economia ambiental - eduardo dinz 1 especialização em gestão ambiental economia ambiental prof....
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ECONOMIA AMBIENTAL - EDUARDO DINZ
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Especialização em Especialização em Gestão AmbientalGestão Ambiental
ECONOMIA AMBIENTAL Prof. CARLOS
EDUARDO MARINHO DINIZ,
Economista e Mestre em Engenharia de
Produção
ECONOMIA AMBIENTAL - EDUARDO DINZ
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OBJETIVOSOBJETIVOS
• Objetivo Geral• Proporcionar as ferramentas analíticas e a
percepção gerencial essenciais para a análise e solução de problemas que possuem conseqüências econômicas significativas no meio ambiente.
• Objetivos Específicos• Descrever os elementos necessários à
compreensão das limitações que o ambiente impõe à tomada eficaz de decisões.
• Apresentar os temas principais associados com a regulamentação de economia ambiental.
• Analisar os fatores externos associados às decisões econômicas.
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CRISECRISEEXPLOSÃO DEMOGRÁFICA
POLUIÇÃOPRODUÇÃO DE LIXO
ESGOTAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS
POBREZADEVASTAÇÃO DAS FLORESTAS
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CONCEITOS BÁSICOS DE CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA E TEORIA ECONÔMICAECONOMIA E TEORIA ECONÔMICA
• A Economia de Empresas, como uma área do conhecimento, é um ramo aplicado da microeconomia na alocação eficiente de recursos escassos, no planejamento da estratégia corporativa e na execução de táticas eficazes.
• A Economia de Empresas preocupa-se com a alocação de recursos e com as decisões estratégicas e táticas feitas por analistas, gerentes e consultores nos setores público e privado e nas entidades sem fins lucrativos da economia.
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MODELO DE TOMADA DE DECISÃOMODELO DE TOMADA DE DECISÃO
• Fundamentação teórico-científicaFundamentação teórico-científica: teoria da demanda, teoria do custo, teoria da produção, teoria do investimento e teoria dos juros.
• A capacidade para tomar boas decisões é a chave para um desempenho gerencial bem-sucedido.
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MODELO DE TOMADA DE DECISÃOMODELO DE TOMADA DE DECISÃO• A tomada de decisão possui diversos
elementos comuns: – Primeiro, o decisor deve estabelecer ou
identificar os objetivosobjetivos da organização;– Em seguida, o decisor deve identificar o
problemaproblema que requer uma solução;– Uma vez identificada(s) a(s) fonte(s) do
problema, passa-se a examinar as soluções soluções potenciaispotenciais. A escolha depende dos custos e benefícios relativos;
– O passo final do processo, após todas as alternativas terem sido identificadas e avaliadas e a melhor alternativa escolhida, constitui a implementação da decisãoimplementação da decisão.
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Estabelecer e/ouIdentificar objetivos
Definir o problema
Identificar soluçõesAlternativas possíveis
Avaliar as alternativas
eselecionar a
melhor
Considerar as
limitações societárias
Considerar as limitações
organizacio-nais e de fatores
de produção
Implementare monitorara decisão
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Lucro EconômicoLucro Econômico• Lucro econômico é a diferença entre a receita total e
o custo econômico total. • A receita total é medida em termos dos
recebimentos de uma empresa, isto é, RT = P x Q.• O custo econômico de qualquer atividade pode ser
considerado como a oportunidade alternativa de maior valor da qual se abre mão.
• Os custos econômicos podem ser considerados como custos de oportunidade ou os custos para atrair um recurso de sua próxima melhor alternativa de uso.
• Em um sentido geral, o lucro econômico pode ser definido como a diferença entre a receita total e o custo econômico total.
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Teoria do Lucro Associado ao Teoria do Lucro Associado ao RiscoRisco
• A teoria do lucro associado ao risco é desenvolvida no contexto de lucros normais, no qual normal é definido em termos do risco relativo de investimentos alternativos.
• Os lucros normais para uma empresa de risco elevado devem ser maiores que os lucros normais de empresas que possuem risco menor.
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Teoria do Lucro Baseado no Teoria do Lucro Baseado no Equilíbrio DinâmicoEquilíbrio Dinâmico
• Existe uma taxa de retorno normal de equilíbrio a longo prazo (ajustada para o risco) que todas as empresas deveriam ter a tendência de ganhar.
• Em qualquer ocasião, uma empresa específica ou as empresas de um determinado setor podem obter uma taxa de retorno maior ou menor do que esse nível de retorno normal a longo prazo.
• Isso pode ocorrer por causa de movimentações temporárias (choques) em vários setores da economia.
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Teoria do Lucro Associado ao Teoria do Lucro Associado ao MonopólioMonopólio
• Em alguns setores, uma empresa é efetivamente capaz de dominar o mercado e obter potencialmente taxas de retorno acima do normal durante um longo período. Essa capacidade de dominar o mercado pode surgir:– de economias de escala (uma situação na qual
uma grande empresa pode produzir unidades adicionais do produto a um custo menor daquele de empresas menores);
– controle dos recursos naturais essenciais;– controle de patentes críticas ou restrições
governamentais que impedem a concorrência
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Teoria do Lucro Associado à Teoria do Lucro Associado à InovaçãoInovação
• A teoria do lucro associado à inovação sugere que lucros acima do normal constituem a recompensa de inovações bem-sucedidas.
• Empresas que desenvolvem produtos originais, de alta qualidade (tal como a Microsoft na indústria de software para computadores), ou empresas que identificam com sucesso oportunidades de mercado únicas, são recompensadas com o potencial para lucros acima do normal.
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Teoria do Lucro Associado à Teoria do Lucro Associado à Eficiência GerencialEficiência Gerencial
• Essa teoria afirma que lucros acima do normal podem surgir por causa das aptidões gerenciais excepcionais de empresas bem dirigidas.
• O desempenho de lucro constitui invariavelmente o resultado de muitos fatores, incluindo o risco diferencial, a inovação, as aptidões gerenciais, a existência do poder de monopólio e eventos ocasionais.
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Teoria do Lucro Associado à Teoria do Lucro Associado à Eficiência GerencialEficiência Gerencial
• O importante é lembrar que o lucro e as oportunidades de lucro desempenham um papel fundamental na determinação da alocação eficiente de recursos em nossa economia.
• Essas alternativas muitas vezes são muito burocráticas e, em geral, não fornecem o grau de resposta às condições de mercado mutáveis oferecido pelo sistema de livre-empresa.
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Objetivo da EmpresaObjetivo da Empresa
• O objetivo dos proprietários consiste em maximizar os lucros.
• O objetivo da empresa mais amplamente aceito consiste em maximizar o valor da empresa para os seus proprietários; isto é, maximizar a riqueza dos acionistas.
• A riqueza dos acionistas é medida pelo preço de mercado das ações ordinárias de uma empresa.
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Metas da EmpresaMetas da Empresa
• A meta de maximização da riqueza dos acionistas indica que os dirigentes de uma empresa devem maximizar o valor presente dos fluxos de caixa futuros esperados para os proprietários (acionistas).
• O valor da ação de uma empresa é igual ao valor presente de todos os lucros futuros esperados, descontados à taxa de retorno exigida pelos acionistas.
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Valor da Ação da EmpresaValor da Ação da Empresa
• Vo . (Ações emitidas) = π1 / (1 + ke)1 + π2 / (1 + ke)2 + π3 / (1 + ke)3 + ... + π∞ / (1 + ke)∞
• Vo . (Ações emitidas) = ∑ πt / (1 + ke)t• Vo é o valor atual (presente) de uma ação;• πt representa os lucros esperados em cada
um dos períodos futuros (1 a ∞);• ke é igual à taxa de retorno exigida pelos
investidores.
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Fatores determinantes do valor Fatores determinantes do valor de uma empresade uma empresa
Vo . (Ações emitidas) = ∑ { (Pt . Qt) – (Vt . Qt) – Ft } / (1 + ke)t
• ( Pt . Qt ): representa a receita total gerada pela empresa;
• (Vt . Qt) – Ft : são os custos da empresa = custos fixos (Ft) e variáveis (Vt . Qt);
• ke : taxa de desconto que os investidores adotam para atribuir valor ao fluxo de lucros gerados por uma empresa, a qual é determinada pelo risco percebido da empresa e por condições vigentes nos mercados financeiros, incluindo-se o nível de inflação esperada.
