dgae 2011 2015 padrekleber

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Apresentação das DGAE 2011-2015 que elaborei e tenho usado nas visitas às Paróquias de nossa Diocese de Taubaté.

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by Kleber Silva – Diocese de Taubaté1

Como está organizado o Documento

Objetivo GeralApresentaçãoIntrodução5 capítulosConclusãoCompromisso de

unidade na missão

2

Capítulo 1

Partir de Jesus Cristo

3

Capítulo 2Marcas do nosso tempo

4

Capítulo 3Urgências na

Ação Evangelizadora

5

Capítulo 4

Perspectivas de Ação

6

Capítulo 5Indicações de Operacionalização

7

8

EVANGELIZAR,a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula,

missionária e profética alimentada pela Palavra de Deus e pela

Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que

todos tenham vida (cf. Jo 10,10), rumo ao Reino definitivo

9

Compreendendo o Objetivo GeralEvangelizarJesus CristoModos de ser Igreja

2 Referenciais

Opção

Responsabilidade Escatológica

Natureza da IgrejaCentralidade da MissãoDiscípula, Missionária

e ProféticaPalavra e Eucaristia

Pelos Pobres

Conduzir para o Reino Definitivo

10

O trabalho se desenvolve

Voltados para o Senhor (cap 1)11

Com os pés no chão (Cap 2)

12

Identificando as Urgências (Cap 3)

13

Propondo um caminho para o enfrentamento (cap 4)

14

Com ações concretas (cap 5)

15

Desejo eclesialReconhecer a necessidade de se colocar

num estado permanente de evangelização (Missão)

16

5 urgências da evangelização

Igreja em estado permanente de missão

17

5 urgências da evangelização

Igreja:

casa da

iniciação à

vida cristã18

5 urgências da evangelização

Igreja: lugar

de animação

bíblica da

vida e da

pastoral

19

5 urgências da evangelização

Igreja:

comunidade

de

comunidade

s20

5 urgências da evangelização

Igreja a

serviço da

vida plena

para todos21

ComparativoIgreja em estado

permanente de MissãoIgreja: casa da iniciação

cristã

Igreja: lugar da animação bíblica da vida e da pastoral

Igreja: comunidade de comunidades

Igreja a serviço da vida plena para todos

MISSÃO

SACRAMENTOS

PALAVRA

COMUNIDADE

SÓCIO-TRANSFORMADORA

22

PARÓQUIA

23

MISSÃO

SACRAMENTOS

PALAVRA

COMUNIDADE

SÓCIO-TRANSFORMADORA

Âmbitos:

Pessoa

Comunidade

Sociedade

Ministérios:

Palavra

Liturgia

Caridade

Dimensões:

24

Partir de Jesus Cristo

25

PARTIR DE JESUS CRISTOToda ação eclesial brota de Jesus Cristo e se volta para Ele e para o Reino do Pai (n.4)

26

Colocar-se diante de Jesus Cristo

4 atitudes

Para responder ao questionamento: QUEM É JESUS?QUEM É JESUS?27

Dado importanteNão se trata

de construir uma Paróquia, Comunidade, Movimentos e Pastorais com um belo calendário de atividades

28

Ação Pastoral

1Fazer da Paróquia, das

Pastorais e Movimentos

lugares de Oração

29

Criar momentos nos quais as pessoas possam experimentar um

amadurecimento na fé e se perguntar:QUAL O SIGNIFICADO DE JESUS

CRISTO PARA NOSSA VIDA?

2Querer ser discípulo é ter

claro quem nós seguimos

30

Processo de Autoavaliação

O conhecimento do Mestre passa pela arte de dialogar com o

mesmo.

Atitudes do Discípulo Missionário

ALTERIDADE GRATUIDADE

Se refere ao outro, ao próximo, àquele que, em Jesus Cristo, é meu irmão ou minha irmã

É o reconhecimento de que o outro é diferente de mim e esta diferença nos distingue, mas não nos afasta

Significa amar, em Jesus Cristo, o irmão e a irmã, respondendo através de atitudes fraternas e solidárias, a grande questão proposta por Jesus: “quem é meu próximo”, querendo e fazendo o bem ao outro sem esperar nada em troca. Significa cortar a raiz mais profunda da violência, da exclusão, da exploração e da discórdia

31

3Reconhecer a

diferença como espaço de aproximação

32

Responder ao questionamento:

Quem é meu próximo?

4Partir de Jesus Cristo é ter uma vida eclesial

33

Vida de comunidade onde se conhece o

Cristo Pessoa, Palavra e Sacramento.

34

Marcas do nosso tempo 35

Marcas do nosso tempoO discípulo missionário sabe: para anunciar o

Evangelho ele deve conhecer a realidade à sua volta e nela mergulhar com o olhar da fé, em atitude de discernimento.

36

Fator importanteQual a realidade que cerca a nossa Paróquia?

