eduardo pimenta - fisiologia aplicada ao futebol

FISIOLOGIA APLICADA AO

FUTEBOL DE ALTO RENDIMENTO

TECNOLOGIAS DE

CONTROLE DA CARGA DE TREINAMENTO

PROF. Dr EDUARDO MENDONÇA PIMENTA Fisiologista

CRUZEIRO ESPORTE CLUBE SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL SUB 17

•AVALIAÇÃO

•DIAGNÓSTICO

•PROGNÓSTICO

•INDIVIDUALIZAÇÃO DO TREINAMENTO

•BANCO DE DADOS

•PRESCRIÇÃO DE TREINAMENTO

•INTEGRAÇÃO INTERDISCIPLINAR

•CONTROLE DE CARGA DE TREINAMENTO

•CONSULTORIA CIENTÍFICA

•PREVENÇÃO DE LESÕES

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INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA

FATORES EXTRÍNSECOS

NUTRIÇÃO

CONDIÇÕES SÓCIO ECONÔMICAS

FATORES INTRÍNSECOS

GENÉTICA

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Nível de adaptação normal

Reação de alarme

Fase de resistência

Fase de esgotamento

Síndrome Geral de Adaptação (SGA)

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O treinamento esportivo é uma atividade sistemática que visa proporcionar

alterações morfológicas, metabólicas e funcionais que possibilitem o

consequente incremento dos resultados competitivos. VIRU; VIRU, 2000

TRIMP Training Impulse

PSE

Teoria dos processos fisiológicos promovidos pelo exercício físico.

Adaptado de Pyne (1994). Abreviaturas: ERON = Espécies reativas de

oxigênio e nitrogênio; PL = Peroxidação lipídica; Ca2+ = íons cálcio; CK =

Creatina quinase, TNF IL-2 = Interleucina complemento; C5a = Proteína

C5a do sistema complemento; Fe = Ferro; LTB4 = Leucotrieno B4.

Fonte:(Smith, 2004).

MARCADORES DE DANO MUSCULAR CK e ALFA ACTINA

MARCADORES DE DANO MUSCULAR CK e ALFA ACTINA

Ispirlidis et al.,2008

A análise de sinais de variabilidade da freqüência cardíaca (heart

rate variability, ou HRV) é importante quando se estuda o sistema nervoso

autônomo, pois ajuda a avaliar o equilíbrio entre as influências simpática e

parassimpática no ritmo cardíaco.

VARIABILIDADE DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA

HRV

CARVALHO et al, 2012

TERMOGRAFIA INFLAMAÇÃO MUSCULAR

GPS

GENÉTICA

DNA

200 +

ACTN3

PIMENTA et al, 2012

PIMENTA et al, 2012

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Nível de adaptação normal

Reação de alarme

Fase de resistência

Fase de esgotamento

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OBRIGADO

empimenta@uol.com.br

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