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VALORDE UMA
EMPRESA
Recursos internos e limitações
externas
∑ { (Pt . Qt) – (Vt . Qt) – Ft } / (1 + ke)t
A taxa de desconto, ke, depende:
1. Do risco percebido da empresa.2. Das condições do mercado de capitais
O fluxo de lucros futuros depende:1. Das receitas geradas - Teoria d a demanda e previsão - Política de preços
2. Dos Custos - métodos de produção utilizados - natureza da função dos custos
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Lucros Lucros versusversus Fluxos de Caixas Fluxos de Caixas
• O conceito de lucro econômico não é o mesmo que a definição contábil de lucro líquido.
• O conceito de lucro contábil não inclui alguns custos econômicos importantes, tal como o custo de oportunidade do capital investido pelos proprietários.
• Além disso, os conceitos de lucro econômico podem não refletir os fluxos de caixa reais, recebidos e pagos por uma empresa ao longo do tempo, especialmente ao se considerarem métodos distintos de cálculo da depreciação e de avaliação de estoques.
• Na prática, os gerentes que procuram maximizar a riqueza dos acionistas concentram-se na maximização do valor presente dos fluxos de caixa disponíveis aos proprietários da empresa.
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Ações Gerenciais para Influenciar a Ações Gerenciais para Influenciar a Riqueza dos AcionistasRiqueza dos Acionistas
• De que modo os gerentes podem influenciar o montante, o momento no tempo e o risco dos lucros esperados a serem gerados pela empresa a fim de maximizar a riqueza dos acionistas?
• O preço da ação de uma empresa é a medida tangível da riqueza dos acionistas.
• Os fatores relacionados com o ambiente econômico estão, em grande parte, fora do controle dos dirigentes, tais como política de livre concorrência, taxa de câmbio e outros fatores.
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Ações Gerenciais para Influenciar a Ações Gerenciais para Influenciar a Riqueza dos AcionistasRiqueza dos Acionistas
• Principais decisões sob o controle dos dirigentes: escolhas a respeito dos produtos a serem fabricados, da tecnologia adotada para produzi-los, dos esforços de marketing, dos canais de distribuição e da seleção e remuneração dos empregados.
• Além disso, os gerentes estabelecem políticas de investimento, a estrutura de controle acionário da empresa, a estrutura de capital (uso de capital de terceiros), políticas de gerenciamento do capital de giro e políticas de dividendos.
• Eles também iniciam processos de reestruturação, tais como fusões, cisões e parcerias, em uma tentativa de aumentar o valor capitalizado.
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Ações Gerenciais para Influenciar a Ações Gerenciais para Influenciar a Riqueza dos AcionistasRiqueza dos Acionistas
• Os participantes dos mercados financeiros avaliam os lucros esperados pela empresa, em relação aos fluxos alternativos de lucros esperados de outras empresas.
• Por último, estabelecem o preço das ações da empresa. • O valor da ação de uma empresa é influenciado, a qualquer
tempo, pelas condições gerais vigentes no mercado financeiro, incluindo-se o nível das taxas de juros, as taxas de inflação previstas e o nível de otimismo dos investidores quanto ao futuro.
• As condições do mercado financeiro também afetam as principais decisões tomadas pelos dirigentes.
• As decisões dos gerentes sobre a alocação de recursos precisam ser tomadas de acordo com limitações de recursos e obedecendo aos instrumentos legais, condições ambientais e comportamentais.
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Fatores que Afetam os Preços Fatores que Afetam os Preços das Açõesdas Ações
Fatores relacionados com o ambiente Fatores relacionados com o ambiente econômicoeconômico
• Nível de atividade econômica• Alíquotas e legislação do imposto de renda• Concorrência• Leis e regulamentação governamental• Sindicalização dos empregados• Condições para os negócios internacionais
e taxas de câmbio
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Principais decisões sob o controle Principais decisões sob o controle dos dirigentesdos dirigentes
• Produtos e serviços oferecidos para venda• Tecnologia da produção• Marketing e rede de distribuição• Estratégias de investimento• Políticas de emprego e esquemas de
remuneração para gerentes e outros empregados
• Forma jurídica da empresa – sociedade limitada ou sociedade anônima
• Estrutura de capital – uso de capital de terceiros e capital próprio para financiar a empresa
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Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável
É aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a
possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias
necessidades.
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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
• Nova forma de desenvolvimento econômico.• Compatível com a preservação dos recursos
naturais de um país.• Não predatório.• Desenvolvimento Sustentável é aquele que
permite à geração atual suprir as suas necessidades sem comprometer a capacitação das gerações futuras.
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consumo de consumo de matéria prima e a matéria prima e a
assimilação de assimilação de dejetosdejetos
área área correspondente de correspondente de
terra ou água terra ou água produtivaprodutiva
TRASFORMAÇÃOTRASFORMAÇÃO
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Procedimento de cálculoProcedimento de cálculo
Para cada item de matéria ou energia consumida pela sociedade existe uma certa área de terra, em um ou mais ecossistemas, que é necessária para fornecer o fluxo destes recursos e absorver seus dejetos
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Conceito de desenvolvimento sustentávelConceito de desenvolvimento sustentável
• Consenso:
– o ecossistema terrestre não é capaz de sustentar indefinidademente o nível de atividade econômica e de consumo de matérias primas.
• Base do conceito de sustentabilidade:
– utilização dos serviços da natureza dentro do princípio da manutenção do capital natural, isto é, o aproveitamento dos recursos naturais dentro da capacidade de carga do sistema.
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A pressão exercida pela consciência despertada, reflexo da ampla divulgação das Conferências Mundiais
sobre Meio Ambiente (1972 e 1992), forçou a introdução definitiva das questões ambientais,
desenvolvimento e cidadania, e fez com que estas questões passassem a ser compreendidas como tema de responsabilidade comum à toda a humanidade, não podendo mais se restringir a uma questão de soberania
nacional.
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A verdadeira incompatibilidade situa-se entre a preservação do meio ambiente e o acúmulo privilegiado de riquezas, e não entre aquela e o desenvolvimento, pois o desenvolvimento de uma nação não se faz amontoando riquezas ...
Desenvolvimento é tudo o que traz felicidade a um povo, e não será feliz o povo que tiver suas matas destruídas, sua paisagem alterada e sua saúde corrompida.
Samuel Murgel Branco, 1997
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O QUE É CONTABILIDADE?O QUE É CONTABILIDADE?
É o ramo de conhecimento que estuda o patrimônio das organizações através de fatos identificados, mensurados, classificados, registrados, consolidados, auditados e analisados para a geração de informações relevantes para a tomada de decisão.
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OBJETO DA CONTABILIDADEOBJETO DA CONTABILIDADE
O objeto de estudo da Contabilidade consiste no Patrimônio das diversas modalidades de entidades.
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APLICAÇÃO DA CONTABILIDADEAPLICAÇÃO DA CONTABILIDADE
• O controle do patrimônio da organização;• A geração de relatórios financeiros
gerenciais;• As informações relativas às obrigações
fiscais;• A apuração do resultado financeiro obtido.
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USUÁRIOS DA USUÁRIOS DA CONTABILIDADECONTABILIDADE
• Usuários internos Proprietários, sócios e acionistas; Gerentes e demais administradores.
• Usuários externos Bancos e instituições financeiras; Governos e órgãos públicos; Fornecedores; Clientes; Concorrentes.
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PATRIMÔNIOPATRIMÔNIO
Patrimônio é o somatório de todos os bens pertencentes, direitos (ou valores a receber) e obrigações (dívidas perante terceiros), expressos monetariamente, que uma entidade possui em determinado instante de tempo.
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ELEMENTOS PATRIMONIAISELEMENTOS PATRIMONIAIS
• Bens são todas as coisas pertencentes à empresa, estejam disponíveis para uso e que estejam passíveis de avaliação monetária.
• Direitos são todos os valores que a empresa tem para receber de terceiros, surgidos como contrapartidas de transação comercial, referentes a pagamentos futuros sobre bens vendidos ou serviços prestados.
