efeito estufa antrópico e efeito estufaaflgodoi/documentos/proc_amb/saneamento ii ricardo.pdfefeito...
TRANSCRIPT
3
Efeito Estufa Antrópico e Efeito Estufa
14 propostas da Nasa para diminuir o aquecimento global
5
Uma das coisas que a Nasa divulgou é que ações para combater a emissão do gás metano já podem diminuir a temperatura média da Terra entre 2,2ºC e 1,7ºC em 40 anos. Com a diminuição da temperatura média global, diminuiriam alguns problemas de saúde pública e com a produção de alimentos. Ainda, segundo a pesquisa, é possível facilmente diminuir a quanKdade de fuligem nas cidades. A ação também ajudaria a baixar a temperatura e melhorar a qualidade de vida em ambientes urbanos.
6
Para diminuir a emissão de metano:
1 – Melhorar técnicas para evitar o vazamento de gás em minas de carvão;
2 – Diminuir perdas de gás que escapa de poços de petróleo;
3 – Diminuir vazamentos em gasodutos;
4 – Separar lixo e encaminhar cada Kpo de resíduo para seu desKnho correto (fazer
compostagem de materiais orgânicos e reciclar embalagens);
5 – Ter sistemas de esgoto eficientes e tratar corretamente o material. Para isso, veja se as
ligações do esgoto da sua casa estão corretas e cobre do poder público estações de
tratamento eficientes.
6 – Controlar a emissão de metano referente à pecuária, fazendo tratamento especial para o
esterco. Você pode ajudar diminuindo seu consumo de carne vermelha.
7 – Arejar as plantações de arroz, para reduzir as emissões das plataformas alagadas.
7
Contra a fuligem
8 – SubsKtuir a frota de veículos anKgos, que podem liberar muitos poluentes na
atmosfera;
9 – Instalar filtros em veículos movidos a diesel;
10 – Proibir a queima de resíduos orgânicos (muitas vezes provenientes da agricultura)
ao ar livre;
11 – Optar por fornos a gás ou outros modelos de queima limpa;
12 – Em países pobres, muitas pessoas preparam alimentos queimando lenha ou
carvão. Segundo a Nasa, levar a tecnologia de fornos a biogás para esses locais diminuí
a poluição do ar;
13 – Evitar o uso de Kjolos de barro e escolher os ecológicos;
14 – SubsKtuir fornos a queima de coque (um subproduto do carvão) por equipamentos
mais eficientes.
Slide from; Cristina Sabbioni, CNR, Bologna
PAHs concentrations (ng m-3) measured in PM10 aerosol samples collected in Araraquara Compound
Concentration range (ng m-3)
Average concentration (ng m-3)
Naphthalene 0.19 – 0.93 0.42 ± 0.27 Acenaphthylene 0.25 – 2.03 0.95 ± 0.62 Acenaphthtene 0.12 – 1.78 0.70 ± 0.56
Fluorene 0.11 – 0.91 0.42 ± 0.43 Phenanthrene 0.94 – 5.08 2.9 ± 1.2 Fluoranthene 1.1 – 6.5 3.3 ± 1.6
Pyrene 0.57 – 6.03 2.5 ± 1.7 Anthracene 0.11-0.51 0.33 ±0.13
Benzo[a]anthracene < 0.74 - Chrysene 1.7 – 13.8 6.6 ± 4.1 Benzo[b
+k]fluoranthene 1.8 – 11.0 5.6 ± 3.3
Benzo[a]pyrene < 0.74 – 3.30 1.9 ± 1.1 Benzo[e]pyrene 1.0 – 4.6 2.7 ± 1.4
Indeno[1,2,3-cd]pyrene < 1.6 – 18.2 8.7 ± 5.6 Dibenzo[a,h]anthracene < 1.6 -
Benzo[g,h,i]perylene 2.5 – 13.8 8.5 ± 3.8 Perylene 1.2 – 5.6 3.8 ± 1.5
Total 13.4 – 94.0 49.3 ± 2.8
PAHs marcadors emitidos por gramíneas
Propriedades Carcinogenicas
Saúde humana – Cana de açúcar
“Para combater a poluição pense globalmente dentro e fora da fábrica, equacione rigorosamente a
matéria e a energia”
Poluição Industrial - percepções
Entrada
• instalação industrial “máquina” termodinâmica
processo
• vários tipos de matérias e de energia.
