular a produção e o consumo de produtos destruidores da camada de ozônio; A principal meta foi acabar com o uso dos 15 tipos de CFC que eram as fontes de destruição do O3.
VAPOR DE ÁGUA
VAPOR DE ÁGUA
A influência do vapor de água Dados sem a influência do vapor de água
Dados com a influência do vapor de água Conclusões
VAPOR DE ÁGUA
(todas as concentrações, em partes por bilhão)
Pré-base industrial
Adições
Natural
Man-made
adições
Total de ppb ()
Concentração
Por cento do total
Dióxido de Carbono (CO2) 288.000 68.520 11.880 368.40099,438%
Metano (CH4) 848 577 320 1.745 0,471%
Óxido nitroso (N2O) 285 12 15 312 0,084%
Misc. Gases (CFC's, etc) 25 0 2 27 0,007%
Total 289.158 69.109 12.217 370.484 100,00%
TABELA 1.O importante Gases de Efeito Estufa (exceto vapor d'água)U. S. Department of Energy, (outubro de 2000) (1)
VAPOR DE ÁGUA
Com base nas concentrações (ppb) ajustado para as características de retenção de calor
Por cento do total
Por cento do total - ajustada para vapor
de água
O vapor de água ----- 95,000%
Dióxido de Carbono (CO2) 72,369% 3,618%
Metano (CH4) 7,100% 0,360%
O óxido nitroso (N2O) 19,000% 0,950%
(CFC's Misc e outros. Gases) 1,432% 0,072%
Total 100,000% 100,000%
TABELA 2.Papel dos gases com efeito de estufa atmosférica (fibras sintéticas e naturais) em% do relativoContribuição para o "efeito estufa"
VAPOR DE ÁGUA
TABELA 3Antrópicas (homem) Contribuição para o Efeito Estufa "Efeito ", expressa em% do total (vapor de água INCLUÍDO)
Com base nas concentrações (ppb) ajustado para as características de retenção de calor
% De todos os gases
com efeito de estufa
% Natural % Man-made
O vapor de água 95,000% 94,999% 0,001%
Dióxido de Carbono (CO2) 3,618% 3,502% 0,117%
Metano (CH4) 0,360% 0,294% 0,066%
Óxido nitroso (N2O) 0,950% 0,903% 0,047%
Misc. Gases (CFC's, etc) 0,072% 0,025% 0,047%
Total 100,00% 99,72 0,28%
MANCHAS SOLARES
MANCHAS SOLARES
Definição
Pequena Idade do gelo
“Sol mais ativo”
A baixa atividade solar
NÚMERO DE MANCHAS SOLARES ENTRE 1750 E 2000
MIN MIN
MINMIN
MAXMAX
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ANOSANOS
NÚ
MER
O E
MA
NC
HA
SN
ÚM
ERO
E M
AN
CH
AS
SOL , PRINCIPAL FONTE DE ENERGIA, PODERÁ PASSAR OS SOL , PRINCIPAL FONTE DE ENERGIA, PODERÁ PASSAR OS PRÓXIMOS PRÓXIMOS DOIS CICLOSDOIS CICLOS (22 ANOS) PRODUZINDO (22 ANOS) PRODUZINDO MENOS MENOS ENERGIA E O CLIMA GLOBAL ENERGIA E O CLIMA GLOBAL RESFRIARRESFRIAR
PREVISÃO DO CICLO DE MANCHAS SOLARESPREVISÃO DO CICLO DE MANCHAS SOLARES
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