• Obrigações são todos os valores que a empresa tem para pagar a terceiros, surgidos como decorrência de contrapartidas de transação comercial, referentes a pagamentos futuros sobre bens adquiridos ou serviços contratados.
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ESTÁTICA PATRIMONIALESTÁTICA PATRIMONIAL
• Ativos;• Passivos Exigíveis;• Patrimônio Líquido.
Ativo = Passivo Exigível + Patrimônio Líquido
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CONTASCONTAS
Contas são unidades do patrimônio de uma organização que recebem denominações, compostas por uma ou mais palavras, pelas quais são representados os diversos elementos do Patrimônio para o acúmulo dos registros contábeis de mesma natureza, bem como suas variações, identificadas dentre os diversos bens, direitos, obrigações, receitas, despesas e custos que ela representa.
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PLANO DE CONTASPLANO DE CONTAS
O plano de contas é o elenco das diversas contas que estão contidas na estrutura do Patrimônio de uma organização.
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FATOS CONTÁBEISFATOS CONTÁBEIS
Fatos contábeis são todos os fatos ocorridos no âmbito das atividades operacionais e não operacionais que alteram qualitativamente ou quantitativamente a composição do Patrimônio.
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BALANÇO PATRIMONIALBALANÇO PATRIMONIAL
O Balanço Patrimonial é a representação monetária estática da situação do Patrimônio de uma organização através da apresentação ordenada dos diversos elementos que o compõe em um determinado instante do tempo.
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ATIVOATIVO
• Ativo circulante;• Ativo realizável a longo prazo;• Ativo permanente.
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PASSIVOPASSIVO
• Passivo circulante;• Passivo exigível a longo prazo;• Passivo relativo a resultados de exercícios
futuros;• Patrimônio líquido.
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CONTABILIDADE AMBIENTALCONTABILIDADE AMBIENTAL
É um sistema organizado para prover informações sobre os elementos naturais afetados pelas atividades de uma entidade.
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OBJETIVOSOBJETIVOS
• Auxiliar a condução de medidas de preservação ambiental
• Contribuição para a compatibilização entre o processo e o desenvolvimento sustentável
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TIPOS DE CONTABILIDADE TIPOS DE CONTABILIDADE AMBIENTALAMBIENTAL
• Contabilidade ambiental nacional• Contabilidade ambiental gerencial• Contabilidade ambiental financeira
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CONTABILIDADE AMBIENTAL CONTABILIDADE AMBIENTAL NACIONALNACIONAL
• Abrangência nacional• Base para políticas macro-econômicas• Geração de indicadores ambientais• Geração de relatórios ambientais• Prestação de contas a órgãos
internacionais
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CONTABILIDADE AMBIENTAL CONTABILIDADE AMBIENTAL GERENCIALGERENCIAL
• Fonte de informações para a tomada de decisão
• Uso de dados sobre custos ambientais• Gerenciar níveis dos danos ambientais• Avaliar modalidades tecnológicas
alternativas• Analisar aspectos do processo produtivo
que possam causar danos ambientais
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CONTABILIDADE AMBIENTAL CONTABILIDADE AMBIENTAL FINANCEIRAFINANCEIRA
• Elaboração de relatórios sobre custos ambientais financeiramente mensuráveis
• Identificação, avaliação e evidenciação de eventos econômicos relacionados ao ambiente
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CONTABILIDADE DE CUSTOSCONTABILIDADE DE CUSTOS
Ramos da função financeira que acumula, organiza, analisa e interpreta os custos dos produtos, dos estoques, dos componentes da organização, dos planos operacionais e das atividades de distribuição para determinar o lucro, para controlar as operações e para auxiliar o administrador no processo de tomada de decisão e de planejamento.
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAISPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
• Competência (realização)• Uniformidade (consistência)• Prudência (conservadorismo)
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OBJETIVOS DA OBJETIVOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOSCONTABILIDADE DE CUSTOS
• Determinação do lucro• Controle de operações• Tomada de decisão
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DEFINIÇÕES BÁSICASDEFINIÇÕES BÁSICAS
• Gastos• Custos • Despesas• Ganhos/perdas• Lucro/prejuízo
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SISTEMAS DE CUSTOSSISTEMAS DE CUSTOS
• Processo• Ordem de produção
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CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOSCUSTOS
• Quanto à alocação aos produtos• Quanto ao comportamento em relação ao
volume operacional
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CUSTO/VOLUME/LUCROCUSTO/VOLUME/LUCRO
• Receitas• Custos• Despesas
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CUSTO/VOLUME/LUCROCUSTO/VOLUME/LUCRO
Volume de operações ou nível de atividades onde o resultado obtido é nulo.
Receitas = Custos + Despesas
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ETAPAS DO PROCESSOETAPAS DO PROCESSO
• 1º Passo - discriminar, a partir dos registros históricos, os elementos do custo de produção.
• 2º Passo - ajustar os dados às flutuações de preços.3º Passo - correlacionar cada elemento do custo com o fator de variação do volume de atividade.
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II – ANÁLISE E ESTIMATIVA DA II – ANÁLISE E ESTIMATIVA DA DEMANDA DA EMPRESADEMANDA DA EMPRESA
• A análise da demanda atende a dois objetivos gerenciais importantes:
• primeiro, fornece o entendimento necessário para lidar eficazmente com a demanda;
• segundo, ajuda a prever vendas e receitas.• Um dos conceitos mais importantes da
teoria da demanda é o conceito de elasticidade, que é o grau de sensibilidade da demanda a determinados fatores.
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2 – RELAÇÕES DE DEMANDA: A 2 – RELAÇÕES DE DEMANDA: A FUNÇÃO DE DEMANDAFUNÇÃO DE DEMANDA
• Demanda individual: decisões sobre gastos tomadas por um indivíduo.
• Demanda de mercado: é igual à soma das demandas individuais.
• A demanda de mercado geralmente é de maior interesse do que as relações de demanda individual para os gerentes da empresa, porque a curva de demanda de mercado serve como uma base para tomar muitas decisões de preço e produção.
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Fatores que podem alterar a Fatores que podem alterar a demandademanda
• Design e a embalagem de produtos;• O montante e a distribuição do
orçamento de propaganda da empresa;• O tamanho da equipe de vendas;• Os gastos promocionais;• O período de tempo de ajuste para
quaisquer alterações de preço;• Os impostos ou subsídios.
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Função matemática da demandaFunção matemática da demandaQD = f (P, Ps, Pc, Y, A, Ac, N, Cp, PE, TA, T/S ...)
onde: • QD = quantidade demandada do bem ou serviço• P = preço do bem ou serviço• Ps = preços dos serviços ou bens substitutos• Pc = preços dos serviços ou bens complementares• Y = renda dos consumidores• A = despesas de propaganda (e outras despesas de marketing)• Ac = despesas de propaganda dos concorrentes com o bem ou
serviço• N = população (e outros fatores demográficos)• Cp = gostos e preferências do consumidor pelo bem ou serviço• PE = alterações esperadas (futuras) no preço• TA = período de reajuste• T/S = impostos ou subsídios
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3 – 3 – ELASTICIDADE-PREÇO DA ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDADEMANDA
• Em geral, a elasticidade pode ser considerada como um quociente entre a variação percentual de uma quantidade (ou variável) e a variação percentual de uma outra, em condições ceteris paribus (todas as demais condições permanecendo constantes).
• Define-se a elasticidade-preço da demanda (ED) como o quociente da variação percentual na quantidade demandada, pela variação percentual no preço:
• ED = %∆Q ÷ %∆Ponde • ∆Q = variação da quantidade demandada• ∆P = variação do preço
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ELASTICIDADE-PREÇO DA ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDADEMANDA
• ED = 0 →→ Perfeitamente inelástica• O < |ED| < 1 →→ Enelástica• |ED| = 1 →→ Elasticidade unitária• 1 < |ED| < ∞ →→ Elástica• |ED| < ∞ →→ Perfeitamente elástica
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Elasticidade-Preço da Demanda Elasticidade-Preço da Demanda de Mercadode Mercado
• Cerveja• Vinho• Licor • Vestuário• Café comum• Café solúvel• Débitos em cartões bancários• Alimentos• Móveis• Artigos de vidro e porcelana• Utensílios domésticos• Transporte aéreo Estados Unidos/Europa• Transporte aéreo Canadá/Europa• Almoços na escola• Calçados• Farinha de soja• Telefones• Têxteis• Pneus• Tomates
• - 0,84• - 0,55• - 0,50• - 4,10• - 0,16• - 0,36• - 2,44• - 3,80• - 3,04• - 1,20• - 0,64• - 1,25• - 0,82• - 0,47• - 0,73• - 1,65• - 0,10• - 4,70• - 0,60• - 2,22
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Outras ElasticidadesOutras Elasticidades• Elasticidade-Renda da Demanda: mede a reação de uma alteração na
quantidade demandada de algum produto, em função de uma variação na renda.