37

2 atitudes das “mudanças de época”

38

O discípulo missionário deve olhar com preocupaçãoo surgimento de certas práticas e vivências religiosas focadas

Emocionalismo

Sentimentalismo

Individualismo

39

Cuidado

EuMeu

40

Nós

Urgências na Ação Evangelizadora

41

Neste capítulo o foco está nos

FUNDAMENTOS: BÍBLICO – TEOLÓGICO – PASTORAL – DOUTRINAL - SOCIAL 42

ConvocaçãoSair de uma

pastoral de mera conservação ou

manutenção para assumir uma

pastoral decididamente

missionária

CONVERSÃO PASTORAL

43

Igreja em estado permanente de missão

44

Fundamento Bíblico“Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo!” (Mc 16,15)

45

1Refletir sobre o processo de

conversão pastoral

46

Conversão PastoralUma verdadeira conversão pastoral deve

estimular-nos e inspirar-nos atitudes e iniciativas de autoavaliaçãoautoavaliação e coragem de mudar estruturas mudar estruturas pastorais em todos os níveis, serviços, pastorais em todos os níveis, serviços, organismos, movimentos e associações.organismos, movimentos e associações.Temos necessidade urgente de viver na Igreja a paixão que norteia a vida de Jesus Cristo: o Reino de Deus, fonte de graça, justiça, paz e amor. Por esse Reino, o Senhor deu a vida” .

47

2Apelo Missionário: sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para lhes comunicar e compartilhar o dom do encontro com Cristo” (Dap 548)

48

3Vocação Missionária:

Valorizar em cada membro da comunidade sua vocação batismal

Urgência de pensar estruturas pastorais que favoreçam a realização da atual consciência missionária

49

IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

50

Fundamento Bíblico“Paulo e Silas anunciaram a Palavra do Senhor ao carcereiro e a todos os da sua casa. E, imediatamente, foi batizado, junto com todos os seus familiares” (At 16,32s)

51

1Ajudar as pessoas a crescerem na Fé e no encontro com a pessoa de Jesus Cristo

52

2Superar o modo “escolar” de educar na fé

53

3Trabalhar a espiritualidade dos “educadores da fé”

54

4Ser uma Igreja Acolhedora

55

IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL

56

Fundamento Bíblico“Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para argumentar, para corrigir, para educar conforme a justiça” (2Tm 3,16)

57

1Entender o valor da Palavra de Deus na vida pessoal, comunitária e social

58

2Levar a Palavra de Deus a todos para que possam experimentar a força do evangelho

59

3A Palavra como algo próximo de nós = é prática, não simplesmente teoria.

60

4Palavra que passa a fazer parte de cada atividade pastoral

61

5Desenvolver o método da Leitura Orante da Palavra de Deus

62

IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES

63

1A comunidade como lugar onde o discípulo missionário vive sua fé

64

2Lugar onde se acolhe, forma, transforma, envia, restaura, adverte, celebra e sustenta

65

3Atenção aos novos modos de “comunidade”: ambientais, territoriais, afetivas, virtuais

66

4Ampliar a concepção de Igreja: para muitos a relação com a Igreja se restringe aos serviços paroquiais

67

5Comunidade alimentada pela Palavra, Fraternidade, Oração e pela Eucaristia

68

6Abertura a novos carismas e ministérios, aos novos membros

69

7Fortalecimento dos Conselhos Paroquiais e Comunitários de Pastoral e Administração

70

8A setorização como um mecanismo eficaz de ser uma Igreja mais próxima

71

IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA

TODOS

72

Fundamento Bíblico“Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10).

73

IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS“Eu vim para que todos tenham vida e a tenham

em abundância” (Jo 10,10).

A vida é dom de Deus

A missão dos discípulos é o serviço à vida plena

As condições de vida de muitos abandonados,

excluídos e ignorados em sua miséria e dor,

contradizem o projeto do Pai e desafiam os

discípulos missionários a maior compromisso a

favor da cultura da vida

A omissão será cobrada por Deus e pela história

74

1A consciência da vida como um dom de Deus.

75

2 A missão do discípulo é o serviço a vida plena

76

3Envolver-se na preservação da vida

77

4Opção preferencial pelos Pobres

78

5Trabalhar a promoção humana integral, superando o mero assistencialismo

79

Urgências para a

Evangelização: Pistas de Ação

80

Igreja em estado permanente de missão

AÇÕES81

1 A própria comunidade cristã precisa ser ela mesma anúncio.

82

Isso consiste“da proclamação ou do anúncio explícito, oferecendo às pessoas, grupos e a todo o gênero humano a pregação do Evangelho, nas variadas modalidades que o ministério da Palavra pode assumir.”

83

Quais os grupos que merecem atenção nesta

Paróquia?84

2 Missões populares

85

“As visitas sistemáticas nos locais de trabalho, nas moradias de estudantes, nas favelas e nos cortiços, nos alojamentos de trabalhadores, nas instituições de saúde, nos assentamentos, nas prisões, nos albergues e junto aos moradores de rua, entre outros, são testemunho de uma Igreja samaritana. A pastoral da visitação pode dar maior organicidade e eficácia a este serviço.”