Saída
• converter trabalho humano, matérias e energia
Processos
Os aerosóis podem ser classificados de acordo ♠ com o processo de formação ♣ com o tamanho de partícula.
Junge1 classificou-os geograficamente em marinhos ou continentais.
conversão gás-
partícula
Classificação utilizada para diferenciar tamanhos de partícula
P. grossas (r >1,0 µm) As pardculas do grupo grosso são formadas principalmente por processos de atrito mecânico, sendo exemplos dpicos a poeira proveniente do solo, o spray marinho e a poeira industrial.
P. finas (r <1,0 µm), • P. nucleação (r <0,1 µm) As pardculas de tamanho de nucleação são emiKdas por processos envolvendo a condensação de vapores recentemente formados na atmosfera pela conversão gás-‐pardcula. • tamanho de acumulação (0,1 < r < 1,0 µm -‐ Aitken)) se originam do grupo de nucleação através da coagulação ou condensação de vapores nas pardculas já existentes. • Coagulação = Passagem do estado gasoso ao líquido !
Poluentes Primários Emitidos diretamente pelas fontes para a atmosfera,
(p.ex. os gases - veículo automóvel ou de uma chaminé de uma fábrica).
Exemplos: monóxido de carbono (CO), óxidos de azoto (NOx) constituídos pelo monóxido de azoto (NO) e pelo dióxido de azoto (NO2), dióxido de enxofre (SO2) ou as partículas em suspensão
Poluentes Secundários Resultam de reações químicas que ocorrem na atmosfera e onde
participam poluentes primários.
Exemplo: o ozônio troposférico (O3), o qual resulta de reações fotoquímicas, isto é realizadas na presença de luz solar, que se estabelecem entre os óxidos de azoto, o monóxido de carbono ou os Compostos Orgânicos Voláteis
De acordo com a origem: a) Primários b) Secundários
Classificação dos poluentes
Classificação dos poluentes de acordo com o grupo físico-químico:
Compostos de Enxofre
Compostos de Nitrogênio
Compostos Orgânicos Voláteis (COV’s)
Monóxido de Carbono
Dióxido de Carbono
CFC’s
Material Particulado
PAN – Peroxi-Acetilnitratos
Amônia
Óxido Nítrico
óxido Nitroso
Latitudinal dependence of natural and anthropogenic sulphur emission.
This difference between Northern and Southern Hemispheres reflects the higher proportions of land mass and so-called developed countries which use large quantities of fossil fuels.
FONTES POLUENTES
COMBUSTÃO Material particulado. Dióxido de enxofre; Trióxido de enxofre, Monóxido de carbono, Hidrocarbonetos e Óxidos de nitrogênio
FONTES PROCESSO INDUSTRIAL Mat. particulados (fumos, poeiras, névoas) Gases: - SO2- SO3 - Hcl, Hidrocarbonetos
ESTACIONÁRIAS Q U E I M A R E S Í D U O S SÓLIDOS
Material particulados Gases: - - SO2 - SO3 - NOx - HCl
OUTRAS Hidrocarbonetos, Material particulado
FONTES MÓVEIS Veículos: Gasolina, Diesel, Álcool, Aviões, Moto, Barcos, Trens
Material particulado, Monóxido Carbono, Óxidos de Nitrogênio, Hidrocarbonetos. Aldeídos, Ácidos Orgânicos.
FONTES NATURAIS Material particulados - poeiras Gases: SO2 - H2S - CO - NO2, Hidrocarbon
REAÇÕES QUÍMICAS NA ATMOSFERA. EX: Hidrocarbonetos + óxidos de nitrogênio (luz solar)
Poluentes secundários - O3, Aldeídos, Ácidos orgânicos, Nitratos orgânicos, Aerosol fotoquímico, etc.