• Elasticidade-Cruzada da Demanda: é uma medida de mudança percentual da quantidade demandada de um produto e decorrente de mudanças de preços em produtos substitutos ou complementares.
• Elasticidade da Propaganda: mede a reação das vendas decorrentes das despesas de propaganda. Quanto mais elevado o coeficiente de elasticidade de propaganda, maior a reação das vendas às variações do orçamento de propaganda.
• Elasticidade das Expectativas de Preços: em um ambiente inflacionário, a elasticidade das expectativas de preço pode proporcionar informações proveitosas. Ela é definida como a variação percentual dos preços futuros esperados, como resultado das atuais variações percentuais do preço.
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Custos Contábeis Custos Contábeis versusversus Custos Custos EconômicosEconômicos
• Custo contábilCusto contábil: desembolso histórico de fundos que ocorre na troca ou transformação de um recurso;
→ Finalidade: relatório financeiro• Custo econômico (ou custo de Custo econômico (ou custo de
oportunidade)oportunidade): é uma função do valor de um recurso em sua melhor aplicação alternativa.
→ Finalidade: tomada de decisão
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Custo RelevanteCusto Relevante
• É o custo que deve ser usado em um determinado problema de tomada de decisão.
• O conceito de custo relevante é constituído dos custos de depreciação, estoques, instalações não utilizadas e a medida da rentabilidade.
• Lucro econômico = Receita total – Custos explícitos – Custos implícitos
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ConclusõesConclusões
• Os custos podem ser avaliados de diferentes maneiras, dependendo da finalidade para a qual os valores de custo serão usados.
• O custo relevante na tomada de decisões econômicas é o custo de oportunidade dos recursos, e não o desembolso dos fundos exigidos para obter os recursos.
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ConclusõesConclusões
• Custos irrecuperáveis, incorridos independentemente da ação alternativa escolhida, não devem ser considerados ao se tomar a decisão ótima.
• O custo de oportunidade de uma determinada ação, envolvendo um problema de decisão, algumas vezes é grandemente subjetivo; e as estimativas do custo contábil podem ser arbitrária.
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MERCADOS RELEVANTESMERCADOS RELEVANTES
• Um mercado relevante é um grupo de agentes econômicos (pessoas e/ou empresas) que interagem entre si, no contexto de um relacionamento comprador-vendedor. Essa interação resulta em transações entre o lado da demanda (comprador) e o lado da oferta (vendedor) do mercado. Vendedores e compradores são membros do grupo estratégico do mercado relevante.
• Os mercados muitas vezes possuem características espaciais e relacionadas com o produto. Por exemplo, o mercado para o Windows da Microsoft é mundial; enquanto o mercado para viagens aéreas com destino a Fernando de Noronha é limitado a empresa que operam na região.
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A Estrutura Estratégica das A Estrutura Estratégica das Cinco Forças de PorterCinco Forças de Porter
• O ”Modelo Estratégico das Cinco Forças de Porter” determinam a possibilidade de lucratividade sustentada:– a ameaça de substitutos, – a ameaça de entrada, – o poder dos compradores, – o poder dos fornecedores e – a intensidade da rivalidade.
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Concorrência Pura ou PerfeitaConcorrência Pura ou Perfeita
– Conhecimento completo de todas as informações relevantes de mercado, por parte de todas as empresas; cada uma das quais age de forma totalmente independente, como, por exemplo, as muitas construtoras residenciais que constroem casas padronizadas de três dormitórios em uma grande cidade.
– Entrada e saída livres do mercado, isto é, barreiras mínimas à entrada e à saída do mercado.
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MONOPÓLIO E EMPRESAS MONOPÓLIO E EMPRESAS DOMINANTESDOMINANTES
• Barreiras substanciais à entrada impedem a concorrência de penetrar no setor. Essas barreiras podem incluir os seguintes fatores:– Vantagens de custo absolutas da empresa
estabelecida, resultante de economias na obtenção de insumos ou de técnicas de produção patenteadas.
– Vantagens de diferenciação do produto, resultantes da fidelidade do consumidor aos produtos tradicionais.
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MONOPÓLIO E EMPRESAS MONOPÓLIO E EMPRESAS DOMINANTESDOMINANTES
• Grandes necessidades de capital, as quais excedem os recursos financeiros dos concorrentes potenciais.– Exclusão legal dos concorrentes
potenciais, como é o caso das concessionárias de serviços públicos e das empresas com patentes e com licenciamento exclusivo.
– Segredos comerciais não disponíveis para concorrentes potenciais.
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Concorrência MonopolistaConcorrência Monopolista
• A característica diferenciadora mais importante da concorrência monopolista é, em grande parte, o fato de os produtos de cada empresa serem de algum modo distintos daqueles de todas as demais empresas.
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Cartéis e Outras Formas de Cartéis e Outras Formas de ConluioConluio
• Os oligopolistas podem pensar em reduzir o risco inerente que enfrentam por causa das interdependências da estrutura do setor. Para isso, concordam, de modo formal ou informal, em cooperar ou conluiar na tomada de decisões.
• Os acordos formais de oligopolistas são denominados cartéis. Em geral, os acordos de conluiu de qualquer tipo são ilegais.
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CUSTOS AMBIENTAISCUSTOS AMBIENTAIS
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CÁLCULOCÁLCULO
QT = CDFT/ Pu - CDVuou
QT = CDFT/MCU
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APLICAÇÕESAPLICAÇÕES
Preço mínimo para obter lucro, dado um volume de produção e venda.
Fórmula Pu = CDVu x Q + CDFT QCusto variável unitário máximo permissível.
Fórmula CDVu = Pv x Q - CDFT QVolume que deve ser vendido para ser obtido um lucro total desejado.
Fórmula Q desejado = CDFT + L Pv - CDVu
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SISTEMA DE CUSTOS DA SISTEMA DE CUSTOS DA QUALIDADE AMBIENTALQUALIDADE AMBIENTAL
• Conceito Conjunto de atividades para coletar dados e permitir a determinação dos custos de qualidade ambiental
• Objetivo Agregar esses custos em relatórios específicos, em sua apropriação e análise, as informações que, de outra forma, estariam dispersadas em outros relatórios.
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CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS E GASTOS CUSTOS E GASTOS
AMBIENTAISAMBIENTAIS• Quanto à Intenção • Quanto à natureza
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QUANTO À INTENÇÃOQUANTO À INTENÇÃO
• Custos e gastos preventivos dada sua tendência em gerar resíduos
• Custos e gastos de recuperação de danos já ocorridos
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QUANTO À NATUREZAQUANTO À NATUREZA
• Custos e gatos de controle–Custos de prevenção–Custos de avaliação
• Custos e gastos por falta de controle–Falhas internas–Falhas externas–Intangíveis
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PASSIVOS AMBIENTAISPASSIVOS AMBIENTAIS
• Normais: Decorrentes do processo produtivo propriamente dito
• Anormais: decorrentes de situações não passíveis de controle da empresa
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PASSIVOS AMBIENTAISPASSIVOS AMBIENTAIS
• Não-cumprimento da legislação ambiental• Falta de manutenção preventiva• Falhas humanas• Recuperação de áreas degradadas
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DILEMA EMPRESARIALDILEMA EMPRESARIAL
• Gastos ambientais?• Gastos operacionais?• Gastos operacionais ligados ao meio-
ambiente?