86

Quais são os lugares que sua paróquia pode visitar?

87

3Cuidado com as comunidades fechadas em torno de si mesmas

88

“a existência de comunidades cristãs fechadas em torno de si mesmas, sem relacionamento com a sociedade em geral, com as culturas, com os demais irmãos que também creem em Jesus Cristo e com as outras religiões.”

89

4Atenção aos jovens

90

IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

91

1 Organização séria da Catequese Paroquial

92

2É necessário desenvolver, em nossas comunidades um processo de iniciação à vida cristã

93

“que conduza ao “encontro pessoal com Jesus Cristo”, no cultivo da amizade com Ele pela oração, no apreço pela celebração litúrgica, na experiência comunitária e no compromisso apostólico, mediante um permanente serviço aos demais.”

94

3Valorização da Piedade popular

95

4Valorização do atendimento paroquial

96

5Papel da Acolhida eclesial

97

“As pessoas não buscam em primeiro lugar as doutrinas, mas o encontro pessoal, o relacionamento solidário e fraterno, a acolhida, vivência implícita do próprio Evangelho.”

98

IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL

99

1 Continuar acreditando nos encontros de formação

100

2A necessidade de possuir a Bíblia.

101

3Organizar e dar continuidade a Escola da Palavra

102

4Valorização dos Círculos Bíblicos

103

“Dentre as diferentes formas de animação bíblica da pastoral, sobressaem, em particular, aquelas que reúnem Grupos de famílias, círculos bíblicos e pequenas comunidades em torno à meditação e vivência da Palavra”

104

5O exercício da Leitura Orante

105

6formação continuada dos ministros e ministras da Palavra.

106

IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES

107

1 Diálogo entre as próprias comunidades

108

2Educar para viver a unidade na diversidade

109

3Paróquia como comunidade de comunidades vivas e dinâmicas de discípulos missionários de Jesus Cristo

110

4Setorização em unidades territoriais menores

111

5Diversidade Ministerial

112

6a formação e o funcionamento de comissões, assembleias pastorais e conselhos, tanto em âmbito pastoral como em âmbito econômico-administrativo.

113

IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA

TODOS

114

1 Organização das Pastorais sociais nas Paróquias

115

2Promover iniciativas que defendam a vida

116

3Atenção especial às famílias

117

4Respeito as diferenças

118

5a preservação da natureza e o cuidado com a ecologia humana

119

6participação social e política dos cristãos leigos e leigas nos diversos níveis e instituições, promovendo-se formação permanente e ações concretas.

120

7Lutar por políticas públicas

121

8Formação de pensadores e pessoas que estejam em níveis de decisão

122

9Atenção aos novos espaços de evangelização: escolas, universidades

123

10Atenção aos novos espaços de evangelização: escolas, universidades

124

11Organizar a Pastoral da Comunicação nas Paróquias

125

12Acesso a Doutrina Social da Igreja

126

Indicações de Operacionalizaç

ão

127

PlanejamentoMetodologia: análise da realidade e a

reflexão sobre esta realidade à luz do Evangelho

Planejar é pensar a ação antes, durante e depois

Se não houver o antes, dificilmente teremos o depois

Para alcançarmos tudo o que falamos, é preciso organizar o trabalho.

128

Onde estamos?

Âmbito Social Âmbito Religioso

129

Onde precisamos

estar?

Serviço da PalavraServiço da LiturgiaServiço da Caridade

Âmbito da PessoaÂmbito da ComunidadeÂmbito da Sociedade

130

Nossas urgênciaspastorais

Ter claro as 5 urgências

131

O que queremosAlcançar?

A partir do Objetivo Geral, elaborar osObjetivos específicos

132

Como vamos agir?

Organização Pastoral: Comissões

133

O que vamos Fazer?

É o momento da programaçãoProjetos• O que / Como / quem / com quê / data / lugar

134

Renovaçãodas

EstruturasPensar nos organismos de articulaçãoMecanismos de CoordenaçãoPrimeiros responsáveis

135

136

Próximos PassosCada paróquia continuar o aprofundamento

das DGAE em sua realidade

Organizar uma Assembleia paroquial que possibilite o conhecimento da realidade

Adequar as DGAE a sua realidade paroquial

137

Que o Espírito Santo continue aquecendo os vossos corações

138

AÇÕES FALAM MAIS DO QUE PALAVRAS139

140

141

142

Obrigado pela atenção

Pe. Kleber R. SilvaSECRETÁRIO DIOCESANO DE PASTORAL

@kleberrod@diocesetaubate

coordenadordepastoral@diocesedetaubate.org.br

Kleber Silva

http://www.kleberrod.blogspot.com/

143

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