Referência: CETESB
CONTRIBUIÇÕES NATURAIS X
CONTRIBUIÇÕES ANTRÓPICAS
CH4
http://www.cnpma.embrapa.br/projetos/index.php3?sec=agrog:::86
fermentação entérica 22% queima de
biomassa 11%
gás natural e óleo 15%
cultivo de arroz inundado 16%
esterco animal 7% esgoto
doméstico 7% aterros
10%
carvão 8%
outros 4%
OXIDAÇÃO ATMOSFÉRICA DO METANO
Reação total: CH4 + OH• ⇒ CH3O2• + H2O
Reação com radical hidroxila: CH4 + OH• ⇒ CH3• + H2O
Radical metila reage imediatamente com O2:
CH3• + O2 ⇒ CH3O2•
Radical peroxila formado reage com radicais NO, NO2 e HO2
CH3O2• + NO ⇒ CH3O• + NO2
OXIDAÇÃO ATMOSFÉRICA DO METANO
SEINFELD, J.H., PANDIS, S.N., Atmospheric Chemistry and Physics, Wiley-Interscience, 1998.
CH4 + 4 O2 + 2 hv ⇒ HCHO + 2 O3 + H2O
DIOXINAS - FONTES
• resíduos de combustão de substâncias cloradas plástico PVC, pneus
• incineradores de resíduos • preservante de madeira
DIOXINAS ENVENENAMENTO
Viktor Yúschenko – Presidente Ucrânia
Quantidades de dioxina mil vezes maiores que o
normal no sangue
http://www.informativos.telecinco.es/va/dn_21094.htm
15 PAHs quantificados em Araraquara - SP Compound average conc. (ng m-3) Naphthalene 0.42±0.27 Acenaphthylene 0.95±0.62 Acenaphthene 0.70±0.56 Fluorene 0.42±0.43 Phenanthrene 2.9±1.2 Anthracene 0.33±0.13 Fluoranthene 3.3±1.6 Pyrene 2.5±1.7 Benzo[a]anthracene n.d. Chrysene 6.6±4.1 Benzo[b+k]fluoranthene 5.6±3.3 Benzo[a]pyrene 1.9±1.1 Benzo[e]pyrene 2.7±1.4 Indeno[1,2,3-cd]pyrene 8.7±5.6 Dibenzo[a,h]anthracene n.d. Benzo[ghi]perylene 8.5±3.8 Perylene 3.8±1.5
GESTÃO DE FONTES ESTACIONÁRIAS DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Ações: • Diretas – caráter corretivo (abatimento da poluição cuja
geração não pôde ser evitada) • Indiretas – caráter preventivo (eliminação da geração,
redução, diluição, segregação ou afastamento)
AÇÕES INDIRETAS OU DE CARÁTER PREVENTIVO
Prevenção ou redução na fonte
• Escolha da tecnologia menos poluidora possível; • Identificação de pontos de vazamento e desperdício, uso de substâncias
tóxicas, inexistência ou não cumprimento de parâmetros operacionais; • Atenuação ou eliminação da poluição
- Substituição de matéria prima - Eliminação de desperdícios (água, energia, matérias-
primas) - Segregação de resíduos - Layout das áreas produtivas e de armazenamento - Melhoria nas práticas operacionais - Práticas adequadas na manutenção de equipamentos - Alteração total ou parcial da tecnologia usada no processo
AÇÕES DIRETAS OU DE CARÁTER CORRETIVO
Equipamentos de controle - particulados
• Coletores secos
• Coletores mecânicos inerciais e gravitacionais; • Coletores centrífugos • Precipitadores eletrostáticos secos; • Precipitadores dinâmicos secos
• Coletores úmidos
• Lavadores com pré-atomização; • Lavadores com atomização pelo gás; • Lavadores de leito móvel; • Lavadores com enchimento; • Precipitadores eletrostáticos úmidos • Precipitadores dinâmicos úmidos
Equipamentos de controle de materiais particulados
d. Lavadores
Absorção das partículas por um líquido: contato forçado ou impactação inercial
líquido, após contato com o fluxo => sistema de tratamento de efluentes líquidos
parte sólida é separada da líquida, que retorna ao equipamento
fase sólida é retida e enviada para destinação adequada
Equipamentos de controle de materiais particulados
e. Precipitadores eletrostáticos
Velocidade de passagem do gás deve ser baixa = entre 0,6 e 2,4 m/s Entrada do equipamento: placas perfuradas, barras defletoras e/ou aletas direcionais
REUSO DE ÁGUA – LEGISLAÇÃO NACIONAL
REUSO DE ÁGUA – LEGISLAÇÃO NACIONAL
REUSO DE ÁGUA – LEGISLAÇÃO NACIONAL
REUSO DE EFLUENTES TRATADOS SANASA -‐ CAMPINAS