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GOODWILLGOODWILL
É o mais importante ativo intangível de uma empresa e possui o tratamento contábil complexo
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AVALIAÇÃO DO GOODWILLAVALIAÇÃO DO GOODWILL
• Diferença entre o valor de mercado da empresa e a avaliação líquida de seus ativos
• Valor atual da diferença positiva entre lucros futuros e retorno esperado
• Avaliação de atividades favoráveis à empresa
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BALANÇO SOCIALBALANÇO SOCIAL
• Objetivo• Perspectivas
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CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS
• Não tipificam eventos contábeis• Não determinam tempo e espaço• Quantificação monetária deficiente• Impactos econômicos• Políticas ambientais corporativas
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INFORMAÇÃO CONTÁBIL INFORMAÇÃO CONTÁBIL AMBIENTAL AMBIENTAL
• Valor preditivo• Valor referencial• Oportunidade
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CONFIABILIDADECONFIABILIDADE
• Fidelidade• Verificabilidade• Neutralidade
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COMPARABILIDADECOMPARABILIDADE
• Uniformidade• Consistência• Materialidade
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EVIDÊNCIAS DOS EVIDÊNCIAS DOS RELATÓRIOSRELATÓRIOS
• Restrições quanto à contribuições efetivas• Análises limitadas• Aplicações específicas
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CAUSAS DO BAIXO USOCAUSAS DO BAIXO USO
• Falta de interesse• Cultura de evidenciação• Falta de pressão dos proprietários• Falta de instruções normativas• Falta de leis específicas• Falta de modelos específicos
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RELATÓRIOS CONTÁBEIS RELATÓRIOS CONTÁBEIS AMBIENTAISAMBIENTAIS
• Análise custo-benefício na representação do meio-ambiente
• Contextualizar financeiramente as políticas ambientais
• Avaliar aspectos legais potenciais• Suprir informações para a tomada de
decisão
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INDICADORES AMBIENTAIS INDICADORES AMBIENTAIS DE DESEMPENHODE DESEMPENHO
São instrumentos referenciais que quantificam informações complexas acerca da relação da empresa com o meio-ambiente em um formato simples para prover o monitoramento dos problemas ambientais bem como gerar subsídios para a tomada de decisão
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REFERENCIAIS PARA OS REFERENCIAIS PARA OS INDICADORESINDICADORES
• Número limitado• Clareza na proposição• Coleta realista de dados• Custos aceitáveis• Identificação das causas• Confiabilidade• Escala temporal e espacial
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AUDITORIA AMBIENTALAUDITORIA AMBIENTAL
• Identificar a mais importante interação empresa/ambiente
• Avaliar os graus de impacto ambiental• Identificar as prioridades e
responsabilidades• Avaliar equipes de treinamento• Avaliar sistemas de informação• Monitorar o desempenho ambiental
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O que é um Estudo de Impacto Ambiental - EIA?
Em princípio três são os objetivos atribuídos a um EIA
.Um instrumento de informação para o processo de tomada de decisão sobre novos desenvolvimentos – provê um exame sistemático das implicações ambientais (sociais) de um dado projeto/desenvolvimento;
.Um instrumento para negociação e mediação – ao colocar junto governo, o público e os empreendedores; e
.Um instrumento de previsão – ao apontar áreas onde um dado projeto pode ser modificado com o objetivo de minimizar ou eliminar seus impactos negativos.
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104
Os procedimentos de um EIA definem a estrutura formal para conduzir a avaliação dos impactos de um dado desenvolvimento/projeto.
Nesse sentido a existência desses procedimentos formais assegura uniformidade e é uma garantia para que todos os desenvolvimentos sejam avaliados, em relação aos seus impactos, de acordo com uma estrutura claramente definida.
Isso pode significar que a avaliação será executada de forma claramente estabelecida e que os resultados dessa avaliação serão utilizados no processo de tomada de decisão.
Os procedimentos também podem representar um mecanismo para eliminar, ou ao menos minimizar inconsistências na avaliação de projetos semelhantes, assim como os bias.
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Procedimentos (ideais) de um EIAVarredura inicial (screening) – reduz a aplicação do EIA àqueles
projetos que tenham impactos significativos;Avaliação inicial (scoping) – procura identificar no estágio inicial
do EIA os impactos mais relevantes do projeto em análise, incluindo aí as diferentes alternativas;
Termos de referência – estabelece um guia inicial dos ítens que devem compor o EIA;
Consideração das alternativas – procura assegurar que o empreendedor considerou outras possíveis opções para o projeto (localização, escala, processo tecnológico, etc.)
Descrição do projeto – definição dos objetivos, propósitos e características do projeto;
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106
Descrição do ambiente inicial (baseline environment) – inclui a descrição atual e futura do ambiente (na sua expressão mais ampla), considerando a ausência do projeto, e levando em conta tanto as mudanças naturais como aquelas que venham a ser provocadas pelo homem;
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Identificação dos impactos mais significativos – junta as etapas anteriores com o objetivo de assegurar que todos os impactos potenciais significativos sejam identificados e levados em conta no processo de análise;
Previsão dos impactos - procura reconhecer a magnitude, e outras dimensões, das mudanças identificadas no ambiente em função da implantação do empreendimento, vis a vis sua não implementação;
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Avaliação e análise da significância – procura avaliar a importância relativa dos impactos previstos, de forma a permitir focar aqueles maius significativos;
Mitigação – compreende a introdução de medidas para evitar, reduzir, corrigir ou compensar quaisquer dos impactos significativos identificados e avaliados;
Consulta ao público – procura assegurar a qualidade, a abrangência e a efetividade do EIA, assim como assegurar que as opiniões e as preocupações do público sejam levadas em consideração no processo de tomada de decisão;
Apresentação do relatório do EIA (RIMA) – compreende a preparação de um relatório, em linguagem não técnica, que relate os resultados do EIA;
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109
Revisão – compreende uma avaliação sistemática do EIA e do RIMA;
Monitoramento pós-decisão – involve o acompanhamento dos impactos previstos pelo EIA, após a implementação do projeto; e
Auditoria – compara os impactos que ocorrem com aqueles previstos, servido de fator de avaliação da qualidade do EIA.
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110
• Problemas e dificuldades encontradas nos diferentes estágios do EIA.
• Dos 15 estágios apontados 7, segundo a literatura, ainda sofrem dificuldades de implementação.
• A identificação dos projetos que devem ser submetidos ao EIA é o primeiro. Aqui o problema reside no balanço entre (i) escassez e (ii) abundância.
• A principal solução adiantada para superar esse problema é a adoção do processo de screening, juntamente com o uso de uma lista ‘inteligente’, ou seja o uso de um conjunto de critérios que deve ser aplicado ao projeto/desenvolvimento em análise com o objetivo de determinar a necessidade ou não de submetê-lo a um EIA.
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111
• A etapa de avaliação inicial – scoping – é o segundo ponto controverso do EIA. Duas questões são relevantes:
• caráter não mandatório desse procedimento; e• que atores e quando, devem ser envolvidos – a
importância da participação do público.• A solução é a participação do público desde o início
do processo de EIA.• A preparação do Termo de Referência é o terceiro
procedimento que vem demandando modificações. A questão em consideração aqui refere-se a revisão do EIA, sobretudo no que se refere a demoras em sua execução – estratagema para prolongar um EIA.
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112
A consideração de alternativas é o quarto aspecto que demanda mudanças nos procedimentos adotados em um EIA. Segundo o Council on Environmental Quality – CEQ dos EUA essa etapa é o ‘coração’ de um EIA.
Muitas explicações procuram justificar a complexidade dessa etapa, sendo que uma relevante é a que considera que EIA e o processo de definição de um projeto são ações incompatíveis.
Contudo, a principal dificuldade dessa etapa é a ainda prevalência, no processo de tomada de decisões, dos fatores econômicos e técnicos, em detrimento dos fatores sociais e ambientais.
Outra dificuldade dessa etapa é a natureza do processo de EIA que se aplica, sobretudo, a projetos individuais.
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113
A participação e a consulta ao público é o quinto aspecto do processo de EIA a demandar modificações.
Provavelmente uma das grandes portas abertas pela implementação do processo de EIA foi a de propiciar a participação do público no processo de tomada de decisões sobre projetos / ações de desenvolvimento.
Duas questões são relevantes nessa etapa:• quando o público deve participar?• como tornar a participação do público efetiva?Em relação à primeira questão a resposta tem sido a de
fazer essa participação acontecer desde o início do processo de EIA.
Em relação à segunda três dimensões são significativas: representatividade, cooptação e falta de interesse.
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Monitoramento é o sexta etapa do processo de EIA a demandar significativas modificações.
Sua importância não decorre apenas de servir como o mecanismo de verificação da implementação das medidas de mitigação/correção sugeridas pelo EIA. Ademais dessa função tem papel relevante na identificação e correção de impactos não antecipados.
Quatro são as razões que podem explicar a não implementação do monitoramento.
• legal;• custo;• interesse do público - NIMBY; e• ‘fator orçamento’.Auditoria é a sétima etapa do processo de EIA a requerer
mudanças. O principal problema aqui é sua implementação.
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Metodologias de EIAs Esse é um aspecto do processo de EIA que vem
experimentando desenvolvimentos expressivos. O principal desafio é a incerteza que está presente na atividade de identificar, medir, interpretar e avaliar os impactos de um dado projeto em um dado ambiente.
Assim, embora avanços significativos tenham sido dados, incerteza é um fator que ainda demanda solução e/ou melhor gestão.
As principais atividades de um EIA são:• identificação dos impactos;• previsão e mensuração dos impactos;• interpretação ou avaliação dos impactos;• identificação dos requisitos de monitoramento e das
medidas de mitigação; e
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116
• Comunicação das informações dos impactos aos usuários, a exemplo dos tomadores de decisão e dos membros do público.
A identificação dos impactos é a primeira atividade a ser desenvolvida durante um EIA. Embora possa parecer uma atividade simples, sua dificuldade decorre da falta de conhecimentos quanto a natureza e a extensão dos impactos resultantes de uma variedade de ações localizadas em diferentes ambientes.
A segunda atividade, a medição e a previsão dos impactos, envolve uma estimativa da provável natureza ou características dos impactos, em termos quantitativos e/ou qualitativos. Indicadores explícitos de impactos devem ser determinados e suas magnitudes estimadas.
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Nessa atividade cuidados com incertezas e com a relativa objetividade e subjetividade dos dados devem ser considerados.
A interpretação dos impactos envolve um exercício - ou avaliação - para estabelecer a importância dos impactos identificados e mensurados. Critérios explícitos devem ser utilizados para indicar o nível de incerteza e de riscos envolvidos, e para comparar os impactos entre si.
A quarta atividade é a identificação das medidas mitigadoras e das medidas de monitoramento requeridas. Visto que apenas os impactos negativos foram identificados, medidos e interpretados, possíveis mecanismos de mitigação dos mesmos devem ser investigados, e a suas habilidade para produzir os objetivos desejados devem ser avaliados.
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118
Uma vez que as medidas de mitigação estejam estabelecidas, é fundamental que um procedimento para seu monitoramento seja definido para:
• assegurar que os limites legais de despejo sejam respeitados;
• verificar se as medidas de mitigação serão implementadas como propostas no EIA; e
• prover verificação antecipada de danos ambientais, de forma a que ações sejam tomadas para prevenir e/ou reduzir a seriedade dos impactos não antecipados.
Por fim, a comunicação das informações dos impactos é a apresentação dos dados quantitativos e qualitativos relativos aos impactos - o resultado do EIA - de uma forma que permita que não especialistas possam entendê-los.
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119
Para realizar essas atividades três etapas principais devem ser cumpridas por um EIA:
o estabelecimento de uma base de dados que descreva e situação existente;
o desenvolvimento dos meios para descrever mudanças relacionadas ao projeto em implantação; e
a previsão das mudanças no ambiente com ou sem o projeto, incluindo tanto os aspectos quantitativos como os qualitativos.
A primeira etapa envolve técnicas para a coleta de dados, conforme estabelecido pelas ciências biofísicas, sociais e econômicas. Essas técnicas não são específicas para EIA, nem devem ser confundidas com métodos para avaliação de impactos.Elas simplesmente representam a aplicação de técnicas para coleta de dados.
ECONOMIA AMBIENTAL - EDUARDO DINZ
120
A coleta e organização desses dados - usualmente conhecidos como baseline data - tem por objetivo descrever as condições do ambiente antes do advento da atividade que requer o EIA. Dessa forma sua principal fiunção, ademais de de estruturar as informaçõe spara a próxima fase do EIA, é a de servir como parâmetro para o monitoramento, a longo prazo, de parâmetros ecológicos, sociais e econômicos.
Uma quantidade massiva de dados, em detrimento de sua acuidade, precisão ou forma de aquisição não representa uma avaliação de impactos. Os aspectos principais desse exercício acontecem nas próximas duas etapas: identificação, medida e avaliação de impactos. Para realizar essa tarefa vários métodos foram desenvolvidos e usados.
ECONOMIA AMBIENTAL - EDUARDO DINZ
121
Cinco métodos têm sido considerados como os mais importantes para o desenvolvimento de um EIA. A lista apresentada os coloca em ordem crescente de sofisticacão:
• checklist;• matrizes de interação• superposição de mapas;• redes; e• modelos de simulaçãoEmbora numerosos desenvolvimentos tenham sido feitos
com esses métodos, existe um consenso de que nenhum deles pode ser aplicado para todas as situações.
Ademais, todos esses métodos têm a tendência de identificar e descrever impactos, ao invés de avaliá-los. Adicionalmente a maioria deles é orientado para projetos, o que os limita.
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Procedimentos Legais e Arranjos Institucionais
A introdução do processo de EIA em um determinado país pode ser feita de duas maneiras:
• através de uma ação legislativa; e• através de uma ação administrativa.Quanto a opção administrativa, assume duas possibilidades:• decisão de gabinete - Canadá, Nova Zelândia, etc.; e• declaração política, usualmente inserida em planos de
desenvolvimento ou em estratégias nacionais para conservação.
A opção legislativa tem sido a mais usual forma de introduzir o EIA, uma vez que é considerado o melhor procedimento para garantir conformidade com o processo.
ECONOMIA AMBIENTAL - EDUARDO DINZ
123
O arranjo institucional refere-se ao tipo e organização de agência que será responsável pela gestão do processo de EIA, sua relação com outras agências governamentais, empreendedores e o público; e o mecanismo para coordenação e cooperação entre todos os atores envolvidos com o processo de EIA.
Esse arranjo varia de país para país, assim como no tempo para um dado país. Contudo, ele pode ser dividido em quatro possibilidades principais:
• atribuindo a responsabilidade a uma agência setorial - energia, agricultura, etc.;
• estabelecimento de departamentos ou unidades ambientais em áreas setoriais;
• estabelecimento de uma agência ambiental central;• estabelecimento de um ministério.
Pmbientais
assivos
A
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125125
Passivos ambientais referem-se a benefícios econômicos que serão sacrificados em função de obrigação contraída perante terceiros para preservação e proteção ao meio ambiente (Kraemer)
O passivo ambiental representa toda e qualquer obrigação de curto e longo prazos, destinados única e exclusivamente a promover investimentos em prol de ações relacionadas a extinção ou amenização dos danos causados ao meio ambiente, inclusive percentual do lucro do exercício, com destinação compulsória, direcionado a investimentos na área ambiental (Antunes)
Definições
ECONOMIA AMBIENTAL - EDUAECONOMIA AMBIENTAL - EDUARDO DINZRDO DINZ
126126
A ONU define passivo ambiental como sendo “[...] uma possível obrigação derivada de acontecimentos anteriores existente na data de fechamento do balanço, sendo que o resultado só se confirmará no caso de ocorrência no futuro de tais eventos ou de outros que escapem do controle da empresa”. (tradução livre).
Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, conceitua passivo ambiental como “toda agressão que se praticou/pratica contra o meio ambiente e consiste no valor dos investimentos necessários para reabilitá-lo, bem como multas e indenizações em potencial”.
Definições
ECONOMIA AMBIENTAL - EDUAECONOMIA AMBIENTAL - EDUARDO DINZRDO DINZ
127127
Os passivos ambientais devem ser constituídos pela expectativa de sacrifício de benefícios futuros imposto por legislações e regulamentações ambientais, como taxas, contribuições, multas e penalidades por infrações legais e, ainda, em decorrência de ressarcimento a terceiros por danos provocados, estimativa de gastos para recuperação e restaurações de áreas degradadas, seja por iniciativa própria, seja exigido por lei ou terceiros. Enfim, todos os compromissos que impliquem o provável consumo de recursos futuros para fazer face às obrigações decorrentes de questões ambientais (Ribeiro)
Definições
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128128
“VIII – passivo ambiental : todas as obrigações, contraídas de forma voluntária ou involuntária, que exigirão em um momento futuro entrega de ativos, prestação de serviços ou sacrifício de benefícios econômicos, em decorrência de transações ou operações, passadas ou presentes, que envolveram a instituição com o meio ambiente e que acarretaram algum tipo de dano ambiental; (Projeto de Lei de César Medeiros
que altera o Política Nacional de Meio Ambiente)..\..\..\LEGISLACAO\novo\auditoria ambiental\PROJETO DE LEI Nº , DE 2003.htm
Definições
ECONOMIA AMBIENTAL - EDUAECONOMIA AMBIENTAL - EDUARDO DINZRDO DINZ
129129
Diferença básica de Passivos Ambientais e
Contingências Ambientais (passivos
contingentes), segundo Tadeu Cendón Ferreira
(PwC) – “na contingência ambiental não é
provável que ocorra uma saída de recursos”
Definições
ECONOMIA AMBIENTAL - EDUAECONOMIA AMBIENTAL - EDUARDO DINZRDO DINZ
130130
Área contaminada - ... localidade onde
determinada(s) substâncias ocorre(m) em
concentrações acima de padrões de referência
e onde uma avaliação indica que representa ou
poderá representar, incluindo alteração de
uso/ocupação do solo, risco imediato ou de
médio/longo prazo para a saúde humana ou
meio ambiente.
Definições
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131131
DESCONTINUIDADE DE ATIVOS – FASB 143 –
quando uma fábrica ou unidade está em
processo de descontinuidade operacional, os
custos com a recuperação do meio ambiente,
que inclui a remoção dos equipamentos e
todos os ativos que estavam ali dispostos,
deverão ser computados como um passivo
ambiental no momento da decisão de se
descontinuar a operação. Situação particular
para atividades com vida útil limitada
(mineração / plataformas de petróleo)
Definições
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132132
Processo de controle interno para o gerenciamento de passivos ambientais
Processos de aquisição e fusão
Levantamento Preliminar
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133133
Uso histórico de áreas Operações antigas / processos desativados Destinação / disposição dos resíduos sólidos (próprio
/terceiros) Armazenamento e transporte de produtos perigosos Acidentes / vazamentos (histórico) Lançamento de efluentes industriais (cursos d’água /
solo) Emissões atmosféricas Desativação de empreendimentos Licenciamento ambiental / Termos de Ajustes de
Conduta Entorno (uso do solo / recursos hídricos / atividades)
Levantamento Preliminar
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134134
Levantamento Preliminar
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135135
Levantamento Preliminar
Norma E1527Norma E1527 - Standard Practice for - Standard Practice for Environmental Site Assessments: Fhase I - Environmental Site Assessments: Fhase I - Environmental Site Assessment Process -Environmental Site Assessment Process - da da ASTM - American Society for Testing and ASTM - American Society for Testing and Materials.Materials.
Norma E1528Norma E1528 - - Standard Practice for Standard Practice for Environmental Site Assessments; Transaction Environmental Site Assessments; Transaction Screen ProcessScreen Process
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136136
Levantamento Preliminar
Aquisição e fusãoAquisição e fusão
Relacionamento com stakeholders e Relacionamento com stakeholders e termos e acordo firmados.termos e acordo firmados.
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137137
Avaliação
Identificado risco de Identificado risco de Contaminação/passivo ?Contaminação/passivo ?
Fase IFase I
Levantamento PreliminarLevantamento Preliminar
NãoNãoArquivar documentosArquivar documentos
Fase IIFase II
Diagnóstico PreliminarDiagnóstico Preliminar
Confirmada Confirmada Contaminação/passivo ?Contaminação/passivo ?
NãoNão
SimSim
SimSim
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138138
Fase IIIFase III
Diagnóstico DetalhadoDiagnóstico Detalhado
Arquivar estudos e Arquivar estudos e avaliar necessidade avaliar necessidade de monitoramentode monitoramento
Fase IVFase IV
Análise de RiscosAnálise de Riscos
Riscos são relevantes ?Riscos são relevantes ?NãoNão SimSim
Caracterização Caracterização quali-quantitativaquali-quantitativa
Remediação/controleRemediação/controle
Avaliação/Mensuração
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139139
Avaliação/MensuraçãoFase VFase V
Diagnóstico ComplementarDiagnóstico ComplementarPlano de Remediação Plano de Remediação (conceitos e metas)(conceitos e metas)
Órgão AmbientalÓrgão AmbientalFase VIFase VI
Implementar Implementar
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140140
COMUNICAÇÃO
Comunidade afetada diretamente Comunidade afetada diretamente e/ou imprensae/ou imprensa
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141141
OBRIGATORIEDADE IMPOSTA PELO ÓRGÃO AMBIENTAL OU EXIGÊNCIAS LEGAIS
ATUAÇÃO RESPONSÁVEL (PRINCÍPIOS ÉTICOS E/OU DA POLÍTICA AMBINETAL
Reconhecimento e Contabilização
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142142
O reconhecimento da existência de um passivo O reconhecimento da existência de um passivo ambiental não ambiental não está ligado necessariamente a uma está ligado necessariamente a uma obrigação legalobrigação legal de assim o fazer. A empresa pode de assim o fazer. A empresa pode reconhecê-lo por sua diretoria achar correto e reconhecê-lo por sua diretoria achar correto e adequado o fazer (responsabilidade ambiental). Assim adequado o fazer (responsabilidade ambiental). Assim sendo, fica a critério de cada organização reconhecer sendo, fica a critério de cada organização reconhecer suas exigibilidades espontaneamente ou por imposição suas exigibilidades espontaneamente ou por imposição jurídica. jurídica.
Reconhecimento e Contabilização
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143143
O reconhecimento e contabilização de uma obrigação ambiental somente no momento de seu pagamento são totalmente erradas, uma vez que vão de encontro ao princípio da realização da receita e da confrontação das despesas, também conhecido como Princípio da Competência do Exercício.
Reconhecimento e Contabilização
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144144
A Norma Internacional de Contabilidade n. 37 – Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes (IAS 37) – requer que uma provisão seja registrada se:
i) uma entidade tem uma obrigação presente como resultado de um evento passado;
ii) é provável que uma saída de recursos seja requerida para satisfazer a obrigação; e
iii) o montante devido possa ser razoavelmente estimado.
Obs. Um passivo ou ativo ambiental deve ser
reconhecido quando os três requerimentos forem atendidos.
Reconhecimento e Contabilização
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145145
Posição do FASB
“Uma contingência é definida como uma condição, situação ou conjunto de circunstâncias existentes que envolvem incertezas relacionadas com possível ganho [...] ou perda [...] para um empreendimento que serão definitivamente resolvidas quando um ou mais eventos futuros ocorrerem ou deixarem de ocorrer” (primeiro parágrafo do FAS5).
As contingências podem resultar da aquisição de um ativo, redução de um passivo, perda ou prejuízo de um ativo ou contração de um passivo, sempre relacionadas com a incerteza de ocorrência do determinado evento ou de sua exigibilidade. Como expresso através de sua conceituação, esta incerteza está relacionada a ocorrência de eventos futuros que podem ser classificados como: prováveis, razoavelmente possíveis e remotos.
Reconhecimento e Contabilização
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146146
A contabilização é necessária, segundo o oitavo parágrafo do FAS 5, quando ambas as seguintes condições forem conhecidas:
• informação disponível previamente para divulgação através dos demonstrativos financeiros indicando que é provável que um ativo tenha sido prejudicado ou um passivo tenha sido contraído na data do demonstrativo financeiro. Isto implica na condição de ser muito provável que um ou mais eventos futuros ocorrerão confirmando o fato da perda.
• a quantia da perda possa ser razoavelmente estimada.
Reconhecimento e Contabilização
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147147
Reconhecimento e Contabilização
Com relação ao momento de reconhecimento dos Com relação ao momento de reconhecimento dos passivos ambientais, a ONU (2001:10) afirma que:passivos ambientais, a ONU (2001:10) afirma que:
“ “ Os custos relacionados com a restauração de regiões Os custos relacionados com a restauração de regiões ou a eliminação de ativos de longa duração que a ou a eliminação de ativos de longa duração que a empresa está obrigada a cumprir devem ser empresa está obrigada a cumprir devem ser reconhecidos plenamente como um passivo ambiental reconhecidos plenamente como um passivo ambiental no momento em que se determine a necessidade de no momento em que se determine a necessidade de adoção de medidas corretivasadoção de medidas corretivas para proceder a para proceder a restauração, limpeza ou eliminação ”.restauração, limpeza ou eliminação ”.
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148148
Apesar dos parâmetros delineados, que se baseiam na prática contábil adequada sob o ponto de vista de princípios fundamentais da Contabilidade, a administração das empresas normalmente tem tomado a decisão de registrar o passivo por outros motivos que não a avaliação periódica de sua exposição a contingências ambiental.
Esse registro tem-se dado em diferentes
momentos :
Reconhecimento e Contabilização
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149149
- Descoberta de passivos ambientais por estudos internos
- quando se conclui pela necessidade de se efetuar remediação de áreas contaminadas, durante o estudo das alternativas de recuperação e sua viabilidade;
- após o estudo das alternativas de recuperação e sua viabilidade, quando então está definido o método a ser usado para recuperação e monitoramento de áreas contaminadas;
- quando notificado pelas autoridades; e- à medida que os custos de recuperação
incorrem.
Reconhecimento e Contabilização
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Mensurar significa medir. Em termos contábeis, esta medição consiste no processo de exprimir monetariamente determinado item, transação ou reflexo positivo ou negativo da operação da empresa. É importante uma correta mensuração para verificar a relação custo-benefício, normalmente em médio e longo prazos, dos investimentos ambientais e da própria rentabilidade da empresa e, também, possibilitando aos gestores da companhia a adequação, redirecionamento e correção de eventuais falhas operacionais, técnicas e estratégicas na condução da gestão ambiental.
Mensuração
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Quando existir dificuldades para estimar o valor de um passivo ambiental, deve-se indicar a melhor estimativa possível, DESDE QUE RAZOÁVEL.
Nas notas explicativas devem ser divulgadas as informações sobre o método utilizado para elaborar esta estimativa”.
Mensuração
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São indicados alguns métodos, classificados como “preferido” e “aceitáveis. O método classificado como preferido é o do valor atual, o qual leva em consideração o volume atual de gastos futuros estimados, tendo por base o valor da realização das atividades necessárias para preservação ou limpeza do meio ambiente, trazido a valor presente (data dos demonstrativos contábeis) pela taxas de desconto, normalmente utilizadas no país onde está localizada a empresa. Ressalta-se, portanto, que este método apresenta um certo nível de incerteza, haja vista que ele envolve fatores macro-econômicos e circunstanciais futuros, representando uma “estimativa”.
Mensuração
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Como métodos aceitáveis encontram-se o método do custo atual - “previsão dos gastos antecipados durante o curso das operações relacionadas”.
O primeiro método implica em determinar no exercício em curso, o custo estimado para realizar as atividades de restauração da natureza, tendo por base as condições atuais e vigentes para realizá-las.
Sugere-se que o valor do passivo ambiental calculado por qualquer um dos métodos supra citados deve ser revisado periodicamente com a finalidade de ajustá-lo caso alguma das premissas utilizadas no cálculo tenha apresentado variação de um exercício para outro.
Mensuração
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O QUE “PODE” SER PROVISIONADO ?
Registro de provisões e contingências(situação provável, possível ou remota)
Despesas operacionais / não operacionais
Despesas x Imobilizado O regime de competência Efeitos fiscais
Tratamento Contábil
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Comentário no Relatório da Administração
Provisão contábil para contingênciase/ou investimentos
Registros contábeis específicos(centros de custos e/ ou plano de contas)
Notas explicativas Relatórios especiais (ADR’s / SEC)
Divulgação
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Redução do resultado (desembolso/despesa/provisão)
Menor rentabilidade sobre o patrimônio Menor distribuição de dividendos Menor remuneração de diretores
(remuneração variável em função de metas)
Menor remuneração dos funcionários(distribuição de lucros e capital de giro)
Impacto na Rentabilidade das Empresas
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Sistema de Gestão Ambiental Controles Internos Gerenciamento de terceiros Atendimento à legislação e compromissos
formais Seguros para cobertura de danos
ambientais
PASSIIVO AMBIENTAL – RISCO E OPORTUNIDADE
PREVENÇÃO
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Exemplo de mudança de cobertura: Exemplo de mudança de cobertura: perda de florestasperda de florestas
Áreas de florestas convertidas
Remanescentes florestais
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Mudanças de uso e cobertura no Mudanças de uso e cobertura no contexto de mudanças globaiscontexto de mudanças globais
Mudanças Climáticas:
Aumento de temperaturaMudanças nos níveis de precipitação
Aumento do nível do marVariabilidade e eventos extremos
Emissões e Concentrações
Gases do efeito estufa e aerosóisprovenientes
Queima de combustíveis fósseise mudanças de cobertura
Sistemas Humanos e Naturais
Recursos terrestres e aquáticosEcossistemas e biodiversidade
Áreas povoadas e infra-estruturaSistemas agrícolas
Saúde humana
Caminhos de DesenvolvimentoSócio-econômicoMudanças demográficasCrescimento Econômico
TecnologiaPolíticas Públicas e Instituições
AdaptaçãoVulnerabilidade
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Questões regionais e locais:Questões regionais e locais:Exemplos na Amazônia brasileiraExemplos na Amazônia brasileira
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Outro exemplo de impacto: Outro exemplo de impacto: exploração seletiva de madeira e exploração seletiva de madeira e
susceptibildade ao fogosusceptibildade ao fogo
Fonte: http://www.ipam.org.br/avanca/ciclo2.htm.
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Outro exemplo: possíveis impactos Outro exemplo: possíveis impactos negativos da expansão da sojanegativos da expansão da soja
• Expulsões de populações tradicionais e pequenos produtores;
• Degradação do solo;• Contaminação dos rios por
agrotóxicos;• Novos desflorestamentos;• Urbanização sem infra-
estrutura.
Becker, 200. completar
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Modelos EstatatísticosModelos Estatatísticos
• Modelos baseados em regressão múltipla e outras técnicas multivariadas (e.g., análise canônica). Podem ser contínuos ou discretos; com finalidade “explanatória” ou preditiva:
Contínuos (e.g., regressão linear múltipla) :
LUT i = a + b1X1 + b2X2 + ..... + bnXn + ei,
onde,
LUTi é a área ocupada pelo uso i (em cada zona/célula), e X1, X2, ..Xn as variáveis de previsão utilizadas
• Incorporação de aspectos quantitativos (taxas, etc);
• Exemplo: módulo de regressão linear do CLUE (Apresentado na seção de Modelos Integrados)
Discretos:• Modelam a probabilidade de haver
mudança do uso i para uso j;
• “discrete choice models”, baseados em logit e probit models;
• Exemplos: modelos econômicos espaciais de BockStael e modelo de Dinâmica da paisagem (apresentado na seção de modelos de simulação espacial);
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EconométricosEconométricos
• Aplicação de técnicas de regressão múltipla à análise de problemas que envolvam demanda e oferta.
• Sistemas de equação que expressam as relações entre a demanda e/ou produção e seus fatores determinantes, assim como entre demanda e produção entre si.
• Vários métodos foram desenvolvidos especialmente para resolver este tipo de sistema.
• Exemplos:– Estáquio Reis (IPEA):
• Andersen et al. (1997)• Projeto Nemesis
– Marcellus Caldas (PhD Esalq/MSU) – Amazônia/micro
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Exemplo de mudança de cobertura: Exemplo de mudança de cobertura: perda de florestasperda de florestas
Áreas de florestas convertidas
Remanescentes florestais
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